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Evangelho no Lar com Irmãos MenoresEvangelho no Lar com Irmãos Menores
Evangelho no Lar semanal
com Irmãos Menores
Colocar uma garrafinha de água para você para ser
fluidificada.
Colocar uma garrafinha para seu tutelado tão amado.
Prece de Abertura:
Fazer a prece de Francisco de Assis e agradecer a
nosso Pai Bondoso a oportunidade de realizarmos o
Culto do Evangelho no Lar para proteção do mesmo e de
todos seus integrantes, inclusive os animaizinhos.
Oração de Francisco de Assis
Senhor
Fazei de mim um instrumento da tua paz!
Onde houver ódio – faze que eu leve amor.
Onde houver ofensa – que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia – que eu leve a união.
Onde houver dúvidas – que eu leve a fé.
Onde houver erros – que eu leve a verdade.
Onde houver desespero – que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza – que eu leve a alegria.
Onde houver trevas – que eu leve a luz.
Ó Mestre!
Fazei que eu procure mais consolar, que ser consolado;
compreender que ser compreendido; amar que ser amado...pois:
é dando que se recebe, é perdoando que se é perdoado, e é
morrendo que se vive para Vida Eterna.
Graças a Deus
http://m.youtube.com/watch?v=JN3HstpWZtU&desktop_uri=%2Fwatch%3Fv%3DJN3HstpWZtU
&gl=BR
Leitura do Livro QUANDO OS ELEFANTES CHORAM
.
3
Medo, Esperança e os Terrores dos Sonhos
Uma Imagem de Terror
Os traços biológicos do medo são fáceis de se encontrar em um laboratório. (Na
verdade, que animal não teria razão para ter medo de um laboratório?) Um pequeno
impulso elétrico na amígdala (parte do sistema límbico do cérebro) de um gato produz o
estado de alerta, um impulso grande produz as expressões e ações do terror. Um rato que
teve a amigdala removida perde o medo de gatos e se dirigirá diretamente para um deles.
Os pesquisadores da Universidade de Nova York treinaram ratos para esperar receber um
choque elétrico, quando ouvissem um tom, e descobriram, para sua surpresa, que os
impulsos nervosos nos ratos ensinados a temer o tom se dirigiam diretamente do ouvido à
amígdala, em vez de seguir a rota usual através do córtex auditivo. A teoria é que a amígdala
atribui um contexto emocional a algumas formas de aprendizado. Os estudos
endocrinológicos mostram que os hormônios, tais como a adrenalina e a noradrenalina,
ajudam a transmitir as mensagens de medo. Os geneticistas dizem que, em apenas dez
gerações, dois tipos de ratos podem ser produzidos a partir de um estoque inicial, um
medroso e um calmo.
.
Porém, mesmos os biólogos admitem que somente sintomas fisiológicos não podem
formar uma descrição completa do medo. O filosofo Anthony Kenny dá o exemplo de uma
pessoa que tem medo de altura e a evita com cuidado, quando comparada a outra que
escala montanhas, relativamente sem temor. A pessoa que evita alturas pode ter de faze-
lo e, como resultado, raramente exibir os sinais fisiológicos do medo. O escalador de
montanha, por estar mais vezes em risco, pode mostrar esses sinais com mais frequência,
e ainda assim não pode ser considerada como tendo mais medo de altura. Apesar disso,
talvez a noção de "antifobia", desenvolvida pelo psicanalista Otto Fenichel, não seja intei-
ramente impropria aqui. Ele descreveu pessoas que procuram exatamente as coisas que
temem, porque o medo é inconsciente. Assim, pelo menos alguns alpinistas devem ter
terror de altura, mas não podem reconhecer esse medo neles mesmos. O comportamento
deles é uma espécie de profunda compensação, um autoengano interno, com o objetivo
de evitar o objeto temido, porem fascinante, constantemente a vista. Como a bem
conhecida compulsão de repetir traumas - por acaso seria isso uma procura por
proficiência?
.
