SlideShare uma empresa Scribd logo
2
COM A
APROXIMAÇÃO DA
PÁSCOA, SERIA
INTERESSANTE
FALAR UM POUCO
SOBRE ESTA
COMEMORAÇÃO.
NA DOUTRINA ESPÍRITA, NÃO HÁ
COMEMORAÇÃO DA PÁSCOA, POIS PARA OS
ESPÍRITAS, NÃO EXISTIU RESSURREIÇÃO
FÍSICA, POR SER "CIENTIFICAMENTE
IMPOSSÍVEL”.
3
O QUE HOUVE FOI
UMA APARIÇÃO DO
CORPO ESPIRITUAL
QUE É ALGO
NATURAL. A VIDA DE
JESUS É CHEIA DE
EXEMPLOS.
4
A ORIGEM DA PALAVRA PÁSCOA É JUDAICA E
SIGNIFICA, “PESSACH”, PASSAGEM EM
HEBRAICO, DIA EM QUE SE COMEMORA A
LIBERTAÇÃO DO POVO HEBREU DO CATIVEIRO.
O POVO HEBREU FOI LIBERTADO DA ESCRAVIDÃO EGÍPCIA POR MOISÉS
5
ESTÁ EVIDENTE, AÍ, A REFERÊNCIA DE QUE A
PÁSCOA JÁ ERA UMA “COMEMORAÇÃO”, NA
ÉPOCA DE JESUS, UMA FESTA CULTURAL E,
PORTANTO, O QUE FEZ A IGREJA FOI
“APROVEITAR-SE” DO SENTIDO DA FESTA, PARA
ADAPTÁ-LA, DANDO-LHE UM NOVO SIGNIFICADO,
ASSOCIANDO-O À “IMOLAÇÃO” DE JESUS, NO
PÓS-JULGAMENTO, NA EXECUÇÃO DA
SENTENÇA DE PILATOS.
6
NO QUE CONCERNE À RESSURREIÇÃO, PODEMOS
DIZER QUE A INTERPRETAÇÃO TRADICIONAL
APONTA PARA A POSSIBILIDADE DO
REAGRUPAMENTO DA ESTRUTURA CORPORAL
DO CRISTO, NO POST-MORTEM, SITUAÇÃO
TOTALMENTE RECHAÇADA PELA CIÊNCIA, EM
VIRTUDE DA DETERIORAÇÃO DO ENVOLTÓRIO
FÍSICO.
7
MAS, COMO EXPLICAR, ENTÃO AS “APARIÇÕES” DE
JESUS, NOS QUARENTA DIAS PÓSTUMOS,
MENCIONADAS PELOS RELIGIOSOS NA ALUSÃO
À PÁSCOA?
8
A FENOMENOLOGIA
ESPÍRITA
(MEDIÚNICA)
APONTA PARA AS
MANIFESTAÇÕES
PSÍQUICAS
DESCRITAS COMO
MEDIUNIDADES.
9
EM ALGUMAS OCASIÕES, COMO A CONVERSA
COM MARIA DE MAGDALA, QUE HAVIA IDO ATÉ O
SEPULCRO PARA DEPOSITAR ALGUMAS FLORES
E ORAR, PERGUNTANDO A JESUS – COMO SE
FOSSE O JARDINEIRO – APÓS VER A LÁPIDE
REMOVIDA, “PARA ONDE LEVARAM O CORPO DO
RABONI”.
10
PODEMOS ESTAR DIANTE DA “MATERIALIZAÇÃO”,
ISTO É, A UTILIZAÇÃO DE FLUIDO
ECTOPLÁSMICO – DE SERES ENCARNADOS OU
DE ELEMENTOS DA NATUREZA – PARA
POSSIBILITAR QUE O ESPÍRITO SEJA VISTO (POR
TODOS).
11
NOUTRAS SITUAÇÕES, ESTAMOS DIANTE DE UMA
OUTRA MANIFESTAÇÃO PSÍQUICA CONHECIDA, A
MEDIUNIDADE DE VIDÊNCIA, QUANDO, PELO
USO DE FACULDADES MEDIÚNICAS, ALGUÉM
PODE VER OS ESPÍRITOS.
12
13
CURIOSO É QUE ATÉ HOJE NÃO PERCEBERAM O
ERRO NA HORA DE FAZER AS CONTAS,
SEGUNDO O CREDO CRISTÃO, JESUS MORREU E
RESSUSCITOU NO TERCEIRO DIA, MAS COMO SE
DE SEXTA ATÉ DOMINGO SÓ SE PASSARAM
DOIS?
14
O COELHO, APESAR
DE SER UM
MAMÍFERO E, POR
CONSEGUINTE,
NÃO BOTAR OVOS,
ASSUMIU O PAPEL
DE PRODUTOR E
ENTREGADOR DOS
OVOS DE PÁSCOA.
15
ISSO DEVIDO À
NOTÓRIA
CAPACIDADE DE
REPRODUÇÃO
DESSES ANIMAIS
QUE SE TORNARAM
SÍMBOLO DA
FERTILIDADE.
16
JÁ O OVO,
REPRESENTA O
SURGIMENTO DA
VIDA E A ORIGEM
DO MUNDO. DAÍ
SUA RELAÇÃO COM
A RESSURREIÇÃO
DE CRISTO E A
PÁSCOA.
17
MAS FOI COM OS MAIAS E OS ASTECAS QUE TODA ESSA
HISTÓRIA COMEÇOU.
A HISTÓRIA DO CHOCOLATE COMEÇOU NO ANO 600 A.C., NAS REGIÕES
TROPICAIS DA AMÉRICA DO SUL E NA AMÉRICA CENTRAL, MAIS
PRECISAMENTE ONDE FICAM ATUALMENTE O MÉXICO E A GUATEMALA. NESTA
ÉPOCA O CACAU JÁ ERA CULTIVADO PELOS MAIAS E ASTECAS E USADO PARA
ELABORAR UMA BEBIDA FERMENTADA E AMARGA.
18
CHEGA O SÉCULO
XX, E OS BOMBONS
E OS OVOS DE
PÁSCOA SÃO
CRIADOS, COMO
MAIS UMA FORMA
DE ESTABELECER
DE VEZ O
CONSUMO DO
CHOCOLATE NO
MUNDO INTEIRO.
19
NESTA PÁSCOA, LEMBRA-TE DE REVERENCIAR
OS BELOS EXEMPLOS DE JESUS, QUE O
IMORTALIZAM E QUE NOS GUIAM PARA, UM DIA,
TAMBÉM ESTARMOS NA CONDIÇÃO
EXPERIMENTADA POR ELE, QUAL SEJA A DE
“SERMOS DEUSES”, “FAZENDO BRILHAR A
NOSSA LUZ”. COMEMORE, UMA “OUTRA”
PÁSCOA.
20
A SUA PÁSCOA, A DA SUA TRANSFORMAÇÃO,
A REFORMA ÍNTIMA, RUMO A UMA VIDA
PLENA.
21
FONTE:
ARTIGO: A PÁSCOA NA VISÃO ESPÍRITA
AUTOR: LUCIANO RIBEIRO
***
CONZINHANDO COM ARTE E ALMA
http://chefdeboracordeiro.blogspot.com/2008/08/paixo-por-chocolate.html
IMAGENS: EXTRAÍDO DA INTERNET
www.luzdoespiritismo.com

