A pesquisa revela dois indicadores: o Coeficiente de Penetração das Importações, que mede a participação dos produtos estrangeiros no consumo nacional, e o Coeficiente de Exportação da indústria, que avalia a participação das vendas externas no valor da produção industrial.
Pesquisa da CNI mostra que coeficiente de exportação atingiu 20,4% no primeiro trimestre,
uma queda de 0,2 ponto percentual frente ao registrado no último trimestre de 2012
O documento discute os coeficientes de abertura comercial da indústria brasileira em 2013. O coeficiente de exportações líquidas da indústria de transformação caiu abaixo de zero pela primeira vez, indicando que o valor das importações de insumos superou o valor das exportações. O coeficiente de penetração de importações atingiu um recorde de 22,3%, enquanto o coeficiente de insumos importados também bateu recorde em 24,3%.
1) As exportações da indústria brasileira ganharam fôlego no segundo trimestre de 2013, com o coeficiente de exportação da indústria geral subindo 0,5 pontos percentuais e o da indústria de transformação subindo 1,1 pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2012.
2) Ao mesmo tempo, o coeficiente de importação também aumentou no período, com alta de 0,8 pontos percentuais tanto para a indústria geral quanto para a indústria de transformação.
3) A produ
Indicador da participação dos importados no consumo brasileiro e das exportações na receita dos setores. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
1) A participação das exportações na produção industrial brasileira continuou crescendo nos últimos trimestres, chegando a 18,1% no primeiro trimestre de 2012.
2) A parcela de produtos importados no consumo doméstico também segue em expansão, atingindo 22,2% no primeiro trimestre de 2012, o maior nível da série histórica.
3) Dentre os setores industriais, a participação de importados mais que dobrou na indústria de transformação na última década, chegando a 21,1% no primeiro trimestre de 2012
O documento discute as exportações e importações da indústria brasileira no segundo trimestre de 2013. O coeficiente de exportação da indústria aumentou 0,5 pontos percentuais em relação ao ano anterior, enquanto o coeficiente de importação cresceu 0,8 pontos percentuais no mesmo período. A produção industrial brasileira aumentou 4,3% no segundo trimestre de 2013 na comparação anual.
O coeficiente de exportações da indústria registrou uma ligeira queda no segundo trimestre de 2013, enquanto o coeficiente de importações manteve sua trajetória de alta, atingindo um novo recorde. A participação dos produtos importados no consumo doméstico subiu 0,1 ponto percentual, enquanto as exportações caíram 0,3 ponto percentual devido à fraca demanda externa. O coeficiente de importações da indústria de transformação também bateu recorde.
1) O coeficiente de exportação da indústria brasileira permaneceu estável em 18,0% no terceiro trimestre de 2012, enquanto a participação de importados no consumo doméstico caiu ligeiramente de 22,3% para 22,1%.
2) A queda na participação de importados foi restrita a alguns setores da indústria extrativa e de transformação, possivelmente devido à desvalorização cambial e desonerações tributárias.
3) Os resultados por setor mostram que a exportação se manteve estável na
Pesquisa da CNI mostra que coeficiente de exportação atingiu 20,4% no primeiro trimestre,
uma queda de 0,2 ponto percentual frente ao registrado no último trimestre de 2012
O documento discute os coeficientes de abertura comercial da indústria brasileira em 2013. O coeficiente de exportações líquidas da indústria de transformação caiu abaixo de zero pela primeira vez, indicando que o valor das importações de insumos superou o valor das exportações. O coeficiente de penetração de importações atingiu um recorde de 22,3%, enquanto o coeficiente de insumos importados também bateu recorde em 24,3%.
1) As exportações da indústria brasileira ganharam fôlego no segundo trimestre de 2013, com o coeficiente de exportação da indústria geral subindo 0,5 pontos percentuais e o da indústria de transformação subindo 1,1 pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2012.
2) Ao mesmo tempo, o coeficiente de importação também aumentou no período, com alta de 0,8 pontos percentuais tanto para a indústria geral quanto para a indústria de transformação.
3) A produ
Indicador da participação dos importados no consumo brasileiro e das exportações na receita dos setores. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
1) A participação das exportações na produção industrial brasileira continuou crescendo nos últimos trimestres, chegando a 18,1% no primeiro trimestre de 2012.
2) A parcela de produtos importados no consumo doméstico também segue em expansão, atingindo 22,2% no primeiro trimestre de 2012, o maior nível da série histórica.
3) Dentre os setores industriais, a participação de importados mais que dobrou na indústria de transformação na última década, chegando a 21,1% no primeiro trimestre de 2012
O documento discute as exportações e importações da indústria brasileira no segundo trimestre de 2013. O coeficiente de exportação da indústria aumentou 0,5 pontos percentuais em relação ao ano anterior, enquanto o coeficiente de importação cresceu 0,8 pontos percentuais no mesmo período. A produção industrial brasileira aumentou 4,3% no segundo trimestre de 2013 na comparação anual.
O coeficiente de exportações da indústria registrou uma ligeira queda no segundo trimestre de 2013, enquanto o coeficiente de importações manteve sua trajetória de alta, atingindo um novo recorde. A participação dos produtos importados no consumo doméstico subiu 0,1 ponto percentual, enquanto as exportações caíram 0,3 ponto percentual devido à fraca demanda externa. O coeficiente de importações da indústria de transformação também bateu recorde.
1) O coeficiente de exportação da indústria brasileira permaneceu estável em 18,0% no terceiro trimestre de 2012, enquanto a participação de importados no consumo doméstico caiu ligeiramente de 22,3% para 22,1%.
2) A queda na participação de importados foi restrita a alguns setores da indústria extrativa e de transformação, possivelmente devido à desvalorização cambial e desonerações tributárias.
3) Os resultados por setor mostram que a exportação se manteve estável na
1) O coeficiente de exportação da indústria manteve-se estável no primeiro trimestre de 2014 em relação ao trimestre anterior, enquanto o coeficiente de penetração de importações aumentou ligeiramente impulsionado pela indústria de transformação.
2) A desvalorização cambial impediu a queda do coeficiente de exportação da indústria no primeiro trimestre de 2014 em comparação ao trimestre anterior, apesar da redução nas exportações em dólares.
3) O coeficiente de penetração de importações da indústria atingiu novo rec
O documento analisa os coeficientes de exportação e importação do primeiro trimestre de 2011 no Brasil. A participação das importações no consumo aparente aumentou 1,7% em relação ao ano passado, enquanto o coeficiente de exportação cresceu apenas 0,4%. Quando comparado ao trimestre anterior, o coeficiente de exportação caiu 2% e o de importação reduziu 0,9%. A indústria de transformação exportou uma parcela menor de sua produção.
