O documento descreve um ritual semanal chamado "Evangelho no Lar com Irmãos Menores", que inclui orações, leituras, magnetização da água e compartilhamento com animais. O ritual tem como objetivo promover a paz, o amor e a proteção no lar e entre os seres encarnados e desencarnados presentes.
1. Evangelho no Lar com Irmãos MenoresEvangelho no Lar com Irmãos Menores
2. Evangelho no Lar semanal
com Irmãos Menores
Colocar uma garrafinha de água para você para ser
fluidificada.
Colocar uma garrafinha para seu tutelado tão amado.
Prece de Abertura:
Fazer a prece de Francisco de Assis e agradecer a
nosso Pai Bondoso a oportunidade de realizarmos o
Culto do Evangelho no Lar para proteção do mesmo e de
todos seus integrantes, inclusive os animaizinhos.
3. Oração de Francisco de Assis
Senhor
Fazei de mim um instrumento da tua paz!
Onde houver ódio – faze que eu leve amor.
Onde houver ofensa – que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia – que eu leve a união.
Onde houver dúvidas – que eu leve a fé.
Onde houver erros – que eu leve a verdade.
Onde houver desespero – que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza – que eu leve a alegria.
Onde houver trevas – que eu leve a luz.
Ó Mestre!
Fazei que eu procure mais consolar, que ser consolado;
compreender que ser compreendido; amar que ser amado...pois:
é dando que se recebe, é perdoando que se é perdoado, e é
morrendo que se vive para Vida Eterna.
Graças a Deus
http://m.youtube.com/watch?v=JN3HstpWZtU&desktop_uri=%2Fwatch%3Fv%3DJN3HstpWZtU
&gl=BR
5. 2
Brutos Sem Sentimentos
O Antropomorfismo Como Agente de Contágio
Os jovens cientistas são doutrinados sobre a gravidade desse erro. Como o behaviorista de animais
David McFarland explica, “eles frequentemente tem de ser especialmente treinados a resistir a
tentação de interpretar o comportamento de outras espécies em termos de seus próprios mecanismos
de reconhecimento de comportamentos normais". 0 behaviorista John S. Kennedy, em seu recente livro
The New Anthropomorphism [O Novo Antropomorfismo], lamenta, "o estudo cientifico do
comportamento animal foi inevitavelmente marcado de berço, desde o nascimento, por sua
ascendência antropomórfica e, de modo significativo, ainda é. Tem havido esforço no sentido de se livrar
desse íncubo e a luta ainda não terminou. O antropomorfismo permanece muito mais como, problema
do que a maioria dos neobehavioristas de hoje acreditava [...] Se o estudo do comportamento animal
vai amadurecer como ciência, o processo de liberação das ilusões de antropomorfismo deve continuar".
“Sua esperança é que "o antropomorfismo será colocado sob controle, mesmo que não seja eliminado
por completo. Apesar de ser provavelmente programada em nós geneticamente, como também
inoculada pela cultura, não significa que essa doença seja intratável".
O filosofo John Andrew Fisher observou que "o uso do termo `antropomorfismo' pelos cientistas e
filósofos é com frequência tão casual que quase sugere ser um termo de abuso ideológico, como os
termos políticos ou religiosos ('comunista' ou `contrarrevolucionário'), que não necessitam de nenhuma
explicação ou defesa quando usados pela critica”.
Numa ciência dominada pelos homens, as mulheres tem sido relegadas como especialmente
propícias a empatia, daí a erros antropomórficos e a contaminação. Ha muito consideradas inferiores
6. aos homens, precisamente porque sentem demais, acreditava-se que as mulheres se identificavam
muito com os animais que elas estudavam. Essa é uma razão por que os cientistas masculinos, por
muito tempo, não encorajavam biólogos de campo femininas. Elas eram muito emocionais;
permitiam que as emoções influenciassem o julgamento de observações. As mulheres, acreditava-se,
eram mais prováveis do que os homens de atribuir atitudes emocionais aos animais, projetando os
próprios sentimentos neles, e portanto poluindo os dados. Assim, o viés do gênero e o viés das
espécies se convergem em um ambiente supostamente objetivo.
Acusar um cientista de antropomorfismo é fazer severa critica à sua confiabilidade. É
considerado uma confusão de espécie, um esquecimento da linha entre o sujeito e o objeto. Atribuir
pensamentos ou sentimentos a uma criatura que se supõe incapaz de expressa-los seria na verdade
um problema. Porém, atribuir a um animal emoções, tais como alegria ou tristeza, é apenas um erro
antropomórfico, se sabemos que os animais não podem sentir essas emoções. Muitos cientistas
tomaram essa decisão, mas não baseados na evidencia. Não que a emoção seja negada, mas a
emoção fazer parte do discurso cientifico é considerado muito perigoso - um campo minado de
subjetividade em que não se deve efetuar nenhuma pesquisa. Como resultado, nenhum cientista,
com exceção dos mais proeminentes, arrisca sua reputação e credibilidade para se aventurar nessa
área. Assim, muitos cientistas podem, na realidade, acreditar que os animais têm emoções, mas não
apenas não estão inclinados a dizer que acreditam nisso, como também não estão inclinados a
estudá-los ou a encorajar seus alunos a pesquisá-los. Eles também podem criticar outros cientistas
que tentam usar a linguagem das emoções. Pessoas não cientistas que procuram credibilidade
cientifica devem seguir com cuidado. Um administrador de um internacionalmente conhecido
instituto de treinamento de animais observou: "nós não tomamos a posição de que os animais têm
emoções, mas tenho certeza de que, se você conversasse com qualquer um de nós, diríamos: ‘é claro
que eles têm emoções’. Porém, como organização não quereríamos ser apresentados dizendo que
eles têm emoções".