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Estranha moral ESE Cap XXIII
Estranha moral ESE Cap XXIIIEstranha moral ESE Cap XXIII
Estranha moral ESE Cap XXIII
grupodepaisceb
 
Parabola do Joio e do Trigo
Parabola do Joio e do TrigoParabola do Joio e do Trigo
Parabola do Joio e do Trigo
Patricia Farias
 
Eae 35 As Parábolas III - Vida Rural
Eae 35 As Parábolas III - Vida RuralEae 35 As Parábolas III - Vida Rural
Eae 35 As Parábolas III - Vida Rural
PatiSousa1
 
Palestra ESE cap 8 bem aventurados puros
Palestra ESE cap 8 bem aventurados purosPalestra ESE cap 8 bem aventurados puros
Palestra ESE cap 8 bem aventurados puros
Tiburcio Santos
 
A fé transporta montanhas cap 19 ese
A fé transporta montanhas cap 19 eseA fé transporta montanhas cap 19 ese
A fé transporta montanhas cap 19 ese
ctollin
 
O consolador prometido - n. 6
O consolador prometido - n. 6O consolador prometido - n. 6
O consolador prometido - n. 6
Graça Maciel
 
Provas da existência de Deus - n.8
Provas da existência de Deus - n.8Provas da existência de Deus - n.8
Provas da existência de Deus - n.8
Graça Maciel
 
O triplice aspecto do espiritismo
O triplice aspecto do espiritismoO triplice aspecto do espiritismo
O triplice aspecto do espiritismo
Graça Maciel
 
AliançA Da CiêNcia E Da ReligiãO
AliançA Da CiêNcia E Da ReligiãOAliançA Da CiêNcia E Da ReligiãO
AliançA Da CiêNcia E Da ReligiãO
Grupo Espírita Cristão
 
Capitulo 24 e 25 evangelho segundo o espiritismo
Capitulo 24 e 25  evangelho segundo o espiritismoCapitulo 24 e 25  evangelho segundo o espiritismo
Capitulo 24 e 25 evangelho segundo o espiritismo
Roberta Andrade
 
REFORMA INTIMA E ESPIRITISMO
REFORMA INTIMA E ESPIRITISMOREFORMA INTIMA E ESPIRITISMO
REFORMA INTIMA E ESPIRITISMO
ARMAZÉM DE ARTES TANIA PAUPITZ
 
A cruz que carregamos
A cruz que carregamosA cruz que carregamos
A cruz que carregamos
PAULA MODESTO
 
Diálogo de Jesus e Nicodemos
Diálogo de Jesus e NicodemosDiálogo de Jesus e Nicodemos
Diálogo de Jesus e Nicodemos
Candice Gunther
 
