O documento descreve um ritual semanal de Evangelho no Lar realizado com Irmãos Menores. Inclui orações, leituras espirituais, magnetização da água e canções para promover a paz no lar e entre os seres vivos nele presentes.
1. Evangelho no Lar com Irmãos MenoresEvangelho no Lar com Irmãos Menores
2. Evangelho no Lar semanal
com Irmãos Menores
Colocar uma garrafinha de água para você para ser
fluidificada.
Colocar uma garrafinha para seu tutelado tão amado.
Prece de Abertura:
Fazer a prece de Francisco de Assis e agradecer a
nosso Pai Bondoso a oportunidade de realizarmos o
Culto do Evangelho no Lar para proteção do mesmo e de
todos seus integrantes, inclusive os animaizinhos.
3. Oração de Francisco de Assis
Senhor
Fazei de mim um instrumento da tua paz!
Onde houver ódio – faze que eu leve amor.
Onde houver ofensa – que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia – que eu leve a união.
Onde houver dúvidas – que eu leve a fé.
Onde houver erros – que eu leve a verdade.
Onde houver desespero – que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza – que eu leve a alegria.
Onde houver trevas – que eu leve a luz.
Ó Mestre!
Fazei que eu procure mais consolar, que ser consolado;
compreender que ser compreendido; amar que ser amado...pois:
é dando que se recebe, é perdoando que se é perdoado, e é
morrendo que se vive para Vida Eterna.
Graças a Deus
http://m.youtube.com/watch?v=JN3HstpWZtU&desktop_uri=%2Fwatch%3Fv%3DJN3HstpWZtU
&gl=BR
5. I
Em Defesa das Emoções
As Emoções no Cativeiro - "Isso Não Conta"
A evidencia de emoção nos animais em cativeiro e nos animais de estimação e com
frequência considerada irrelevante. Os animais cativos, assim reza o argumento, estão em
situações não-naturais; e o que os animais domesticados fazem e irrelevante, quando
comparado ao que os animais realmente são, como se eles não fossem na realidade
animais. Embora os animais domesticados sejam genuinamente diferentes dos animais
selvagens, domésticos e amansados não significam a mesma coisa. Animais domésticos são
animais que foram criados para viver com os seres humanos - eles foram modificados
geneticamente. Cães, gatos e vacas são animais domésticos. Animais cativos, como
elefantes, não o são, pois, ao longo das gerações em que as pessoas treinaram elefantes,
quase invariavelmente elas capturaram e amansaram elefantes selvagens, em vez de
cria-los. Como a natureza dos elefantes permaneceu intacta, as observações
sobre os elefantes amansados e cativos são, na verdade, altamente relevantes para os
elefantes que vivem livres.
Embora os animais domésticos e selvagens possam não ser os mesmos, eles ainda tem
muita coisa em comum, e a informação sobre um pode ser relevante para o outro. Como o
biólogo de campo George Schaller escreve, "um amoroso dono de cão pode lhe dizer mais a
respeito de consciência animal do que alguns cientistas que estudam comportamento
em laboratório". A bióloga Lory Frame estudou cães selvagens no Serengeti e fez a intrigante
6. observação de que os animais dominantes (os únicos num bando que, na verdade, se
acasalam) se parecem muito com os cães domésticos. "Intuitivamente entendi Maya e
Apache. E conclui que isso ocorreu porque o comportamento subalterno deles me lembrava
o dos cães domésticos. Não que o cão de minha família fosse do tipo submisso - muito ao
contrario, ele me intimidava, quando eu era criança. Porem, a maneira como Maya abanava
a cauda era semelhante ao comportamento que as pessoas esperam, e usualmente obtém,
de seus cães de estimação. Cães selvagens dominantes, no entanto, são uma coisa
diferente... Raramente vi um sorrir ou abanar a cauda. Eles pareciam sérios e perigosos. Se
estivesse a pé e encontrasse Sioux, eu subiria na arvore mais próxima. Com Maya, seria mais
capaz de acaricia-la na cabeça ou oferecer-lhe um biscoito de cão." 0 que ela sabia, pela sua
experiência com animais domesticados, ajudou-a a elaborar as observações sobre cães
selvagens.
0 fato de os animais domésticos cativos estarem em "situação não natural" não e
simplesmente uma razão valida para tratar as observações sobre eles de modo menos serio.
Os seres humanos estão exatamente em situação similar, não natural. Não evoluímos
igualmente no mundo em que vivemos agora, com recompensas de Longo prazo e estranhas
demandas (sentados em salas de aula ou carimbando cartões de ponto). Da mesma forma,
não deixamos de levar em consideração nossas emoções, como sendo inexistentes ou não
autenticas, só porque elas não acontecem em pequenos grupos de caçadores/coletores em
uma savana africana, onde se acredita que a vida humana tenha começado. Também somos
animais domesticados. Podemos estar a certa distancia de nossas "origens", mas mesmo
assim exigir que nossas emoções sejam consideradas reais e típicas de nossa espécie. Por
que não pode o mesmo set verdade para os animais? Não e natural para os seres humanos
7. ficar em uma prisão. Mesmo assim, se somos colocados na prisão e sentimos emoções que
não temos normalmente, ninguém duvida de que elas sejam emoções reais. Um animal, seja
ele mantido em um zoológico ou como bicho de estimação, pode sentir emoções que não
teria sentido em outras circunstancias, mas elas, nem por isso, são menos reais.
