O documento fornece informações sobre o plantio de eucalipto na pequena propriedade rural, discutindo a importância do eucalipto no Brasil, as espécies mais comuns plantadas e fatores a serem considerados na escolha da espécie, como clima, solo e finalidade do plantio.
O documento fornece informações sobre o cultivo do girassol no Brasil, incluindo sua produção, usos, características, exigências e manejo. Apresenta gráficos mostrando o aumento da área plantada e da produtividade entre 1960-2003, bem como os principais usos do girassol para alimentação humana e animal, biodiesel e rotação de culturas. Também descreve aspectos morfológicos, fisiológicos, de nutrição e doenças da cultura.
O documento discute a implantação da cultura do feijoeiro no Brasil, abordando tópicos como clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação, cultivares e deficiências nutricionais. Fatores como temperatura, precipitação e radiação solar influenciam a produção. O feijoeiro deve ser cultivado em solos arenosos bem drenados, com correção do pH e dosagem adequada de fertilizantes como nitrogênio, fósforo e potássio. Existem diferentes métodos de preparo do solo
O documento fornece informações sobre o cultivo de tomate de mesa, incluindo sua origem na América do Sul, valor nutricional, tipos varietais, sistemas de condução e principais regiões produtoras no Brasil.
O documento discute o eucalipto, começando com seu centro de origem na Austrália e regiões próximas. Em seguida, descreve a produção mundial, com a Ásia como o maior produtor. No Brasil, o eucalipto é usado principalmente para papel, celulose e construção civil, com as espécies E. citriodora, E. grandis e E. paniculata tendo maior destaque.
A agricultura é um setor que está em constante mudança e à algumas safras o número de produtores que fazem o plantio de uma safra no verão vem crescendo, juntamente com a cultura do girassol. Diante disto, é importante que se conheça a fisiologia e fenologia desta espécie para uma melhor tomada de decisão em busca de um manejo preciso e correto, bem como conhecer as interferências da ecofisiologia. Pensando nisso está apresentação aborta estes três tópicos de uma forma mais aprofundada afim de se ter uma base de conhecimentos a respeito do girassol.
O documento discute o cultivo do tomateiro no Brasil, incluindo suas origens, variedades, sistemas de cultivo, problemas fitossanitários e de produção. Também aborda a colheita, classificação, embalagem e transporte de tomates para mesa.
Este documento discute plantas daninhas, incluindo suas definições, classificações, características, impactos e métodos de controle. Aborda conceitos-chave como competição, alelopatia e períodos críticos de interferência entre culturas e plantas daninhas. Fornece exemplos de espécies daninhas comuns e suas associações com deficiências de solo.
O documento fornece informações sobre o cultivo do girassol no Brasil, incluindo sua produção, usos, características, exigências e manejo. Apresenta gráficos mostrando o aumento da área plantada e da produtividade entre 1960-2003, bem como os principais usos do girassol para alimentação humana e animal, biodiesel e rotação de culturas. Também descreve aspectos morfológicos, fisiológicos, de nutrição e doenças da cultura.
O documento discute a implantação da cultura do feijoeiro no Brasil, abordando tópicos como clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação, cultivares e deficiências nutricionais. Fatores como temperatura, precipitação e radiação solar influenciam a produção. O feijoeiro deve ser cultivado em solos arenosos bem drenados, com correção do pH e dosagem adequada de fertilizantes como nitrogênio, fósforo e potássio. Existem diferentes métodos de preparo do solo
O documento fornece informações sobre o cultivo de tomate de mesa, incluindo sua origem na América do Sul, valor nutricional, tipos varietais, sistemas de condução e principais regiões produtoras no Brasil.
O documento discute o eucalipto, começando com seu centro de origem na Austrália e regiões próximas. Em seguida, descreve a produção mundial, com a Ásia como o maior produtor. No Brasil, o eucalipto é usado principalmente para papel, celulose e construção civil, com as espécies E. citriodora, E. grandis e E. paniculata tendo maior destaque.
A agricultura é um setor que está em constante mudança e à algumas safras o número de produtores que fazem o plantio de uma safra no verão vem crescendo, juntamente com a cultura do girassol. Diante disto, é importante que se conheça a fisiologia e fenologia desta espécie para uma melhor tomada de decisão em busca de um manejo preciso e correto, bem como conhecer as interferências da ecofisiologia. Pensando nisso está apresentação aborta estes três tópicos de uma forma mais aprofundada afim de se ter uma base de conhecimentos a respeito do girassol.
O documento discute o cultivo do tomateiro no Brasil, incluindo suas origens, variedades, sistemas de cultivo, problemas fitossanitários e de produção. Também aborda a colheita, classificação, embalagem e transporte de tomates para mesa.
Este documento discute plantas daninhas, incluindo suas definições, classificações, características, impactos e métodos de controle. Aborda conceitos-chave como competição, alelopatia e períodos críticos de interferência entre culturas e plantas daninhas. Fornece exemplos de espécies daninhas comuns e suas associações com deficiências de solo.
O documento discute o potencial e manejo da cultura do maracujá, descrevendo sua origem na América, produtividade que pode chegar a 30 toneladas por hectare, e versatilidade de uso do fruto. O cultivo requer preparo adequado do solo, escolha de cultivares, produção de mudas, adubação, controle de pragas e doenças.
A fruticultura brasileira tem grande importância econômica e social no país. É o terceiro maior produtor mundial de frutas, atrás da China e Índia, gerando 6 milhões de empregos diretos e renda para a agricultura familiar. As principais frutas cultivadas são laranja, banana e abacaxi. A maior parte da produção é destinada ao consumo interno, com apenas 1,8% sendo exportado em 2009, devido à baixa qualidade e infraestrutura deficiente. Contudo, as exportações de frut
O documento apresenta um caderno didático sobre produção de sementes e mudas florestais com 14 capítulos. Aborda tópicos como a ecologia da produção de sementes, colheita, maturação, análise, beneficiamento, armazenamento, germinação, produção de mudas sexuadas e assexuadas, nutrição em viveiros, qualidade de mudas, hidroponia, micorrizas e bactérias simbiontes.
O documento discute a importância da fruticultura no Brasil e no mundo. Apresenta os principais produtores mundiais de frutas, com a China em primeiro lugar, seguida pela Índia e Brasil em terceiro. Também destaca os benefícios econômicos e nutricionais do cultivo de frutas, bem como os principais desafios da fruticultura no Brasil, como problemas na produção de mudas, comercialização e assistência técnica.
O documento discute o preparo do solo e o plantio do milho, abordando o surgimento do preparo do solo, sua importância, os passos do processo, os sistemas plantio direto e convencional, o tratamento e a regulagem da semeadora, e fatores que influenciam o plantio.
O documento fornece informações sobre o manejo da adubação em pomares de goiabeira, incluindo: 1) a importância da calagem com base na análise de solo; 2) as doses e épocas de aplicação de fertilizantes durante a implantação, formação e produção; 3) os teores nutricionais adequados para a cultura com base na análise foliar.