O documento apresenta a metodologia utilizada para calcular o Custo Brasil e o diferencial de preços entre produtos industrializados brasileiros e importados. A metodologia compara o preço de produtos no Brasil com o preço em países selecionados usando como referência a sua participação nas importações brasileiras de bens industrializados. O estudo tem como objetivo calcular o Custo Brasil e a diferença de preços em 2013.
Relatório Anual 2009: Coeficientes de Exportação
e Importação (CEI) da indústria brasileira.
DEREX - Departamento de Relações
Internacionais e Comércio Exterior
Roberto Giannetti da Fonseca
Diretor Titular
Calcular trimestralmente e ao término de cada ano os Coeficientes de Exportação
e Importação (CEI) da indústria brasileira, afim de detectar seus fenômenos
econômicos relacionados à inserção internacional, como:
Substituição de importações
Substituição da produção doméstica por importações
Indícios de desindustrialização
Internacionalização da indústria
Domesticação dos setores
O documento discute o desempenho da balança comercial do Brasil com a China em junho de 2015. A balança comercial registrou superávit de US$ 2,4 bilhões, um aumento de 14% em relação a junho de 2014. No primeiro semestre de 2015, as exportações brasileiras para a China caíram 22,6%, principalmente devido à queda nas vendas de commodities. As importações chinesas do Brasil também recuaram 9,2% no período.
O documento discute os resultados da Sondagem Industrial de junho de 2013 realizada pela CNI. Ele mostra que a produção industrial caiu em junho, acompanhada de redução no número de empregados. A ociosidade da indústria aumentou e as expectativas para os próximos meses, embora ainda positivas, estão menos favoráveis. As condições financeiras das empresas pioraram no trimestre.
O documento discute o Indicador de Custos Industriais da CNI para 2012. Em 3 frases:
Os custos industriais cresceram 6,3% em 2012, impulsionados principalmente pelo aumento do custo de produção. Apesar da desaceleração no quarto trimestre, os custos ainda cresceram mais que os preços, reduzindo a margem de lucro das empresas. A desvalorização do real melhorou a competitividade da indústria brasileira em relação aos preços internacionais.
Pesquisa Instrumentos de teste e medição[Revista O Setor Elétrico - Edição 95]atitudeeditorial
Na opinião da maioria das empresas, a desaceleração da economia brasileira deverá influenciar negativamente os negócios de instrumentos de teste e medição. No entanto, alguns projetos de infraestrutura podem oferecer um contraponto e influenciar positivamente o mercado. As empresas esperam um crescimento de 9% para o setor em 2013, menor que os anos anteriores.
Em abril de 2015:
1) A balança comercial do Brasil com a China foi superavitária em US$ 948 milhões, uma queda de 40% em relação a abril de 2014.
2) As exportações brasileiras para a China caíram 31,6% no acumulado de janeiro a abril de 2015 na comparação anual.
3) As importações brasileiras da China apresentaram uma contração de 4% no primeiro quadrimestre de 2015 frente ao mesmo período do ano anterior.
O documento apresenta os resultados dos coeficientes de abertura comercial da indústria brasileira no 4o trimestre de 2011, incluindo coeficientes de exportação, penetração de importações, insumos importados e exportações líquidas. Os resultados mostram que os coeficientes de exportação e penetração de importações atingiram níveis recordes, enquanto o coeficiente de insumos importados também aumentou significativamente. Vários setores industriais tiveram altos níveis de dependência de exportações, importações ou insumos importados.
O documento discute os coeficientes de abertura comercial da indústria brasileira no terceiro trimestre de 2013. O coeficiente de exportação se manteve estável em 19,2% enquanto o coeficiente de penetração de importações continuou crescendo, atingindo 21,8%. Ambos os coeficientes vêm apresentando essas tendências nos últimos trimestres, refletindo desafios de competitividade da indústria brasileira.
1) A atividade industrial brasileira iniciou 2011 em ritmo moderado, com produção reduzida em janeiro e crescimento em fevereiro e março.
2) Apesar do aumento na utilização da capacidade instalada, ela permaneceu abaixo do usual pelo quarto mês consecutivo.
3) As condições financeiras das empresas, principalmente pequenas, pioraram devido ao baixo ritmo da atividade, enquanto os custos aumentaram.
No segundo trimestre de 2011, a empresa obteve crescimento de receita bruta de 14% em relação ao mesmo período do ano anterior. O EBITDA aumentou 48% e a margem EBITDA subiu 4,8 pontos percentuais. O lucro líquido cresceu 23,3% no trimestre e 21% no semestre. A empresa também destaca a entrada em operação da colheita mecanizada e melhorias na sustentabilidade e reciclagem.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada entre julho e setembro sobre a avaliação do governo Dilma. A popularidade da presidente melhorou nesse período, principalmente na Região Sul. As áreas de atuação melhor avaliadas foram combate à fome e pobreza e combate ao desemprego. Já impostos e saúde tiveram as piores avaliações. A maioria da população considera o governo Dilma igual ao governo Lula, embora a avaliação do primeiro seja superior à de seus antecessores no
O nível de atividade na indústria da construção ficou em 49 pontos em outubro. O indicador de atividade do setor em relação ao usual caiu para 45 pontos em outubro, um ponto abaixo do registrado em setembro. As informações são da Sondagem Indústria da Construção, divulgada nesta quinta-feira, 21 de novembro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). "A atividade do segmento continua desaquecida", afirma a pesquisa. Os indicadores de atividades da Sondagem variam de zero a cem. Abaixo de 50 indica queda na atividade ou abaixo do usual.
1) As horas trabalhadas na indústria cresceram 0,5% em outubro, apesar da queda de 1% no faturamento. A utilização da capacidade instalada se manteve estável em 81%.
2) O emprego industrial aumentou 0,2% em outubro, enquanto a massa salarial e o rendimento médio real também cresceram.
3) 14 setores industriais tiveram crescimento nas horas trabalhadas em outubro na comparação anual, porém a indústria como um todo ainda opera com oci
A atividade da construção civil vem apresentando queda consecutiva nos últimos meses. A situação financeira das empresas piorou no trimestre, com insatisfação crescente quanto à margem de lucro e acesso a crédito. A falta de demanda é apontada como um dos principais problemas, representando mais de um quarto dos empresários. As expectativas para os próximos meses também mostram menor otimismo.
1) A atividade industrial cresceu em junho, mas recuou no segundo trimestre de 2012.
2) O faturamento real aumentou 2,9% em junho, mas horas trabalhadas, emprego e uso da capacidade instalada caíram no trimestre.
3) A maioria dos setores industriais teve queda nos indicadores de atividade no primeiro semestre de 2012 ante igual período de 2011.
