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Estados Unidos da América Século XIX
Professor: Francisco
HISTÓRIA – 8º ANO (EFAF)
Habilidade: (EF08HI25) Caracterizar e contextualizar
aspectos das relações entre os Estados Unidos da América
e a América Latina no século XIX.
Objetivo: Contextualizar aspectos diferentes dentro da
relação entre os Estados Unidos da América do Norte com
a América Latina no século XIX.
Estados Unidos da América – Século XIX
“América para os americanos”.
O autor dela, James Monroe, se refere a todos os americanos?
© Pixabay
Elaborado especialmente para o CMSP.
Vamos refletir!
Nesta Situação de Aprendizagem, você estudará o papel
das culturas letradas e não letradas no processo de
construção e identificação das diversas identidades
existentes no Brasil, além de contextualizar aspectos
diferentes dentro da relação entre os Estados Unidos da
América do Norte e a América Latina no século XIX.
São Paulo faz Escola, 2020. Caderno do Aluno, História, 8º ano, v. 4, p. 212.
Situação de Aprendizagem
Sondagem e sensibilização
1. O que você entende pela expressão “Destino Manifesto”?
2. Que destino seria esse?
Destino Manifesto
A doutrina do Destino Manifesto consistia na crença de que
os estadunidenses seriam “o povo escolhido” por Deus para
levar a civilização, a paz, a liberdade e a igualdade para
novos domínios a serem conquistados para além das treze
colônias.
Após a Independência das Treze Colônias, o governo central
dos Estados Unidos recebeu a proposta de compra da
Louisiana por parte do governo de Napoleão.
O general francês precisava de dinheiro para patrocinar
suas guerras na Europa e os americanos viram nisto uma
oportunidade de conquistar mais terras.
Assim, o território da Louisiana foi comprado em 1803. No
ano seguinte, o governo americano incumbe uma comissão
para estudar as novas terras e mapeá-las. Para ocupá-las,
estimula-se a colonização por famílias americanas e
imigrantes que não tinham recursos para comprar
propriedades.
Contexto Histórico
No entanto, essa região era povoada por indígenas
americanos que viam suas terras invadidas, sua caça
diminuir e sua gente confinada a reservas.
Saiba mais lendo As Treze Colônias e a Formação dos EUA
Expansão para o Oeste e Destino Manifesto
Um grande debate se instalou no Congresso e na imprensa
americana. Os americanos deveriam continuar avançando
até chegar ao Pacífico?
Contexto Histórico
Uma vez que a Louisiana fora ocupada, restavam os
territórios que haviam sido da Espanha e agora pertenciam
ao México. Os americanos deveriam entrar em guerra com
os habitantes do Texas?
Também havia um litígio com os Estados Unidos e a Grã-
Bretanha a respeito do Oregon, pois as fronteiras entre
Canadá (sob administração britânica) e Estados Unidos
ainda não haviam sido estabelecidas. Os americanos teriam
condições de entrar em conflito com a Grã-Bretanha pelo
território do Oregon?
Contexto Histórico
Em meio a esta discussão, o jornalista John Louis O'Sullivan
resume sua opinião sobre a ocupação desses territórios:
E essa reinvindicação nos é dada pelo direito do nosso
Destino Manifesto de nos expandir e possuir todo o
continente que a Providência nos deu para o
desenvolvimento da grande experiência da Liberdade.
O’Sullivan acreditava que os americanos estavam
destinados a construir uma grande nação naquele
território e que isso era a vontade de Deus.
Várias pessoas concordavam com esta proposta,
especialmente as igrejas que passaram a organizar missões
para educar os indígenas nos costumes dos brancos.
Contexto Histórico
A Marcha para o Oeste nos Estados Unidos se caracterizou
pela expansão territorial em direção ao Pacífico, na
segunda metade do século 19.
Este crescimento foi obtido através de guerras, compras de
território e leis que favoreceram a migração interna.
Com o crescimento demográfico, a população americana
precisava de terras para cultivar.
Além disso, após a independência das Treze Colônias, o
governo americano via com preocupação a presença de
espanhóis e franceses dentro do mesmo território. Assim
promoveu uma série de compras de terras como a Lousiana
(1803), obtida da França e a Flórida, comprada à Espanha.