Não vim destruir a lei-Marcelo do N. Rodrigues-CEM
Não vim destruir a lei-Marcelo do N. Rodrigues-CEMNão vim destruir a lei-Marcelo do N. Rodrigues-CEM
Não vim destruir a lei-Marcelo do N. Rodrigues-CEM
Marcelo do Nascimento Rodrigues
 
Médiuns e mediunidade!
Médiuns e mediunidade!Médiuns e mediunidade!
Médiuns e mediunidade!
Leonardo Pereira
 
Bem aventurança sermão do monte
Bem aventurança sermão do monteBem aventurança sermão do monte
Bem aventurança sermão do monte
Maxuel Alves
 
Evangeliza - Não coloqueis a candeia debaixo do alqueire
Evangeliza - Não coloqueis a candeia debaixo do alqueireEvangeliza - Não coloqueis a candeia debaixo do alqueire
Evangeliza - Não coloqueis a candeia debaixo do alqueire
Antonino Silva
 
DESTINO, FATALIDADE E LIVRE-ARBÍTRIO
DESTINO, FATALIDADE E LIVRE-ARBÍTRIODESTINO, FATALIDADE E LIVRE-ARBÍTRIO
DESTINO, FATALIDADE E LIVRE-ARBÍTRIO
Jorge Luiz dos Santos
 
Trabalhadores Da úLtima Hora
Trabalhadores Da úLtima HoraTrabalhadores Da úLtima Hora
Trabalhadores Da úLtima Hora
Sergio Menezes
 
( Espiritismo) e a e - aula 37 # a genese da alma # 01
( Espiritismo)   e a e - aula 37 # a genese da alma # 01( Espiritismo)   e a e - aula 37 # a genese da alma # 01
( Espiritismo) e a e - aula 37 # a genese da alma # 01
Alencar Santana
 

Mais procurados (20)

Estranha moral ESE Cap XXIII
Estranha moral ESE Cap XXIIIEstranha moral ESE Cap XXIII
Estranha moral ESE Cap XXIII
 
Parabola do Joio e do Trigo
Parabola do Joio e do TrigoParabola do Joio e do Trigo
Parabola do Joio e do Trigo
 
Eae 35 As Parábolas III - Vida Rural
Eae 35 As Parábolas III - Vida RuralEae 35 As Parábolas III - Vida Rural
Eae 35 As Parábolas III - Vida Rural
 
Palestra ESE cap 8 bem aventurados puros
Palestra ESE cap 8 bem aventurados purosPalestra ESE cap 8 bem aventurados puros
Palestra ESE cap 8 bem aventurados puros
 
A fé transporta montanhas cap 19 ese
A fé transporta montanhas cap 19 eseA fé transporta montanhas cap 19 ese
A fé transporta montanhas cap 19 ese
 
O consolador prometido - n. 6
O consolador prometido - n. 6O consolador prometido - n. 6
O consolador prometido - n. 6
 
Provas da existência de Deus - n.8
Provas da existência de Deus - n.8Provas da existência de Deus - n.8
Provas da existência de Deus - n.8
 
O triplice aspecto do espiritismo
O triplice aspecto do espiritismoO triplice aspecto do espiritismo
O triplice aspecto do espiritismo
 
AliançA Da CiêNcia E Da ReligiãO
AliançA Da CiêNcia E Da ReligiãOAliançA Da CiêNcia E Da ReligiãO
AliançA Da CiêNcia E Da ReligiãO
 
Capitulo 24 e 25 evangelho segundo o espiritismo
Capitulo 24 e 25  evangelho segundo o espiritismoCapitulo 24 e 25  evangelho segundo o espiritismo
Capitulo 24 e 25 evangelho segundo o espiritismo
 
REFORMA INTIMA E ESPIRITISMO
REFORMA INTIMA E ESPIRITISMOREFORMA INTIMA E ESPIRITISMO
REFORMA INTIMA E ESPIRITISMO
 
A cruz que carregamos
A cruz que carregamosA cruz que carregamos
A cruz que carregamos
 
Diálogo de Jesus e Nicodemos
Diálogo de Jesus e NicodemosDiálogo de Jesus e Nicodemos
Diálogo de Jesus e Nicodemos
 
Não vim destruir a lei-Marcelo do N. Rodrigues-CEM
Não vim destruir a lei-Marcelo do N. Rodrigues-CEMNão vim destruir a lei-Marcelo do N. Rodrigues-CEM
Não vim destruir a lei-Marcelo do N. Rodrigues-CEM
 
Médiuns e mediunidade!
Médiuns e mediunidade!Médiuns e mediunidade!
Médiuns e mediunidade!
 