O deputado Alfredo Kaefer leu seu parecer sobre a MP 612/2013, que trata de novos recintos aduaneiros e desoneração da folha de pagamento. Seu parecer propõe alterar o regime de outorga dos portos secos para autorização. Adicionalmente, propõe ampliar exigências para interessados em autorizações e incluir novos setores na desoneração da folha.
1) A produção industrial brasileira mostra tendência de queda com redução do número de empregos e estoques elevados.
2) A falta de demanda tornou-se um dos principais problemas para a indústria no segundo trimestre, junto com o alto custo de matérias-primas e inadimplência.
3) A desaceleração da atividade industrial resulta em indicadores financeiros ruins para as empresas e dificulta o acesso ao crédito.
O documento discute os coeficientes de abertura comercial da indústria brasileira em 2011. Os principais pontos são: (1) O coeficiente de exportações da indústria aumentou para 19,8%, impulsionado por setores como metalurgia e máquinas; (2) O coeficiente de importações também cresceu para 19,8%, com um em cada cinco produtos industriais sendo importado; (3) O coeficiente de insumos importados bateu recorde de 21,7% em 2011.
O documento analisa os coeficientes de exportação e importação da indústria brasileira no 3o trimestre de 2013. O coeficiente de exportação da indústria geral teve uma ligeira alta em relação ao ano anterior, enquanto o coeficiente de importação continuou em trajetória de crescimento. As importações absorveram uma parcela maior da demanda doméstica no período.
1) O coeficiente de exportação da indústria manteve-se estável no primeiro trimestre de 2014 em relação ao trimestre anterior, enquanto o coeficiente de penetração de importações aumentou ligeiramente impulsionado pela indústria de transformação.
2) A desvalorização cambial impediu a queda do coeficiente de exportação da indústria no primeiro trimestre de 2014 em comparação ao trimestre anterior, apesar da redução nas exportações em dólares.
3) O coeficiente de penetração de importações da indústria atingiu novo rec
O documento analisa os coeficientes de exportação e importação do primeiro trimestre de 2011 no Brasil. A participação das importações no consumo aparente aumentou 1,7% em relação ao ano passado, enquanto o coeficiente de exportação cresceu apenas 0,4%. Quando comparado ao trimestre anterior, o coeficiente de exportação caiu 2% e o de importação reduziu 0,9%. A indústria de transformação exportou uma parcela menor de sua produção.
O documento apresenta a metodologia utilizada para calcular o Custo Brasil e o diferencial de preços entre produtos industrializados brasileiros e importados. A metodologia compara o preço de produtos no Brasil com o preço em países selecionados usando como referência a sua participação nas importações brasileiras de bens industrializados. O estudo tem como objetivo calcular o Custo Brasil e a diferença de preços em 2013.
Relatório Anual 2009: Coeficientes de Exportação
e Importação (CEI) da indústria brasileira.
DEREX - Departamento de Relações
Internacionais e Comércio Exterior
Roberto Giannetti da Fonseca
Diretor Titular
Calcular trimestralmente e ao término de cada ano os Coeficientes de Exportação
e Importação (CEI) da indústria brasileira, afim de detectar seus fenômenos
econômicos relacionados à inserção internacional, como:
Substituição de importações
Substituição da produção doméstica por importações
Indícios de desindustrialização
Internacionalização da indústria
Domesticação dos setores
O documento discute o desempenho da balança comercial do Brasil com a China em junho de 2015. A balança comercial registrou superávit de US$ 2,4 bilhões, um aumento de 14% em relação a junho de 2014. No primeiro semestre de 2015, as exportações brasileiras para a China caíram 22,6%, principalmente devido à queda nas vendas de commodities. As importações chinesas do Brasil também recuaram 9,2% no período.
O documento discute os resultados da Sondagem Industrial de junho de 2013 realizada pela CNI. Ele mostra que a produção industrial caiu em junho, acompanhada de redução no número de empregados. A ociosidade da indústria aumentou e as expectativas para os próximos meses, embora ainda positivas, estão menos favoráveis. As condições financeiras das empresas pioraram no trimestre.
O documento discute o Indicador de Custos Industriais da CNI para 2012. Em 3 frases:
Os custos industriais cresceram 6,3% em 2012, impulsionados principalmente pelo aumento do custo de produção. Apesar da desaceleração no quarto trimestre, os custos ainda cresceram mais que os preços, reduzindo a margem de lucro das empresas. A desvalorização do real melhorou a competitividade da indústria brasileira em relação aos preços internacionais.
Pesquisa Instrumentos de teste e medição[Revista O Setor Elétrico - Edição 95]atitudeeditorial
Na opinião da maioria das empresas, a desaceleração da economia brasileira deverá influenciar negativamente os negócios de instrumentos de teste e medição. No entanto, alguns projetos de infraestrutura podem oferecer um contraponto e influenciar positivamente o mercado. As empresas esperam um crescimento de 9% para o setor em 2013, menor que os anos anteriores.
Em abril de 2015:
1) A balança comercial do Brasil com a China foi superavitária em US$ 948 milhões, uma queda de 40% em relação a abril de 2014.
2) As exportações brasileiras para a China caíram 31,6% no acumulado de janeiro a abril de 2015 na comparação anual.
3) As importações brasileiras da China apresentaram uma contração de 4% no primeiro quadrimestre de 2015 frente ao mesmo período do ano anterior.
O documento apresenta os resultados dos coeficientes de abertura comercial da indústria brasileira no 4o trimestre de 2011, incluindo coeficientes de exportação, penetração de importações, insumos importados e exportações líquidas. Os resultados mostram que os coeficientes de exportação e penetração de importações atingiram níveis recordes, enquanto o coeficiente de insumos importados também aumentou significativamente. Vários setores industriais tiveram altos níveis de dependência de exportações, importações ou insumos importados.
O documento discute os coeficientes de abertura comercial da indústria brasileira no terceiro trimestre de 2013. O coeficiente de exportação se manteve estável em 19,2% enquanto o coeficiente de penetração de importações continuou crescendo, atingindo 21,8%. Ambos os coeficientes vêm apresentando essas tendências nos últimos trimestres, refletindo desafios de competitividade da indústria brasileira.
1) A atividade industrial brasileira iniciou 2011 em ritmo moderado, com produção reduzida em janeiro e crescimento em fevereiro e março.
2) Apesar do aumento na utilização da capacidade instalada, ela permaneceu abaixo do usual pelo quarto mês consecutivo.
3) As condições financeiras das empresas, principalmente pequenas, pioraram devido ao baixo ritmo da atividade, enquanto os custos aumentaram.