Marcha para o Oeste
Além do atrativo econômico, os americanos, desde sua
fundação sempre acreditaram ser o povo escolhido por
Deus para regenerar as instituições da decadente Europa.
Assim, a doutrina do Destino Manifesto, afirmava que era
obrigação dos americanos civilizar e ocupar estes novos
espaços.
A fim de encorajar as pessoas para povoá-las, o governo
promulga o Homested Act (Lei de Povoamento) em 1862.
Esta lei previa a doação de um lote de terra para
americanos maiores de 21 anos e estes poderiam se tornar
proprietários do mesmo se o mantivessem cultivados por
cinco anos.
Expansão e Povoamento
Igualmente, a partir de 1849, a costa oeste seria
definitivamente ocupada por americanos. Durante a
chamada Corrida do Ouro, o atual estado da Califórnia se
transformou no novo “sonho americano” de
enriquecimento e prosperidade. Calcula-se que 300.000
pessoas, entre americanos e estrangeiros, chegaram por ali
entre 1849-1855, expulsando a população nativa.
Expansão e Povoamento
Consequências da Marcha para o Oeste
• Crescimento demográfico,
• Desenvolvimento econômico baseado em pequenas
propriedades e criação de um mercado interno,
• A certeza – por parte dos americanos – que os Anglo-
Saxões pertenciam uma cultura superior aos hispanos e
indígenas, e, portanto, era legítimo declarar-lhes guerra,
• Extermínio de populações indígena e confinamento de
tribos em reservas,
• Matança indiscriminada de manada de búfalos, o principal
sustento de várias tribos indígenas, o que também
contribuiria para fragilizar estes povos,
• Aumento das diferenças entre as colônias do Norte e do
Sul que adotaram modelos econômicos distintos e que
culminariam na Guerra de Secessão.
Marcha para Oeste
Crescimento populacional
e econômico
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Treze Colônias
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Luisiana (França)
Flórida (Espanha)
Alasca (Rússia)
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Texas anexado aos Estados Unidos
Tratado de Guadalupe Hidalgo
Corrida do Ouro (1846-1848)
• Califórnia
• Novo México
Conquista:
Homestead Act
(1862) Lei de
Povoamento
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Ampliação das fronteiras do Atlântico ao Pacífico
Elaborado especialmente para o CMSP.
Ampliação das fronteiras do Atlântico ao Pacífico
a partir da Independência dos Estados Unidos da América,
houve um processo contínuo de incorporação de novos
territórios em razão de pelo menos dois fatores
importantes, apresentados no quadro a seguir:
Ampliação das fronteiras do Atlântico ao Pacífico
1. Negociações com governos europeus
1803 - compra da Louisiana (França)
1819 - compra da Flórida (Espanha)
1867 - compra do Alasca (Rússia)
2. Guerra do México
1846-1848 - incorporação de regiões do
Texas, da Califórnia, do Novo México, de
Utah, do Arizona, de Nevada e de parte
do Colorado.
1. Quais motivações levaram os estadunidenses a
expandir seu território para o Oeste?
2. Você conhece produções televisivas e cinematográficas
sobre o período estudado (a Expansão para o Oeste)?
Nessas produções, como são representados a população
nativa e os “brancos”, descendentes dos europeus?
Interação
A ampliação de fronteiras e a busca de terras para a
agricultura;
A busca de matérias – primas e a expansão capitalista;
A ida de europeus para os Estados Unidos, movidos pelo
desejo de posse de terras;
Os incentivos governamentais e o crescimento
demográfico;
A busca por ouro.
Interação/resposta
Na cena, uma mulher angelical está segurando um livro escolar e
voa em direção ao oeste.
Agora, observe o cenário e faça uma reflexão sobre o significado
dessa obra.
Análise de fonte iiconográfica
Elaborado especialmente para o CMSP.
John Gast. “Progresso Americano”, 1872. Domínio público. Coleção Autry Museum of the American West. Biblioteca do Congresso
Americano. Wikimedia Commons. Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:American_ Progress_(John_Gast_
painting).jpg. Acesso em: 26 out. 2021.
Progresso americano, 1872, de John Gast. Essa pintura é uma representação alegórica
do “Destino Manifesto”. Na cena, uma mulher angelical, algumas vezes identificada
como Colúmbia (uma personificação dos Estados Unidos do século XIX), está
segurando um livro escolar e leva a civilização para o oeste, com colonos americanos,
prendendo cabos telegráficos. Por outro lado, povos nativos e animais selvagens são
afugentados.
