1) A participação das exportações na produção industrial brasileira continuou crescendo nos últimos trimestres, chegando a 18,1% no primeiro trimestre de 2012.
2) A parcela de produtos importados no consumo doméstico também segue em expansão, atingindo 22,2% no primeiro trimestre de 2012, o maior nível da série histórica.
3) Dentre os setores industriais, a participação de importados mais que dobrou na indústria de transformação na última década, chegando a 21,1% no primeiro trimestre de 2012
1) O coeficiente de exportação da indústria brasileira permaneceu estável em 18,0% no terceiro trimestre de 2012, enquanto a participação de importados no consumo doméstico caiu ligeiramente de 22,3% para 22,1%.
2) A queda na participação de importados foi restrita a alguns setores da indústria extrativa e de transformação, possivelmente devido à desvalorização cambial e desonerações tributárias.
3) Os resultados por setor mostram que a exportação se manteve estável na
A pesquisa revela dois indicadores: o Coeficiente de Penetração das Importações, que mede a participação dos produtos estrangeiros no consumo nacional, e o Coeficiente de Exportação da indústria, que avalia a participação das vendas externas no valor da produção industrial.
Indicador da participação dos importados no consumo brasileiro e das exportações na receita dos setores. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
O documento apresenta os resultados dos coeficientes de abertura comercial da indústria brasileira no 4o trimestre de 2011, incluindo coeficientes de exportação, penetração de importações, insumos importados e exportações líquidas. Os resultados mostram que os coeficientes de exportação e penetração de importações atingiram níveis recordes, enquanto o coeficiente de insumos importados também aumentou significativamente. Vários setores industriais tiveram altos níveis de dependência de exportações, importações ou insumos importados.
O documento apresenta a metodologia utilizada para calcular o Custo Brasil e o diferencial de preços entre produtos industrializados brasileiros e importados. A metodologia compara o preço de produtos no Brasil com o preço em países selecionados usando como referência a sua participação nas importações brasileiras de bens industrializados. O estudo tem como objetivo calcular o Custo Brasil e a diferença de preços em 2013.
O documento apresenta os resultados de um estudo realizado pelo DECOMTEC sobre o Custo Brasil e a perda de competitividade da indústria brasileira em 2013. O estudo calculou que o Custo Brasil representava uma diferença de preços de 34,2% entre produtos industriais brasileiros e importados. Analisou também a estagnação do setor industrial e sua perda de participação no PIB nos últimos anos.
O documento apresenta os resultados dos coeficientes de exportação e importação da indústria geral e de transformação no 2o trimestre de 2011. Os principais pontos são:
1) Os coeficientes de exportação e importação da indústria geral tiveram altas de 2,2 pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2010.
2) O coeficiente de importação da indústria geral atingiu 22,9%, um recorde, enquanto as exportações da indústria de transformação subiram modestamente.
3)
O documento fornece um resumo do panorama do comércio exterior de Minas Gerais no mês de abril de 2010 e nos primeiros quatro meses do ano, apresentando dados sobre exportações, importações, saldo comercial e corrente de comércio. As exportações e importações mineiras reduziram em relação a março de 2010, mas cresceram na comparação com abril de 2009. No acumulado do ano, as importações impulsionaram o crescimento do comércio exterior do estado.
1) O coeficiente de exportação da indústria brasileira permaneceu estável em 18,0% no terceiro trimestre de 2012, enquanto a participação de importados no consumo doméstico caiu ligeiramente de 22,3% para 22,1%.
2) A queda na participação de importados foi restrita a alguns setores da indústria extrativa e de transformação, possivelmente devido à desvalorização cambial e desonerações tributárias.
3) Os resultados por setor mostram que a exportação se manteve estável na
A pesquisa revela dois indicadores: o Coeficiente de Penetração das Importações, que mede a participação dos produtos estrangeiros no consumo nacional, e o Coeficiente de Exportação da indústria, que avalia a participação das vendas externas no valor da produção industrial.
Indicador da participação dos importados no consumo brasileiro e das exportações na receita dos setores. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
O documento apresenta os resultados dos coeficientes de abertura comercial da indústria brasileira no 4o trimestre de 2011, incluindo coeficientes de exportação, penetração de importações, insumos importados e exportações líquidas. Os resultados mostram que os coeficientes de exportação e penetração de importações atingiram níveis recordes, enquanto o coeficiente de insumos importados também aumentou significativamente. Vários setores industriais tiveram altos níveis de dependência de exportações, importações ou insumos importados.
O documento apresenta a metodologia utilizada para calcular o Custo Brasil e o diferencial de preços entre produtos industrializados brasileiros e importados. A metodologia compara o preço de produtos no Brasil com o preço em países selecionados usando como referência a sua participação nas importações brasileiras de bens industrializados. O estudo tem como objetivo calcular o Custo Brasil e a diferença de preços em 2013.