Devido ao comprometimento da lavoura de Girassol ocasionado por pragas, esta apresentação aborda suas principais características de identificação, juntamente com os danos ocasionados pelas mesmas. Enfatizando a importância e as alternativas de controle para se obter um bom manejo. Alternativas como o controle biológico utilizado para algumas destas pragas, a implantação de armadilhas que ainda é pouco difundido para a cultura e o controle químico, contendo os principais produtos utilizados e exemplificando alguns grupos químicos, onde através da alternância destes, podemos manejar mecanismos de resistência.
2014 setembro - curso mudas teresina - 4 produção de mudasEduardo Abreu
O documento discute a produção de mudas, incluindo estruturas de produção, aspectos técnicos, características desejáveis de substratos e recipientes, ferramentas utilizadas, pragas e doenças comuns e medidas de controle e prevenção.
O documento discute silvicultura no Brasil. Ele explica o que é silvicultura e as etapas do cultivo de florestas, e destaca que existe demanda por produtos florestais. Também mostra que as florestas plantadas no Brasil estão crescendo rapidamente e que o país tem a melhor produtividade florestal do mundo.
O documento apresenta um panorama da fruticultura brasileira, discutindo os principais frutos cultivados no país, os polos de produção, destinos da produção e desafios do setor. Aborda temas como uso de agrotóxicos, perdas pós-colheita, exportações e ameaças à atividade frutícola.
O documento discute a importância do potássio para as plantas, como ele ativa enzimas e ajuda no processo fotossintético. Também aborda conceitos como adubação com potássio, deficiências e perdas por lixiviação e erosão. Finalmente, lista os principais tipos de fertilizantes potássicos utilizados.
Aula 02 propagação e implantação de plantas ornamentaisCETEP, FTC, FASA..
O documento discute técnicas de propagação e implantação de plantas ornamentais. Aborda os tipos de propagação sexuada e assexuada, incluindo estaquia, enxertia e micropropagação. Também discute a importância de se conhecer as demandas do mercado e as características desejadas pelos consumidores ao se propagar novas cultivares de plantas.
O documento discute a cultura do amendoim, incluindo sua origem na América do Sul, características da planta, requisitos de clima e solo, pragas e doenças, colheita e usos. Aborda também curiosidades sobre os benefícios e riscos do consumo de amendoim.
O documento discute princípios gerais do manejo integrado de doenças de plantas, incluindo métodos como biológico, químico, genético, cultural e físico. Aborda conceitos como o ciclo da doença, estratégias epidemiológicas e classificação de fungicidas.
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
O documento discute o surgimento da floricultura como atividade humana ao longo da história, desde os rituais fúnebres do Homem de Neandertal até os jardins renascentistas. Apresenta conceitos importantes como floricultura, jardinagem e paisagismo e os principais produtos da floricultura como plantas de corte, vaso, folhagens e gramados.
Trabalho contendo informações sobre implantação de pêssego levando em considerando as características , principais tratos culturais e especias e mercado consumidor
Consorciação e Conservação de Plantas ForrageirasKalliany Kellzer
O documento discute a consorciação e conservação de plantas forrageiras. Ele explica que a consorciação envolve o plantio simultâneo de gramíneas e leguminosas que crescem juntas e são consumidas ao mesmo tempo. Também descreve os benefícios da consorciação, como a fixação de nitrogênio e maior retenção de umidade no solo. O documento ainda aborda os processos de ensilagem e fenação para a conservação de forragens.
O documento descreve uma pesquisa sobre a composição química e atividade alelopática do óleo essencial extraído das folhas de eucalipto. O óleo foi analisado por cromatografia gasosa e espectrometria de massas, identificando 12 componentes, com destaque para citronelal, iso-isopulegol e citronelol. Testes com o óleo mostraram efeito alelopático prejudicando a germinação e desenvolvimento de sementes de sorgo e pepino, com maior impacto no s
O documento discute o potencial e manejo da cultura do maracujá, descrevendo sua origem na América, produtividade que pode chegar a 30 toneladas por hectare, e versatilidade de uso do fruto. O cultivo requer preparo adequado do solo, escolha de cultivares, produção de mudas, adubação, controle de pragas e doenças.
A fruticultura brasileira tem grande importância econômica e social no país. É o terceiro maior produtor mundial de frutas, atrás da China e Índia, gerando 6 milhões de empregos diretos e renda para a agricultura familiar. As principais frutas cultivadas são laranja, banana e abacaxi. A maior parte da produção é destinada ao consumo interno, com apenas 1,8% sendo exportado em 2009, devido à baixa qualidade e infraestrutura deficiente. Contudo, as exportações de frut
O documento apresenta um caderno didático sobre produção de sementes e mudas florestais com 14 capítulos. Aborda tópicos como a ecologia da produção de sementes, colheita, maturação, análise, beneficiamento, armazenamento, germinação, produção de mudas sexuadas e assexuadas, nutrição em viveiros, qualidade de mudas, hidroponia, micorrizas e bactérias simbiontes.
O documento discute a importância da fruticultura no Brasil e no mundo. Apresenta os principais produtores mundiais de frutas, com a China em primeiro lugar, seguida pela Índia e Brasil em terceiro. Também destaca os benefícios econômicos e nutricionais do cultivo de frutas, bem como os principais desafios da fruticultura no Brasil, como problemas na produção de mudas, comercialização e assistência técnica.
O documento discute o preparo do solo e o plantio do milho, abordando o surgimento do preparo do solo, sua importância, os passos do processo, os sistemas plantio direto e convencional, o tratamento e a regulagem da semeadora, e fatores que influenciam o plantio.
O documento fornece informações sobre o manejo da adubação em pomares de goiabeira, incluindo: 1) a importância da calagem com base na análise de solo; 2) as doses e épocas de aplicação de fertilizantes durante a implantação, formação e produção; 3) os teores nutricionais adequados para a cultura com base na análise foliar.
Devido ao comprometimento da lavoura de Girassol ocasionado por pragas, esta apresentação aborda suas principais características de identificação, juntamente com os danos ocasionados pelas mesmas. Enfatizando a importância e as alternativas de controle para se obter um bom manejo. Alternativas como o controle biológico utilizado para algumas destas pragas, a implantação de armadilhas que ainda é pouco difundido para a cultura e o controle químico, contendo os principais produtos utilizados e exemplificando alguns grupos químicos, onde através da alternância destes, podemos manejar mecanismos de resistência.
2014 setembro - curso mudas teresina - 4 produção de mudasEduardo Abreu
O documento discute a produção de mudas, incluindo estruturas de produção, aspectos técnicos, características desejáveis de substratos e recipientes, ferramentas utilizadas, pragas e doenças comuns e medidas de controle e prevenção.
O documento discute silvicultura no Brasil. Ele explica o que é silvicultura e as etapas do cultivo de florestas, e destaca que existe demanda por produtos florestais. Também mostra que as florestas plantadas no Brasil estão crescendo rapidamente e que o país tem a melhor produtividade florestal do mundo.
O documento apresenta um panorama da fruticultura brasileira, discutindo os principais frutos cultivados no país, os polos de produção, destinos da produção e desafios do setor. Aborda temas como uso de agrotóxicos, perdas pós-colheita, exportações e ameaças à atividade frutícola.
