O documento discute a estrutura e evolução de estrelas, incluindo:
1) Equações que descrevem o equilíbrio hidrostático de estrelas e como massa e raio afetam a estabilidade.
2) Diferentes tipos de estrelas como anãs brancas, estrelas de nêutrons e estrelas supermassivas.
3) Colapso gravitacional de estrelas massivas e a formação possível de buracos negros.
2. NÚCLEO DE UM
QUASAR
Estrelas de Nêutrons são estrelas frias
compostas de nêutrons e suportada antes
de seu colapso pela pressão da
degenerescência de nêutrons.
Estrelas supermassiva são gigantes
que são suportadas pela pressão de
radiação. Sua estabilidade é balanceada
por efeitos da Relatividade Geral.
1960 Descobrimento de Objetos
Quase-estrelares e Pulsares.
5. E Q UA Ç Ã O F U N DA M E N T A L DA A S T R O F Í S I C A
N E W T O N I A N A C O M C O R R E Ç Õ E S DA
R E L A T I V I DA D E G E R A L
−𝑟2
𝑝′
𝑟 = 𝐺ℳ(𝑟)𝜌(𝑟) 1 +
𝑝(𝑟)
𝜌(𝑟)
1 +
4𝜋𝑟3 𝑝(𝑟)
ℳ(𝑟)
1 −
2𝐺ℳ(𝑟)
𝑟
−1
ℳ′
𝑟 = 4𝜋𝑟2
𝜌(𝑟)
Uma vez encontrados p(𝜌(r)), 𝜌 e ℳ 𝑝𝑜𝑑𝑒𝑚𝑜𝑠 𝑜𝑏𝑡𝑒𝑟 𝐴 𝑒 𝐵
8. TEOREMA 1
Uma estrela, consiste de um fluido perfeito com constante
composição química e entropia por nucleons, podem somente passar
de estabilidade à instabilidade com respeito à algum modo normal
radial particular, cujo valor da densidade central para que o equilíbrio
da energia e o numero de nucleons estejam estacionários
9. TEOREMA 2
Uma configuração particular de estrelas, com entropia por
nucleons e composição química uniformes, irá satisfazer as equações
para o equilíbrio, se e somente se a quantidade M é estacionaria com
respeito a todas variações de 𝜌 que façam N ser inalterado.
11. POLYTROPES
A Densidade total é domina pela densidade de massa de
repouso.
−𝑟2 𝑝′ 𝑟 = 𝐺ℳ(𝑟)𝜌(𝑟)
𝑒 = 𝜌 − 𝑚 𝑁 𝑛 = γ − 1 −1
𝑝
0 =
1
γ−1
γ𝑝
𝑑
𝑑𝑟
1
𝑛
+
1
𝑛
𝑑𝑝
𝑑𝑟
𝑝 ∝ 𝑛γ
𝑝 = 𝐾𝜌γ
12. ANÃS BRANCAS
Estrelas velhas que exauriram seu combustível nuclear e que começaram a esfriar
e contrair
𝐾𝐹 = ℏ
3𝜋2 𝜌
𝑚 𝑁 𝜇
1
3
Não podem existir com uma massa menor que o Limite Chandrasekhar (
ℏ
3
2
𝑚 𝑁
2 𝐺
3
2 )
Para relatividade Geral o valor de GM/R caracteriza uma anã branca que não pode ser
maior que 𝑚 𝑒
𝑚 𝑁.
14. Uma estrela com massa acima do limite de Chandrasekhar no fim da
sua evolução termonuclear e esfriando, sua pressão interna deixa de
suporta-la e ela colapsa. A estrela colapsa para sempre ou esquenta e
explode tornando-se uma supernova. A massa reminiscente fortemente
comprimida numa superdensa estrela de nêutron.
Se parecem muito com anãs brancas exceto que a degenerescência de
neutros pressiona para troca da massa dos elétrons para massa dos
nêutrons nas formulas. Mas são mais densas e de raio menor.
15. As semelhanças param quando a massa da estrela de nêutron se
aproxima da massa solar que consiste de nucleons de energia cinética
comparáveis a energia de repouso.
Outra diferença é que o potencial gravitacional na superfície é da
ordem de 1 sendo necessário levar em conta a relatividade geral.
16. GAS IDEL DE FERMI
𝜌 = 3𝜌𝑐 0
𝑘 𝐹 𝑚 𝑛
𝑢2
+ 1 1 2
𝑢2
𝑑𝑢
𝑝 = 𝜌𝑐 0
𝑘 𝐹 𝑚 𝑛
𝑢2
+ 1 −1 2
𝑢4
𝑑𝑢
Abaixo da densidade crítico vale a analogia com as anãs brancas.
Acima 𝑝 = 𝜌
3
Limite de Oppenheimer-Volkoff: 𝑀 𝑚𝑎𝑥 = 0,36𝑀ʘ~0,7𝑀ʘ
𝑅 𝑚𝑎𝑥 = 3,2 𝑅ʘ
𝑝
𝜌𝑐
= 𝐹
𝜌
𝜌𝑐
17. Possui elétrons, nêutrons, prótons e os neutrinos
escapam, mas a neutralidade fica inalterada.
O mínimo da massa de estrelas de nêutron é 0.2
massas solares.
Contaminação de hidrogênio bloqueia
decaimentos de varias partículas.
Possui realmente um crosta cristalina, um interior
superflúido, u poderoso campo magnético e
grande rotação(Pulsares).