O documento apresenta os resultados de um estudo realizado pelo DECOMTEC sobre o Custo Brasil e a perda de competitividade da indústria brasileira em 2013. O estudo calculou que o Custo Brasil representava uma diferença de preços de 34,2% entre produtos industriais brasileiros e importados. Analisou também a estagnação do setor industrial e sua perda de participação no PIB nos últimos anos.
O documento apresenta os resultados dos coeficientes de exportação e importação da indústria geral e de transformação no 2o trimestre de 2011. Os principais pontos são:
1) Os coeficientes de exportação e importação da indústria geral tiveram altas de 2,2 pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2010.
2) O coeficiente de importação da indústria geral atingiu 22,9%, um recorde, enquanto as exportações da indústria de transformação subiram modestamente.
3)
O documento fornece um resumo do panorama do comércio exterior de Minas Gerais no mês de abril de 2010 e nos primeiros quatro meses do ano, apresentando dados sobre exportações, importações, saldo comercial e corrente de comércio. As exportações e importações mineiras reduziram em relação a março de 2010, mas cresceram na comparação com abril de 2009. No acumulado do ano, as importações impulsionaram o crescimento do comércio exterior do estado.
O documento discute os coeficientes de abertura comercial da indústria brasileira em 2011. Os principais pontos são: (1) O coeficiente de exportações da indústria aumentou para 19,8%, impulsionado por setores como metalurgia e máquinas; (2) O coeficiente de importações também cresceu para 19,8%, com um em cada cinco produtos industriais sendo importado; (3) O coeficiente de insumos importados bateu recorde de 21,7% em 2011.
Pesquisa da CNI mostra que coeficiente de exportação atingiu 20,4% no primeiro trimestre,
uma queda de 0,2 ponto percentual frente ao registrado no último trimestre de 2012
1) As exportações da indústria brasileira ganharam fôlego no segundo trimestre de 2013, com o coeficiente de exportação da indústria geral subindo 0,5 pontos percentuais e o da indústria de transformação subindo 1,1 pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2012.
2) Ao mesmo tempo, o coeficiente de importação também aumentou no período, com alta de 0,8 pontos percentuais tanto para a indústria geral quanto para a indústria de transformação.
3) A produ
1) O coeficiente de exportação da indústria manteve-se estável no primeiro trimestre de 2014 em relação ao trimestre anterior, enquanto o coeficiente de penetração de importações aumentou ligeiramente impulsionado pela indústria de transformação.
2) A desvalorização cambial impediu a queda do coeficiente de exportação da indústria no primeiro trimestre de 2014 em comparação ao trimestre anterior, apesar da redução nas exportações em dólares.
3) O coeficiente de penetração de importações da indústria atingiu novo rec
O documento discute as exportações e importações da indústria brasileira no segundo trimestre de 2013. O coeficiente de exportação da indústria aumentou 0,5 pontos percentuais em relação ao ano anterior, enquanto o coeficiente de importação cresceu 0,8 pontos percentuais no mesmo período. A produção industrial brasileira aumentou 4,3% no segundo trimestre de 2013 na comparação anual.
Relatório Anual 2009: Coeficientes de Exportação
e Importação (CEI) da indústria brasileira.
DEREX - Departamento de Relações
Internacionais e Comércio Exterior
Roberto Giannetti da Fonseca
Diretor Titular
Calcular trimestralmente e ao término de cada ano os Coeficientes de Exportação
e Importação (CEI) da indústria brasileira, afim de detectar seus fenômenos
econômicos relacionados à inserção internacional, como:
Substituição de importações
Substituição da produção doméstica por importações
Indícios de desindustrialização
Internacionalização da indústria
Domesticação dos setores
O documento analisa os coeficientes de exportação e importação do primeiro trimestre de 2011 no Brasil. A participação das importações no consumo aparente aumentou 1,7% em relação ao ano passado, enquanto o coeficiente de exportação cresceu apenas 0,4%. Quando comparado ao trimestre anterior, o coeficiente de exportação caiu 2% e o de importação reduziu 0,9%. A indústria de transformação exportou uma parcela menor de sua produção.
O documento analisa a balança comercial brasileira no mês de janeiro de 2012. As importações cresceram mais que as exportações, gerando um déficit de US$ 1,3 bilhão. O saldo da balança de manufaturados também apresentou déficit maior que no ano anterior. Por outro lado, o superávit com a Venezuela aumentou significativamente. Projeções indicam que o superávit comercial total de 2012 será menor do que em 2011.