Talvez a antifobia não seja limitada aos seres humanos. Muitos animais de espécies que
são frequentemente presas de caca mostram interesse macabro nas mortes de outros em
situação como a deles mesmos. Ao estudar hienas no Serengeti, Hans Kruuk ficou surpreso
pela frequência com que a hienas e outros predadores, em uma matança, eram
observados de perto por gnus ou gazelas que haviam se aproximado para poder ver. Isso
tem sido chamado “comportamento da fascinação” ou “o fenômeno do espectador”. Tais
observadores são atraídos mesmo quando a vitima não é de sua própria espécie. Os
animais das espécies de caça também têm interesse nos predadores que não estão em
matanças, observando e até seguindo-os. Uma chita sendo observada por uma plateia de
gazelas fez um ataque repentino e capturou uma delas, portanto, o comportamento
tem seus riscos. Kruuk especula que esse comportamento perigoso confere uma vantagem
seletiva - ou porque é uma vantagem para as espécies de caça manter sob guarda os
predadores, prevenindo ataques, ou porque eles obtêm informação valiosa sobre os
predadores. F. Fraser Darling, em seu clássico estudo sobre o cervo vermelho, notou que
"os cervos têm forte objeção em permitir que fiquem fora de sua visão qualquer pessoa ou
objeto que eles possam achar que são uma fonte de perigo". Isso pode também ser um
exemplo de antifobia.
.
Darwin, em seu The Expression of the Emotions in Man and Animals [A Expressão das
Emoções no Homem e nos Animais], fez um estudo sistemático da expressão dos animais
quando estão com medo. Tanto nos seres humanos como nos animais, ele encontrou uma
ou todas da seguinte lista: os olhos e a boca se abrem, os olhos rolam, o coração bate
rapidamente, os cabelos ficam em pé, os músculos tremem, os dentes batem, e o
esfíncter relaxa. A criatura assustada pode ficar paralisada em seu lugar e se acovardar.
Essas regras são validas para grande numero de espécies. De alguma forma é
surpreendente aprender que, quando golfinhos estão aterrorizados, os seus dentes
batem e o branco de seus olhos aparece, ou que as pernas de um gorila assustado
tremem. Tal comportamento familiar no animal selvagem é lembrança de nossa absoluta
semelhança. Melvin Konner escreveu: "Somos - não de modo metafórico, mas
precisamente, biologicamente - como a corça comendo a grama úmida na luz enevoada
do amanhecer; mastigando, focinhando a cria molhada de orvalho, respirando o ar da
neblina, sentindo-se em paz; e, de repente, sem nenhuma razão em especial, olhando em
volta agitadamente".
Outros sintomas do medo podem ser mais específicos a uma espécie. O biólogo
Douglas Chadwick relata que uma cabra da montanha, quando assustada, abaixa as
orelhas, passa rapidamente a língua pelos lábios, se agacha e levanta a cauda. De acordo
com Chadwick, um cabrito levanta a cauda quando quer atenção ou mamar. O adulto
continua a levantar a cauda quando temeroso. Se a cauda é apenas parcialmente
levantada, Chadwick diz, significa "Estou preocupado", e uma cauda completamente ereta
quer dizer "Estou assustado", ou talvez, "Socorro, mamãe!"
.
O avicultor Wolfgand de Grahl notou que os jovens papagaios cinza, assustados com
ambientes estranhos, podem não apenas bater as asas rapidamente à aproximação dos
seres humanos, mas também esconder as cabeças em um canto. Do ponto de vista de
Grahl, esses pássaros provavelmente acreditam, como os avestruzes que se dizia
esconderem as cabeças na areia, que não possam ser vistos quando fazem isso. Porem,
é provável que isso esteja baseado numa estimativa exagerada acerca da estupidez dos
pássaros. Os seres humanos que cobrem os olhos ou as faces diante de situações
assustadoras não acreditam que não podem ser vistos. Como os seres humanos, talvez,
os papagaios não possam suportar a visão do que lhes causa medo, ou estão tentando
ocultar os sentimentos que os dominam.
Comentar o quanto o homem necessita ainda aprender a amar os
animais e a natureza, respeitando esse presente que recebemos
de Deus Pai...lembrando que em sua Lei do Amor, deixou claro
que devíamos amar a todos, sem distinção
Estudo do Livro
Os animais conforme
o Espiritismo
Marcel Benedeti
OS TRÊS REINOS
Os minerais e as plantas
81. Esses quatro graus apresentam, com efeito,
caracteres determinados, muito embora pareçam
confundir-se nos seus limites extremos. A matéria
inerte, que constitui o reino mineral, só tem em si uma
forçamecânica. (O Livro dos Espíritos - Dos Três Reinos.)