Bem aventurança sermão do monte
Bem aventurança sermão do monteBem aventurança sermão do monte
Bem aventurança sermão do monte
 
Evangeliza - Não coloqueis a candeia debaixo do alqueire
Evangeliza - Não coloqueis a candeia debaixo do alqueireEvangeliza - Não coloqueis a candeia debaixo do alqueire
Evangeliza - Não coloqueis a candeia debaixo do alqueire
 
DESTINO, FATALIDADE E LIVRE-ARBÍTRIO
DESTINO, FATALIDADE E LIVRE-ARBÍTRIODESTINO, FATALIDADE E LIVRE-ARBÍTRIO
DESTINO, FATALIDADE E LIVRE-ARBÍTRIO
 
Trabalhadores Da úLtima Hora
Trabalhadores Da úLtima HoraTrabalhadores Da úLtima Hora
Trabalhadores Da úLtima Hora
 
( Espiritismo) e a e - aula 37 # a genese da alma # 01
( Espiritismo)   e a e - aula 37 # a genese da alma # 01( Espiritismo)   e a e - aula 37 # a genese da alma # 01
( Espiritismo) e a e - aula 37 # a genese da alma # 01
 

Destaque

Livro dos Espiritos Q.233 e A Pascoa
Livro dos Espiritos Q.233 e A PascoaLivro dos Espiritos Q.233 e A Pascoa
Livro dos Espiritos Q.233 e A Pascoa
Patricia Farias
 
Mediunidade
MediunidadeMediunidade
Mediunidade
Roberta Andrade
 
A páscoa na visão espírita
A páscoa na visão espíritaA páscoa na visão espírita
A páscoa na visão espírita
Jose Pinto Cardoso
 
Lei de Sociedadex Lei de Progresso x Redes Sociais - Prof. Cesar Reis
Lei de Sociedadex Lei de Progresso x Redes Sociais - Prof. Cesar ReisLei de Sociedadex Lei de Progresso x Redes Sociais - Prof. Cesar Reis
Lei de Sociedadex Lei de Progresso x Redes Sociais - Prof. Cesar Reis
GEAMA - Arte, Educação e Espiritismo
 
Lei de sociedade - Wilma Badan
Lei de sociedade - Wilma BadanLei de sociedade - Wilma Badan
Lei de sociedade - Wilma Badan
Instituto Espírita de Educação
 
A pascoa na visão espírita (2)
A pascoa na visão espírita (2)A pascoa na visão espírita (2)
A pascoa na visão espírita (2)
Jackson Façanha Damasceno
 
Da Lei de Sociedade
Da Lei de SociedadeDa Lei de Sociedade
Da Lei de Sociedade
home
 
A Páscoa na Visão Espírita
A Páscoa na Visão  EspíritaA Páscoa na Visão  Espírita
A Páscoa na Visão Espírita
Carlos Correa
 
Instituto Espírita de Educação - Lei de Sociedade
Instituto Espírita de Educação - Lei de SociedadeInstituto Espírita de Educação - Lei de Sociedade
Instituto Espírita de Educação - Lei de Sociedade
Instituto Espírita de Educação
 
Segundo Módulo - Aula 07 - Lei de sociedade
Segundo Módulo - Aula 07 - Lei de sociedadeSegundo Módulo - Aula 07 - Lei de sociedade
Segundo Módulo - Aula 07 - Lei de sociedade
CeiClarencio
 
A pascoa visao_espirita jsoh
A pascoa visao_espirita jsohA pascoa visao_espirita jsoh
A pascoa visao_espirita jsoh
jesussalveoshumildes
 
Pascoa e o legado de jesus
Pascoa e o legado de jesusPascoa e o legado de jesus
Pascoa e o legado de jesus
Clea Alves
 
Necessidade da vida social
Necessidade da vida socialNecessidade da vida social
Necessidade da vida social
Izabel Cristina Fonseca
 
Visão espírita da Páscoa
Visão espírita da PáscoaVisão espírita da Páscoa
Visão espírita da Páscoa
Oceander Veschi
 
A páscoa na visão espírita
A páscoa na visão espíritaA páscoa na visão espírita
A páscoa na visão espírita
Graça Maciel
 
Aulão páscoa em slides e música
Aulão páscoa em slides e músicaAulão páscoa em slides e música
Aulão páscoa em slides e música
nelnoronha
 
NOÇÕES DE DIREITO
NOÇÕES DE DIREITONOÇÕES DE DIREITO
NOÇÕES DE DIREITO
URCAMP
 
Símbolos da pascoa
Símbolos da pascoaSímbolos da pascoa
Símbolos da pascoa
Escola Vilanir
 
O coelho que não era da páscoa
O coelho que não era da páscoaO coelho que não era da páscoa
O coelho que não era da páscoa
preescolarlagares
 

Destaque (19)

Livro dos Espiritos Q.233 e A Pascoa
Livro dos Espiritos Q.233 e A PascoaLivro dos Espiritos Q.233 e A Pascoa
Livro dos Espiritos Q.233 e A Pascoa
 
Mediunidade
MediunidadeMediunidade
Mediunidade
 
A páscoa na visão espírita
A páscoa na visão espíritaA páscoa na visão espírita
A páscoa na visão espírita
 
Lei de Sociedadex Lei de Progresso x Redes Sociais - Prof. Cesar Reis
Lei de Sociedadex Lei de Progresso x Redes Sociais - Prof. Cesar ReisLei de Sociedadex Lei de Progresso x Redes Sociais - Prof. Cesar Reis
Lei de Sociedadex Lei de Progresso x Redes Sociais - Prof. Cesar Reis
 
Lei de sociedade - Wilma Badan
Lei de sociedade - Wilma BadanLei de sociedade - Wilma Badan
Lei de sociedade - Wilma Badan
 