O documento discute a importância do potássio para as plantas, como ele ativa enzimas e ajuda no processo fotossintético. Também aborda conceitos como adubação com potássio, deficiências e perdas por lixiviação e erosão. Finalmente, lista os principais tipos de fertilizantes potássicos utilizados.
Aula 02 propagação e implantação de plantas ornamentaisCETEP, FTC, FASA..
O documento discute técnicas de propagação e implantação de plantas ornamentais. Aborda os tipos de propagação sexuada e assexuada, incluindo estaquia, enxertia e micropropagação. Também discute a importância de se conhecer as demandas do mercado e as características desejadas pelos consumidores ao se propagar novas cultivares de plantas.
O documento discute a cultura do amendoim, incluindo sua origem na América do Sul, características da planta, requisitos de clima e solo, pragas e doenças, colheita e usos. Aborda também curiosidades sobre os benefícios e riscos do consumo de amendoim.
O documento discute princípios gerais do manejo integrado de doenças de plantas, incluindo métodos como biológico, químico, genético, cultural e físico. Aborda conceitos como o ciclo da doença, estratégias epidemiológicas e classificação de fungicidas.
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
O documento discute o surgimento da floricultura como atividade humana ao longo da história, desde os rituais fúnebres do Homem de Neandertal até os jardins renascentistas. Apresenta conceitos importantes como floricultura, jardinagem e paisagismo e os principais produtos da floricultura como plantas de corte, vaso, folhagens e gramados.
Trabalho contendo informações sobre implantação de pêssego levando em considerando as características , principais tratos culturais e especias e mercado consumidor
Consorciação e Conservação de Plantas ForrageirasKalliany Kellzer
O documento discute a consorciação e conservação de plantas forrageiras. Ele explica que a consorciação envolve o plantio simultâneo de gramíneas e leguminosas que crescem juntas e são consumidas ao mesmo tempo. Também descreve os benefícios da consorciação, como a fixação de nitrogênio e maior retenção de umidade no solo. O documento ainda aborda os processos de ensilagem e fenação para a conservação de forragens.
O documento descreve uma pesquisa sobre a composição química e atividade alelopática do óleo essencial extraído das folhas de eucalipto. O óleo foi analisado por cromatografia gasosa e espectrometria de massas, identificando 12 componentes, com destaque para citronelal, iso-isopulegol e citronelol. Testes com o óleo mostraram efeito alelopático prejudicando a germinação e desenvolvimento de sementes de sorgo e pepino, com maior impacto no s
El eucalipto es un árbol perenne originario de Australia que puede alcanzar más de 60 metros de altura. Sus hojas contienen aceites esenciales con propiedades antimicrobianas, expectorantes y antiinflamatorias que lo convierten en un remedio efectivo para el tratamiento de enfermedades respiratorias como la bronquitis, la tos, el catarro y el asma. El eucalipto también se usa para desinfectar heridas y tiene propiedades hipoglucemiantes.
O documento discute os métodos de desbaste em florestas, incluindo desbaste sistemático, seletivo e misto. O desbaste é importante para a produção de madeira e tem efeitos fisiológicos, ecológicos e na medição e qualidade da madeira das árvores remanescentes. O momento ideal do desbaste depende do desenvolvimento da copa das árvores.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, processador mais rápido e bateria de maior duração. O dispositivo também possui tela maior e armazenamento expansível, com preço sugerido a partir de $799. Analistas esperam que o aparelho ajude a empresa a aumentar sua participação no competitivo mercado de smartphones.
Este documento discute os impactos ambientais e sociais da monocultura de eucalipto no Brasil para a produção de celulose. A Aracruz Celulose é apontada como a maior produtora mundial de celulose de eucalipto, porém é criticada por causar danos ao meio ambiente, expulsar trabalhadores rurais e gerar lucros apenas para poucos acionistas, em vez de beneficiar a sociedade brasileira. A invasão de terras da Aracruz e Veracel por sem-terra é defendida como forma de combater a des
O documento discute pesquisas sobre controle da erosão hídrica e recarga de água em sub-bacias no Rio Jaguari em Minas Gerais, Brasil. Inclui mapas de solos, uso da terra, cobertura vegetal e potencial de erosão que identificam áreas críticas para recuperação ambiental visando a sustentabilidade dos sistemas de produção locais.
O eucalipto é nativo da Oceania, com mais de 700 espécies originárias da Austrália. Suas folhas jovens são opostas e ovais, cobertas por glândulas que segregam óleo. Um hectare de eucalipto consome 10 toneladas de carbono da atmosfera por ano, contribuindo para diminuir a poluição e o aquecimento global. Embora comumente afirmado que secam o solo, na verdade as raízes profundas do eucalipto consomem menos água do que outras culturas.
O eucalipto é uma árvore originária da Austrália que pode crescer de 10 a 60 metros, produzindo cápsulas como fruto. Ele ocupa 696.300 hectares de florestas no país e fornece madeira para a produção de pasta de papel, necessitando de muita água para crescer.
Programa de modernização integrada do Ministério da Fazenda Fernando Barbos...EloGroup
O documento descreve o Programa de Gestão do Ministério da Fazenda (PMIMF) no Brasil, incluindo:
1) Uma breve história do programa desde sua criação em 2011;
2) As sete frentes de trabalho do programa para melhorar a gestão;
3) O escopo e abrangência do programa nos órgãos do Ministério da Fazenda.
O documento descreve o eucalipto, uma árvore originária da Austrália que se adaptou bem a Portugal. É a espécie dominante na floresta portuguesa e tem grande importância econômica e ambiental. O texto detalha as características da flor, folha, casca e importância do eucalipto.
Este documento fornece informações sobre várias plantas medicinais e suas propriedades curativas. Ele começa com um prefácio sobre o uso histórico de plantas na medicina e, em seguida, descreve dezenas de plantas, incluindo suas características, usos terapêuticos e nomes científicos.
O documento discute a agrossilvicultura de melancia, melão e eucalipto em consórcio. Ele aborda a viabilidade econômica do sistema, incluindo rendimento, custos, tempo de retorno do investimento e uso de fertilizantes. Também menciona técnicas como rotação de culturas e controle de pragas para melhor uso da terra e da água.
1) As florestas produzem madeira, ar limpo, animais silvestres e outros recursos, empregando quase 100 mil pessoas em São Paulo e gerando receita de mais de 15 bilhões de reais.
2) O FLORESTAR quer plantar 4 milhões de hectares de floresta em São Paulo nos próximos 25 anos, gerando 1 milhão de empregos e benefícios econômicos e ambientais.
3) Plantar florestas, especialmente eucalipto, é uma oportunidade para agricultores diversificarem sua produção e aumentarem sua
Estoque de Carbono em Florestas PlantadasPaola Brutti
1. O documento discute o potencial de estocagem de carbono em florestas plantadas de eucalipto e pinus no Brasil.
2. As florestas de eucalipto podem fixar entre 100 e 400 toneladas de carbono por hectare durante o crescimento e armazenam a maior parte do carbono no tronco.