Levantamento mensal do comércio exterior brasileiro por setor e parceiros comerciais. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
O documento analisa os coeficientes de exportação e importação da indústria brasileira no 3o trimestre de 2013. O coeficiente de exportação da indústria geral teve uma ligeira alta em relação ao ano anterior, enquanto o coeficiente de importação continuou em trajetória de crescimento. As importações absorveram uma parcela maior da demanda doméstica no período.
No segundo trimestre de 2002, a Embraer registrou receita líquida de R$1,556 milhões, um aumento de 17,1% em relação ao trimestre anterior. O lucro líquido foi de R$166,5 milhões no segundo trimestre. A carteira de pedidos totalizou US$23,8 bilhões, sendo US$10,1 bilhões em ordens firmes e US$13,7 bilhões em opções.
O documento apresenta dados trimestrais sobre os coeficientes de exportação e penetração de importações de vários setores industriais brasileiros entre 1996-2011. Os coeficientes medem o grau de abertura da indústria brasileira para o comércio exterior e a presença de importados no mercado doméstico. Os dados demonstram que os coeficientes têm aumentado gradualmente para a maioria dos setores nos últimos anos.
O coeficiente de exportações da indústria registrou uma ligeira queda no segundo trimestre de 2013, enquanto o coeficiente de importações manteve sua trajetória de alta, atingindo um novo recorde. A participação dos produtos importados no consumo doméstico subiu 0,1 ponto percentual, enquanto as exportações caíram 0,3 ponto percentual devido à fraca demanda externa. O coeficiente de importações da indústria de transformação também bateu recorde.
1) A balança comercial brasileira apresentou superávit de US$ 3,8 bilhões em dezembro de 2011, impulsionada por uma queda de 13,7% nas importações.
2) Em 2011, o Brasil teve superávit comercial recorde de US$ 29,8 bilhões, com exportações de US$ 256 bilhões e importações de US$ 226 bilhões.
3) Entretanto, a balança comercial de produtos manufaturados teve déficit de US$ 92,3 bilhões em 2011, com as importações desse set
O documento discute os coeficientes de abertura comercial da indústria brasileira em 2013. O coeficiente de exportações líquidas da indústria de transformação caiu abaixo de zero pela primeira vez, indicando que o valor das importações de insumos superou o valor das exportações. O coeficiente de penetração de importações atingiu um recorde de 22,3%, enquanto o coeficiente de insumos importados também bateu recorde em 24,3%.
Custos da indústria brasileira crescem menos no começo de 2013. Indicador subiu 5,8% no primeiro trimestre do ano frente a igual período de 2012. Medidas do governo foram a principal causa da desaceleração nas despesas.
O coeficiente de exportação da indústria extrativa se mantém estável em 65,1% no segundo trimestre de 2014. Já o coeficiente de penetração de importações registra nova queda, de 50,1% para 49,9%. Na indústria de transformação, o coeficiente de exportação permanece em 15,5% e o de importações sobe para 20,3%.
Lee Magpili is a designer, educator, and AFOL (Adult Fan of LEGO) who works at LEGO. The document discusses Magpili's work in waste management and sustainability at LEGO, including sorting office waste into organic, paper, plastic bags, plastic bottles, and other categories, and ensuring LEGO trash is recycled or reused when possible rather than sent to landfills. It also mentions awards Magpili has received for their design and robot performance work.
O documento apresenta dados de uma pesquisa realizada entre 5 e 8 de dezembro de 2014 em 142 municípios brasileiros com 2002 entrevistados. Os dados mostram que o índice de medo do desemprego caiu 2,6% entre setembro e dezembro de 2014, enquanto o índice de satisfação com a vida caiu 0,6% no mesmo período.
A maioria dos brasileiros reconhece que a baixa qualidade da educação prejudica o desenvolvimento econômico do país e a renda individual. Eles consideram que a educação privada é de melhor qualidade que a pública em todos os níveis. Os principais problemas da educação pública, segundo a população, são a segurança, as atividades extracurriculares e o relacionamento dos professores com os pais.
O índice de expectativa do consumidor (INEC) caiu 2,1% em novembro, revertendo o crescimento do mês anterior e ficando abaixo da média histórica. Isso ocorreu principalmente devido ao aumento do endividamento e do pessimismo em relação à inflação e desemprego no futuro. A única parte do índice que cresceu foi compras de maior valor, influenciada pela proximidade das festas de fim de ano.
Mais conteúdo relacionado
Semelhante a Participação de importados bate novo recorde, informa pesquisa da CNI
O documento discute os coeficientes de abertura comercial da indústria brasileira em 2011. Os principais pontos são: (1) O coeficiente de exportações da indústria aumentou para 19,8%, impulsionado por setores como metalurgia e máquinas; (2) O coeficiente de importações também cresceu para 19,8%, com um em cada cinco produtos industriais sendo importado; (3) O coeficiente de insumos importados bateu recorde de 21,7% em 2011.