A fim de descobrir se suas observações sobre mangustos anões em cativeiro estavam lhe
informando corretamente sobre mangustos em estado natural, Anne Rasa, aurora de
Mangoose Watch, foi ao Quênia para estuda-Los no mato, por vários anos. Descobriu que o
comportamento dos grupos de mangustos cativos em grandes espaços fechados era muito
parecido com o dos animais selvagens, com duas exceções. Os mangustos selvagens levavam
muito mais tempo coletando comida e, em consequência, tinham menos tempo para
brincadeiras e socialização. Suas vias eram bastante influenciadas pelas ações das outras
espécies. Águias e cobras tentavam caçá-los, de forma que passavam boa parte do tempo
avançando em grupo de cobras, para mantê-las afastadas. Eles também brigavam com os
mangustos pretos, que são maiores. Normalmente ignoravam os lagartos e os citelos, mas as
vezes tentavam brincar com eles. Em outras palavras, o escopo emocional era, de certa forma,
determinado pelas oportunidades que se apresentavam, mas a curiosidade e as brincadeiras
eram comuns a ambos, os mangustos cativos e os que viviam em um estado natural.
Por outro lado, as condições de cativeiro certamente podem mudar a maneira como os
animais se comportam. Se as babuínos fêmeas são mantidas juntas em uma gaiola, elas
formam uma rígida hierarquia, muito diferente da que e observada nas espécies selvagens. O
ponto aqui não e que o cativeiro nunca muda as emoções e o comportamento, mas apenas
que tanto os animais cativos como os selvagens parecem ter sentimentos, e que as emoções
dos animais cativos são tão reais como as dos selvagens, e, portanto, igualmente merecedoras
de estudo.
8. Comentar o quanto o homem necessita ainda aprender a amar os
animais e a natureza, respeitando esse presente que recebemos
de Deus Pai...lembrando que em sua Lei do Amor, deixou claro
que devíamos amar a todos, sem distinção
9. Estudo do Livro
Os animais conforme
o Espiritismo
Marcel Benedeti
INTELIGÊNCIAANIMAL
56. Os homens se mostram sempre propensos a tudo exagerar, uns,
não falo aqui dos materialistas, negam alma aos animais, outros de boa
mente lhes atribuem uma, igual, por assim dizer, à nossa. (O Livro dos
Médiuns- Mediunidade dos animais – Cap. XXII- nº 236.)
Comentários: Os materialistas nem se quer admitem a existência de
alma tanto para os humanos quanto aos animais. Os espiritualistas
admitem a existência da alma, mas alguns não admitem uma alma, aos
animais, idêntica à dos seres humanos. Alguns dos espiritualistas
aceitam a ideia de que os animais possuam a “alma-grupo”, que lhes
permite a evolução, pois, ao desencarnarem, eles voltam ao mundo
espiritual pra se unir ao “Grande Todo” e se diluem nesta massa de
espíritos e desaparecem como individualidade. Esta não é a tese espírita
que diz que a alma dos animais possui uma individualidade que
permanece depois da morte do corpo físico e ainda admite a
reencarnação destas que deverão continuar à evolução iniciada no
momento em que foi criado, simples e ignorante, como ser espiritual. No
entanto, a alma dos animais se encontra em uma fase de evolução
anterior à fase de humanidade, portanto ainda não alcançaram o
aprendizado suficiente que as habilite a entrar nesta fase mais
adiantada.
Quando atingirem esta fase posterior, deixarão de ser almas de
animais para se tornar almas de seres humanos, portanto a alma de um
animal não pode ser igual, ela passará a ser um ser humano.
10. Magnetização da Água : Neste momento
podemos solicitar a magnetização da água.
Magnetizar a água é colocar um pouco de água
em um recipiente e solicitar, durante as
vibrações, que os bons espíritos coloquem
naquela água o remédio e os bons fluidos de que
os participantes precisam naquele momento.
11. Oração de Francisco de Assis
Senhor
Fazei de mim um instrumento da tua paz!
Onde houver ódio – faze que eu leve amor.
Onde houver ofensa – que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia – que eu leve a união.
Onde houver dúvidas – que eu leve a fé.
Onde houver erros – que eu leve a verdade.
Onde houver desespero – que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza – que eu leve a alegria.
Onde houver trevas – que eu leve a luz.
Ó Mestre!
Fazei que eu procure mais consolar, que ser consolado;
compreender que ser compreendido; amar que ser
amado...pois:
é dando que se recebe, é perdoando que se é
perdoado, e é
morrendo que se vive para Vida Eterna.
Graças a Deus
http://m.youtube.com/watch?v=JN3HstpWZtU&deskt
op_uri=%2Fwatch%3Fv%3DJN3HstpWZtU&gl=BR
Prece de Encerramento
Fazer a Oração de
Francisco de Assis
12. Ao final, servimos a água magnetizada aos presentes,
inclusive aos irmãos menores, mantendo o clima de
respeito e recolhimento, evitando atitudes ruidosas ou
de alardes.
O Evangelho no Lar promove a proteção de nossos lares,
os enchendo de paz e amor, atrai a assistência dos bons
espíritos e evangeliza encarnados e desencarnados que
convivem conosco e na nossa casa.
13. Realizar o Evangelho no Lar é convidar
Jesus a permanecer em nossa casa.
"Os animais dividem conosco o privilégio de terem uma alma."
Pitágoras