3. As florestas de pinus fixam em média 7 toneladas de carbono por hectare por ano e também armazenam mais carbono no tronco do que nas outras partes da árvore.
Avaliação da adequação da formação Graduada e Pós-Graduada do IESF face às ne...mbarroso1
Este documento descreve uma avaliação da adequação da formação do IESF face às necessidades das empresas. Foi realizada uma revisão teórica sobre a cooperação entre instituições de ensino superior e empresas e aplicado um inquérito a 1700 empresas para avaliar a adequação da oferta formativa do IESF. Os resultados mostraram que as empresas avaliam positivamente os conteúdos disponibilizados pelo IESF e valorizam a disciplina de casos de estratégia empresarial como forma de interação entre o IESF e as empresas.
Viabilidade economica de projetos agrossilvipastoris montes claros 2010Exagro
O documento discute a viabilidade econômica de projetos agrosilvipastoris no Brasil. Ele apresenta os benefícios desses sistemas, incluindo a conservação do solo, sequestro de carbono, conforto para animais e diversificação de renda. Também aborda linhas de financiamento, potencial de produção de madeira e integração com atividades agrícolas e pecuárias para recuperar pastagens degradadas.
O documento descreve os serviços e objetivos de uma empresa de consultoria florestal chamada Index Florestal. A empresa oferece soluções na área ambiental visando o desenvolvimento sustentável, com foco em inventário florestal, gestão florestal, geoprocessamento e certificação florestal. A empresa tem uma equipe experiente liderada por uma engenheira florestal com mais de 40 anos de experiência no setor.
Este documento apresenta um resumo da cadeia produtiva de madeira no Brasil, abordando (1) a produção florestal no país, (2) os principais produtos madeireiros e suas aplicações e (3) os desafios e oportunidades para o setor.
Estado da Arte de Inventário de Carbono por Francisco Higuchi- Treinamento GC...Idesam
Apresentação de Francisco Higuchi, da Hdom sobre Estado da arte sobre inventário e monitoramento
de estoques de carbono.
• Utilização de estimativas de estoques de carbono
para os inventários estaduais de emissões (setor de
mudanças de uso da terra/desmatamento)
• São necessários inventários específicos por estado
ou existem dados suficientes na bibliografia?
• Requerimentos do JNR-VCS para inventários de
carbono em nível estadual: desafios e implicações
O documento discute como pequenos produtores rurais podem plantar eucaliptos de maneira produtiva. Ele explica que o eucalipto tem muitos usos valiosos e é amplamente cultivado no Brasil. O documento também fornece orientações sobre escolher a espécie certa de eucalipto para o clima e solo local e técnicas básicas de plantio e manejo para garantir o sucesso da plantação.
O documento descreve um projeto chamado CO2 Neutro que visa calcular a emissão anual de dióxido de carbono de atividades e permitir que empresas e indivíduos compensem essas emissões financiando o plantio de árvores. O projeto inclui a produção de mudas, áreas de plantio, monitoramento e vendas para grandes empresas.
O documento discute o potencial do bambu como agroindústria sustentável no Brasil. Apresenta dados sobre as espécies nativas de bambu, sua distribuição, e importância ecológica. Também aborda o uso atual do bambu, potencial para expansão da produção a partir de áreas degradadas, e oportunidades econômicas em diversos setores como energia, têxtil e construção civil.
1. O documento discute os aspectos morfológicos, fisiológicos, ecológicos e industriais da casca das árvores de eucalipto, visando a produção de celulose e papel. 2. A casca dos eucaliptos foi inicialmente vista como um resíduo, mas passou a ser considerada como uma possível fonte de fibras e combustível. 3. Atualmente, a casca é vista como fonte de nutrientes e carbono para proteger e enriquecer os solos florestais quando permanece na floresta para decomposição natural
O documento descreve o programa de melhoramento genético de antúrio desenvolvido pela APTA/IAC, que levou à obtenção de variedades e seleções com características desejáveis para produção comercial. O banco ativo de germoplasma de antúrio mantém cerca de 500 acessos e as cultivares IAC Eidibel, IAC Luau, IAC Cananéia e Apalai são as mais plantadas. Experiências de exportação têm demonstrado resultados positivos, mas é necessário melhorar a organização dos produtores.
1) O documento fornece informações sobre a colheita, beneficiamento e armazenamento de sementes florestais para formação de plantios.
2) É importante selecionar as melhores árvores matrizes para coleta das sementes, considerando características como porte, produção e qualidade.
3) A colheita deve respeitar a distância mínima entre as árvores e a época de maturação dos frutos, e as sementes requerem cuidados para evitar contaminação.
O documento descreve duas espécies de árvores cultivadas em um viveiro silvicultural: a Acacia mangium, uma espécie exótica de rápido crescimento usada para celulose, madeira e controle de erosão, e o Guanandi, uma espécie nativa ameaçada de extinção usada para madeira nobre.
As árvores plantadas para fins industriais dão origem a mais de cinco mil produtos do nosso dia a dia. Saiba mais sobre o processo produtivo de árvores plantadas, desde o plantio até o consumidor final.
Planted trees for industrial purposes originate more than five thousand products of our daily lives. Learn more about the production process of planted trees, from planting to the final consumer.
Abc da agricultura alimentação das criações na seca 4Lenildo Araujo
Não desperdice restos de cultivo e do beneficiamento
dos produtos agrícolas, bem como outros
materiais que existem naturalmente na sua
propriedade. Eles podem ser guardados para a
alimentação animal durante o período seco.
O documento fornece informações sobre uma visita educativa à floresta, descrevendo os principais aspectos da floresta, incluindo as espécies de árvores, a silvicultura, profissões relacionadas, produtos da floresta, e boas práticas de prevenção e combate a incêndios.
1) O documento fornece informações sobre o cultivo de cogumelos, especificamente sobre o cultivo do cogumelo shiitake (Lentinula edodes). Detalha os requisitos para o cultivo, como local adequado, substratos, processos de inoculação, incubação e colheita. 2) Aborda duas formas de cultivo do shiitake: em troncos de árvores ou em serragem. No cultivo em troncos, explica os processos de preparo dos troncos, inoculação, incubação, choque térmico e colheita
Potenciais de crescimento da silvicultura, agrossilvicultura e competitividad...Instituto Besc
O documento descreve sistemas agrossilviculturais para produção integrada de madeira, grãos e pecuária. Apresenta o programa Poupança Florestal da Votorantim Celulose e Papel que incentiva produtores rurais a plantar eucaliptos, oferecendo financiamento e compra da madeira. Descreve benefícios econômicos, sociais e ambientais dos sistemas agrossilviculturais para a empresa e produtores.
Este documento descreve histórias de agricultores que adotaram práticas agroecológicas e sistemas agroflorestais em suas propriedades. Conta como eles passaram a plantar alimentos junto com árvores ao invés de desmatar, obtendo colheitas mais abundantes e recuperando o solo. Também mostra como a adubação verde traz benefícios para o plantio nesses sistemas.
silvicutura e manejo de povamento de TECA - EMBRAPA.pdfSandroSchultz
Este documento fornece informações sobre a teca (Tectona grandis L.f.), incluindo sua descrição, características, histórico de plantios e perspectivas econômicas. A teca é uma árvore caducifólia nativa do sudeste asiático que produz madeira valiosa. Seus plantios se espalharam para outras regiões tropicais visando compensar o esgotamento das florestas nativas e atender à demanda do mercado.