7. Comentar o quanto o homem necessita ainda aprender a amar os
animais e a natureza, respeitando esse presente que recebemos
de Deus Pai...lembrando que em sua Lei do Amor, deixou claro
que devíamos amar a todos, sem distinção
8. Estudo do Livro
Os animais conforme
o Espiritismo
Marcel Benedeti
OS INSTINTOS ANIMAIS
70. Sendo o instinto o guia e as paixões as molas da alma no
período inicial de seu desenvolvimento, por vezes aqueles e
estas se confundem nos efeitos. Há, contudo, entre esses dois
princípios, diferenças que muito importa se considerem.
O instinto é guia seguro, sempre bom. Pode, ao cabo de
certo tempo, tornar-se inútil, porém nunca prejudicial.
Enfraquece-se pela predominância da inteligência.
As paixões, nas primeiras idades da alma, têm de comum
com o instinto o serem as criaturas solicitadas por uma força
igualmente inconsciente. As paixões nascem principalmente
das necessidades do corpo e dependem, mais do que o
instinto, do organismo. O que, acima de tudo, as distingue do
instinto é que são individuais e não produzem, como este
último, efeitos gerais e uniformes; variam, ao contrário, de
intensidade e de natureza, conforme os indivíduos. São úteis,
como estimulante, até à eclosão do senso moral, que faz
nasça de um ser passivo, um ser racional. Nesse momento,
tornam-se não só inúteis, como nocivas ao progresso do
Espirito, cuja desmaterialização retardam. Abrandam-se com
o desenvolvimento da razão. (A Gênese - Cap. III - n° 18.)
9. Estudo do Livro
Os animais conforme
o Espiritismo
Marcel Benedeti
OS INSTINTOS ANIMAIS
Comentários: Tanto os instintos quanto as paixões são
importantes para a sobrevivência dos seres primitivos. Ambos
em conjunto movem o ser a se esforçarem por sobreviver
neste mundo físico hostil. Com isso evolui. No entanto, a
medida que a razão cresce, a inteligência do ser se sobrepõe
aqueles, forçando a elevação moral. Se, em certa altura da
evolução, principalmente na fase animal, depois que eclodir
a razão, estes perde parte de seu valor e dificultarem a ação
deste ultimo, precisarão lutar contra suas influências para
que elas não se tornem nocivas ao progresso do Espirito.
10. Magnetização da Água : Neste momento
podemos solicitar a magnetização da água.
Magnetizar a água é colocar um pouco de água
em um recipiente e solicitar, durante as
vibrações, que os bons espíritos coloquem
naquela água o remédio e os bons fluidos de que
os participantes precisam naquele momento.
11. Oração de Francisco de Assis
Senhor
Fazei de mim um instrumento da tua paz!
Onde houver ódio – faze que eu leve amor.
Onde houver ofensa – que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia – que eu leve a união.
Onde houver dúvidas – que eu leve a fé.
Onde houver erros – que eu leve a verdade.
Onde houver desespero – que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza – que eu leve a alegria.
Onde houver trevas – que eu leve a luz.
Ó Mestre!
Fazei que eu procure mais consolar, que ser consolado;
compreender que ser compreendido; amar que ser
amado...pois:
é dando que se recebe, é perdoando que se é
perdoado, e é
morrendo que se vive para Vida Eterna.
Graças a Deus
http://m.youtube.com/watch?v=JN3HstpWZtU&deskt
op_uri=%2Fwatch%3Fv%3DJN3HstpWZtU&gl=BR
Prece de Encerramento
Fazer a Oração de
Francisco de Assis
12. Ao final, servimos a água magnetizada aos presentes,
inclusive aos irmãos menores, mantendo o clima de
respeito e recolhimento, evitando atitudes ruidosas ou
de alardes.
O Evangelho no Lar promove a proteção de nossos lares,
os enchendo de paz e amor, atrai a assistência dos bons
espíritos e evangeliza encarnados e desencarnados que
convivem conosco e na nossa casa.
13. Realizar o Evangelho no Lar é convidar
Jesus a permanecer em nossa casa.
"Os animais dividem conosco o privilégio de terem uma alma."
Pitágoras