A pascoa na visão espírita (2)
A pascoa na visão espírita (2)A pascoa na visão espírita (2)
A pascoa na visão espírita (2)
 
Da Lei de Sociedade
Da Lei de SociedadeDa Lei de Sociedade
Da Lei de Sociedade
 
A Páscoa na Visão Espírita
A Páscoa na Visão  EspíritaA Páscoa na Visão  Espírita
A Páscoa na Visão Espírita
 
Instituto Espírita de Educação - Lei de Sociedade
Instituto Espírita de Educação - Lei de SociedadeInstituto Espírita de Educação - Lei de Sociedade
Instituto Espírita de Educação - Lei de Sociedade
 
Segundo Módulo - Aula 07 - Lei de sociedade
Segundo Módulo - Aula 07 - Lei de sociedadeSegundo Módulo - Aula 07 - Lei de sociedade
Segundo Módulo - Aula 07 - Lei de sociedade
 
A pascoa visao_espirita jsoh
A pascoa visao_espirita jsohA pascoa visao_espirita jsoh
A pascoa visao_espirita jsoh
 
Pascoa e o legado de jesus
Pascoa e o legado de jesusPascoa e o legado de jesus
Pascoa e o legado de jesus
 
Necessidade da vida social
Necessidade da vida socialNecessidade da vida social
Necessidade da vida social
 
Visão espírita da Páscoa
Visão espírita da PáscoaVisão espírita da Páscoa
Visão espírita da Páscoa
 
A páscoa na visão espírita
A páscoa na visão espíritaA páscoa na visão espírita
A páscoa na visão espírita
 
Aulão páscoa em slides e música
Aulão páscoa em slides e músicaAulão páscoa em slides e música
Aulão páscoa em slides e música
 
NOÇÕES DE DIREITO
NOÇÕES DE DIREITONOÇÕES DE DIREITO
NOÇÕES DE DIREITO
 
Símbolos da pascoa
Símbolos da pascoaSímbolos da pascoa
Símbolos da pascoa
 
O coelho que não era da páscoa
O coelho que não era da páscoaO coelho que não era da páscoa
O coelho que não era da páscoa
 

Semelhante a ( Espiritismo) # - a pascoa visao espirita

Estudo Seitas e Heresias - Espiritismo.pptx
Estudo Seitas e Heresias - Espiritismo.pptxEstudo Seitas e Heresias - Espiritismo.pptx
Estudo Seitas e Heresias - Espiritismo.pptx
ssuserbf1c56
 
Cristologia
Cristologia Cristologia
Cristologia
Jonath Castro
 
Ficha 4 - O significado da Páscoa
Ficha 4 - O significado da PáscoaFicha 4 - O significado da Páscoa
Ficha 4 - O significado da Páscoa
PaulaMalik17
 
Paula Costa e Margarida Lopo ( o significado da pascoa )
Paula Costa e Margarida Lopo ( o significado da pascoa ) Paula Costa e Margarida Lopo ( o significado da pascoa )
Paula Costa e Margarida Lopo ( o significado da pascoa )
margaridalopo
 
YESHUA - M1A2 - O mistério da ressurreição de Jesus.pdf
YESHUA - M1A2 - O mistério da ressurreição de Jesus.pdfYESHUA - M1A2 - O mistério da ressurreição de Jesus.pdf
YESHUA - M1A2 - O mistério da ressurreição de Jesus.pdf
GarantiaCorujonda
 
8 a17 nuno araújo-pascoa_final_334
8 a17 nuno araújo-pascoa_final_3348 a17 nuno araújo-pascoa_final_334
8 a17 nuno araújo-pascoa_final_334
Joao0019
 
8 a17 nuno araújo-pascoa_final_334
8 a17 nuno araújo-pascoa_final_3348 a17 nuno araújo-pascoa_final_334
8 a17 nuno araújo-pascoa_final_334
Joao0019
 
Ao longo dos tempos a pa´scoa
Ao longo dos tempos a pa´scoaAo longo dos tempos a pa´scoa
Ao longo dos tempos a pa´scoa
alexandre reis
 
pedro martins luis moreira-páscoa final
pedro martins luis moreira-páscoa finalpedro martins luis moreira-páscoa final
pedro martins luis moreira-páscoa final
margaridalopo
 
Páscoa
Páscoa Páscoa
Páscoa
joanaesoraia
 
Evangeliza - A Páscoa
Evangeliza - A PáscoaEvangeliza - A Páscoa
Evangeliza - A Páscoa
Antonino Silva
 
Pascoa Final ( Luís Moreira , Pedro Martins )
Pascoa Final ( Luís Moreira , Pedro Martins )Pascoa Final ( Luís Moreira , Pedro Martins )
Pascoa Final ( Luís Moreira , Pedro Martins )
PedroHunpty
 
A Páscoa e seu verdadeiro sentido
A Páscoa e seu verdadeiro sentidoA Páscoa e seu verdadeiro sentido
A Páscoa e seu verdadeiro sentido
iev.comunidade
 