Comentários: Na Codificação, encontramos que até
mesmo no reino mineral o principio vital esta presente,
mas encontra-se em forma latente, como se fossem
seres orgânicos, mas se constitui de matéria sem vida
orgânica. Mas como é difícil determinar os limites entre
os reinos, encontramos os vírus, que poderiam ser
estudados pela mineralogia, no entanto se reproduzem;
as plantas carnívoras capturam seu alimento, como se
fossem animais; há animais que agem de forma
inteligente e sensível como se fossem humanos.
Magnetização da Água : Neste momento
podemos solicitar a magnetização da água.
Magnetizar a água é colocar um pouco de água
em um recipiente e solicitar, durante as
vibrações, que os bons espíritos coloquem
naquela água o remédio e os bons fluidos de que
os participantes precisam naquele momento.
Oração de Francisco de Assis
Senhor
Fazei de mim um instrumento da tua paz!
Onde houver ódio – faze que eu leve amor.
Onde houver ofensa – que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia – que eu leve a união.
Onde houver dúvidas – que eu leve a fé.
Onde houver erros – que eu leve a verdade.
Onde houver desespero – que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza – que eu leve a alegria.
Onde houver trevas – que eu leve a luz.
Ó Mestre!
Fazei que eu procure mais consolar, que ser consolado;
compreender que ser compreendido; amar que ser
amado...pois:
é dando que se recebe, é perdoando que se é
perdoado, e é
morrendo que se vive para Vida Eterna.
Graças a Deus
http://m.youtube.com/watch?v=JN3HstpWZtU&deskt
op_uri=%2Fwatch%3Fv%3DJN3HstpWZtU&gl=BR
Prece de Encerramento
Fazer a Oração de
Francisco de Assis
Ao final, servimos a água magnetizada aos presentes,
inclusive aos irmãos menores, mantendo o clima de
respeito e recolhimento, evitando atitudes ruidosas ou
de alardes.
O Evangelho no Lar promove a proteção de nossos lares,
os enchendo de paz e amor, atrai a assistência dos bons
espíritos e evangeliza encarnados e desencarnados que
convivem conosco e na nossa casa.
Realizar o Evangelho no Lar é convidar
Jesus a permanecer em nossa casa.
"Os animais dividem conosco o privilégio de terem uma alma."
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Evangelho animais 82

  • 1. Evangelho no Lar com Irmãos MenoresEvangelho no Lar com Irmãos Menores
  • 2. Evangelho no Lar semanal com Irmãos Menores Colocar uma garrafinha de água para você para ser fluidificada. Colocar uma garrafinha para seu tutelado tão amado. Prece de Abertura: Fazer a prece de Francisco de Assis e agradecer a nosso Pai Bondoso a oportunidade de realizarmos o Culto do Evangelho no Lar para proteção do mesmo e de todos seus integrantes, inclusive os animaizinhos.
  • 3. Oração de Francisco de Assis Senhor Fazei de mim um instrumento da tua paz! Onde houver ódio – faze que eu leve amor. Onde houver ofensa – que eu leve o perdão. Onde houver discórdia – que eu leve a união. Onde houver dúvidas – que eu leve a fé. Onde houver erros – que eu leve a verdade. Onde houver desespero – que eu leve a esperança. Onde houver tristeza – que eu leve a alegria. Onde houver trevas – que eu leve a luz. Ó Mestre! Fazei que eu procure mais consolar, que ser consolado; compreender que ser compreendido; amar que ser amado...pois: é dando que se recebe, é perdoando que se é perdoado, e é morrendo que se vive para Vida Eterna. Graças a Deus http://m.youtube.com/watch?v=JN3HstpWZtU&desktop_uri=%2Fwatch%3Fv%3DJN3HstpWZtU &gl=BR
  • 4. Leitura do Livro QUANDO OS ELEFANTES CHORAM
  • 5. . 3 Medo, Esperança e os Terrores dos Sonhos Uma Imagem de Terror Os traços biológicos do medo são fáceis de se encontrar em um laboratório. (Na verdade, que animal não teria razão para ter medo de um laboratório?) Um pequeno impulso elétrico na amígdala (parte do sistema límbico do cérebro) de um gato produz o estado de alerta, um impulso grande produz as expressões e ações do terror. Um rato que teve a amigdala removida perde o medo de gatos e se dirigirá diretamente para um deles. Os pesquisadores da Universidade de Nova York treinaram ratos para esperar receber um choque elétrico, quando ouvissem um tom, e descobriram, para sua surpresa, que os impulsos nervosos nos ratos ensinados a temer o tom se dirigiam diretamente do ouvido à amígdala, em vez de seguir a rota usual através do córtex auditivo. A teoria é que a amígdala atribui um contexto emocional a algumas formas de aprendizado. Os estudos endocrinológicos mostram que os hormônios, tais como a adrenalina e a noradrenalina, ajudam a transmitir as mensagens de medo. Os geneticistas dizem que, em apenas dez gerações, dois tipos de ratos podem ser produzidos a partir de um estoque inicial, um medroso e um calmo.