Resposta
Elaborado especialmente para o CMSP.
Pintura de John Gast retratando o “Progresso Americano”, 1872. Coleção Autry Museum of the American West. Livraria do
Congresso Americano. CC0. Wikimedia Commons. Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:American_Progress
_(John_Gast_painting).jpg. Acesso em: 21 out. 2021.
O seu pensamento consistia em três pontos:
1º – A não criação de novas colônias nas Américas.
2º – A não intervenção nos assuntos internos dos países
americanos.
3º – A não intervenção dos Estados Unidos em conflitos
relacionados aos países europeus, como guerras entre
esses países e suas colônias.
Doutrina Monroe
Elaborado especialmente para o CMSP.
James Monroe
“América para os americanos.“
John Vanderlyn. James Monroe, 1816. Domínio público. National Portrait Gallery, EUA Wikimedia Commons. Disponível em:
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jamesmonroe-npgallery.jpg. Acesso em: 26 out. 2021.
Pensando no contexto histórico
do século XIX e nas relações
entre EUA e os demais países da
América, qual o significado
dessa frase dita por James
Monroe?
Elaborado especialmente para o CMSP.
O Big Stick (em português, "grande porrete") refere-se
ao estilo de diplomacia usado pelo presidente Theodore
Roosevelt Jr. (presidente dos Estados Unidos entre 1901 e
1909), como corolário da Doutrina Monroe (1823),
segundo o qual os Estados Unidos deveriam exercer a
sua política externa como forma de deter as intervenções
europeias, principalmente britânicas, no continente
americano. Dessa maneira, os EUA assumiriam a
liderança dentro do continente.
Big Stick. CC BY-SA 3.0. Wikipedia. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Big_Stick#:~:text=O%
20Big%20Stick%20(em%20portugu%C3%AAs,pelo%20presidente%20Theodore%20Roosevelt%20Jr.&tex
t=As%20inten%C3%A7%C3%B5es%20dessa%20diplomacia%20eram,Estados%20Unidos%20na%20Am%
C3%A9rica%20Latina. Acesso em: 26 out. 2021.
GifGifs.com
O Big Stick
“Fale com suavidade e tenha
à mão um grande porrete.“.
Theodore Roosevelt Jr.
Pintura de William Allen Rogers retratando Theodore Roosevelt e seu Big Stick (longa vara), no Caribe, 1904.
Domínio público. Wikimedia Commons. Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Tr-bigstick-
cartoon.JPG. Acesso em: 26 out. 2021
Elaborado especialmente para o CMSP.
• EUA participa do processo de
independência do Panamá em
relação à Colômbia.
• (1914) EUA ganha o direito de
terminar a construção do Canal
do Panamá.
Mapa do Canal de Panamá. Atribuição: Thomas Römer/OpenStreetMap data (CC BY-SA 2.0) Wikimedia Commons.
Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Panama_Canal_Map_EN.png. Acesso em: 26 out. 2021
Elaborado especialmente para o CMSP.
Emenda Platt foi um dispositivo legal, inserido na Carta Constitucional de
Cuba, que autorizava os Estados Unidos a intervir naquele país a qualquer
momento em que interesses recíprocos de ambos os países fossem
ameaçados. Dessa forma, na prática, Cuba passou a ser um protetorado
estadunidense.
Emenda Platt. CC BY-SA 3.0. Wikipedia. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Emenda_Platt#:~:text=A%20cha
mada%20Emenda%20Platt%20foi,a%20ser%20um%20protetorado%20estadunidense. Acesso em: 26 out. 2021
Emenda Platt
A Emenda Platt representou uma ingerência nos assuntos
cubanos, restringindo o exercício soberano da política
externa e comercial de Cuba.
GifGifs.com
• EUA: expansão territorial e destino manifesto.
• Doutrina Monroe.
• Depois da secessão, consolidação do modelo capitalista.
• O imperialismo e o Big Stick.
• Interação dos EUA na América Latina.
Resumo da aula
Elaborado especialmente para o CMSP.
Material da aula – Referência/Fonte
Estados Unidos da América
Século XIX
Professora: Janaina Jardim
CRÉDITO – COM ADAPTAÇÕES
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Estados unidos da américa século xix

  • 1.