Este documento discute a importância da preservação da Caatinga, o ecossistema encontrado principalmente no Nordeste brasileiro. Ele descreve as características e adaptações das plantas e animais da Caatinga, destacando a rica biodiversidade encontrada apenas nesta região. Também explica como a Caatinga é útil para os seres humanos e o porquê de seu manejo sustentável, para evitar a degradação do solo e do clima e a perda de espécies.
1. O documento discute práticas agroecológicas de adubação orgânica, incluindo diferentes tipos de adubos orgânicos como esterco e húmus, e adubação verde. 2. Detalha os diferentes tipos de esterco animal, como bovino, suíno e de aves, e formas de processá-los e usar como adubo. 3. Explica como produzir diferentes tipos de húmus através de compostagem, vermicompostagem e adição de minerais.
O documento fornece informações sobre o cultivo do umbuzeiro na região semiárida do Nordeste brasileiro, incluindo onde e como plantar, fazer adubação, colher os frutos e receitas com umbu.
O documento fornece informações sobre o plantio, cultivo e uso do umbuzeiro. Descreve como plantar o umbuzeiro de forma sustentável na Caatinga sem desmatamento, como fazer mudas e adubar a árvore. Também explica a colheita dos frutos do umbuzeiro e dá receitas como doce de umbu e geléia de umbu.
O documento descreve as características ecológicas, de propagação e cultivo da espécie Platanus acerifolia. Apresenta detalhes sobre a origem híbrida da espécie, sua descrição botânica, exigências edafoclimáticas, coleta e beneficiamento de sementes, armazenamento, germinação e produção de mudas. Fornece informações técnicas sobre a silvicultura da espécie para fins madeireiros.
O documento descreve a minhocultura no Brasil, incluindo sua história recente, espécies criadas comercialmente, métodos de criação em canteiros, e colheita de minhocas e húmus. A minhocultura é uma atividade que produz minhocas para isca de pesca e húmus orgânico para jardinagem, enquanto gera renda extra para os criadores.
Semelhante a Plantação de Eucaliptos em pequenas propriedades rurais (20)
2. República Federativa do Brasil
Fernando Henrique Cardoso
Presidente
Ministério da Agricultura e do Abastecimento
Marcus Vinicius Pratini de Moraes
Ministro
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Conselho de Administração
Márcio Fortes de Almeida
Presidente
Alberto Duque Portugal
Vice-Presidente
Dietrich Gerhard Quast
José Honório Accarini
Sérgio Fausto
Urbano Campos Ribeiral
Membros
Diretoria-Executiva da Embrapa
Alberto Duque Portugal
Diretor-Presidente
Dante Daniel Giacomelli Scolari
EIza Angela Battagia Brito da Cunha
José Roberto Rodrigues Peres
Diretores-Executivos
Embrapa Florestas
Vitor Afonso Hoeflich
Chefe-Geral
Moacir José Sales Medrado
Chefe-Adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento
João Antônio Pereira FowIer
Chefe-Adjunto de Administração
Erich Gomes Schaitza
Chefe-Adjunto de Comunicação, Negócios e Apoio
3. DOCUMENTOS, 54 ISSN 1517-536X
Plantio de
Eucalipto na Pequena
Propriedade Rural
Rosana Clara Victoria Higa
Admir Lopes Mora
Antonio Rioyei Higa
Curitiba, PR
2000
4. Exemplares desta publicação podem ser adquiridos na:
Embrapa Florestas
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1ªedição
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constitui violação do Copyright (Lei nº 9.610).
Higa, R.C.V.; Mora, A.L.; Higa, A.R. Plantio de eucalipto na pequena propriedade rural. Colombo: Embrapa
Florestas, 2000. 31p. (Embrapa Florestas. Documentos, 54).
Ilust.
ISSN 1517-536X
1.Eucalyptus. 2.Pequena propriedade. 3.Plantação de eucalipto. I. Título. II. Série.
CDD 634.97342
5. Apresentação
Os eucaliptos são árvores maravilhosas. Imbatíveis em seu crescimento
rápido, são fonte de matéria-prima para uma série de produtos de primeira
necessidade, presentes em todas as casas brasileiras.
É uma importante fonte de energia, suprindo tanto grandes indústrias
siderúrgicas na produção de aço de alta qualidade quanto ao homem do
campo que o usa como lenha em seu fogão.
Sem o eucalipto, nossa educação estaria comprometida. O caderno de
nossos filhos, o papel da impressora mais sofisticada, a cartilha escolar
básica e o livro de filosofia são feitos de fibras de eucalipto. Não há decreto-
lei, bilhete de namorado e cartilha sem esqueleto de eucalipto em nosso país.
Aliás, a tecnologia de se produzir celulose e papel de alta qualidade com
eucalipto é um dos orgulhos brasileiros. Eles nos alimentam e curam,
fornecendo uma série de complexos para remédios, balas, aromatizantes.
Nos últimos anos, o eucalipto vem adquirindo importância como matéria
prima para a construção civil e movelaria, primeiro timidamente em
construções rurais e móveis rústicos, depois como componente de casas
móveis sofisticados.
Plantá-lo é uma alternativa excelente de renda para produtores rurais,
especialmente onde há demanda para seus produtos, e ninguém sabe
plantar melhor o eucalipto do que alguns brasileiros. Algumas empresas
nacionais conseguem produtividades de 40m3
/ha.ano de madeira. No
entanto, a produtividade média de plantios feitos por pequenos e médios
produtores rurais é muito menor, principalmente por desconhecimento de
alguns cuidados básicos que devem ser tomados durante o cultivo da
espécie.
Esta cartilha é uma das contribuições da Embrapa Florestas para que
pequenos plantadores de eucalipto tenham a oportunidade de plantá-lo com
o mesmo sucesso e produtividade obtida por grandes empresas.
Erich Schaitza
Chefe Adjunto de Comunicação,
Negócios e Apoio
Embrapa Florestas
Moacir José Sales Medrado
Chefe Adjunto de Pesquisa e
Desenvolvimento
Embrapa Florestas
6. Plantio de Eucalipto na
Pequena Propriedade Rural
1. Introdução
A Embrapa
Florestas
freqüentemente tem
sido questionada
sobre como plantar e
manejar plantações
de eucaliptos. Os
maiores interessados
são os pequenos
produtores rurais e a
principal pergunta é
sobre a espécie a ser
plantada. Dúvidas
sobre aspectos
básicos também são
comuns. Entre elas estão técnicas de plantio, espaçamento a ser adotado,
produtividade dos eucaliptais e usos alternativos da madeira. Procurando
responder a essas solicitações foi elaborado este roteiro, que apresenta os
principais fatores envolvidos nas plantações de eucalipto e, ao mesmo
tempo, auxilia no planejamento e condução dos mesmos, com o objetivo de
ajudar o produtor a tomar a melhor decisão.
