O documento discute a importância do escutar na comunicação humana. Apesar de tradicionalmente ser vista como passiva, o escutar é na verdade um fator fundamental e ativo da linguagem, pois envolve interpretação. O escutar difere do simples ouvir biológico e direciona todo o processo comunicativo, validando o que é dito. No entanto, raramente recebe atenção adequada.
Ouvir é uma arte. Filósofos dão sua contribuição e a Doutrina Espírita complementa orientação para que aprendamos a escutar, treinando a contenção da ansiedade para falar e a impaciência para ouvir.
- O documento discute a importância do saber ouvir no aconselhamento cristão, destacando que ouvir é uma arte e uma demonstração de cuidado com o outro.
- Vários autores são citados para definir o que é aconselhamento e ressaltar a necessidade de ouvir com atenção e empatia quem procura ajuda.
- O documento enfatiza que desenvolver a habilidade de ouvir é essencial para estabelecer boas relações humanas e para auxiliar quem passa por sofrimentos como a depressão.
Este documento discute a importância da escuta ativa como uma habilidade de comunicação. A escuta ativa envolve compreender totalmente a mensagem e as emoções do outro. Embora seja difícil, a escuta ativa traz vantagens como melhor informação, menos mal-entendidos e estimula o diálogo. Fatores como distrações, falta de motivação e estado emocional podem dificultar a escuta ativa.
O documento discute a importância de saber ouvir. Aprender a ouvir requer refletir sobre o que se ouve, entender diferentes significados e dar atenção aos outros. Algumas causas da "surdez intencional" incluem o orgulho e a ignorância. O documento também fornece dicas para ser um bom ouvinte, como ouvir sem preconceitos e respeitar as opiniões dos outros.
O documento discute a importância de ouvir verdadeiramente em vez de apenas escutar. Três pontos principais são: 1) Ouvir envolve prestar atenção e refletir no que foi dito, ao contrário de apenas escutar passivamente. 2) Comunicação falha ocorre quando não ouvimos com atenção, como exemplificado na Bíblia. 3) Praticar o que ouvimos, especialmente de Deus, trás muitos benefícios.
O documento fornece 5 dicas para saber ouvir atentamente durante conversas ou negociações: 1) esteja motivado e atento, 2) peça esclarecimentos caso tenha dúvidas, 3) dê feedback não-verbal, 4) observe expressões não-verbais que complementam o discurso, 5) evite interromper quem fala para não demonstrar desinteresse.
A técnica da escuta ativa envolve três passos: 1) observar as reações emocionais presentes, 2) escutar e compreender totalmente a mensagem verbal e não verbal, 3) resumir e pontuar o que foi dito pelo interlocutor.
O documento discute a importância da arte de ouvir e dialogar. Ele enfatiza que para ouvir é necessário não ter medo do que o outro vai falar e ter cumplicidade. Para dialogar é preciso não ter medo de reconhecer as próprias falhas e não ter vergonha de si mesmo. O documento fornece dicas para ouvir de verdade e criar condições para o outro expressar livremente suas ideias.
Ouvir é uma arte. Filósofos dão sua contribuição e a Doutrina Espírita complementa orientação para que aprendamos a escutar, treinando a contenção da ansiedade para falar e a impaciência para ouvir.
- O documento discute a importância do saber ouvir no aconselhamento cristão, destacando que ouvir é uma arte e uma demonstração de cuidado com o outro.
- Vários autores são citados para definir o que é aconselhamento e ressaltar a necessidade de ouvir com atenção e empatia quem procura ajuda.
- O documento enfatiza que desenvolver a habilidade de ouvir é essencial para estabelecer boas relações humanas e para auxiliar quem passa por sofrimentos como a depressão.
Este documento discute a importância da escuta ativa como uma habilidade de comunicação. A escuta ativa envolve compreender totalmente a mensagem e as emoções do outro. Embora seja difícil, a escuta ativa traz vantagens como melhor informação, menos mal-entendidos e estimula o diálogo. Fatores como distrações, falta de motivação e estado emocional podem dificultar a escuta ativa.
O documento discute a importância de saber ouvir. Aprender a ouvir requer refletir sobre o que se ouve, entender diferentes significados e dar atenção aos outros. Algumas causas da "surdez intencional" incluem o orgulho e a ignorância. O documento também fornece dicas para ser um bom ouvinte, como ouvir sem preconceitos e respeitar as opiniões dos outros.