Pesquisa da CNI mostra que coeficiente de exportação atingiu 20,4% no primeiro trimestre,
uma queda de 0,2 ponto percentual frente ao registrado no último trimestre de 2012
1) As exportações da indústria brasileira ganharam fôlego no segundo trimestre de 2013, com o coeficiente de exportação da indústria geral subindo 0,5 pontos percentuais e o da indústria de transformação subindo 1,1 pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2012.
2) Ao mesmo tempo, o coeficiente de importação também aumentou no período, com alta de 0,8 pontos percentuais tanto para a indústria geral quanto para a indústria de transformação.
3) A produ
1) O coeficiente de exportação da indústria manteve-se estável no primeiro trimestre de 2014 em relação ao trimestre anterior, enquanto o coeficiente de penetração de importações aumentou ligeiramente impulsionado pela indústria de transformação.
2) A desvalorização cambial impediu a queda do coeficiente de exportação da indústria no primeiro trimestre de 2014 em comparação ao trimestre anterior, apesar da redução nas exportações em dólares.
3) O coeficiente de penetração de importações da indústria atingiu novo rec
O documento discute as exportações e importações da indústria brasileira no segundo trimestre de 2013. O coeficiente de exportação da indústria aumentou 0,5 pontos percentuais em relação ao ano anterior, enquanto o coeficiente de importação cresceu 0,8 pontos percentuais no mesmo período. A produção industrial brasileira aumentou 4,3% no segundo trimestre de 2013 na comparação anual.
Relatório Anual 2009: Coeficientes de Exportação
e Importação (CEI) da indústria brasileira.
DEREX - Departamento de Relações
Internacionais e Comércio Exterior
Roberto Giannetti da Fonseca
Diretor Titular
Calcular trimestralmente e ao término de cada ano os Coeficientes de Exportação
e Importação (CEI) da indústria brasileira, afim de detectar seus fenômenos
econômicos relacionados à inserção internacional, como:
Substituição de importações
Substituição da produção doméstica por importações
Indícios de desindustrialização
Internacionalização da indústria
Domesticação dos setores
O documento analisa os coeficientes de exportação e importação do primeiro trimestre de 2011 no Brasil. A participação das importações no consumo aparente aumentou 1,7% em relação ao ano passado, enquanto o coeficiente de exportação cresceu apenas 0,4%. Quando comparado ao trimestre anterior, o coeficiente de exportação caiu 2% e o de importação reduziu 0,9%. A indústria de transformação exportou uma parcela menor de sua produção.
O documento analisa a balança comercial brasileira no mês de janeiro de 2012. As importações cresceram mais que as exportações, gerando um déficit de US$ 1,3 bilhão. O saldo da balança de manufaturados também apresentou déficit maior que no ano anterior. Por outro lado, o superávit com a Venezuela aumentou significativamente. Projeções indicam que o superávit comercial total de 2012 será menor do que em 2011.
Levantamento mensal do comércio exterior brasileiro por setor e parceiros comerciais. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
O documento analisa os coeficientes de exportação e importação da indústria brasileira no 3o trimestre de 2013. O coeficiente de exportação da indústria geral teve uma ligeira alta em relação ao ano anterior, enquanto o coeficiente de importação continuou em trajetória de crescimento. As importações absorveram uma parcela maior da demanda doméstica no período.
No segundo trimestre de 2002, a Embraer registrou receita líquida de R$1,556 milhões, um aumento de 17,1% em relação ao trimestre anterior. O lucro líquido foi de R$166,5 milhões no segundo trimestre. A carteira de pedidos totalizou US$23,8 bilhões, sendo US$10,1 bilhões em ordens firmes e US$13,7 bilhões em opções.
O documento apresenta dados trimestrais sobre os coeficientes de exportação e penetração de importações de vários setores industriais brasileiros entre 1996-2011. Os coeficientes medem o grau de abertura da indústria brasileira para o comércio exterior e a presença de importados no mercado doméstico. Os dados demonstram que os coeficientes têm aumentado gradualmente para a maioria dos setores nos últimos anos.
O coeficiente de exportações da indústria registrou uma ligeira queda no segundo trimestre de 2013, enquanto o coeficiente de importações manteve sua trajetória de alta, atingindo um novo recorde. A participação dos produtos importados no consumo doméstico subiu 0,1 ponto percentual, enquanto as exportações caíram 0,3 ponto percentual devido à fraca demanda externa. O coeficiente de importações da indústria de transformação também bateu recorde.
1) A balança comercial brasileira apresentou superávit de US$ 3,8 bilhões em dezembro de 2011, impulsionada por uma queda de 13,7% nas importações.
