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CENTRO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
CGR PAULÍNIA
Uma Breve apresentação...
Unidades Estre
Localização do Empreendimento
O CGR Paulínia
Viveiro de Mudas
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Município
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Condição de
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Americana 127,1 9,6 A Dispõe no CGR-Paulínia
Artur Nogueira 16,3 9,6 A Dispõe no CGR-Paulínia
Campinas 750,1 8,9 A
Cosmópolis 22,3 9,6 A Dispõe no CGR-Paulínia
Engenheiro Coelho 4,7 9,6 A Dispõe no CGR-Paulínia
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Hortolândia 97,9 9,6 A Dispõe no CGR-Paulínia
Indaiatuba 122,2 9,8 A
Itatiba 34,8 9,6 A Dispõe no CGR-Paulínia
Jaguariúna 17,7 9,6 A Dispõe no CGR-Paulínia
Monte Mor 18,7 9,6 A Dispõe no CGR-Paulínia
Nova Odessa 20,4 9,6 A Dispõe no CGR-Paulínia
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Pedreira 16,7 9,4 A
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Sumaré 144,1 9,6 A Dispõe no CGR-Paulínia
Valinhos 51,7 9,6 A Dispõe no CGR-Paulínia
Vinhedo 25,1 9,6 A Dispõe no CGR-Paulínia
RMC 1.574,3 ---- ----
A ampliação do CGR,
garantirá a continuidade
da disposição correta dos
Resíduos Sólidos na RMC
e na UGRHI 05.
Sondagens
Em função da configuração topográfica do terreno, as profundidades do
aquífero freático variam de uma etapa para outra.
A Etapa 01 é a que apresenta profundidades maiores, observando-se poço
seco na sondagem SP-30 até o limite de perfuração (10,45 m).
Nas demais etapas, a profundidade do aquífero sofreu variações, sempre
respeitando os limites estabelecidos pela NBR 13.896 da ABNT.
Assim, respeitando os limites acima, foi possível prever, nesta fase de
projeto básico, a existência patamares para escavação, sempre com base
situada acima da cota do aquífero freático.
Com a subdivisão para implantação do aterro sanitário em 3 etapas, foi
possível prever, bem como otimizar o uso dos recursos naturais de modo a
garantir proteção natural ao freático.
Áreas de Influência
ADA e AID - Físico
ADA - Antrópico
AID e AII - Antrópico
ADA e AID - Biótico
AII - Biótico
Diagnóstico do Meio Biótico
Vegetação
Diagnóstico do Meio Físico
Mapa Geológico
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Mapa Geomorfológico
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Mapa de Declividades
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Riscos Erosivos
UGRHI 05 - PCJ
Sub-bacias UGRHI 05 - PCJ
1. Sub-bacia Baixo Piracicaba
2. Sub-bacia Alto Piracicaba
3. Sub-bacia Rio Corumbataí
4. Sub-bacia Baixo Jaguari
5. Sub-bacia Rio Camanducaia
6. Sub-bacia Alto Jaguari
7. Sub-bacia Rio Atibaia
8. Sub-bacia Rio Capivari
9. Sub-bacia Rio Jundiai
Área de Drenagem de 2.817,88 km2 (da divisa com o Estado de Minas Gerais
até o rio Piracicaba), abrangendo os municípios de Atibaia, Joanópolis,
Piracaia, Nazaré Paulista, Bom Jesus dos Perdões, Itatiba, Valinhos, Campinas,
Paulínia, Nova Odessa, Americana, Jaguariúna e Morungaba
Rede Hídrica
Rede Hídrica
Rede Hídrica
Aquíferos
Vulnerabilidade dos Aquíferos
Atividades que demandam a
utilização de recursos hídricos
SABESP
Reservatório
Elevado
1.000 litros
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Escritório Administrativo
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Portaria e Balança
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Oficina
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0,22 m3/h
0,10 m3/h
0,12 m3/h
0,07 m3/h
0,03 m3/h
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Impactos previstos – Recursos
HídricosFase
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Aspecto ambiental Impacto identificado
Avaliação do Impacto
Na Ab Te Re Va
Instalação
Físico
Terraplenagem Alteração da qualidade das
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N AID T R B
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Alteração da qualidade das
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Físico
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Subterrâneas em Aqüíferos
Granulares – Projeto e
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Sistemas de Proteção Ambiental
Conforme Normas Técnicas da ABNT, dentre as quais:
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Sistema de impermeabilização do solo;
Sistema de drenagem de líquidos percolados;
Sistema de armazenamento de líquidos percolados;
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Sistema de monitoramento de águas superficiais e águas
subterrâneas.