  • 6. . Porém, mesmos os biólogos admitem que somente sintomas fisiológicos não podem formar uma descrição completa do medo. O filosofo Anthony Kenny dá o exemplo de uma pessoa que tem medo de altura e a evita com cuidado, quando comparada a outra que escala montanhas, relativamente sem temor. A pessoa que evita alturas pode ter de faze- lo e, como resultado, raramente exibir os sinais fisiológicos do medo. O escalador de montanha, por estar mais vezes em risco, pode mostrar esses sinais com mais frequência, e ainda assim não pode ser considerada como tendo mais medo de altura. Apesar disso, talvez a noção de "antifobia", desenvolvida pelo psicanalista Otto Fenichel, não seja intei- ramente impropria aqui. Ele descreveu pessoas que procuram exatamente as coisas que temem, porque o medo é inconsciente. Assim, pelo menos alguns alpinistas devem ter terror de altura, mas não podem reconhecer esse medo neles mesmos. O comportamento deles é uma espécie de profunda compensação, um autoengano interno, com o objetivo de evitar o objeto temido, porem fascinante, constantemente a vista. Como a bem conhecida compulsão de repetir traumas - por acaso seria isso uma procura por proficiência?
  • 7. . Talvez a antifobia não seja limitada aos seres humanos. Muitos animais de espécies que são frequentemente presas de caca mostram interesse macabro nas mortes de outros em situação como a deles mesmos. Ao estudar hienas no Serengeti, Hans Kruuk ficou surpreso pela frequência com que a hienas e outros predadores, em uma matança, eram observados de perto por gnus ou gazelas que haviam se aproximado para poder ver. Isso tem sido chamado “comportamento da fascinação” ou “o fenômeno do espectador”. Tais observadores são atraídos mesmo quando a vitima não é de sua própria espécie. Os animais das espécies de caça também têm interesse nos predadores que não estão em matanças, observando e até seguindo-os. Uma chita sendo observada por uma plateia de gazelas fez um ataque repentino e capturou uma delas, portanto, o comportamento tem seus riscos. Kruuk especula que esse comportamento perigoso confere uma vantagem seletiva - ou porque é uma vantagem para as espécies de caça manter sob guarda os predadores, prevenindo ataques, ou porque eles obtêm informação valiosa sobre os predadores. F. Fraser Darling, em seu clássico estudo sobre o cervo vermelho, notou que "os cervos têm forte objeção em permitir que fiquem fora de sua visão qualquer pessoa ou objeto que eles possam achar que são uma fonte de perigo". Isso pode também ser um exemplo de antifobia.
  • 8. . Darwin, em seu The Expression of the Emotions in Man and Animals [A Expressão das Emoções no Homem e nos Animais], fez um estudo sistemático da expressão dos animais quando estão com medo. Tanto nos seres humanos como nos animais, ele encontrou uma ou todas da seguinte lista: os olhos e a boca se abrem, os olhos rolam, o coração bate rapidamente, os cabelos ficam em pé, os músculos tremem, os dentes batem, e o esfíncter relaxa. A criatura assustada pode ficar paralisada em seu lugar e se acovardar. Essas regras são validas para grande numero de espécies. De alguma forma é surpreendente aprender que, quando golfinhos estão aterrorizados, os seus dentes batem e o branco de seus olhos aparece, ou que as pernas de um gorila assustado tremem. Tal comportamento familiar no animal selvagem é lembrança de nossa absoluta semelhança. Melvin Konner escreveu: "Somos - não de modo metafórico, mas precisamente, biologicamente - como a corça comendo a grama úmida na luz enevoada do amanhecer; mastigando, focinhando a cria molhada de orvalho, respirando o ar da neblina, sentindo-se em paz; e, de repente, sem nenhuma razão em especial, olhando em volta agitadamente". Outros sintomas do medo podem ser mais específicos a uma espécie. O biólogo Douglas Chadwick relata que uma cabra da montanha, quando assustada, abaixa as orelhas, passa rapidamente a língua pelos lábios, se agacha e levanta a cauda. De acordo com Chadwick, um cabrito levanta a cauda quando quer atenção ou mamar. O adulto continua a levantar a cauda quando temeroso. Se a cauda é apenas parcialmente levantada, Chadwick diz, significa "Estou preocupado", e uma cauda completamente ereta quer dizer "Estou assustado", ou talvez, "Socorro, mamãe!"