No segundo trimestre de 2011, a empresa obteve crescimento de receita bruta de 14% em relação ao mesmo período do ano anterior. O EBITDA aumentou 48% e a margem EBITDA subiu 4,8 pontos percentuais. O lucro líquido cresceu 23,3% no trimestre e 21% no semestre. A empresa também destaca a entrada em operação da colheita mecanizada e melhorias na sustentabilidade e reciclagem.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada entre julho e setembro sobre a avaliação do governo Dilma. A popularidade da presidente melhorou nesse período, principalmente na Região Sul. As áreas de atuação melhor avaliadas foram combate à fome e pobreza e combate ao desemprego. Já impostos e saúde tiveram as piores avaliações. A maioria da população considera o governo Dilma igual ao governo Lula, embora a avaliação do primeiro seja superior à de seus antecessores no
O nível de atividade na indústria da construção ficou em 49 pontos em outubro. O indicador de atividade do setor em relação ao usual caiu para 45 pontos em outubro, um ponto abaixo do registrado em setembro. As informações são da Sondagem Indústria da Construção, divulgada nesta quinta-feira, 21 de novembro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). "A atividade do segmento continua desaquecida", afirma a pesquisa. Os indicadores de atividades da Sondagem variam de zero a cem. Abaixo de 50 indica queda na atividade ou abaixo do usual.
1) As horas trabalhadas na indústria cresceram 0,5% em outubro, apesar da queda de 1% no faturamento. A utilização da capacidade instalada se manteve estável em 81%.
2) O emprego industrial aumentou 0,2% em outubro, enquanto a massa salarial e o rendimento médio real também cresceram.
3) 14 setores industriais tiveram crescimento nas horas trabalhadas em outubro na comparação anual, porém a indústria como um todo ainda opera com oci
A atividade da construção civil vem apresentando queda consecutiva nos últimos meses. A situação financeira das empresas piorou no trimestre, com insatisfação crescente quanto à margem de lucro e acesso a crédito. A falta de demanda é apontada como um dos principais problemas, representando mais de um quarto dos empresários. As expectativas para os próximos meses também mostram menor otimismo.
1) A atividade industrial cresceu em junho, mas recuou no segundo trimestre de 2012.
2) O faturamento real aumentou 2,9% em junho, mas horas trabalhadas, emprego e uso da capacidade instalada caíram no trimestre.
3) A maioria dos setores industriais teve queda nos indicadores de atividade no primeiro semestre de 2012 ante igual período de 2011.
O deputado Alfredo Kaefer leu seu parecer sobre a MP 612/2013, que trata de novos recintos aduaneiros e desoneração da folha de pagamento. Seu parecer propõe alterar o regime de outorga dos portos secos para autorização. Adicionalmente, propõe ampliar exigências para interessados em autorizações e incluir novos setores na desoneração da folha.
1) A produção industrial brasileira mostra tendência de queda com redução do número de empregos e estoques elevados.
2) A falta de demanda tornou-se um dos principais problemas para a indústria no segundo trimestre, junto com o alto custo de matérias-primas e inadimplência.
3) A desaceleração da atividade industrial resulta em indicadores financeiros ruins para as empresas e dificulta o acesso ao crédito.
O documento discute os coeficientes de abertura comercial da indústria brasileira em 2011. Os principais pontos são: (1) O coeficiente de exportações da indústria aumentou para 19,8%, impulsionado por setores como metalurgia e máquinas; (2) O coeficiente de importações também cresceu para 19,8%, com um em cada cinco produtos industriais sendo importado; (3) O coeficiente de insumos importados bateu recorde de 21,7% em 2011.
O documento analisa os coeficientes de exportação e importação da indústria brasileira no 3o trimestre de 2013. O coeficiente de exportação da indústria geral teve uma ligeira alta em relação ao ano anterior, enquanto o coeficiente de importação continuou em trajetória de crescimento. As importações absorveram uma parcela maior da demanda doméstica no período.
Custos da indústria brasileira crescem menos no começo de 2013. Indicador subiu 5,8% no primeiro trimestre do ano frente a igual período de 2012. Medidas do governo foram a principal causa da desaceleração nas despesas.
Sondagem Especial Exportações industriais, publicada em 01 de agosto de 2011.
Publicação da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Unidade de Política Econômica - PEC | Gerente-executivo: Flávio Castelo Branco
Unidade de Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento - PAD | Gerente-executivo: Renato da Fonseca | Equipe técnica: Marcelo Souza Azevedo, Maria Angélica Moreira
e Thiago Silva |
O documento apresenta os resultados financeiros da Companhia no 4T12 e ano de 2012, destacando crescimento de receita, lucro líquido e expansão da rede de lojas. As três principais informações são:
1) A receita bruta cresceu 27,9% no 4T12 e 28,5% em 2012, impulsionada pelo crescimento de todas as marcas e canais de venda.
2) O lucro líquido aumentou 17,7% no 4T12 e 5,7% em 2012, com margem líquida de 12,5% e 11,3
1) A balança comercial brasileira apresentou superávit de US$ 3,8 bilhões em dezembro de 2011, impulsionada por uma queda de 13,7% nas importações.
2) Em 2011, o Brasil teve superávit comercial recorde de US$ 29,8 bilhões, com exportações de US$ 256 bilhões e importações de US$ 226 bilhões.
3) Entretanto, a balança comercial de produtos manufaturados teve déficit de US$ 92,3 bilhões em 2011, com as importações desse set
O documento apresenta os resultados de um estudo realizado pelo DECOMTEC sobre o Custo Brasil e a perda de competitividade da indústria brasileira em 2013. O estudo calculou que o Custo Brasil representava uma diferença de preços de 34,2% entre produtos industriais brasileiros e importados. Analisou também a estagnação do setor industrial e sua perda de participação no PIB nos últimos anos.
O documento apresenta os resultados dos coeficientes de exportação e importação da indústria geral e de transformação no 2o trimestre de 2011. Os principais pontos são:
1) Os coeficientes de exportação e importação da indústria geral tiveram altas de 2,2 pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2010.
2) O coeficiente de importação da indústria geral atingiu 22,9%, um recorde, enquanto as exportações da indústria de transformação subiram modestamente.
3)
“Desempenho da Indústria Gráfica Brasileira em 2011 e Perspectivas para 2012ABIGRAF
O documento resume o desempenho da indústria gráfica brasileira em 2011 e perspectivas para 2012, projetando uma desaceleração do setor devido à crise econômica internacional e contração do crédito no Brasil, levando a uma queda na produção de embalagens e impressos comerciais, apesar de possíveis impactos positivos de uma desvalorização do real.
O coeficiente de exportação da indústria extrativa se mantém estável em 65,1% no segundo trimestre de 2014. Já o coeficiente de penetração de importações registra nova queda, de 50,1% para 49,9%. Na indústria de transformação, o coeficiente de exportação permanece em 15,5% e o de importações sobe para 20,3%.