A fase de ampliação do aterro também deverá contar com:
Controle de admissão de resíduos;
Fechamento da gleba e vigilância permanente;
Manutenção e limpeza das vias de acesso;
Cortina Vegetal.
Sistemas de Proteção Ambiental
Sistemas de Proteção Ambiental
Sistemas de Proteção Ambiental
Os líquidos gerados na operação do
empreendimento, serão armazenados
no sistema de armazenamento de
efluentes líquidos percolados e serão
encaminhados para a Estação de
Tratamento de Efluentes da
Companhia de Saneamento de
Jundiaí.
Sistemas de Proteção Ambiental
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Programa de Monitoramento da
Qualidade das águas Subterrâneas
Programa de Monitoramento da
Qualidade das águas Subterrâneas
Programa de Monitoramento da
Qualidade das águas Subterrâneas
Programa de Monitoramento da
Qualidade das Águas Superficiais
ATIVIDADE OBJETIVO FREQUÊNCIA
Coleta de amostras das águas do Córrego
sem denominação para análises laboratoriais
Verificar o padrão de qualidade das águas
superficiais, antes e após o início da
operação do aterro sanitário.
Listagem completa
- Antes do início de operação do aterro
- Anual durante os 2 primeiros anos do aterro
- Sempre que seja constatada necessidade
Listagem mínima
Nos dois primeiros anos do aterro
- Trimestral, a partir da 2ª amostragem
A partir do segundo ano de operação do aterro
- Semestral
Programa de Monitoramento da
Qualidade das Águas Superficiais
Programa de Monitoramento da
Qualidade das águas Superficiais
Conclusões
O desenvolvimento do diagnóstico ambiental para a ampliação do aterro
sanitário do CGR-PAULÍNIA, indica que a área selecionada APRESENTA
CONDIÇÕES DE RECEPCIONAR O NOVO SISTEMA DE DISPOSIÇÃO
FINAL DE RESÍDUOS, sem que ocorram alterações significativas em sua
qualidade ambiental atual;
De acordo com os resultados do diagnóstico ambiental realizado, foi
possível condicionar as CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS DOS
SISTEMAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL que serão implantados no aterro
sanitário do CGR-PAULÍNIA, de modo que o empreendimento NÃO
PROMOVA ALTERAÇÕES NEGATIVAS SIGNIFICATIVAS NA QUALIDADE
AMBIENTAL DA REGIÃO SOB INFLUÊNCIA;
O condicionamento das características tecnológicas do empreendimento
proposto é voltado à compatibilização entre a atividade preconizada e a
capacidade do meio, maximizando a qualidade de vida da população e
minimizando os impactos ambientais negativos, observados os padrões de
qualidade previamente estabelecidos.
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  • 1. CENTRO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS CGR PAULÍNIA
  • 5. O CGR Paulínia Viveiro de Mudas Cooperativa de Reciclagem Unidade de Captação e Queima de Biogás Unidade de Britagem de Inertes da Construção Civil Unidade Biorremediação Armazenamento Disposição de Resíduos Laboratório de Análise de Cargas 1 7 6 2 3 4 5 6 21 3 4 5
  • 8. Capacidade volumétrica do aterro - 10,8 milhões de m3 Capacidade de recebimento de resíduos - 5.000 t/dia Estimativa de vida útil - 7 anos e 10 meses Estimativa de geração máxima de chorume - 550 m3/d Caracterização do Empreendimento A área total destinada à disposição de resíduos é de 40 ha, onde as cotas variam entre 580 m e 630 m.
