O documento descreve um culto semanal chamado "Evangelho no Lar com Irmãos Menores", que inclui orações, leituras, e magnetização da água. O objetivo é promover a proteção do lar e dos seus integrantes através da paz e do amor, atraindo a assistência dos bons espíritos. A reunião termina com a oração de Francisco de Assis e a distribuição da água magnetizada a todos os presentes, incluindo os "irmãos menores".
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
Evangelho animais 85
1. Evangelho no Lar com Irmãos MenoresEvangelho no Lar com Irmãos Menores
2. Evangelho no Lar semanal
com Irmãos Menores
Colocar uma garrafinha de água para você para ser
fluidificada.
Colocar uma garrafinha para seu tutelado tão amado.
Prece de Abertura:
Fazer a prece de Francisco de Assis e agradecer a
nosso Pai Bondoso a oportunidade de realizarmos o
Culto do Evangelho no Lar para proteção do mesmo e de
todos seus integrantes, inclusive os animaizinhos.
3. Oração de Francisco de Assis
Senhor
Fazei de mim um instrumento da tua paz!
Onde houver ódio – faze que eu leve amor.
Onde houver ofensa – que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia – que eu leve a união.
Onde houver dúvidas – que eu leve a fé.
Onde houver erros – que eu leve a verdade.
Onde houver desespero – que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza – que eu leve a alegria.
Onde houver trevas – que eu leve a luz.
Ó Mestre!
Fazei que eu procure mais consolar, que ser consolado;
compreender que ser compreendido; amar que ser amado...pois:
é dando que se recebe, é perdoando que se é perdoado, e é
morrendo que se vive para Vida Eterna.
Graças a Deus
http://m.youtube.com/watch?v=JN3HstpWZtU&desktop_uri=%2Fwatch%3Fv%3DJN3HstpWZtU
&gl=BR
5. .
3
Medo, Esperança e os Terrores dos Sonhos
Sozinho e Perdido
Para animais sociais, ou para os jovens da maioria das espécies, a solidão gera
medo. O medo de ficar sozinho é, às vezes, difícil de ser separado do medo de
estar perdido. Wingnut, um filhote de urso marrom particularmente tímido do rio
McNeil, foi observado por Thomas Bledsoe como sendo literalmente amedrontado
por sua própria sombra. Ele tinha medo de ser deixado sozinho e começava a
chamar "histericamente" toda vez que sua mãe saia para pescar, chamando-o
continuadamente ate ela retornar. De novo, pode ser que uma experiência anterior
esteja por trás dessa reação. Uma toninha do Pacífico, Keiki, que vivia em um
parque marinho, foi liberada em uma baía próxima. Separada de seus
companheiros em um local que não conhecia, Keiki foi tomada pelo terror, com os
dentes batendo e os olhos girando.
6. .
Trabalhadores de zoológico contam que elefantes cativos estão sujeitos a
"síndrome de morte repentina" ou "síndrome do coração partido", que acontece
(mais frequentemente em elefantes jovens) quando são separados de seu grupo
social ou colocados sozinhos em um cercado novo. Jack Adams do Center for the
Study of Elephants [Centro para o Estudo de Elefantes] atribui essa síndrome ao
"medo que agarra".
Como os cavalos amedrontados por coisas não usuais, os papagaios cinza
cativos, mas não amansados, ficam temerosos de mudanças no seu ambiente.
Em vez de comer em uma vasilha nova, eles preferem passar fome por dias.
Mesmo depois de terem aprendido a ter confiança e de aceitarem comida de um
individuo em particular, uma mudança de roupa pode alarma-los. Um avicultor
conta que um grupo de papagaios desconfiados aceitava amendoins somente da
mãe do avicultor - e apenas quando ela vestia seu avental costumeiro. O termo
neofobia foi criado para especificar esse tipo de medo do que não é familiar.
Neofobia pode produzir reações singulares em um animal que foi criado em
circunstancias pouco comuns. O conservacionista da Índia, Billy Arjan Singh, criou
um filhote órfão de leopardo e um filhote de tigre. Em cada caso, o felino jovem
ficava aterrorizado pela simples vista da selva e tinha que ser acalmado com
paciência, levado repetidas vezes para caminhadas na selva e convencido de que
valia a pena visitá-la.
7. .
Cody, um orangotango criado desde a infância por seres humanos, ficou
aterrorizado quando viu outro orangotango pela primeira vez. O pelo ficou em
pé em seu corpo todo. Ele recuou com medo e se escondeu atrás de sua "mãe"
humana, segurando-a tão forte que deixou marcas. Acontece que o plácido
orangotango que o assustou tanto assim era sua própria mãe.