O documento discute a importância de ouvir verdadeiramente em vez de apenas escutar. Três pontos principais são: 1) Ouvir envolve prestar atenção e refletir no que foi dito, ao contrário de apenas escutar passivamente. 2) Comunicação falha ocorre quando não ouvimos com atenção, como exemplificado na Bíblia. 3) Praticar o que ouvimos, especialmente de Deus, trás muitos benefícios.
O documento fornece 5 dicas para saber ouvir atentamente durante conversas ou negociações: 1) esteja motivado e atento, 2) peça esclarecimentos caso tenha dúvidas, 3) dê feedback não-verbal, 4) observe expressões não-verbais que complementam o discurso, 5) evite interromper quem fala para não demonstrar desinteresse.
A técnica da escuta ativa envolve três passos: 1) observar as reações emocionais presentes, 2) escutar e compreender totalmente a mensagem verbal e não verbal, 3) resumir e pontuar o que foi dito pelo interlocutor.
O documento discute a importância da arte de ouvir e dialogar. Ele enfatiza que para ouvir é necessário não ter medo do que o outro vai falar e ter cumplicidade. Para dialogar é preciso não ter medo de reconhecer as próprias falhas e não ter vergonha de si mesmo. O documento fornece dicas para ouvir de verdade e criar condições para o outro expressar livremente suas ideias.
1) O documento lista os dias e horários de reuniões durante a semana.
2) Ele discute a importância do diálogo e da comunicação em um relacionamento.
3) Fornece conselhos sobre como melhorar a comunicação e resolver problemas em um casamento de forma pacífica.
O documento discute diferentes tipos de escuta, incluindo escuta intervencionista, surda, julgadora e impaciente. Defende que a escuta ativa, que envolve entender totalmente a perspectiva da pessoa que fala e confirmar a compreensão, é a prioridade para uma boa comunicação.
Aula 3 2014.1 ucam - cc - perc e com ucam meierAngelo Peres
Este documento resume uma aula sobre o comportamento do consumidor e os processos de percepção e comunicação. A percepção é formada pelos sentidos e ajuda a construir a vida e o caráter de uma pessoa. A comunicação é o transporte de informações entre pessoas ou organizações e envolve um emissor, canal e receptor, podendo ser afetada por barreiras como percepção, emoção e falta de atenção.
1) A comunicação é o processo pelo qual os seres humanos trocam informações e compartilham experiências, e envolve um emissor, receptor, mensagem, código e canal. 2) A comunicação evoluiu ao longo da história, da mímica primitiva à internet moderna. 3) Para profissionais de saúde, é importante comunicar de forma clara, ativa e empática com pacientes e colegas para promover bons resultados.
O documento discute a comunicação e como ela constrói o indivíduo. Em três frases:
A comunicação é um processo social essencial que aproxima as pessoas e promove o desenvolvimento individual através da partilha de ideias. No entanto, é necessário que a mensagem seja compreendida, considerando as diferenças culturais entre emissor e receptor. Um bom processo de comunicação envolve vários elementos como emissor, receptor, mensagem, código e feedback para garantir que a mensagem foi recebida corretamente.
O documento discute a importância da voz humana nas relações interpessoais e apresenta a oratória como a arte de proferir discursos de forma eficaz. Aponta características de um "orador real", que costuma falar de forma arrogante e desorganizada, em contraste com um "orador ideal", que se prepara bem e busca convencer o público de forma respeitosa. Também discute a importância de saber escutar para se comunicar melhor.
O documento discute barreiras à comunicação efetiva, incluindo distorções na mensagem, estereótipos e barreiras externas como ruído. Também aborda barreiras internas como linguagem ambígua ou omissões, bem como barreiras não verbais como proximidade excessiva ou linguagem corporal tensa. A escuta ativa é apresentada como uma habilidade comunicacional importante.
Trabalho de 1º ano de Ensino Médio que fiz para uma aula de Sociologia. Ele aborda -superficialmente, advirto- sobre a origem da comunicação, o que seríamos sem ela, quais os principais problemas relacionados à comunicação e como melhorarmos nossa comunicação com os outros.
Para que seja feita uma boa apresentação, poderá ser necessário complementá-lo. Se possível, ou se quiser, faça alterações nele para que ele possa tomar as características que melhor lhe aprouver.
Espero ajudar quem pegá-los.
O documento discute comunicação interpessoal eficaz e assertividade. Aborda barreiras à comunicação como problemas internos e externos, e habilidades que facilitam a comunicação como escuta ativa, diálogo e feedback. A escuta ativa requer disponibilidade, compreensão e observação da linguagem corporal do outro. O feedback deve ajudar sem julgar e focar no problema, não no indivíduo.