O documento apresenta os resultados dos indicadores industriais de Pernambuco referentes ao mês de fevereiro de 2012. As vendas reais da indústria recuaram 12,3% em fevereiro na comparação com janeiro, influenciadas principalmente pelo setor de alimentos e bebidas. O emprego industrial caiu 15,1% em fevereiro frente ao mês anterior. No geral, os indicadores sugerem uma desaceleração da atividade industrial em Pernambuco no período.
O documento analisa a balança comercial brasileira no mês de janeiro de 2012. As importações cresceram mais que as exportações, gerando um déficit de US$ 1,3 bilhão. O saldo da balança de manufaturados também apresentou déficit maior que no ano anterior. Por outro lado, o superávit com a Venezuela aumentou significativamente. Projeções indicam que o superávit comercial total de 2012 será menor do que em 2011.
Este documento resume os resultados financeiros da Braskem no quarto trimestre e ano de 2011. A Braskem atingiu receita líquida de R$8,7 bilhões no 4T11 e R$33 bilhões em 2011, porém o EBITDA foi impactado pela contração dos spreads internacionais e apreciação do real. A companhia também capturou R$400 milhões em sinergias da aquisição da Quattor e avançou nos projetos de expansão no Brasil e México.
WEG 4T08 Apresentação Teleconferecia ResultadosWEG
O documento resume os resultados financeiros da WEG no quarto trimestre de 2008. As vendas brutas cresceram 25% em relação ao ano anterior, impulsionadas por crescimento tanto no mercado interno quanto externo. A margem líquida caiu para 7,5% devido a aumentos de custos e desvalorização cambial. A administração da empresa vê fundamentos sólidos, mas espera buscar novos mercados e clientes em 2009.
O valor total das vendas e serviços industriais aumentou ligeiramente em 2013. As cinco principais atividades industriais, como alimentares e produtos petrolíferos, representaram quase metade do total e cresceram a um ritmo superior. A fabricação de produtos petrolíferos teve o maior crescimento e contribuiu positivamente para o aumento total, enquanto a eletricidade contribuiu negativamente.
Este documento fornece um perfil econômico e comercial da Tanzânia. Apresenta indicadores como o PIB, taxa de inflação, comércio exterior e principais parceiros comerciais. Inclui também uma matriz de atratividade que analisa o desempenho dos produtos brasileiros exportados para a Tanzânia.
WEG 1T09 Apresentação Teleconferencia ResultadosWEG
O documento resume a teleconferência de resultados do primeiro trimestre de 2009 da WEG. O trimestre foi um dos mais difíceis dos últimos anos, com queda na receita e lucro operacional bruto. A administração acredita em crescimento futuro, apesar das condições econômicas desafiadoras, graças à diversificação global e posição competitiva da empresa.
Pesquisa - Equipamentos gerenciamento de Energia e Automação [Revista O Setor...atitudeeditorial
Gerenciamento de energia e automação
Acompanhando o pessimismo da indústria eletroeletrônica, que deverá ter queda de faturamento de 10%, empresas da área de gerenciamento de energia e automação almejam crescimento de seu mercado de apenas 2%
O documento fornece um perfil econômico e comercial de Ruanda, incluindo indicadores como crescimento do PIB, comércio exterior e principais parceiros. Destaca que as importações de Ruanda cresceram 35% entre 2003-2008, principalmente de países desenvolvidos e China. As exportações brasileiras para Ruanda são pequenas, lideradas por máquinas e equipamentos elétricos e mecânicos.
Semelhante a Coeficientes de Abertura Comercial | 4º Trimestre 2012 | Divulgação 04/03/2013 (20)
Lee Magpili is a designer, educator, and AFOL (Adult Fan of LEGO) who works at LEGO. The document discusses Magpili's work in waste management and sustainability at LEGO, including sorting office waste into organic, paper, plastic bags, plastic bottles, and other categories, and ensuring LEGO trash is recycled or reused when possible rather than sent to landfills. It also mentions awards Magpili has received for their design and robot performance work.
O documento apresenta dados de uma pesquisa realizada entre 5 e 8 de dezembro de 2014 em 142 municípios brasileiros com 2002 entrevistados. Os dados mostram que o índice de medo do desemprego caiu 2,6% entre setembro e dezembro de 2014, enquanto o índice de satisfação com a vida caiu 0,6% no mesmo período.
A maioria dos brasileiros reconhece que a baixa qualidade da educação prejudica o desenvolvimento econômico do país e a renda individual. Eles consideram que a educação privada é de melhor qualidade que a pública em todos os níveis. Os principais problemas da educação pública, segundo a população, são a segurança, as atividades extracurriculares e o relacionamento dos professores com os pais.
O índice de expectativa do consumidor (INEC) caiu 2,1% em novembro, revertendo o crescimento do mês anterior e ficando abaixo da média histórica. Isso ocorreu principalmente devido ao aumento do endividamento e do pessimismo em relação à inflação e desemprego no futuro. A única parte do índice que cresceu foi compras de maior valor, influenciada pela proximidade das festas de fim de ano.
A atividade da indústria da construção continuou em queda em setembro. O nível de atividade e o número de empregados recuaram ainda mais, enquanto a utilização da capacidade operacional se manteve estável. As perspectivas também são negativas, com expectativa de maior redução da atividade nos próximos meses.
O relatório apresenta os resultados da Sondagem Industrial de setembro de 2014 realizada pela CNI. A produção industrial ficou estável em setembro após meses de queda, e os estoques e ociosidade diminuíram. As condições financeiras melhoraram, mas o acesso ao crédito ficou mais difícil. As expectativas do empresário permanecem pouco otimistas.
O índice de confiança do empresário industrial (ICEI) caiu para 45,8 pontos em outubro, o menor valor da série histórica e abaixo da linha de 50 pontos que separa a confiança da falta de confiança. Todos os segmentos industriais e portes de empresas também apresentaram índices abaixo de 50 pontos, indicando falta generalizada de confiança entre os empresários da indústria.
A atividade industrial brasileira caiu novamente em agosto, com reduções na utilização da capacidade instalada, horas trabalhadas e emprego. Apesar do crescimento do faturamento em agosto, os níveis ainda estão abaixo do registrado em agosto de 2013. As empresas continuam demitindo trabalhadores diante da fraca atividade.
O índice de expectativa do consumidor (INEC) cresceu 1,3% em setembro, revertendo a queda do mês anterior. Todos os componentes do INEC, como expectativas de inflação, desemprego e renda pessoal, mostraram aumento na comparação mensal. O INEC de setembro atingiu 109,7 pontos, próximo ao valor do mesmo mês do ano passado, mas 0,4% menor.