  • 13. Por que ampliar o CGR Paulínia? O CGR-Paulínia recebe resíduos domiciliares de 30 municípios, sendo 20 na UGRHI-05. Fonte: Inventário Estadual de Resíduos Sólidos Domiciliares (Relatório 2011 – CETESB)
  • 14. Por que ampliar o CGR Paulínia? Fonte: Inventário Estadual de Resíduos Sólidos Domiciliares (Relatório 2011 – CETESB) Dos 19 municípios da RMC, 15 dispõem seus resíduos domiciliares no CGR Paulínia. Município Geração de lixo (t/dia) IQR Condição de disposição Observações Americana 127,1 9,6 A Dispõe no CGR-Paulínia Artur Nogueira 16,3 9,6 A Dispõe no CGR-Paulínia Campinas 750,1 8,9 A Cosmópolis 22,3 9,6 A Dispõe no CGR-Paulínia Engenheiro Coelho 4,7 9,6 A Dispõe no CGR-Paulínia Holambra 3,4 9,6 A Dispõe no CGR-Paulínia Hortolândia 97,9 9,6 A Dispõe no CGR-Paulínia Indaiatuba 122,2 9,8 A Itatiba 34,8 9,6 A Dispõe no CGR-Paulínia Jaguariúna 17,7 9,6 A Dispõe no CGR-Paulínia Monte Mor 18,7 9,6 A Dispõe no CGR-Paulínia Nova Odessa 20,4 9,6 A Dispõe no CGR-Paulínia Paulínia 3,8 9,6 A Dispõe no CGR-Paulínia Pedreira 16,7 9,4 A Santa Bárbara d’Oeste 89,7 7,5 C Santo Antônio de Posse 7,6 9,6 A Dispõe no CGR-Paulínia Sumaré 144,1 9,6 A Dispõe no CGR-Paulínia Valinhos 51,7 9,6 A Dispõe no CGR-Paulínia Vinhedo 25,1 9,6 A Dispõe no CGR-Paulínia RMC 1.574,3 ---- ---- A ampliação do CGR, garantirá a continuidade da disposição correta dos Resíduos Sólidos na RMC e na UGRHI 05.
  • 15. Sondagens Em função da configuração topográfica do terreno, as profundidades do aquífero freático variam de uma etapa para outra. A Etapa 01 é a que apresenta profundidades maiores, observando-se poço seco na sondagem SP-30 até o limite de perfuração (10,45 m). Nas demais etapas, a profundidade do aquífero sofreu variações, sempre respeitando os limites estabelecidos pela NBR 13.896 da ABNT. Assim, respeitando os limites acima, foi possível prever, nesta fase de projeto básico, a existência patamares para escavação, sempre com base situada acima da cota do aquífero freático. Com a subdivisão para implantação do aterro sanitário em 3 etapas, foi possível prever, bem como otimizar o uso dos recursos naturais de modo a garantir proteção natural ao freático.
  • 17. ADA e AID - Físico
  • 19. AID e AII - Antrópico
  • 20. ADA e AID - Biótico
  • 22. Diagnóstico do Meio Biótico Vegetação
  • 23. Diagnóstico do Meio Físico Mapa Geológico
  • 24. Diagnóstico do Meio Físico Mapa Geomorfológico
  • 25. Diagnóstico do Meio Físico Mapa de Declividades
  • 26. Diagnóstico do Meio Físico Riscos Erosivos
  • 27. UGRHI 05 - PCJ
  • 28. Sub-bacias UGRHI 05 - PCJ 1. Sub-bacia Baixo Piracicaba 2. Sub-bacia Alto Piracicaba 3. Sub-bacia Rio Corumbataí 4. Sub-bacia Baixo Jaguari 5. Sub-bacia Rio Camanducaia 6. Sub-bacia Alto Jaguari 7. Sub-bacia Rio Atibaia 8. Sub-bacia Rio Capivari 9. Sub-bacia Rio Jundiai Área de Drenagem de 2.817,88 km2 (da divisa com o Estado de Minas Gerais até o rio Piracicaba), abrangendo os municípios de Atibaia, Joanópolis, Piracaia, Nazaré Paulista, Bom Jesus dos Perdões, Itatiba, Valinhos, Campinas, Paulínia, Nova Odessa, Americana, Jaguariúna e Morungaba
  • 34. Atividades que demandam a utilização de recursos hídricos SABESP Reservatório Elevado 1.000 litros Reservatório Elevado 5.000 litros Escritório Administrativo (Banheiros e Sanitários) Portaria e Balança (Banheiro) Oficina (Banheiro, Vestiário e Refeitório) E.T.E.D Sumidouro 0,22 m3/h 0,10 m3/h 0,12 m3/h 0,07 m3/h 0,03 m3/h 0,12 m3/h 0,06 m3/h 0,02 m3/h 0,10 m3/h 0,18 m3/h 0,18m3/h
  • 35. Atividades que demandam a utilização de recursos hídricos P - 1 Reservatório Elevado 10.000 litros Humidificação de Vias; rega de gramas e jardins Evapotranspiração Infiltração 7,30 m3/h 7,30 m3/h 7,30m3/h