Job do Workana: Boas Práticas de Escuta Ativa para Diálogo Eficiente.
Produzi os slides, pesquisei o conteúdo, compilei em resumo e junto do slide submeti um questionário para uso da cliente.
O documento discute a importância de saber ouvir na cultura ocidental e fornece 10 dicas para melhorar essa habilidade. A cultura ocidental não desenvolveu bem a capacidade de ouvir atentamente o outro, prejudicando as relações interpessoais. Aprender a ouvir requer mudança de paradigma e permite receber mais informações para tomar decisões mais eficazes.
Este documento fornece dicas sobre como melhorar as habilidades de escuta durante negociações. Ele discute a importância de ouvir ativamente o outro lado, prestando atenção não apenas às palavras, mas também aos sinais não verbais. O documento também sugere técnicas como dizer "agora não" para distrações, estar presente na conversa, fazer perguntas e praticar ativamente a escuta.
No começo da minha carreira como desenvolvedora de software eu achava que os maiores desafios que eu enfrentaria seriam relacionados com a parte técnica, mas na maioria das vezes eles estão relacionados com problemas na comunicação.
Saber expressar-se de forma clara e objetiva e saber ouvir de forma empática e com interesse faz toda a diferença, seja para levantar os requisitos de um novo projeto, seja para apresentar uma solução ou mesmo para encarar uma entrevista de emprego.
Com esta apresentação eu quis trazer alguns pontos chave que podem trazer mais clareza no dia a dia levando à comunicação mais assertiva.
___________________________________________________
www.sistechood.com.br
@sistechood
O documento discute a importância da oratória e da voz humana nas relações interpessoais. Apresenta características do orador real e do orador ideal, enfatizando a necessidade de preparo, pesquisa e atualização para falar em público de maneira eficaz. Também destaca a importância de saber escutar com sabedoria.
O documento discute a importância da comunicação nas organizações e na sociedade. A comunicação é o processo pelo qual as pessoas transmitem informações e significados, assim como o sistema circulatório transmite sangue no corpo. A comunicação também transmite padrões culturais através da socialização. Uma comunicação efetiva requer atenção ao emissor, receptor e mensagem.
O documento discute o conceito de comunicação, seus objetivos, elementos e formas. A comunicação é definida como o processo social básico que torna possível a vida em sociedade, tendo como principal objetivo levar uma mensagem a seu destino. Os elementos da comunicação incluem emissor, receptor, mensagem, signos e meios. Existem formas verbais e não verbais de comunicação.
O documento fornece diretrizes para comunicação eficaz com idosos, enfatizando a importância da comunicação verbal e não verbal. Ele descreve como falar devagar, usar linguagem simples, mostrar empatia e escutar ativamente os idosos. Além disso, destaca a necessidade de gestos suaves, postura aberta e evitar comportamentos que bloqueiam a comunicação.
O documento descreve uma atividade pedagógica sobre a Sonata em Dó Maior K309 de Mozart, escrita para sua aluna Rosa Cannabich. Os alunos ouvem o andante da sonata três vezes, primeiro simplesmente, depois tentando identificar o caráter da música, e por fim imaginando como seria Rosa Cannabich baseado na descrição de Mozart. O documento inclui também um breve perfil de Rosa feito por Mozart.
O documento discute diferentes tipos de escuta, incluindo escuta intervencionista, surda, julgadora e impaciente. Defende que a escuta ativa, que envolve entender totalmente a perspectiva da pessoa que fala e confirmar a compreensão, é a prioridade para uma boa comunicação.
Este documento discute a implementação do programa "Escolas de Paz" no Rio de Janeiro pela UNESCO e governo estadual com o objetivo de promover uma cultura de paz entre os jovens através de atividades nas escolas nos finais de semana para combater a violência e ociosidade. O programa oferece oficinas de arte, esporte e lazer para desenvolver habilidades como expressão, criatividade, aceitação do outro e diálogo.
Este projeto visa promover a paz na escola resgatando valores essenciais para a convivência entre os alunos através de reflexões diárias sobre um valor diferente a cada semana e da nomeação de "Mensageiros da Paz" para mediar situações de conflito no recreio. O projeto terá duração de 8 meses e espera mudar positivamente o comportamento de 70% da comunidade escolar.
O documento discute as habilidades de escuta. Em três frases:
O documento discute a importância de saber ouvir, explicando que ouvir envolve dar atenção completa e compreender o que está sendo dito, não apenas escutar. Também aborda porque as pessoas não ouvem efetivamente, devido à audição seletiva e a diferença entre o ritmo da fala e do pensamento. O documento fornece conselhos sobre como aprimorar as habilidades de escuta.