  • 2. Estados Unidos da América Século XIX Professor: Francisco HISTÓRIA – 8º ANO (EFAF)
  • 3. Habilidade: (EF08HI25) Caracterizar e contextualizar aspectos das relações entre os Estados Unidos da América e a América Latina no século XIX. Objetivo: Contextualizar aspectos diferentes dentro da relação entre os Estados Unidos da América do Norte com a América Latina no século XIX. Estados Unidos da América – Século XIX
  • 4. “América para os americanos”. O autor dela, James Monroe, se refere a todos os americanos? © Pixabay Elaborado especialmente para o CMSP. Vamos refletir!
  • 5. Nesta Situação de Aprendizagem, você estudará o papel das culturas letradas e não letradas no processo de construção e identificação das diversas identidades existentes no Brasil, além de contextualizar aspectos diferentes dentro da relação entre os Estados Unidos da América do Norte e a América Latina no século XIX. São Paulo faz Escola, 2020. Caderno do Aluno, História, 8º ano, v. 4, p. 212. Situação de Aprendizagem
  • 6. Sondagem e sensibilização 1. O que você entende pela expressão “Destino Manifesto”? 2. Que destino seria esse?
  • 7. Destino Manifesto A doutrina do Destino Manifesto consistia na crença de que os estadunidenses seriam “o povo escolhido” por Deus para levar a civilização, a paz, a liberdade e a igualdade para novos domínios a serem conquistados para além das treze colônias.
  • 8.
  • 9. Após a Independência das Treze Colônias, o governo central dos Estados Unidos recebeu a proposta de compra da Louisiana por parte do governo de Napoleão. O general francês precisava de dinheiro para patrocinar suas guerras na Europa e os americanos viram nisto uma oportunidade de conquistar mais terras. Assim, o território da Louisiana foi comprado em 1803. No ano seguinte, o governo americano incumbe uma comissão para estudar as novas terras e mapeá-las. Para ocupá-las, estimula-se a colonização por famílias americanas e imigrantes que não tinham recursos para comprar propriedades. Contexto Histórico
  • 10. No entanto, essa região era povoada por indígenas americanos que viam suas terras invadidas, sua caça diminuir e sua gente confinada a reservas. Saiba mais lendo As Treze Colônias e a Formação dos EUA Expansão para o Oeste e Destino Manifesto Um grande debate se instalou no Congresso e na imprensa americana. Os americanos deveriam continuar avançando até chegar ao Pacífico? Contexto Histórico
  • 11. Uma vez que a Louisiana fora ocupada, restavam os territórios que haviam sido da Espanha e agora pertenciam ao México. Os americanos deveriam entrar em guerra com os habitantes do Texas? Também havia um litígio com os Estados Unidos e a Grã- Bretanha a respeito do Oregon, pois as fronteiras entre Canadá (sob administração britânica) e Estados Unidos ainda não haviam sido estabelecidas. Os americanos teriam condições de entrar em conflito com a Grã-Bretanha pelo território do Oregon? Contexto Histórico
  • 12. Em meio a esta discussão, o jornalista John Louis O'Sullivan resume sua opinião sobre a ocupação desses territórios: E essa reinvindicação nos é dada pelo direito do nosso Destino Manifesto de nos expandir e possuir todo o continente que a Providência nos deu para o desenvolvimento da grande experiência da Liberdade. O’Sullivan acreditava que os americanos estavam destinados a construir uma grande nação naquele território e que isso era a vontade de Deus. Várias pessoas concordavam com esta proposta, especialmente as igrejas que passaram a organizar missões para educar os indígenas nos costumes dos brancos. Contexto Histórico
  • 13. A Marcha para o Oeste nos Estados Unidos se caracterizou pela expansão territorial em direção ao Pacífico, na segunda metade do século 19. Este crescimento foi obtido através de guerras, compras de território e leis que favoreceram a migração interna. Com o crescimento demográfico, a população americana precisava de terras para cultivar. Além disso, após a independência das Treze Colônias, o governo americano via com preocupação a presença de espanhóis e franceses dentro do mesmo território. Assim promoveu uma série de compras de terras como a Lousiana (1803), obtida da França e a Flórida, comprada à Espanha. Marcha para o Oeste