2) Em 2011, o Brasil teve superávit comercial recorde de US$ 29,8 bilhões, com exportações de US$ 256 bilhões e importações de US$ 226 bilhões.
3) Entretanto, a balança comercial de produtos manufaturados teve déficit de US$ 92,3 bilhões em 2011, com as importações desse set
O documento discute os coeficientes de abertura comercial da indústria brasileira em 2013. O coeficiente de exportações líquidas da indústria de transformação caiu abaixo de zero pela primeira vez, indicando que o valor das importações de insumos superou o valor das exportações. O coeficiente de penetração de importações atingiu um recorde de 22,3%, enquanto o coeficiente de insumos importados também bateu recorde em 24,3%.
Custos da indústria brasileira crescem menos no começo de 2013. Indicador subiu 5,8% no primeiro trimestre do ano frente a igual período de 2012. Medidas do governo foram a principal causa da desaceleração nas despesas.
O coeficiente de exportação da indústria extrativa se mantém estável em 65,1% no segundo trimestre de 2014. Já o coeficiente de penetração de importações registra nova queda, de 50,1% para 49,9%. Na indústria de transformação, o coeficiente de exportação permanece em 15,5% e o de importações sobe para 20,3%.
Semelhante a Participação de importados bate novo recorde, informa pesquisa da CNI (18)
Lee Magpili is a designer, educator, and AFOL (Adult Fan of LEGO) who works at LEGO. The document discusses Magpili's work in waste management and sustainability at LEGO, including sorting office waste into organic, paper, plastic bags, plastic bottles, and other categories, and ensuring LEGO trash is recycled or reused when possible rather than sent to landfills. It also mentions awards Magpili has received for their design and robot performance work.
O documento apresenta dados de uma pesquisa realizada entre 5 e 8 de dezembro de 2014 em 142 municípios brasileiros com 2002 entrevistados. Os dados mostram que o índice de medo do desemprego caiu 2,6% entre setembro e dezembro de 2014, enquanto o índice de satisfação com a vida caiu 0,6% no mesmo período.
A maioria dos brasileiros reconhece que a baixa qualidade da educação prejudica o desenvolvimento econômico do país e a renda individual. Eles consideram que a educação privada é de melhor qualidade que a pública em todos os níveis. Os principais problemas da educação pública, segundo a população, são a segurança, as atividades extracurriculares e o relacionamento dos professores com os pais.
O índice de expectativa do consumidor (INEC) caiu 2,1% em novembro, revertendo o crescimento do mês anterior e ficando abaixo da média histórica. Isso ocorreu principalmente devido ao aumento do endividamento e do pessimismo em relação à inflação e desemprego no futuro. A única parte do índice que cresceu foi compras de maior valor, influenciada pela proximidade das festas de fim de ano.
A atividade da indústria da construção continuou em queda em setembro. O nível de atividade e o número de empregados recuaram ainda mais, enquanto a utilização da capacidade operacional se manteve estável. As perspectivas também são negativas, com expectativa de maior redução da atividade nos próximos meses.
O relatório apresenta os resultados da Sondagem Industrial de setembro de 2014 realizada pela CNI. A produção industrial ficou estável em setembro após meses de queda, e os estoques e ociosidade diminuíram. As condições financeiras melhoraram, mas o acesso ao crédito ficou mais difícil. As expectativas do empresário permanecem pouco otimistas.
O índice de confiança do empresário industrial (ICEI) caiu para 45,8 pontos em outubro, o menor valor da série histórica e abaixo da linha de 50 pontos que separa a confiança da falta de confiança. Todos os segmentos industriais e portes de empresas também apresentaram índices abaixo de 50 pontos, indicando falta generalizada de confiança entre os empresários da indústria.
A atividade industrial brasileira caiu novamente em agosto, com reduções na utilização da capacidade instalada, horas trabalhadas e emprego. Apesar do crescimento do faturamento em agosto, os níveis ainda estão abaixo do registrado em agosto de 2013. As empresas continuam demitindo trabalhadores diante da fraca atividade.
O índice de expectativa do consumidor (INEC) cresceu 1,3% em setembro, revertendo a queda do mês anterior. Todos os componentes do INEC, como expectativas de inflação, desemprego e renda pessoal, mostraram aumento na comparação mensal. O INEC de setembro atingiu 109,7 pontos, próximo ao valor do mesmo mês do ano passado, mas 0,4% menor.
1) O documento apresenta os resultados da Sondagem Industrial da CNI de agosto de 2014, mostrando a continuidade do cenário negativo na indústria com queda na produção, estoques indesejados e alta ociosidade.