19. Com massas maiores que 7200 vezes a massa solar, são os possíveis
lugares para produção de energia radiante através do colapso gravitacional.
Sua estrutura é dada pela equação polytrope newtoniana com 𝛾 = 4/3
Não é necessário a relatividade geral.
O Raio é tão grande que podemos negligenciar efeitos da RG e trata-
la como uma polytrope newtoniana.
21. Consiste num fluído incompressível de densidade constante.
Não existe mas servem para estimar um limite superior ao red shift
gravitacional nas superfície de qualquer estrela.
𝑀𝐺
𝑅
<
4
9
para um red shift 𝑧 =
∆λ
λ
= 𝐵−1 2
− 1 = 1 −
24. TEOREMA DE BIRKHOFF
O campo gravitacional fora de um corpo esfericamente simétrico
comporta-se como se toda massa esteja concentrada no centro. Mas
um corpo não estático irá radiar ondas gravitacionais.
Para o interior oco existe um corolário que para estes casos é
equivalente a um espaço chato de Minkowski.
26. Uma densa nuvem de partículas em queda livre, carregando um
relógio e um conjuntos fixo de coordenadas. A posição e o tempo da
partícula defini onde um evento ocorre. Uma nuvem de partículas por
onde o intervalo de tempo de cada trajetória de partícula não se cruza.
Uma métrica comovel caracteriza-se por um tempo próprio de
relógios em queda livre e a trajetória satisfaz a equação de queda livre.
Os relógios seguem a transformação 𝑡′ = 𝑡 + 𝑓(𝑥) e 𝑥′ = 𝑥
27. A nova métrica é da forma 𝑔𝑡𝑖
′
= 𝑔𝑡𝑖 +
𝜕𝑓
𝜕𝑥 𝑖 mas podemos escolher
f de tal modo que se cancele a métrica.
Isso é possível tomando t=0 quando todas as partículas estão em
repouso.
Sistemas de coordenadas gaussianas e normal gaussianas.
Se a métrica for esfericamente simétrica .
29. Uma estrela massiva sempre ejetará matéria até o fim de sua evolução
termonuclear. Essa massa perdida acima do limite de Chandrasekhar e Oppenheimer-
Volkoff. Se não ela colapsa.
Simetricamente esférico colapso de poeira com negligência de pressão. A poeira
entra em queda livre, e daí a importância de uma coordenada comovel.
30. 𝑑𝜏2
= 𝑑𝑡2
− 𝑈 𝑟, 𝑡 𝑑𝑟2
− 𝑉 𝑟, 𝑡 𝑑𝜃2
+ sin 𝜃2
𝑑𝜑2
𝑇 𝜇ν
= 𝜌𝑈 𝜇
𝑈ν
Usando uma solução de variáveis independentes podemos achar U
e V nas equações de Einstein
𝑈 = 𝑅2
𝑡 𝑓 𝑟 e 𝑉 = 𝑅2
(𝑡)𝑟2
𝑑𝜏2 = 𝑑𝑡2 − 𝑅 𝑡 2 𝑑𝑟2
1−𝑘𝑟2 − 𝑟2 𝑑𝜃2 + 𝑟2 sin 𝜃2 𝑑𝜑2
31. Um fluido esférico com densidade inicial e zero de pressão irá
colapsar do repouso para um estado de infinita densidade energia
própria dentro de um tempo T.
O colapso para um raio de Schwarzschild portanto aparece para
um observador de fora tomando um tempo infinito, e o colapso para
R=0 não é observado para alguém de fora.
32. Embora não seja conhecido se uma estrela massiva real desenvolve
uma armadilha superficial, ou simplesmente explode em fragmentos
com massa pequena o bastante para formar estrelas de nêutrons e
anãs brancas estáveis.
Notas do Editor
1930 até 1960 radio e opticos técnicas.
Se seus redshift são gravitacionais então devem ser objetos fortemente comprimidos.
Pulsares estrelas de nêutrons com rápida rotação.
Assumido como sendo um fluido perfeito, no repouso.
Componentes do tensor de Ricci
Estrelas insentropicas.
Estrelas no zero absoluto. Com um equilíbrio convectivo.
Encontrados rho e M podemos obter A e B.
A massa total não é bem definida, mas é mais pratico estimar usando a experssão. O numero de núcleons que é usado para medir a massa.
Se expandir o primeiro termo é o valor newtoniano clássico.
Modo normal radial é entendido como um modo oscilatório em que a densidade de pertubação é uma função do raio e do tempo sozinho, e que as reações nucleares, viscosidade, calor conduzido, e transferencia de energia radiada não importam.
O equílibrio é estavél com respeito as oscilações radiais se e somente se M, ou equivalentemente E, são um minimum com respeito a essas variações.
Vem da condição de entropia uniforme.
Funções Lane-Emden usada para calcular o raio e a massa da estrela.
A estabilidade depende do valor de γ
Suportada pela pressão de elétrons degenerados no resfriamento
Gas de fermi ideal de neutrons
Há um problema de definir um raio nas estrelas.
É uma polytrope de gamma5/3(pequena anã)
Uma delas é o muon, delta, são bloqueados pelo princípio de pauli
Usados formulas bem conhecidas.
Não foram vistas ainda.
Não há teorema que limite z
Depois de algumas reformulações dos parametros.
Uma estrela com massa pouco do sol resfriando não pode estar em equilibrio como uma anã branca ou uma estrela de neutron