7. 2. Para que serve o eucalipto?
O gênero Eucalyptus
envolve mais de 600
espécies que estão
adaptadas a diferentes
climas e solos, podendo
ser utilizadas para
diferentes finalidades. Os
eucaliptos podem ser
plantados como árvores
ornamentais em parques
e jardins; as folhas
podem ser usadas em Toras de Eucalyptus grandis de 18 anos de
arranjos florais e para extração idade, Região de Sengés – PR
de óleo e as flores são (Acervo da Pisa Florestal)
utilizadas para produção de mel.
O uso mais comum é o aproveitamento da madeira como lenha, postes,
moirões de cerca, construções rurais, produção de madeira serrada,
fabricação de painéis e fabricação de papel e celulose.
3. Vale a pena plantar eucalipto?
Para responder a essa
pergunta é importante
pensar para que se quer
plantar. A maior parte das
plantações de eucalipto
no Brasil tem finalidade
econômica, portanto,
esse fator deve ser
considerado na escolha
da espécie e no tipo de
manejo, pois esses dois
fatores influenciam no
produto final. É sempre
difícil saber o tipo de O transporte é um componente
produto florestal que importante no preço final da madeira.
será melhor valorizado (Acervo da Pisa Florestal)
pelo mercado num prazo
de 6 a 15 anos. Um bom conselho é levantar a situação de mercado atual e
futuro na região como, por exemplo, a existência de indústrias que
consomem madeira ou outros produtos gerados nas plantações de
eucaliptos, ou consultar os órgãos governamentais, como os escritórios de
8. Extensão Rural.
A escolha da espécie a ser usada em plantações com finalidade
econômica deve ser baseada nas diretrizes governamentais para o setor
florestal na região. Isso garantirá a existência de um mercado regional na
ocasião da colheita do produto florestal, que ocorrerá entre 6 e 15 anos após
o plantio. Numa época de alta competitividade não basta ter um bom produto.
É importante ter o produto certo e que chegue ao mercado a um preço
competitivo. A existência de mercados distantes não é um fator positivo
porque o custo de transporte representa um componente de muito peso no
custo da madeira posto-fábrica.
Plantações bem conduzidas podem produzir, a cada 7 anos, entre 150 a 300
esteres (madeira empilhada) por ha de madeira para lenha, carvão vegetal,
moirões e madeira para a indústria de celulose. Considerando um preço
médio de R$ 10,00 por metro estere na propriedade, isso pode significar uma
receita de R$ 1.500,00 a R$ 3.000,00 por ha.
A madeira para serraria é mais valorizada, valendo até três vezes mais do
que a lenha. No entanto, a produção desse tipo de madeira implica num
maior custo de produção (custos de podas e desbastes) além de demorar
mais tempo para a colheita.
4. O eucalipto é muito plantado no Brasil?
Nenhum gênero foi tão largamente plantado em todo o mundo como o
Eucalyptus. Estima-se que existam em torno de seis milhões de hectares de
eucaliptos plantados em todo o mundo, dos quais a metade está plantada no
Brasil (Tabela 1). Isso representa mais da metade de toda a área reflorestada
no Brasil.
9. Colheita de eucalipto aos 6
anos de idade no Estado de
São Paulo.
Das mais de 100 espécies de eucalipto introduzidas no Brasil, o E. grandis
é a mais comum, com 55% da área total, seguido pelo E. saligna e E.
urophylla com 17% e 9% respectivamente.
10. Plantações com híbridos, principalmente de E. grandis x E. urophylla,
representam 11 % do total da área plantada e têm aumentado nos últimos
anos, principalmente como florestas clonais.
5. Que espécie devo plantar?
A escolha da espécie adequada é um dos principais fatores para o
sucesso das plantações com eucaliptos. Na hora de decidir qual espécie
plantar, é bom pensar em alguns fatores importantes:
a) finalidade do plantio;
b) clima e solo do local de plantio;
c) conhecimentos silviculturais sobre a espécie selecionada;
d) produtividade e rentabilidade da plantação com a espécie selecionada;
e) disponibilidade de sementes melhoradas.
Eucalyptus saligna com 14 anos na região de
Jaguariaíva - PR
11. a) Finalidade do plantio
A maioria das plantações com eucalipto tem
por finalidade a produção de lenha, moirões,
postes, construções rurais, carvão vegetal e
fabricação de papel e celulose. Recentemente, a
madeira do eucalipto passou a ser, também,
usada pelas serrarias.
Móveis feitos de madeira de eucaliptos
Acervo da biblioteca florestal da Klabin.
As plantações de eucalipto para produção de madeira serrada devem, no
entanto, ser realizadas utilizando-se sementes ou clones selecionados para
essa finalidade.
Esses plantios devem ser manejados adequadamente, por meio de
desbastes e desramas. Desbaste é a retirada de árvores para que as que
ficam possam se desenvolver melhor. 0 desbaste também é uma forma do
produtor antecipar renda. A desrama, ou poda, é o corte dos ramos
inferiores, com o uso de ferramentas adequadas, para que a árvore cresça e
forneça madeira sem nó, que tem maior valor no mercado.
O valor da madeira de eucalipto, para serraria, chega a ser três vezes
maior que o da madeira para celulose e carvão vegetal. A serraria aproveita
aproximadamente 50% do volume da tora e o restante pode ser vendido para
lenha, fabricação de celulose ou painéis.
b) Clima e solo do local de plantio
O clima e o solo são os principais fatores ambientais que afetam a
adaptabilidade da espécie no novo local de plantio. Em alguns locais, é
importante pensar na ocorrência de pragas e doenças quando for escolher a
espécie a ser plantada.
Normalmente, os eucaliptos necessitam de solos com profundidades
maiores que um metro e não se desenvolvem em solos encharcados. Outros
fatores, como a fertilidade, acidez e compactação do solo podem ser
corrigidos através do manejo adequado do solo.
12. A geada é o fator de adaptação mais importante da região Centro-Sul do
Brasil, sob o ponto de vista climático. A extensão do dano provocado pelas
geadas depende da intensidade e da duração da temperatura mínima
absoluta. Outro fator importante é quando a geada ocorre. Isso pode variar a
cada ano. As mais perigosas são as geadas precoces e as geadas tardias.
Danos causados pela geada.
Elas acabam atingindo as plantas que ainda não estão adaptadas ao frio.
Mas se elas ocorrem no inverno, as plantas podem "preparar-se" para
suportá-las e, dessa forma, não sofrerem grandes danos. Dependendo da
topografia e da exposição da encosta pode-se, também, observar diferentes
níveis de danos causados por geadas em um mesmo talhão. Plantações
florestais localizadas em áreas de baixadas ou encostas expostas aos ventos
provenientes do sul podem ser mais danificadas pelas geadas.
Outro fator climático muito importante nas regiões tropicais brasileiras são
as secas prolongadas. 0 sucesso da plantação depende da escolha de
espécies melhores adaptadas à seca. Plantações bem sucedidas nessas
áreas têm sido realizadas com clones de híbridos selecionados de E. grandis
x E. urophylla.