Palestra de natal
Palestra de natalPalestra de natal
Palestra de natal
Sergio Lino
 
STNB TS2 - M4 - O Que Cremos Acerca do Espírito Santo - NT
STNB   TS2 - M4 - O Que Cremos Acerca do Espírito Santo - NTSTNB   TS2 - M4 - O Que Cremos Acerca do Espírito Santo - NT
STNB TS2 - M4 - O Que Cremos Acerca do Espírito Santo - NT
STNB
 
A CRENÇA NA IMORTALIDADE DA ALMA NO NOVO TESTAMENTO
A CRENÇA NA IMORTALIDADE DA ALMA NO NOVO TESTAMENTOA CRENÇA NA IMORTALIDADE DA ALMA NO NOVO TESTAMENTO
A CRENÇA NA IMORTALIDADE DA ALMA NO NOVO TESTAMENTO
Celso do Rozário Brasil Gonçalves
 
STNB - TS2 - M4 - O Que Cremos Acerca do Espírito Santo - AT
STNB - TS2 - M4 - O Que Cremos Acerca do Espírito Santo - ATSTNB - TS2 - M4 - O Que Cremos Acerca do Espírito Santo - AT
STNB - TS2 - M4 - O Que Cremos Acerca do Espírito Santo - AT
STNB
 
QUEM ERA REALMENTE JESUS CRISTO
QUEM ERA REALMENTE JESUS CRISTOQUEM ERA REALMENTE JESUS CRISTO
QUEM ERA REALMENTE JESUS CRISTO
Vyeyra Santos
 
Lucas, o evangelho do homem perfeito
Lucas, o evangelho do homem perfeitoLucas, o evangelho do homem perfeito
Lucas, o evangelho do homem perfeito
Carlos Allvarenga
 
Lucas, o evangelho do homem perfeito
Lucas, o evangelho do homem perfeitoLucas, o evangelho do homem perfeito
Lucas, o evangelho do homem perfeito
Carlos Allvarenga
 

Semelhante a ( Espiritismo) # - a pascoa visao espirita (20)

Estudo Seitas e Heresias - Espiritismo.pptx
Estudo Seitas e Heresias - Espiritismo.pptxEstudo Seitas e Heresias - Espiritismo.pptx
Estudo Seitas e Heresias - Espiritismo.pptx
 
Cristologia
Cristologia Cristologia
Cristologia
 
Ficha 4 - O significado da Páscoa
Ficha 4 - O significado da PáscoaFicha 4 - O significado da Páscoa
Ficha 4 - O significado da Páscoa
 
Paula Costa e Margarida Lopo ( o significado da pascoa )
Paula Costa e Margarida Lopo ( o significado da pascoa ) Paula Costa e Margarida Lopo ( o significado da pascoa )
Paula Costa e Margarida Lopo ( o significado da pascoa )
 
YESHUA - M1A2 - O mistério da ressurreição de Jesus.pdf
YESHUA - M1A2 - O mistério da ressurreição de Jesus.pdfYESHUA - M1A2 - O mistério da ressurreição de Jesus.pdf
YESHUA - M1A2 - O mistério da ressurreição de Jesus.pdf
 
8 a17 nuno araújo-pascoa_final_334
8 a17 nuno araújo-pascoa_final_3348 a17 nuno araújo-pascoa_final_334
8 a17 nuno araújo-pascoa_final_334
 
8 a17 nuno araújo-pascoa_final_334
8 a17 nuno araújo-pascoa_final_3348 a17 nuno araújo-pascoa_final_334
8 a17 nuno araújo-pascoa_final_334
 
Ao longo dos tempos a pa´scoa
Ao longo dos tempos a pa´scoaAo longo dos tempos a pa´scoa
Ao longo dos tempos a pa´scoa
 
pedro martins luis moreira-páscoa final
pedro martins luis moreira-páscoa finalpedro martins luis moreira-páscoa final
pedro martins luis moreira-páscoa final
 
Páscoa
Páscoa Páscoa
Páscoa
 
Evangeliza - A Páscoa
Evangeliza - A PáscoaEvangeliza - A Páscoa
Evangeliza - A Páscoa
 
Pascoa Final ( Luís Moreira , Pedro Martins )
Pascoa Final ( Luís Moreira , Pedro Martins )Pascoa Final ( Luís Moreira , Pedro Martins )
Pascoa Final ( Luís Moreira , Pedro Martins )
 
A Páscoa e seu verdadeiro sentido
A Páscoa e seu verdadeiro sentidoA Páscoa e seu verdadeiro sentido
A Páscoa e seu verdadeiro sentido
 
Palestra de natal
Palestra de natalPalestra de natal
Palestra de natal
 
STNB TS2 - M4 - O Que Cremos Acerca do Espírito Santo - NT
STNB   TS2 - M4 - O Que Cremos Acerca do Espírito Santo - NTSTNB   TS2 - M4 - O Que Cremos Acerca do Espírito Santo - NT
STNB TS2 - M4 - O Que Cremos Acerca do Espírito Santo - NT
 