1) O documento apresenta os resultados da Sondagem Industrial da CNI de agosto de 2014, mostrando a continuidade do cenário negativo na indústria com queda na produção, estoques indesejados e alta ociosidade.
2) Os índices apontam redução no número de empregados na indústria em agosto e expectativa de que as demissões continuem, com o índice de expectativas no nível mais baixo desde 2009.
3) As expectativas dos empresários também são de continuidade da queda nas exportações nos
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa eleitoral e de avaliação do governo Dilma em setembro de 2014. Dilma lidera as intenções de voto com 39% na pesquisa estimulada, seguida por Marina com 31%. Uma simulação de segundo turno entre elas mostra empate técnico. A avaliação do governo Dilma melhorou em relação a junho, com 38% considerando o governo ótimo ou bom.
1. A atividade industrial voltou a crescer moderadamente em julho após quatro meses de retração, com aumento de 2,6% nas horas trabalhadas e de 1,2% no faturamento real.
2. No entanto, o mercado de trabalho industrial continuou enfraquecido, com queda de 0,2% no emprego e na massa salarial real pelo quinto mês consecutivo.
3. A utilização da capacidade instalada industrial avançou 0,6 ponto percentual em julho, para 81%, interrompendo quatro meses
O documento apresenta diversas profissões da indústria, divididas em categorias como tecnologias de manufatura e engenharias, construção e edificações, moda e criatividade, tecnologias da informação e comunicação, serviços e transporte e logística. São descritas brevemente algumas dessas profissões, suas atividades, requisitos e perspectivas de carreira.
Este documento resume os resultados de uma pesquisa sobre a gestão de resíduos sólidos na indústria brasileira. A pesquisa entrevistou profissionais de 55 empresas entre junho e julho de 2014. Os setores industriais com maior participação na amostra foram mineração, têxtil e indústria química. A maioria das empresas entrevistadas atribui grande importância à gestão de resíduos sólidos e acredita que a Política Nacional de Resíduos Sólidos teve impacto positivo, emb
O índice de confiança do empresário industrial manteve-se estável em 46,5 pontos em agosto, ligeiramente acima de julho mas abaixo da média histórica. A confiança continua fraca na indústria de transformação, mas melhora na construção e extrativa. Grandes empresas mostram falta de confiança, enquanto pequenas e médias têm índices próximos.
O documento discute os resultados de uma pesquisa sobre terceirização na indústria brasileira em três frases:
1) Cerca de 70% das empresas industriais utilizam serviços terceirizados, principalmente montagem/manutenção de equipamentos, segurança e logística.
2) A insegurança jurídica é a principal dificuldade na terceirização, citada por 60% das empresas, e mais da metade seria negativamente afetada sem ela.
3) Embora a maioria pretenda manter os níveis de terce
O documento resume os resultados dos indicadores industriais de junho de 2014 no Brasil. A atividade industrial continuou em queda no período, com redução de 3% nas horas trabalhadas, 5,7% no faturamento real e queda da utilização da capacidade instalada para o menor nível desde 2009. Além disso, o emprego e a massa salarial também recuaram pelo quarto mês consecutivo, indicando os efeitos da fraca atividade sobre o mercado de trabalho.
O índice de expectativa do consumidor (INEC) aumentou 3% em julho revertendo parte da queda anterior. A melhora se deve às expectativas de inflação, desemprego e renda que mostraram menos consumidores esperando piora. No entanto, as expectativas de compras de bens maiores caíram 3,3% indicando redução no consumo desses bens.
O documento propõe mudanças nas áreas de tributação, relações de trabalho, infraestrutura e estratégia internacional para tornar a economia brasileira mais competitiva. A tributação precisa ser simplificada e desonerar investimentos e exportações. As leis trabalhistas devem ser modernizadas para atender novas formas de trabalho. É necessário aumentar os investimentos em infraestrutura e privatizar setores como portos. Uma estratégia internacional ativa também é proposta.
1) A economia brasileira desacelerou no segundo trimestre de 2014, com previsão de crescimento do PIB de apenas 1% no ano.
2) A indústria sofre retração em 2014, com queda prevista de 0,5% no PIB industrial.
3) A falta de confiança dos empresários e a queda do investimento são os principais fatores limitando a recuperação econômica.
1. COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL
Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 2 Número 4 outubro/dezembro de 2012 www.cni.org.br
Participação de importados na economia
brasileira segue em crescimento
Participação de importados na economia brasileira atingiu novo recorde em 2012. O coeficiente de
penetração das importações aumentou pelo terceiro ano consecutivo e alcançou 21,6% em 2012, o maior
valor desde o início da série histórica, em 1996. A parcela de importados no uso de insumos industriais
também cresceu em 2012 e atingiu 23,2%.
O coeficiente de exportação no faturamento da indústria também cresceu em 2012, superando 20% pela
primeira vez desde 2007. Permanece abaixo do valor recorde de 22,9%, observado em 2004, mas registra
o terceiro crescimento anual consecutivo.
O coeficiente de exportações líquidas manteve-se estável na comparação com 2011. O coeficiente
encontra-se ainda distante do nível máximo da série histórica, registrado em 2005, mas 14 setores da
indústria permanecem com coeficientes positivos, o que significa que o valor que eles exportam supera
o valor dos insumos importados utilizados no processo produtivo.
Coeficientes de penetração das importações
Em % - preços correntes
* Estimativa
Coeficiente de Coeficiente de Coeficiente Coeficiente de
20,6% Exportação 21,6% Penetração das
Importações
23,2% de Insumos
Importados
6,1% Exportações
Líquidas
2. Coeficientes de Abertura Comercial
Ano 2, n. 4, outubro/dezembro de 2012
Coeficiente de Exportação
20,6%
Em 2012
Coeficiente de Exportação volta a crescer
O coeficiente de exportação, que corresponde à Coeficiente de Exportação
parcela da produção da indústria que é exportada, Variação 2012 / 2011 (%)
fechou 2012 em 20,6%. O valor representou
crescimento de 1,2 ponto percentual em relação ao
ano anterior. A desvalorização cambial ocorrida no
início do ano e as desonerações tributárias em vários
setores da indústria de transformação deram suporte
aos maiores ganhos com as receitas provenientes das
exportações e auxiliaram no crescimento do índice. O
coeficiente vem se recuperando desde 2009, quando
a crise externa impactou sobremaneira o comércio
mundial, mas permanece abaixo do máximo histórico
da série, registrado no ano de 2004 (22,9%).