Na Tabela 2 encontram-se várias espécies de eucalipto recomendadas
para diferentes regiões do Brasil.
13.
14.
15.
16.
17.
18. c) Conhecimentos silviculturais sobre a espécie
Após identificar as espécies que mais se adaptam ao solo e clima do local,
é preciso saber como tratá-las. Entre esses conhecimentos estão os sobre
sementes (onde e quando obtê-las, como guardá-Ias, por quanto tempo
podem ser guardadas, necessidade de tratamento para que a semente
germine), como produzir mudas, como preparar o solo, como plantar,
fertilizacão mineral, de quanto em quanto tempo deve-se fazer podas,
desbastes, qual a idade da colheita, etc.
O desbaste é uma forma do produtor antecipar renda e permitir um melhor
desenvolvimento das árvores restantes.
19. Talhão após poda.
d) Produtividade e rentabilidade econômica
Com base nos fatores anteriores pode-se escolher uma espécie que
produza boa madeira, adaptada ao clima e ao solo do local, que seja
resistente a pragas e o produtor saiba como tratá-las mas, apesar de tudo,
produza pouco. Mesmo que a produtividade das plantacões, em muitos
locais, possa ser melhorada por meio do manejo do solo (preparo e
fertilizacão) e de cuidados adequados, a espécie escolhida deve possibilitar
altas produtividades. A Embrapa Florestas tem estudado se o plantio de
eucalipto na pequena propriedade, tanto no plantio consorciado como no
solteiro, vale a pena economicamente.
e) Disponibilidade de sementes melhoradas ou mudas clonadas
Para se obter plantações de eucaliptos muito produtivas e que produzam
madeira de qualidade, é necessário usar sementes melhoradas
geneticamente. 0 produtor encontrará no mercado sementes ou mudas de
vários preços, mas recomenda-se que compre as sementes de produtores
como universidades, instituições de pesquisas, empresas florestais com
tradição no mercado, pois produzir sementes florestais de qualidade exige
vários conhecimentos, principalmente sobre melhoramento genético, colheita,
extração, secagem, beneficiamento e armazenamento das sementes.
20. Viveiro de produção de mudas de eucalipto.
Área de produção de sementes de E. dunnii.
As melhores sementes de eucaliptos disponíveis no mercado são aquelas
provenientes de Pomares Clonais de Sementes - PCS ou Pomares de
Sementes por Mudas - PSM. Se não puder obter sementes de PCS's ou
PSM's, recomenda-se comprar sementes de Áreas de Produção de
Sementes - APS 's. Esses três tipos de sementes são coletadas de árvores
selecionadas e manejadas para que não haja contaminação de pólen de
árvores não selecionadas.
21. Também podem ser
encontradas mudas
produzidas por
propagaçao vegetativa
mas, normalmente, são
específicas para
determinadas condições
de clima e solo e mais
dependentes de
Mudas produzidas por tecnologia.
propagação vegetativa.
6. Como plantar eucalipto?
a) Produção de mudas
A muda pode ser
comprada em viveiros
florestais ou
produzida pelo próprio
agricultor. Nos dois
casos, é importante
que a muda esteja
num tamanho
adequado para o
plantio, isto é, altura
entre 15 e 25 cm e
diâmetro de colo de
2,5 mm. O plantio
deve ser realizado
após as chuvas. Na
região Sul,
Muda produzida em tubete –
estaca enraizada.
especialmente onde
ocorrem geadas, o
plantio deve ser feito
logo após o inverno. A
muda pode ser
produzida em
diferentes tipos de
recipientes, como
sacos plásticos,
tubetes e laminados.
Todos os recipientes
devem ser retirados na
ocasião do plantio.
b) Preparo do solo
Antes do plantio é importante preparar o solo. Isso facilita o plantio, o
controle de plantas daninhas, melhora a sobrevivência e o crescimento inicial
das mudas. Tudo isso compensa o tempo e o valor gasto no preparo do solo.
Solos compactados devem ser preparados com subsolagem e gradagens.
Em terrenos acidentados, onde a mecanização é impossível, o coveamento
deve ser manual com uma profundidade mínima de 30 cm. Em solos
arenosos a mecanização deve ser reduzida ou evitada para manter a
umidade e evitar erosão.
22. c) Combate a formigas e plantio
As formigas, principalmente a saúva e a quenquém, são algumas das
principais pragas das plantações de eucalipto. O combate deve começar logo
após a limpeza do terreno, antes de prepará-lo. O produto e a quantia a ser
usada depende da espécie de formiga e do tamanho do formigueiro.
Normalmente é usado 10g de formicida por m2
de terra solta ao redor do
olheiro.
d) Adubação e calagem
Como as plantações de eucalipto são normalmente feitas em solos
marginais, é necessário que os mesmos sejam adubados.
A quantidade de adubo vai depender do tipo e nível de fertilidade do solo.
De um modo geral, aplica-se:
• De 25 a 50g de N (nitrogênio) por planta, menores dosagens para
maiores teores de matéria orgânica no solo;
• De 50 a 100g de P2O5 (fósforo) de acordo com a textura do solo, maiores
teores para solos mais argilosos;
• De 20 a 40 g de K2O (potássio) por planta conforme o teor do elemento
no solo. Recomenda-se que o nitrogênio e o potássio sejam aplicados em
duas etapas, metade na época do plantio (início das chuvas) e o restante
no final do período chuvoso. Na época do plantio aplica-se também
micronutrientes, principalmente Boro e Zinco, na dosagem de 30g por
planta de FTE ("Fritas") BR 8 ou BR 12.
A calagem não é obrigatória, mas pode ser utilizada nas plantações de
eucaliptos para correção da acidez e, principalmente, para repor o Cálcio
retirado dos solos com a colheita da madeira. Para solos de baixa fertilidade
recomenda-se aplicar 1.500 a 2.500 kg de calcário dolomítico, distribuídos a
lanço na área total ou aplicados em faixas de 1 a 1,5 m de largura sobre as
linhas de plantio.
e) Espaçamento
Normalmente o eucalipto é plantado em espaçamento 3mx2m,
especialmente o usado para produção de celulose, o que é igual a 1.666
plantas por hectare. Plantações que irão servir para a produção de madeira
para serraria precisam de desbastes até diminuir para 200 árvores por
hectare aos 20 anos de idade. Espaçamentos menores como 3mx1,5m
podem ser usados para a produção de lenha. Espaçamentos maiores como
3mx3m podem ser usados para material com alta taxa de crescimento, como
clones. Se a madeira for destinada a lenha, moirões e celulose, normalmente
cortada aos 6 ou 7 anos de idade, não é necessário o desbaste.
O plantio deve ser feito assim que as mudas estiverem prontas, no caso
de produção própria, ou logo após serem compradas. A sobrevivência é
maior quando o plantio é feito em condições de solos úmidos, próximo a
capacidade de campo.
23. f) Tratos culturais
O eucalipto, na sua fase inicial, é muito sensível a mato-competição.