  • 9. . O avicultor Wolfgand de Grahl notou que os jovens papagaios cinza, assustados com ambientes estranhos, podem não apenas bater as asas rapidamente à aproximação dos seres humanos, mas também esconder as cabeças em um canto. Do ponto de vista de Grahl, esses pássaros provavelmente acreditam, como os avestruzes que se dizia esconderem as cabeças na areia, que não possam ser vistos quando fazem isso. Porem, é provável que isso esteja baseado numa estimativa exagerada acerca da estupidez dos pássaros. Os seres humanos que cobrem os olhos ou as faces diante de situações assustadoras não acreditam que não podem ser vistos. Como os seres humanos, talvez, os papagaios não possam suportar a visão do que lhes causa medo, ou estão tentando ocultar os sentimentos que os dominam.
  • 10. Comentar o quanto o homem necessita ainda aprender a amar os animais e a natureza, respeitando esse presente que recebemos de Deus Pai...lembrando que em sua Lei do Amor, deixou claro que devíamos amar a todos, sem distinção
  • 11. Estudo do Livro Os animais conforme o Espiritismo Marcel Benedeti OS TRÊS REINOS Os minerais e as plantas 81. Esses quatro graus apresentam, com efeito, caracteres determinados, muito embora pareçam confundir-se nos seus limites extremos. A matéria inerte, que constitui o reino mineral, só tem em si uma forçamecânica. (O Livro dos Espíritos - Dos Três Reinos.) Comentários: Na Codificação, encontramos que até mesmo no reino mineral o principio vital esta presente, mas encontra-se em forma latente, como se fossem seres orgânicos, mas se constitui de matéria sem vida orgânica. Mas como é difícil determinar os limites entre os reinos, encontramos os vírus, que poderiam ser estudados pela mineralogia, no entanto se reproduzem; as plantas carnívoras capturam seu alimento, como se fossem animais; há animais que agem de forma inteligente e sensível como se fossem humanos.
  • 12. Magnetização da Água : Neste momento podemos solicitar a magnetização da água. Magnetizar a água é colocar um pouco de água em um recipiente e solicitar, durante as vibrações, que os bons espíritos coloquem naquela água o remédio e os bons fluidos de que os participantes precisam naquele momento.
  • 13. Oração de Francisco de Assis Senhor Fazei de mim um instrumento da tua paz! Onde houver ódio – faze que eu leve amor. Onde houver ofensa – que eu leve o perdão. Onde houver discórdia – que eu leve a união. Onde houver dúvidas – que eu leve a fé. Onde houver erros – que eu leve a verdade. Onde houver desespero – que eu leve a esperança. Onde houver tristeza – que eu leve a alegria. Onde houver trevas – que eu leve a luz. Ó Mestre! Fazei que eu procure mais consolar, que ser consolado; compreender que ser compreendido; amar que ser amado...pois: é dando que se recebe, é perdoando que se é perdoado, e é morrendo que se vive para Vida Eterna. Graças a Deus http://m.youtube.com/watch?v=JN3HstpWZtU&deskt op_uri=%2Fwatch%3Fv%3DJN3HstpWZtU&gl=BR Prece de Encerramento Fazer a Oração de Francisco de Assis
  • 14. Ao final, servimos a água magnetizada aos presentes, inclusive aos irmãos menores, mantendo o clima de respeito e recolhimento, evitando atitudes ruidosas ou de alardes. O Evangelho no Lar promove a proteção de nossos lares, os enchendo de paz e amor, atrai a assistência dos bons espíritos e evangeliza encarnados e desencarnados que convivem conosco e na nossa casa.
  • 15. Realizar o Evangelho no Lar é convidar Jesus a permanecer em nossa casa. "Os animais dividem conosco o privilégio de terem uma alma." Pitágoras

Notas do Editor

  1. mo