Especificamente em relação à indústria de
transformação, foi registrado crescimento de 1,7
pontos percentuais (p.p.) frente a 2011, fechando
o ano de 2012 em 16,5%. Na indústria extrativa, as
exportações representaram 65,8% do total produzido,
uma redução de 6,2 p.p. em relação a 2011.
Todos os setores produtivos da indústria de
transformação, à exceção do setor Madeira,
registraram aumento do coeficiente no ano passado
frente a 2011, com destaque para as altas em setores
como Fumo (+11,2 p.p.), Têxteis (+5,7 p.p.), Outros
equipamentos de transporte (+4,9 p.p.) e Metalurgia
(+3,7 p.p.).
2
3. Coeficientes de Abertura Comercial
Ano 2, n. 4, outubro/dezembro de 2012
Coeficiente de Penetração Participação de bens importados no
de Importações
consumo doméstico de produtos
21,6%
Em 2012 industriais registrou crescimento
O coeficiente de penetração das importações, que Coeficiente de Penetração das Importações
mede a participação de bens importados no consumo Variação 2012 / 2011 (%)
doméstico, registrou 21,6% em 2012. Tal participação
é recorde da série anual, iniciada em 1996, e evidencia
a perda de competitividade dos produtos industriais
nacionais frente aos importados.
No caso específico da indústria de transformação,
o aumento foi ligeiramente maior, de 2,2 pontos
percentuais (p.p.) na comparação com 2011, totalizando
20,4% em 2012. Em relação à indústria extrativa no
mesmo período, houve queda no índice de 2,8 p.p..
As principais altas no coeficiente em 2012, de acordo
com os setores CNAE da indústria da transformação,
foram registradas em Informática, eletrônicos e ópticos
(+6,4 p.p.), Máquinas e materiais elétricos (+4,8
p.p.), Farmoquímicos e farmacêuticos (+4,6 p.p.) e
Máquinas e equipamentos (+4,6 p.p.). Por outro lado,
foram registradas reduções modestas nos setores de
Derivados do petróleo e biocombustíveis e Madeira,
ambas de 0,1 p.p. em relação a 2011. Em particular, a
leve queda registrada na penetração de importados no
setor de derivados de petróleo pode ter sido gerada
pela ampliação do prazo de registro das importações do
setor, alterando a trajetória vista até meados de 2012.
3
4. Coeficientes de Abertura Comercial
Ano 2, n. 4, outubro/dezembro de 2012
Coeficiente de Insumos
Importados Participação de insumos importados no total
23,2% de insumos industriais em 2012 foi recorde
Em 2012
O coeficiente de insumos importados, que representa Coeficiente de Insumos Importados
a participação de insumos importados no total de Variação 2012 / 2011 (%)
insumos adquiridos pela indústria nacional, registrou
23,2% em 2012. O número representa aumento de
1,9 ponto percentual (p.p.) na comparação com 2011
e também é recorde da série anual, iniciada em 1997.
Na indústria de transformação foi observada alta de
2,0 p.p. na participação dos insumos importados.
Nove setores apresentaram coeficiente de insumos
importados superiores a 25% em 2012, dois a mais
que em 2011. Na indústria extrativa houve redução
(-0,3 p.p) no coeficiente.
Somente três setores CNAE da indústria de
transformação apresentaram variação negativa no
coeficiente de insumos importados em 2012 em
relação ao ano anterior. A maioria obteve variações
positivas, com destaque para Informática, eletrônicos
e ópticos (+18,0 p.p.), Farmoquímicos e farmacêuticos
(+9,1 p.p) e Veículos automotores (+7,5 p.p.).
4
5. Coeficientes de Abertura Comercial
Ano 2, n. 4, outubro/dezembro de 2012
Coeficiente de
Exportações Líquidas
Coeficiente de Exportações Líquidas
6,1% manteve-se estável
Em 2012
O coeficiente de exportações líquidas, dado pela razão Coeficiente de Exportações Líquidas
entre o saldo comercial e o valor da produção, fechou Variação 2012 / 2011 (%)
2012 em 6,1%, praticamente estável na comparação
com 2011 (-0,1 p.p.). Este percentual é bem inferior ao
nível máximo da série histórica, registrado em 2005
(11,8%).
Os segmentos industriais mostraram variações
contrárias. Na indústria de transformação, o coeficiente
registrou 1,0%, alta de 0,4 p.p frente ao ano anterior.
Já na indústria extrativa houve redução expressiva de
6,2 p.p. no mesmo período, para 62,4%. Quatorze
setores da indústria (incluindo tanto extrativa como
transformação) permanecem com coeficientes
positivos, o que significa que o valor que eles exportam
supera o valor dos insumos importados utilizados no
processo produtivo.
Entre os setores CNAE da indústria de transformação, 11
setores apresentaram variação positiva no coeficiente
entre 2012 e 2011, com destaque para os setores
Fumo (+10,8 p.p.), Outros equipamentos de transporte
(+5,3 p.p.), Têxteis (+4,7 p.p.) e Metalurgia (+3,4 p.p.).
De outro lado, o setor Informática, eletrônico é ópticos
registrou a maior redução no índice (-11,8 p.p.).
5
6. Coeficientes de Abertura Comercial
Ano 2, n. 4, outubro/dezembro de 2012
Coeficientes de exportação e penetração de importações
Resultados por setor - Em % - correntes
Coeficientes
exportação penetração de importações
SETORES
2010 2011* 2012* 2010 2011* 2012*
indústria geral 17,5 19,4 20,6 17,5 19,5 21,6
Indústrias extrativas 72,5 72,0 65,8 49,7 47,8 45,0
Extração de carvão mineral 0,1 1,8 0,0 86,1 88,5 84,8
Extração de petróleo e gás natural 81,5 77,3 71,1 77,8 72,9 68,9
Extração de minerais metálicos 79,2 78,0 71,2 14,2 10,6 6,4
Extração de minerais não metálicos 11,3 11,0 11,8 9,1 12,2 12,8
Indústrias de transformação 13,6 14,8 16,5 16,3 18,2 20,4
Alimentos 21,4 21,4 22,2 3,2 3,4 3,7
Bebidas 1,0 0,9 1,2 3,2 3,4 3,6
Fumo 44,0 40,3 51,5 2,1 0,8 1,3
Têxteis 9,6 13,2 18,9 14,9 18,0 21,1
Vestuário 1,2 1,2 1,3 5,8 8,5 12,7
Couros e calçados 23,4 23,4 23,9 6,9 8,6 9,9
Madeira 20,5 19,6 19,3 1,8 2,3 2,2
Celulose e papel 23,3 24,0 25,0 7,8 8,5 9,2
Impressão e reprodução 0,7 0,8 0,9 3,0 3,5 4,1
Derivados do petróleo e biocombustíveis 5,6 7,2 10,0 16,2 21,4 21,3
Químicos 11,2 11,9 12,0 24,9 27,8 29,5
Farmoquímicos e farmacêuticos 8,1 8,2 9,6 32,9 31,1 35,7
Borracha e material plástico 7,3 7,7 8,1 11,8 12,8 14,5
Minerais não-metálicos 5,5 5,0 5,7 4,8 5,8 7,1
Metalurgia 23,0 29,8 33,5 16,0 17,1 20,2
Produtos de metal 5,6 6,1 8,1 9,2 10,5 12,5
Informática, eletrônicos e ópticos 7,9 8,4 8,9 43,7 49,2 55,6
Máquinas e materias elétricos 9,9 9,9 13,1 21,4 23,3 28,1
Máquinas e equipamentos 15,1 18,6 21,8 30,8 34,9 39,5
Veículos automotores 11,9 12,8 15,2 15,1 17,8 21,7
Outros equipamentos de transporte 31,2 31,4 36,3 33,0 32,8 34,0
Móveis 5,8 5,0 5,3 3,0 3,3 4,3
Produtos diversos 12,7 12,9 15,6 27,2 29,3 37,8
Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados da Secex/MDIC, IBGE e FGV.