2) Os índices apontam redução no número de empregados na indústria em agosto e expectativa de que as demissões continuem, com o índice de expectativas no nível mais baixo desde 2009.
3) As expectativas dos empresários também são de continuidade da queda nas exportações nos
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa eleitoral e de avaliação do governo Dilma em setembro de 2014. Dilma lidera as intenções de voto com 39% na pesquisa estimulada, seguida por Marina com 31%. Uma simulação de segundo turno entre elas mostra empate técnico. A avaliação do governo Dilma melhorou em relação a junho, com 38% considerando o governo ótimo ou bom.
1. A atividade industrial voltou a crescer moderadamente em julho após quatro meses de retração, com aumento de 2,6% nas horas trabalhadas e de 1,2% no faturamento real.
2. No entanto, o mercado de trabalho industrial continuou enfraquecido, com queda de 0,2% no emprego e na massa salarial real pelo quinto mês consecutivo.
3. A utilização da capacidade instalada industrial avançou 0,6 ponto percentual em julho, para 81%, interrompendo quatro meses
O documento apresenta diversas profissões da indústria, divididas em categorias como tecnologias de manufatura e engenharias, construção e edificações, moda e criatividade, tecnologias da informação e comunicação, serviços e transporte e logística. São descritas brevemente algumas dessas profissões, suas atividades, requisitos e perspectivas de carreira.
Este documento resume os resultados de uma pesquisa sobre a gestão de resíduos sólidos na indústria brasileira. A pesquisa entrevistou profissionais de 55 empresas entre junho e julho de 2014. Os setores industriais com maior participação na amostra foram mineração, têxtil e indústria química. A maioria das empresas entrevistadas atribui grande importância à gestão de resíduos sólidos e acredita que a Política Nacional de Resíduos Sólidos teve impacto positivo, emb
O índice de confiança do empresário industrial manteve-se estável em 46,5 pontos em agosto, ligeiramente acima de julho mas abaixo da média histórica. A confiança continua fraca na indústria de transformação, mas melhora na construção e extrativa. Grandes empresas mostram falta de confiança, enquanto pequenas e médias têm índices próximos.
O documento discute os resultados de uma pesquisa sobre terceirização na indústria brasileira em três frases:
1) Cerca de 70% das empresas industriais utilizam serviços terceirizados, principalmente montagem/manutenção de equipamentos, segurança e logística.
2) A insegurança jurídica é a principal dificuldade na terceirização, citada por 60% das empresas, e mais da metade seria negativamente afetada sem ela.
3) Embora a maioria pretenda manter os níveis de terce
O documento resume os resultados dos indicadores industriais de junho de 2014 no Brasil. A atividade industrial continuou em queda no período, com redução de 3% nas horas trabalhadas, 5,7% no faturamento real e queda da utilização da capacidade instalada para o menor nível desde 2009. Além disso, o emprego e a massa salarial também recuaram pelo quarto mês consecutivo, indicando os efeitos da fraca atividade sobre o mercado de trabalho.
O índice de expectativa do consumidor (INEC) aumentou 3% em julho revertendo parte da queda anterior. A melhora se deve às expectativas de inflação, desemprego e renda que mostraram menos consumidores esperando piora. No entanto, as expectativas de compras de bens maiores caíram 3,3% indicando redução no consumo desses bens.
O documento propõe mudanças nas áreas de tributação, relações de trabalho, infraestrutura e estratégia internacional para tornar a economia brasileira mais competitiva. A tributação precisa ser simplificada e desonerar investimentos e exportações. As leis trabalhistas devem ser modernizadas para atender novas formas de trabalho. É necessário aumentar os investimentos em infraestrutura e privatizar setores como portos. Uma estratégia internacional ativa também é proposta.
1) A economia brasileira desacelerou no segundo trimestre de 2014, com previsão de crescimento do PIB de apenas 1% no ano.
2) A indústria sofre retração em 2014, com queda prevista de 0,5% no PIB industrial.
3) A falta de confiança dos empresários e a queda do investimento são os principais fatores limitando a recuperação econômica.
Informe Conjuntural | 2º trimestre de 2014 | Divulgação 24/07/2014
Participação de importados bate novo recorde, informa pesquisa da CNI
1. COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL
Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 2 Número 1 janeiro/março de 2012 www.cni.org.br
Participação de importados no consumo
doméstico segue em expansão
• Produção das exportações destinada às exportações mantém recuperação
O coeficiente de exportação da indústria brasileira, medido pela participação das exportações
no valor da produção industrial, mantém tendência de crescimento. O coeficiente acumulado
nos últimos quatro trimestres alcançou 18,1% no primeiro trimestre de 2012, um aumento de
0,2 ponto percentual na comparação com o registrado no último trimestre de 2011.