A CRENÇA NA IMORTALIDADE DA ALMA NO NOVO TESTAMENTO
A CRENÇA NA IMORTALIDADE DA ALMA NO NOVO TESTAMENTOA CRENÇA NA IMORTALIDADE DA ALMA NO NOVO TESTAMENTO
A CRENÇA NA IMORTALIDADE DA ALMA NO NOVO TESTAMENTO
 
STNB - TS2 - M4 - O Que Cremos Acerca do Espírito Santo - AT
STNB - TS2 - M4 - O Que Cremos Acerca do Espírito Santo - ATSTNB - TS2 - M4 - O Que Cremos Acerca do Espírito Santo - AT
STNB - TS2 - M4 - O Que Cremos Acerca do Espírito Santo - AT
 
QUEM ERA REALMENTE JESUS CRISTO
QUEM ERA REALMENTE JESUS CRISTOQUEM ERA REALMENTE JESUS CRISTO
QUEM ERA REALMENTE JESUS CRISTO
 
Lucas, o evangelho do homem perfeito
Lucas, o evangelho do homem perfeitoLucas, o evangelho do homem perfeito
Lucas, o evangelho do homem perfeito
 
Lucas, o evangelho do homem perfeito
Lucas, o evangelho do homem perfeitoLucas, o evangelho do homem perfeito
Lucas, o evangelho do homem perfeito
 

Último

347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
AntnioManuelAgdoma
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
wagnermorais28
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
YeniferGarcia36
 
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de cursoDicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Simone399395
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
lveiga112
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
todorokillmepls
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
TomasSousa7
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
CarinaSantos916505
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
MarceloMonteiro213738
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
JoeteCarvalho
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
Manuais Formação
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
LeticiaRochaCupaiol
 
2020_09_17 - Biomas Mundiais [Salvo automaticamente].pptx
2020_09_17 - Biomas Mundiais [Salvo automaticamente].pptx2020_09_17 - Biomas Mundiais [Salvo automaticamente].pptx
2020_09_17 - Biomas Mundiais [Salvo automaticamente].pptx
PatriciaZanoli
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
Marlene Cunhada
 
A Evolução da história da Física - Albert Einstein
A Evolução da história da Física - Albert EinsteinA Evolução da história da Física - Albert Einstein
A Evolução da história da Física - Albert Einstein
WelberMerlinCardoso
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
 
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de cursoDicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
 
2020_09_17 - Biomas Mundiais [Salvo automaticamente].pptx
2020_09_17 - Biomas Mundiais [Salvo automaticamente].pptx2020_09_17 - Biomas Mundiais [Salvo automaticamente].pptx
2020_09_17 - Biomas Mundiais [Salvo automaticamente].pptx
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
 
A Evolução da história da Física - Albert Einstein
A Evolução da história da Física - Albert EinsteinA Evolução da história da Física - Albert Einstein
A Evolução da história da Física - Albert Einstein
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 