* - Estimativa
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7. Coeficientes de Abertura Comercial
Ano 2, n. 4, outubro/dezembro de 2012
Coeficientes de insumos importados e exportações líquidas
Resultados por setor - Em % - correntes
Coeficientes
Insumos Importados EXPORTAÇÕES LíquidaS
SETORES
2010 2011* 2012* 2010 2011* 2012*
indústria geral 18,8 21,3 23,2 5,7 6,2 6,1
Indústrias extrativas 9,2 9,3 9,0 69,2 68,6 62,4
Extração de minerais não-metálicos, inclusive carvão mineral 9,0 11,2 10,7 4,5 2,8 3,7
Extração de petróleo e gás natural 11,6 10,3 10,0 75,1 71,7 65,7
Extração de minerais metálicos 6,2 7,3 6,7 77,8 76,4 69,7
Indústrias de transformação 19,1 21,9 23,9 1,3 0,6 1,0
Alimentos e bebidas 4,1 4,4 4,4 15,7 15,6 16,1
Fumo 2,4 2,0 2,5 42,2 38,8 49,6
Têxteis 22,1 27,7 29,6 -2,9 -2,4 2,3
Vestuário 10,1 12,4 14,7 -5,6 -7,1 -8,5
Couros e calçados 11,1 13,1 14,4 16,8 15,6 15,3
Madeira 5,3 6,5 6,3 17,3 15,6 15,5
Celulose e papel 16,2 19,9 20,2 15,6 14,5 15,4
Derivados do petróleo e biocombustíveis 17,9 22,4 27,3 -12,9 -15,9 -18,2
Químicos 39,6 47,0 47,7 -12,7 -16,6 -16,9
Farmoquímicos e farmacêuticos 47,7 46,0 55,1 -8,7 -8,1 -9,8
Borracha e material plástico 18,4 20,4 22,1 -3,0 -3,7 -4,2
Minerais não-metálicos 11,2 16,7 15,4 1,5 -1,0 0,2
Metalurgia 37,4 45,9 46,5 5,4 8,2 11,6
Produtos de metal 12,2 12,3 13,7 -0,8 -0,4 0,8
Informática, eletrônicos e ópticos 55,3 71,7 89,7 -29,8 -40,4 -52,2
Máquina e materiais elétricos 19,7 22,4 26,2 -2,3 -4,0 -3,2
Máquinas e equipamentos 18,3 20,1 22,9 4,3 6,8 8,3
Veículos automotores 22,4 25,3 32,8 -1,3 -2,2 -4,2
Outros equipamentos de transporte 33,5 33,4 32,8 9,8 10,0 15,3
Móveis e produtos diversos 12,3 13,3 15,7 0,4 -0,7 -1,4
Nota: Os valores dos insumos importados utilizam estimativas obtidas na matriz de insumo-produto. Nos anos de 1996 a 2002 utilizam a matriz de 2000 e a partir de 2003 a
matriz de 2005.
Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados da Secex/MDIC, IBGE e FGV.
* - Estimativa
7
8. Coeficientes de Abertura Comercial
Ano 2, n. 4, outubro/dezembro de 2012
Nota metodológica:
O coeficiente de exportação (preços correntes) corresponde ao percentual do faturamento da
indústria que provém das exportações. Ele é calculado pela divisão do valor da exportação de
bens industriais pelo valor da produção industrial.
O coeficiente de penetração de importações (preços correntes) corresponde à participação
dos produtos importados no consumo doméstico de bens industriais, considerando-se tanto o
consumo final quanto o consumo intermediário (insumos para a indústria).
O coeficiente de insumos importados sobre a produção (preços correntes) corresponde à
participação dos insumos importados em relação ao total dos insumos utilizados pela indústria.
O coeficiente de abertura líquida (preços correntes) corresponde à razão entre o saldo comercial
(exportações menos importações de insumos) e o valor da produção industrial.
Os coeficientes são calculados para a indústria total, indústria extrativa mineral e indústria de
transformação, e também para um conjunto de setores produtivos classificados pela Classificação
Nacional de Atividades Econômicas – CNAE versão 2.0, do IBGE. São considerados todos os
setores industriais a 2 dígitos da CNAE e também alguns subsetores (CNAE a 3 dígitos) que
correspondem a desagregações dos setores a 2 dígitos.
Os coeficientes trimestrais correspondem a períodos de quatro trimestres. Ou seja, os valores
de exportações, importações e produção industrial referem-se aos acumulados nos quatro
trimestres encerrados no trimestre de referência. O coeficiente anual corresponde ao acumulado
até o quatro trimestre do ano.
Para mais informações acesse: www.cni.org.br/aberturacomercial
Coeficientes de abertura comercial | Publicação trimestral da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Gerência Executiva de Política Econômica |
Gerente executivo: Flávio Castelo Branco | Gerência Executiva de Pesquisa e Competitividade | Gerente executivo: Renato da Fonseca | Equipe Técnica: Marcelo
Azevedo, Rodrigo Branco (Funcex), Henry Pourchet (Funcex) e Edson Velloso | Informações técnicas: (61) 3317-9468 Fax: (61) 3317-9456 Supervisão
Gráfica: DIRCOM | Impressão e acabamento: Reprografia Sistema Indústria | Normalização Bibliográfica: ASCORP/GEDIN | Assinaturas: SAC Serviço de
Atendimento ao Cliente Fone: (61) 3317-9989 sac@cni.org.br | SBN Quadra 01 Bloco C Ed. Roberto Simonsen Brasília, DF CEP: 70040-903 www.cni.
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