  • 14. Além do atrativo econômico, os americanos, desde sua fundação sempre acreditaram ser o povo escolhido por Deus para regenerar as instituições da decadente Europa. Assim, a doutrina do Destino Manifesto, afirmava que era obrigação dos americanos civilizar e ocupar estes novos espaços. A fim de encorajar as pessoas para povoá-las, o governo promulga o Homested Act (Lei de Povoamento) em 1862. Esta lei previa a doação de um lote de terra para americanos maiores de 21 anos e estes poderiam se tornar proprietários do mesmo se o mantivessem cultivados por cinco anos. Expansão e Povoamento
  • 15. Igualmente, a partir de 1849, a costa oeste seria definitivamente ocupada por americanos. Durante a chamada Corrida do Ouro, o atual estado da Califórnia se transformou no novo “sonho americano” de enriquecimento e prosperidade. Calcula-se que 300.000 pessoas, entre americanos e estrangeiros, chegaram por ali entre 1849-1855, expulsando a população nativa. Expansão e Povoamento
  • 16. Consequências da Marcha para o Oeste
  • 17. • Crescimento demográfico, • Desenvolvimento econômico baseado em pequenas propriedades e criação de um mercado interno, • A certeza – por parte dos americanos – que os Anglo- Saxões pertenciam uma cultura superior aos hispanos e indígenas, e, portanto, era legítimo declarar-lhes guerra, • Extermínio de populações indígena e confinamento de tribos em reservas, • Matança indiscriminada de manada de búfalos, o principal sustento de várias tribos indígenas, o que também contribuiria para fragilizar estes povos, • Aumento das diferenças entre as colônias do Norte e do Sul que adotaram modelos econômicos distintos e que culminariam na Guerra de Secessão.
  • 18. Marcha para Oeste Crescimento populacional e econômico Independência das Treze Colônias Compra Luisiana (França) Flórida (Espanha) Alasca (Rússia) Guerra Mexicano-Americana Texas anexado aos Estados Unidos Tratado de Guadalupe Hidalgo Corrida do Ouro (1846-1848) • Califórnia • Novo México Conquista: Homestead Act (1862) Lei de Povoamento GifGifs.com Ampliação das fronteiras do Atlântico ao Pacífico Elaborado especialmente para o CMSP.
  • 19. Ampliação das fronteiras do Atlântico ao Pacífico a partir da Independência dos Estados Unidos da América, houve um processo contínuo de incorporação de novos territórios em razão de pelo menos dois fatores importantes, apresentados no quadro a seguir:
  • 20. Ampliação das fronteiras do Atlântico ao Pacífico 1. Negociações com governos europeus 1803 - compra da Louisiana (França) 1819 - compra da Flórida (Espanha) 1867 - compra do Alasca (Rússia) 2. Guerra do México 1846-1848 - incorporação de regiões do Texas, da Califórnia, do Novo México, de Utah, do Arizona, de Nevada e de parte do Colorado.
  • 21.
  • 22. 1. Quais motivações levaram os estadunidenses a expandir seu território para o Oeste? 2. Você conhece produções televisivas e cinematográficas sobre o período estudado (a Expansão para o Oeste)? Nessas produções, como são representados a população nativa e os “brancos”, descendentes dos europeus? Interação
  • 23. A ampliação de fronteiras e a busca de terras para a agricultura; A busca de matérias – primas e a expansão capitalista; A ida de europeus para os Estados Unidos, movidos pelo desejo de posse de terras; Os incentivos governamentais e o crescimento demográfico; A busca por ouro. Interação/resposta
  • 24. Na cena, uma mulher angelical está segurando um livro escolar e voa em direção ao oeste. Agora, observe o cenário e faça uma reflexão sobre o significado dessa obra. Análise de fonte iiconográfica Elaborado especialmente para o CMSP.
  • 25. John Gast. “Progresso Americano”, 1872. Domínio público. Coleção Autry Museum of the American West. Biblioteca do Congresso Americano. Wikimedia Commons. Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:American_ Progress_(John_Gast_ painting).jpg. Acesso em: 26 out. 2021.