( Espiritismo) # - a pascoa visao espirita

  • 1.
  • 2. 2 COM A APROXIMAÇÃO DA PÁSCOA, SERIA INTERESSANTE FALAR UM POUCO SOBRE ESTA COMEMORAÇÃO. NA DOUTRINA ESPÍRITA, NÃO HÁ COMEMORAÇÃO DA PÁSCOA, POIS PARA OS ESPÍRITAS, NÃO EXISTIU RESSURREIÇÃO FÍSICA, POR SER "CIENTIFICAMENTE IMPOSSÍVEL”.
  • 3. 3 O QUE HOUVE FOI UMA APARIÇÃO DO CORPO ESPIRITUAL QUE É ALGO NATURAL. A VIDA DE JESUS É CHEIA DE EXEMPLOS.
  • 4. 4 A ORIGEM DA PALAVRA PÁSCOA É JUDAICA E SIGNIFICA, “PESSACH”, PASSAGEM EM HEBRAICO, DIA EM QUE SE COMEMORA A LIBERTAÇÃO DO POVO HEBREU DO CATIVEIRO. O POVO HEBREU FOI LIBERTADO DA ESCRAVIDÃO EGÍPCIA POR MOISÉS
  • 5. 5 ESTÁ EVIDENTE, AÍ, A REFERÊNCIA DE QUE A PÁSCOA JÁ ERA UMA “COMEMORAÇÃO”, NA ÉPOCA DE JESUS, UMA FESTA CULTURAL E, PORTANTO, O QUE FEZ A IGREJA FOI “APROVEITAR-SE” DO SENTIDO DA FESTA, PARA ADAPTÁ-LA, DANDO-LHE UM NOVO SIGNIFICADO, ASSOCIANDO-O À “IMOLAÇÃO” DE JESUS, NO PÓS-JULGAMENTO, NA EXECUÇÃO DA SENTENÇA DE PILATOS.
  • 6. 6 NO QUE CONCERNE À RESSURREIÇÃO, PODEMOS DIZER QUE A INTERPRETAÇÃO TRADICIONAL APONTA PARA A POSSIBILIDADE DO REAGRUPAMENTO DA ESTRUTURA CORPORAL DO CRISTO, NO POST-MORTEM, SITUAÇÃO TOTALMENTE RECHAÇADA PELA CIÊNCIA, EM VIRTUDE DA DETERIORAÇÃO DO ENVOLTÓRIO FÍSICO.
  • 7. 7 MAS, COMO EXPLICAR, ENTÃO AS “APARIÇÕES” DE JESUS, NOS QUARENTA DIAS PÓSTUMOS, MENCIONADAS PELOS RELIGIOSOS NA ALUSÃO À PÁSCOA?
  • 8. 8 A FENOMENOLOGIA ESPÍRITA (MEDIÚNICA) APONTA PARA AS MANIFESTAÇÕES PSÍQUICAS DESCRITAS COMO MEDIUNIDADES.
  • 9. 9 EM ALGUMAS OCASIÕES, COMO A CONVERSA COM MARIA DE MAGDALA, QUE HAVIA IDO ATÉ O SEPULCRO PARA DEPOSITAR ALGUMAS FLORES E ORAR, PERGUNTANDO A JESUS – COMO SE FOSSE O JARDINEIRO – APÓS VER A LÁPIDE REMOVIDA, “PARA ONDE LEVARAM O CORPO DO RABONI”.
  • 10. 10 PODEMOS ESTAR DIANTE DA “MATERIALIZAÇÃO”, ISTO É, A UTILIZAÇÃO DE FLUIDO ECTOPLÁSMICO – DE SERES ENCARNADOS OU DE ELEMENTOS DA NATUREZA – PARA POSSIBILITAR QUE O ESPÍRITO SEJA VISTO (POR TODOS).
  • 11. 11 NOUTRAS SITUAÇÕES, ESTAMOS DIANTE DE UMA OUTRA MANIFESTAÇÃO PSÍQUICA CONHECIDA, A MEDIUNIDADE DE VIDÊNCIA, QUANDO, PELO USO DE FACULDADES MEDIÚNICAS, ALGUÉM PODE VER OS ESPÍRITOS.
  • 12. 12
  • 13. 13 CURIOSO É QUE ATÉ HOJE NÃO PERCEBERAM O ERRO NA HORA DE FAZER AS CONTAS, SEGUNDO O CREDO CRISTÃO, JESUS MORREU E RESSUSCITOU NO TERCEIRO DIA, MAS COMO SE DE SEXTA ATÉ DOMINGO SÓ SE PASSARAM DOIS?
  • 14. 14 O COELHO, APESAR DE SER UM MAMÍFERO E, POR CONSEGUINTE, NÃO BOTAR OVOS, ASSUMIU O PAPEL DE PRODUTOR E ENTREGADOR DOS OVOS DE PÁSCOA.
  • 15. 15 ISSO DEVIDO À NOTÓRIA CAPACIDADE DE REPRODUÇÃO DESSES ANIMAIS QUE SE TORNARAM SÍMBOLO DA FERTILIDADE.
  • 16. 16 JÁ O OVO, REPRESENTA O SURGIMENTO DA VIDA E A ORIGEM DO MUNDO. DAÍ SUA RELAÇÃO COM A RESSURREIÇÃO DE CRISTO E A PÁSCOA.
  • 17. 17 MAS FOI COM OS MAIAS E OS ASTECAS QUE TODA ESSA HISTÓRIA COMEÇOU. A HISTÓRIA DO CHOCOLATE COMEÇOU NO ANO 600 A.C., NAS REGIÕES TROPICAIS DA AMÉRICA DO SUL E NA AMÉRICA CENTRAL, MAIS PRECISAMENTE ONDE FICAM ATUALMENTE O MÉXICO E A GUATEMALA. NESTA ÉPOCA O CACAU JÁ ERA CULTIVADO PELOS MAIAS E ASTECAS E USADO PARA ELABORAR UMA BEBIDA FERMENTADA E AMARGA.
  • 18. 18 CHEGA O SÉCULO XX, E OS BOMBONS E OS OVOS DE PÁSCOA SÃO CRIADOS, COMO MAIS UMA FORMA DE ESTABELECER DE VEZ O CONSUMO DO CHOCOLATE NO MUNDO INTEIRO.
  • 19. 19 NESTA PÁSCOA, LEMBRA-TE DE REVERENCIAR OS BELOS EXEMPLOS DE JESUS, QUE O IMORTALIZAM E QUE NOS GUIAM PARA, UM DIA, TAMBÉM ESTARMOS NA CONDIÇÃO EXPERIMENTADA POR ELE, QUAL SEJA A DE “SERMOS DEUSES”, “FAZENDO BRILHAR A NOSSA LUZ”. COMEMORE, UMA “OUTRA” PÁSCOA.
  • 20. 20 A SUA PÁSCOA, A DA SUA TRANSFORMAÇÃO, A REFORMA ÍNTIMA, RUMO A UMA VIDA PLENA.
  • 21. 21 FONTE: ARTIGO: A PÁSCOA NA VISÃO ESPÍRITA AUTOR: LUCIANO RIBEIRO *** CONZINHANDO COM ARTE E ALMA http://chefdeboracordeiro.blogspot.com/2008/08/paixo-por-chocolate.html IMAGENS: EXTRAÍDO DA INTERNET www.luzdoespiritismo.com