Portanto, é importante realizar capinas e roçadas, especialmente no primeiro
ano. A capina pode ser mecânica ou através da aplicação de herbicidas.
Após o quarto ou quinto ano, a plantação pode ser consorciada com animais.
g) Plantios consorciados
Os plantios de eucaliptos também podem ser realizados junto com
culturas anuais (feijão, milho, soja), especialmente nos primeiros meses de
implantação. Esse processo é conhecido como sistemas agroflorestais. Em
espaçamentos maiores esse período pode ser estendido por mais alguns
meses. Estudos comprovam que as culturas anuais, além da produção
simultânea de madeira e alimento, ajudam a diminuir os custos de
implantação do eucalipto e aumentam a renda da propriedade rural.
Na fase inicial, a área deve
ser cercada para evitar,
principalmente, danos
provocados por animais.
Recomenda-se também que a
área seja protegida de incêndios
através de aceiros.
O plantio consorciado é uma opção
para o produtor agregar renda.
24. 7. Quando colher a madeira de eucalipto?
O crescimento acontece de acordo com as condições de solo e clima e a
produtividade de uma mesma espécie pode ser variável. As plantações de
eucalipto para produção de lenha, carvão vegetal, moirões e madeira para a
indústria de celulose são normalmente cortadas entre os 6 e 8 anos de idade.
No caso dos plantios para produção de madeira serrada, a colheita é feita
após 12 ou 13 anos de idade. Um sistema de manejo interessante é retirar a
madeira para lenha aos 6 ou 7 anos e deixar 200 árvores por hectare para
colheita dos 13 aos 20 anos.
8. O que fazer depois do corte?
Uma das grandes vantagens das plantações de eucalipto é a possibilidade
de aproveitar a brotação das cepas após o corte. A cepa poderá ser
aproveitada por mais duas vezes sem a necessidade do replantio. Isso
significa, na prática, que pode-se fazer três colheitas do mesmo plantio. No
entanto, o aproveitamento das brotações deve seguir algumas regras
básicas:
a) O corte deve ser realizado numa época sem seca, porque a falta de
água prejudica a brotação;
b) O número de brotos deve ser reduzido para os dois mais vigorosos
posicionados em lados opostos. A seleção deve ser feita no máximo até um
ano após a colheita;
c) Cuidados devem ser
tomados para proteger as
brotações contra ataques de
formigas cortadeiras;
d) Onde há geadas, o corte
deve ser planejado de forma
que as brotações iniciem após
o inverno.
É importante saber que há
uma queda na produtividade
após a primeira colheita. Às
vezes, quando a produção é
muito pequena, é melhor
eliminar as cepas e replantar a
área.
Rebrota de eucalipto após o corte.
25. 9. Aspectos ambientais da cultura do eucalipto
O aspecto ambiental das plantações de eucalipto é um dos mais
debatidos, gerando discussões e, quase sempre, idéias erradas sobre o
assunto. Os principais pontos de discussão são em relação ao consumo de
água, nutrientes e alelopatia, com as frases: "o eucalipto seca a terra"; "o
eucalipto consome muitos nutrientes"; "o eucalipto impede o desenvolvimento
de outras plantas nas suas proximidades". Estudos recentes em relação a
esses aspectos têm mostrado que:
• Os eucaliptos não interferem na quantidade de chuvas e na qualidade e
quantidade da água sub-terrânea. Os eucaliptos precisam de água tanto
quanto outras espécies florestais, e pesquisas mostram que usam melhor
a água, produzindo normalmente mais folhas, casca, raiz e madeira por
unidade de água consumida;
• As plantações de eucalipto precisam de nutrientes da mesma forma que
outras espécies florestais e menos que culturas agrícolas;
• Não existem evidências que as plantações de eucaliptos impedem o
desenvolvimento de outras plantas nas suas proximidades. Isso acontece
por causa da competição e não do efeito químico do eucalipto sobre outra
planta (alelopatia).
Pássaros fazem ninhos em eucaliptos.
26. Outro aspecto ainda discutido é a redução da biodiversidade como
conseqüência da exploração florestal. Todas as plantações florestais,
inclusive as de eucalipto, dificilmente abrigarão uma diversidade tão grande
de seres vivos como as florestas naturais. Mas a manutenção de áreas de
proteção ambiental e a colheita de forma sustentável, retirando-se somente o
produto a ser usado e deixando no local galhos, folhas e cascas, poderão
diminuir o impacto sobre a biodiversidade.
10.Aspectos legais
Além do Código Florestal Brasileiro, hoje em vigor, os estados e
municípios também possuem as suas próprias legislações. Portanto, antes
de qualquer atividade, consulte os órgãos regionais competentes como a
Secretaria do Meio Ambiente da sua região, a prefeitura do seu município ou
a Assistência Técnica especializada para esclarecimentos a esse respeito. É
importante conhecer com clareza as restrições referentes a atividades
florestais no local.
11.Considerações finais
Existe no Brasil, hoje em dia, uma considerável quantidade de
informações sobre plantações de eucalipto, nos seus diferentes aspectos.
Também existem órgãos governamentais, empresas privadas e ONGs que
estão trabalhando para o sucesso social, ambiental e econômico dos
plantadores de eucalipto. Sempre que precisar de mais detalhes, procure
esses serviços.
12.Literatura consultada
BARROS, N.F.; NEVES, J.C.; NOVAIS, R.F. Nutrição e adubação de
eucalipto. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.18, n.186, p.70-75,
1997.
BOLAND, D.J.; BROOKER, M.l.H.; CHIPPENDALE, G.M.; HALL, N.;
HYLAND, B.P.M.; JOHNSTON, R.D.; KLEINIG, D.A.; TURNER, J.D.
Forest trees of Australia. Melbourne: Nelson-CSIRO, 1984. 687p.
BRANCO, E.F. Técnicas de plantio de eucalipto. Disponível: IPEF on line (8
jul. 1999). http://www.ipef.com.br. Consultado em 8 jul. 1999.
CHIPPENDALE, G.M. Eucalyptus Buds and Fruits. Canberra: Department
of Nacional Development, 1968. 96p.
27. EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Florestas (Colombo, PR).
Zoneamento ecológico para plantios florestais no Estado do
Paraná. Curitiba, 1986. 89p. (EMBRAPA-CNPF. Documentos, 17).
EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Florestas (Colombo, PR).
Zoneamento ecológico para plantios florestais no Estado de Santa
Catarina. Curitiba, 1988. 113p. (EMBRAPA-CNPF. Documentos, 21).
GOMES, J.M.; PAIVA, H.N.; COUTO, L. Produção de mudas de eucalipto.
Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.18, n.185, p.15-23, 1996.
HIGA, A.R. Eucalipto: sua evolução e contribuição no Brasil. Silvicultura,
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LIMA, W.P. Impacto ambiental do eucalipto. 2.ed. São Paulo: Ed. da
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PONCE, R.H. Eucalipto: uso alternativo da madeira. Informe Agropecuário,
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RODIGHERI, H.R. Rentabilidade econômica comparativa entre plantios
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RODIGHERI, H.R.; PINTO, A. F. Viabilidade econômica do programa de
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