• Parcela de importados no consumo doméstico é recorde
O coeficiente de penetração das importações, que corresponde à participação de bens
industriais importados no consumo doméstico desses produtos, segue em expansão. O
coeficiente alcançou 22,2% no acumulado nos quatro últimos trimestres até o primeiro trimestre
de 2012. Trata-se do maior valor da série histórica, iniciada em 1996.
Coeficiente de penetração de importações - Indústria geral
Preços constantes de 2007 (%)
24
21,9 22,2
22
20
18
16
14
12,5
12
12,1
10
8
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010* 2011* I-12**
* - Estimativa
** - Acumulado em quatro trimestres até o primeiro trimestre de 2012
2. Coeficientes de Abertura Comercial
Ano 2, n. 1, janeiro/março de 2012
Importância das exportações para a indústria aumenta
No acumulado nos quatro últimos trimestres findos no primeiro trimestre de 2012, o
coeficiente de exportação alcançou 18,1% - um aumento de 0,2 ponto percentual em
relação ao registrado em 2011. O coeficiente permanece abaixo do máximo histórico,
registrado em 2006 (20,4%).
O coeficiente referente à indústria de transformação foi de 15,2% no trimestre, também
com aumento de 0,2 ponto percentual frente a 2011. Na indústria extrativa, o coeficiente
alcançou 72,3%, com expansão de 0,3 ponto percentual.
Coeficiente de exportação - Indústria geral
Preços constantes de 2007 (%)
24
22
20,4
20
17,9 18,1
18
16
14
12
10,0
10
8
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010* 2011* I-12**
* - Estimativa
** - Acumulado em quatro trimestres até o primeiro trimestre de 2012
Participação de produtos importados da indústria de transformação
no consumo dobrou nos últimos 10 anos
O coeficiente de penetração das importações alcançou 22,2% no acumulado em quatro
trimestres até o primeiro trimestre de 2012, o que representa alta de 0,3 ponto percentual
frente ao trimestre anterior. Excetuando-se o ano de 2009, o índice cresce desde 2003,
acumulando crescimento de mais de 10 pontos percentuais no período.
2
3. Coeficientes de Abertura Comercial
Ano 2, n. 1, janeiro/março de 2012
No caso da indústria de transformação, a participação de importados no consumo doméstico
dobrou em uma década, passando de 10,5% em 2002 para 21,1% no acumulado em
quatro trimestres até o primeiro trimestre de 2012, atingindo valor recorde.
O coeficiente aumentou em 17 dos 23 setores da indústria de transformação considerados,
com destaque para Vestuário (+1,4 pontos percentuais), Produtos diversos (+1,0 p.p.),
Veículos automotores e Máquinas e materiais elétricos (ambos +0,9 p.p.).
Coeficiente de penetração de importações - Indústria de transformação
Preços constantes de 2007 (%)
24
22
21,1
20,7
20
18
16
14
12
10
10,1 10,3
8
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010* 2011* I-12**
* - Estimativa
** - Acumulado em quatro trimestres até o primeiro trimestre de 2012
Nota metodológica:
O coeficiente de exportação é uma medida da importância das exportações para as empresas. Ele é calculado
pela divisão do valor da exportação de bens industriais pelo valor da produção industrial.
O coeficiente de penetração de importações corresponde à participação dos produtos importados no
consumo doméstico de bens industriais, considerando-se tanto o consumo final quanto o consumo intermediário
(insumos para a indústria). Trata-se de uma medida da presença de produtos importados nos mercados
domésticos dos diferentes setores industriais.
Os coeficientes são calculados para a indústria geral, indústria extrativa mineral e indústria de transformação,
e também para um conjunto de setores produtivos classificados pela Classificação Nacional de Atividades
Econômicas – CNAE versão 2.0, do IBGE. São considerados todos os setores industriais a 2 dígitos da CNAE e
também alguns subsetores (CNAE a 3 dígitos) que correspondem a desagregações dos setores a 2 dígitos.