  • 36. Impactos previstos – Recursos HídricosFase Meio Aspecto ambiental Impacto identificado Avaliação do Impacto Na Ab Te Re Va Instalação Físico Terraplenagem Alteração da qualidade das águas superficiais N AID T R B Operação Físico Geração de efluentes líquidos percolados Alteração da qualidade das águas superficiais N AID P R B Operação Físico Geração de efluentes líquidos percolados Alteração da qualidade das águas subterrâneas N AID P R B
  • 37. Será recuperada a mata ciliar do Córrego Tributário dentro da gleba do empreendimento; Esse impacto será de natureza negativa, restrito a ADA, permanente e de baixa significância. Impactos previstos – Recursos Hídricos Vegetação pioneira, sem presença de árvores isoladas (supressão de 6.482,00m2)
  • 38. NBR 8419/92 – “Apresentação de Projetos de Aterros Sanitários de Resíduos Sólidos Urbanos”; NBR 13896/97 - “Aterros de Resíduos não Perigosos – Critérios para Projeto, Implantação e Operação”; NBR 15495-1/07 – “Poços de Monitoramento de Águas Subterrâneas em Aqüíferos Granulares – Projeto e Construção”. Sistemas de Proteção Ambiental Conforme Normas Técnicas da ABNT, dentre as quais:
  • 39. Sistemas de proteção ambiental a serem implantados no aterro sanitário do CGR – Paulínia: Sistema de impermeabilização do solo; Sistema de drenagem de líquidos percolados; Sistema de armazenamento de líquidos percolados; Sistema de drenagem e queima de gases; Sistema de drenagem superficial para águas pluviais; Sistema de monitoramento geotécnico Sistema de monitoramento de águas superficiais e águas subterrâneas. A fase de ampliação do aterro também deverá contar com: Controle de admissão de resíduos; Fechamento da gleba e vigilância permanente; Manutenção e limpeza das vias de acesso; Cortina Vegetal. Sistemas de Proteção Ambiental
  • 41. Sistemas de Proteção Ambiental Os líquidos gerados na operação do empreendimento, serão armazenados no sistema de armazenamento de efluentes líquidos percolados e serão encaminhados para a Estação de Tratamento de Efluentes da Companhia de Saneamento de Jundiaí.
  • 44. Programa de Monitoramento da Qualidade das águas Subterrâneas
  • 45. Programa de Monitoramento da Qualidade das águas Subterrâneas
  • 46. Programa de Monitoramento da Qualidade das águas Subterrâneas
  • 47. Programa de Monitoramento da Qualidade das Águas Superficiais ATIVIDADE OBJETIVO FREQUÊNCIA Coleta de amostras das águas do Córrego sem denominação para análises laboratoriais Verificar o padrão de qualidade das águas superficiais, antes e após o início da operação do aterro sanitário. Listagem completa - Antes do início de operação do aterro - Anual durante os 2 primeiros anos do aterro - Sempre que seja constatada necessidade Listagem mínima Nos dois primeiros anos do aterro - Trimestral, a partir da 2ª amostragem A partir do segundo ano de operação do aterro - Semestral
  • 48. Programa de Monitoramento da Qualidade das Águas Superficiais
  • 49. Programa de Monitoramento da Qualidade das águas Superficiais
  • 50. Conclusões O desenvolvimento do diagnóstico ambiental para a ampliação do aterro sanitário do CGR-PAULÍNIA, indica que a área selecionada APRESENTA CONDIÇÕES DE RECEPCIONAR O NOVO SISTEMA DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS, sem que ocorram alterações significativas em sua qualidade ambiental atual; De acordo com os resultados do diagnóstico ambiental realizado, foi possível condicionar as CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL que serão implantados no aterro sanitário do CGR-PAULÍNIA, de modo que o empreendimento NÃO PROMOVA ALTERAÇÕES NEGATIVAS SIGNIFICATIVAS NA QUALIDADE AMBIENTAL DA REGIÃO SOB INFLUÊNCIA; O condicionamento das características tecnológicas do empreendimento proposto é voltado à compatibilização entre a atividade preconizada e a capacidade do meio, maximizando a qualidade de vida da população e minimizando os impactos ambientais negativos, observados os padrões de qualidade previamente estabelecidos.