Jim Crumley descreveu sua observação sobre um bando de duzentos cisnes
descansando em um campo na Escócia. Enquanto ele os olhava, uma onda de
perturbação passou pelo bando. Os pássaros que estavam dormindo levantaram
as cabeças e permaneceram olhando para o oeste, mas depois o bando se
acalmou. Os cisnes gradualmente relaxaram e, de repente, ficaram agitados de
novo: todas as cabeças ficaram em pé, e eles chamavam uns aos outros em
alarme. Isso aconteceu três vezes antes que o perplexo Crumley compreendesse
o que estava preocupando os cisnes. Uma tempestade estava se aproximando, e
os cisnes haviam escutado sua chegada antes que ele mesmo notasse. Ele os
observou enquanto a tempestade se ampliava e percebeu que os relâmpagos
não provocavam nenhuma reação, mas que todo barulho de trovão os
aterrorizava.
8. Comentar o quanto o homem necessita ainda aprender a amar os
animais e a natureza, respeitando esse presente que recebemos
de Deus Pai...lembrando que em sua Lei do Amor, deixou claro
que devíamos amar a todos, sem distinção
9. Estudo do Livro
Os animais conforme
o Espiritismo
Marcel Benedeti
OS TRÊS REINOS
Os minerais e as plantas
84. Algumas plantas, como a sensitiva e a dioneia, por
exemplo, executam movimentos que denotam grande
sensibilidade e, em certos casos, uma espécie de
vontade, conforme se observa na segunda, cujos
lóbulos apanham a mosca que sobre ela pousa para
sugá-la, parecendo que urde uma ar armadilha com o
fim de capturar e matar aquele inseto. São dotadas
essas plantas da faculdade de pensar? Têm vontade e
formam uma classe intermediária entre a Natureza
vegetal e Natureza animal? Constituem a transição de
uma para outra? Tudo na Natureza é transição, por
isso mesmo que uma coisa não se assemelha a outra e,
no entanto, todas se prendem umas às outras. As
plantas não pensam; por conseguinte carecem de
vontade.
10. Estudo do Livro
Os animais conforme
o Espiritismo
Marcel Benedeti
OS TRÊS REINOS
Nem a ostra que se abre, nem os zoófitos pensam:
têm apenas um instinto cego e natural. O organismo
humano nos proporciona exemplo de movimentos
análogos, sem participação da vontade, nas funções
digestivas e circulatórias. O piloro se contrai, ao
contato de certos corpos, para lhes negar passagem. O
mesmo provavelmente se dá na sensitiva, cujos
movimentos de nenhum modo implicam a
necessidade de percepção e, ainda menos, da vontade.
(O Livro dos Espíritos – Parte 2ª - Capítulo XI – nº 589.)
Comentários: Já comentamos anteriormente sobre
as transições entre os reinos. Por falta de uma
classificação cientifica mais elaborada, naquela época,
classificaram certos seres pertencentes ao reino animal
como se fossem seres intermediários entre o reino
vegetal e o animal, por causa da aparência. O termo
"zoófito" significa "animal-planta". Era o termo usado
para classificar certos seres marinhos, como as
anêmonas, por exemplo, que são animais e não possuem
nenhuma característica vegetal, exceto a vida fixa.
11. Magnetização da Água : Neste momento
podemos solicitar a magnetização da água.
Magnetizar a água é colocar um pouco de água
em um recipiente e solicitar, durante as
vibrações, que os bons espíritos coloquem
naquela água o remédio e os bons fluidos de que
os participantes precisam naquele momento.
12. Oração de Francisco de Assis
Senhor
Fazei de mim um instrumento da tua paz!
Onde houver ódio – faze que eu leve amor.
Onde houver ofensa – que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia – que eu leve a união.
Onde houver dúvidas – que eu leve a fé.
Onde houver erros – que eu leve a verdade.
Onde houver desespero – que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza – que eu leve a alegria.
Onde houver trevas – que eu leve a luz.
Ó Mestre!
Fazei que eu procure mais consolar, que ser consolado;
compreender que ser compreendido; amar que ser
amado...pois:
é dando que se recebe, é perdoando que se é
perdoado, e é
morrendo que se vive para Vida Eterna.
Graças a Deus
http://m.youtube.com/watch?v=JN3HstpWZtU&deskt
op_uri=%2Fwatch%3Fv%3DJN3HstpWZtU&gl=BR
Prece de Encerramento
Fazer a Oração de
Francisco de Assis
13. Ao final, servimos a água magnetizada aos presentes,
inclusive aos irmãos menores, mantendo o clima de
respeito e recolhimento, evitando atitudes ruidosas ou
de alardes.
O Evangelho no Lar promove a proteção de nossos lares,
os enchendo de paz e amor, atrai a assistência dos bons
espíritos e evangeliza encarnados e desencarnados que
convivem conosco e na nossa casa.
14. Realizar o Evangelho no Lar é convidar
Jesus a permanecer em nossa casa.
"Os animais dividem conosco o privilégio de terem uma alma."
Pitágoras