Para mais informações acesse: www.cni.org.br/aberturacomercial
3
4. Coeficientes de Abertura Comercial
Ano 2, n. 1, janeiro/março de 2012
Resultados por setor
Em % - preços constantes de 2007 Coeficientes
EXPORTAÇÃO PENETRAÇÃO DE IMPORTAÇÕES
SETORES
2010* 2011* I-12** 2010* 2011* I-12**
INDÚSTRIA GERAL 17,5 17,9 18,1 20,3 21,9 22,2
INDÚSTRIA EXTRATIVA 72,9 72,0 72,3 59,1 57,1 56,1
Extração de carvão mineral 0,0 3,7 3,8 78,3 79,2 77,9
Extração de petróleo e gás natural 83,8 79,5 80,6 81,7 76,7 76,8
Extração de minerais metálicos 79,6 82,1 82,3 28,6 30,6 30,3
Extração de minerais não metálicos 15,3 14,8 14,3 12,8 13,1 12,6
INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO 14,6 15,0 15,2 19,1 20,7 21,1
Alimentos 23,6 22,8 22,8 4,2 4,5 4,7
Bebidas 1,0 1,0 1,0 3,3 3,5 3,5
Fumo 43,8 42,3 45,9 2,7 1,1 1,2
Têxteis 10,7 14,0 15,6 19,0 23,6 23,7
Vestuário 1,3 1,3 1,3 7,4 10,6 12,0
Couros e calçados 29,5 30,0 29,2 8,2 10,3 10,0
Artefatos de couro 9,3 6,4 5,8 40,3 46,1 41,7
Calçados 16,4 14,5 13,8 3,4 4,9 4,3
Madeira 22,8 21,1 20,6 2,3 2,6 2,6
Celulose e papel 23,3 22,9 22,8 8,5 8,6 8,4
Celulose 86,6 86,7 86,9 32,7 31,8 36,2
Impressão e reprodução 0,8 0,9 0,9 4,2 5,9 6,2
Derivados do petróleo e biocombustíveis 5,8 6,3 6,3 18,1 20,2 20,9
Derivados do petróleo 5,1 5,4 5,5 19,6 21,2 22,2
Biocombustíveis 10,7 14,1 14,0 0,0 0,0 0,0
Químicos 10,8 11,1 11,1 23,5 25,9 25,7
Limpeza e perfumaria 5,8 5,5 5,4 7,5 8,6 7,5
Farmoquímicos e farmacêuticos 8,3 9,4 9,4 30,8 30,1 30,9
Farmacêuticos 7,7 8,6 8,6 26,0 24,8 25,5
Borracha e material plástico 8,1 8,4 8,4 14,6 16,1 16,3
Borracha 16,7 16,4 16,4 23,8 25,6 25,4
Material plástico 4,4 4,8 4,8 10,5 11,6 12,0
Minerais não metálicos 7,0 6,5 6,5 6,7 8,4 8,6
Metalurgia 24,2 26,9 27,3 19,2 17,6 17,8
Produtos de metal 6,0 6,1 6,3 12,3 13,9 14,5
Informática, eletrônicos e ópticos 10,4 9,7 9,4 49,6 51,8 52,0
Componentes eletrônicos 20,6 25,2 26,8 77,8 78,4 83,8
Informática e periféricos 4,7 5,3 5,5 40,8 43,5 42,9
Equipamentos de comunicação 16,7 12,2 11,1 38,5 43,7 39,3
Aparelhos de áudio e vídeo 2,6 2,2 2,0 43,9 47,1 42,3
Máquinas e materiais elétricos 13,1 12,8 13,3 30,6 34,0 34,9
Geradores, transformadores e motores elétricos 33,3 34,4 37,9 48,6 52,9 56,1
Eletrodomésticos 4,9 3,7 3,4 10,5 11,5 9,6
Máquinas e equipamentos 16,6 18,7 19,0 36,6 40,8 41,4
Veículos automotores 12,6 13,3 14,0 16,8 19,6 20,5
Peças e acessórios para veículos automotores 14,9 15,7 16,1 20,7 22,8 25,4
Outros equipamentos de transporte 23,5 23,7 25,2 26,7 26,0 26,2
Embarcações 7,2 54,0 82,2 8,6 20,8 71,3
Aeronaves 41,1 34,9 32,6 40,9 38,5 35,0
Móveis 7,4 6,7 6,5 4,2 4,8 4,6
Produtos diversos 16,4 15,6 15,2 31,9 34,9 35,9
* Estimativa
** Acumulado em quatro trimestres até o primeiro trimestre de 2012
COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL | Publicação trimestral da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Gerência Executiva de Política Econômica
Gerente-executivo: Flávio Castelo Branco | Gerência Executiva de Pesquisa e Competitividade | Gerente-executivo: Renato da Fonseca | Equipe Técnica:
Marcelo Azevedo, Edson Velloso, Henry Pourchet (Funcex) e Rodrigo Branco (Funcex)| Informações técnicas: (61) 3317-9468 Fax: (61) 3317-9456 |
Supervisão Gráfica: DIRCOM | Impressão e acabamento: Reprografia Sistema Indústria | Normalização Bibliográfica: ASCORP/GEDIN | Assinaturas: SAC
Serviço de Atendimento ao Cliente Fone: (61) 3317-9989 sac@cni.org.br | SBN Quadra 01 Bloco C Ed. Roberto Simonsen Brasília, DF CEP: 70040-903
www.cni.org.br | Autorizada a reprodução desde que citada a fonte.