  • 26. Progresso americano, 1872, de John Gast. Essa pintura é uma representação alegórica do “Destino Manifesto”. Na cena, uma mulher angelical, algumas vezes identificada como Colúmbia (uma personificação dos Estados Unidos do século XIX), está segurando um livro escolar e leva a civilização para o oeste, com colonos americanos, prendendo cabos telegráficos. Por outro lado, povos nativos e animais selvagens são afugentados. Resposta Elaborado especialmente para o CMSP. Pintura de John Gast retratando o “Progresso Americano”, 1872. Coleção Autry Museum of the American West. Livraria do Congresso Americano. CC0. Wikimedia Commons. Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:American_Progress _(John_Gast_painting).jpg. Acesso em: 21 out. 2021.
  • 27.
  • 28. O seu pensamento consistia em três pontos: 1º – A não criação de novas colônias nas Américas. 2º – A não intervenção nos assuntos internos dos países americanos. 3º – A não intervenção dos Estados Unidos em conflitos relacionados aos países europeus, como guerras entre esses países e suas colônias. Doutrina Monroe Elaborado especialmente para o CMSP.
  • 29. James Monroe “América para os americanos.“ John Vanderlyn. James Monroe, 1816. Domínio público. National Portrait Gallery, EUA Wikimedia Commons. Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jamesmonroe-npgallery.jpg. Acesso em: 26 out. 2021. Pensando no contexto histórico do século XIX e nas relações entre EUA e os demais países da América, qual o significado dessa frase dita por James Monroe? Elaborado especialmente para o CMSP.
  • 30. O Big Stick (em português, "grande porrete") refere-se ao estilo de diplomacia usado pelo presidente Theodore Roosevelt Jr. (presidente dos Estados Unidos entre 1901 e 1909), como corolário da Doutrina Monroe (1823), segundo o qual os Estados Unidos deveriam exercer a sua política externa como forma de deter as intervenções europeias, principalmente britânicas, no continente americano. Dessa maneira, os EUA assumiriam a liderança dentro do continente. Big Stick. CC BY-SA 3.0. Wikipedia. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Big_Stick#:~:text=O% 20Big%20Stick%20(em%20portugu%C3%AAs,pelo%20presidente%20Theodore%20Roosevelt%20Jr.&tex t=As%20inten%C3%A7%C3%B5es%20dessa%20diplomacia%20eram,Estados%20Unidos%20na%20Am% C3%A9rica%20Latina. Acesso em: 26 out. 2021. GifGifs.com O Big Stick
  • 31. “Fale com suavidade e tenha à mão um grande porrete.“. Theodore Roosevelt Jr. Pintura de William Allen Rogers retratando Theodore Roosevelt e seu Big Stick (longa vara), no Caribe, 1904. Domínio público. Wikimedia Commons. Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Tr-bigstick- cartoon.JPG. Acesso em: 26 out. 2021 Elaborado especialmente para o CMSP.
  • 32. • EUA participa do processo de independência do Panamá em relação à Colômbia. • (1914) EUA ganha o direito de terminar a construção do Canal do Panamá. Mapa do Canal de Panamá. Atribuição: Thomas Römer/OpenStreetMap data (CC BY-SA 2.0) Wikimedia Commons. Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Panama_Canal_Map_EN.png. Acesso em: 26 out. 2021 Elaborado especialmente para o CMSP.
  • 33. Emenda Platt foi um dispositivo legal, inserido na Carta Constitucional de Cuba, que autorizava os Estados Unidos a intervir naquele país a qualquer momento em que interesses recíprocos de ambos os países fossem ameaçados. Dessa forma, na prática, Cuba passou a ser um protetorado estadunidense. Emenda Platt. CC BY-SA 3.0. Wikipedia. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Emenda_Platt#:~:text=A%20cha mada%20Emenda%20Platt%20foi,a%20ser%20um%20protetorado%20estadunidense. Acesso em: 26 out. 2021 Emenda Platt A Emenda Platt representou uma ingerência nos assuntos cubanos, restringindo o exercício soberano da política externa e comercial de Cuba. GifGifs.com
  • 34. • EUA: expansão territorial e destino manifesto. • Doutrina Monroe. • Depois da secessão, consolidação do modelo capitalista. • O imperialismo e o Big Stick. • Interação dos EUA na América Latina. Resumo da aula Elaborado especialmente para o CMSP.
  • 35. Material da aula – Referência/Fonte
  • 36. Estados Unidos da América Século XIX Professora: Janaina Jardim CRÉDITO – COM ADAPTAÇÕES GifGifs.com