1) O documento lista os dias e horários de reuniões durante a semana.
2) Ele discute a importância do diálogo e da comunicação em um relacionamento.
3) Fornece conselhos sobre como melhorar a comunicação e resolver problemas em um casamento de forma pacífica.
O documento discute diferentes tipos de escuta, incluindo escuta intervencionista, surda, julgadora e impaciente. Defende que a escuta ativa, que envolve entender totalmente a perspectiva da pessoa que fala e confirmar a compreensão, é a prioridade para uma boa comunicação.
Aula 3 2014.1 ucam - cc - perc e com ucam meierAngelo Peres
Este documento resume uma aula sobre o comportamento do consumidor e os processos de percepção e comunicação. A percepção é formada pelos sentidos e ajuda a construir a vida e o caráter de uma pessoa. A comunicação é o transporte de informações entre pessoas ou organizações e envolve um emissor, canal e receptor, podendo ser afetada por barreiras como percepção, emoção e falta de atenção.
1) A comunicação é o processo pelo qual os seres humanos trocam informações e compartilham experiências, e envolve um emissor, receptor, mensagem, código e canal. 2) A comunicação evoluiu ao longo da história, da mímica primitiva à internet moderna. 3) Para profissionais de saúde, é importante comunicar de forma clara, ativa e empática com pacientes e colegas para promover bons resultados.
O documento discute a comunicação e como ela constrói o indivíduo. Em três frases:
A comunicação é um processo social essencial que aproxima as pessoas e promove o desenvolvimento individual através da partilha de ideias. No entanto, é necessário que a mensagem seja compreendida, considerando as diferenças culturais entre emissor e receptor. Um bom processo de comunicação envolve vários elementos como emissor, receptor, mensagem, código e feedback para garantir que a mensagem foi recebida corretamente.
O documento discute a importância da voz humana nas relações interpessoais e apresenta a oratória como a arte de proferir discursos de forma eficaz. Aponta características de um "orador real", que costuma falar de forma arrogante e desorganizada, em contraste com um "orador ideal", que se prepara bem e busca convencer o público de forma respeitosa. Também discute a importância de saber escutar para se comunicar melhor.
O documento discute barreiras à comunicação efetiva, incluindo distorções na mensagem, estereótipos e barreiras externas como ruído. Também aborda barreiras internas como linguagem ambígua ou omissões, bem como barreiras não verbais como proximidade excessiva ou linguagem corporal tensa. A escuta ativa é apresentada como uma habilidade comunicacional importante.
Trabalho de 1º ano de Ensino Médio que fiz para uma aula de Sociologia. Ele aborda -superficialmente, advirto- sobre a origem da comunicação, o que seríamos sem ela, quais os principais problemas relacionados à comunicação e como melhorarmos nossa comunicação com os outros.
Para que seja feita uma boa apresentação, poderá ser necessário complementá-lo. Se possível, ou se quiser, faça alterações nele para que ele possa tomar as características que melhor lhe aprouver.
Espero ajudar quem pegá-los.
O documento discute comunicação interpessoal eficaz e assertividade. Aborda barreiras à comunicação como problemas internos e externos, e habilidades que facilitam a comunicação como escuta ativa, diálogo e feedback. A escuta ativa requer disponibilidade, compreensão e observação da linguagem corporal do outro. O feedback deve ajudar sem julgar e focar no problema, não no indivíduo.
Job do Workana: Boas Práticas de Escuta Ativa para Diálogo Eficiente.
Produzi os slides, pesquisei o conteúdo, compilei em resumo e junto do slide submeti um questionário para uso da cliente.
O documento discute a importância de saber ouvir na cultura ocidental e fornece 10 dicas para melhorar essa habilidade. A cultura ocidental não desenvolveu bem a capacidade de ouvir atentamente o outro, prejudicando as relações interpessoais. Aprender a ouvir requer mudança de paradigma e permite receber mais informações para tomar decisões mais eficazes.
Este documento fornece dicas sobre como melhorar as habilidades de escuta durante negociações. Ele discute a importância de ouvir ativamente o outro lado, prestando atenção não apenas às palavras, mas também aos sinais não verbais. O documento também sugere técnicas como dizer "agora não" para distrações, estar presente na conversa, fazer perguntas e praticar ativamente a escuta.
No começo da minha carreira como desenvolvedora de software eu achava que os maiores desafios que eu enfrentaria seriam relacionados com a parte técnica, mas na maioria das vezes eles estão relacionados com problemas na comunicação.
Saber expressar-se de forma clara e objetiva e saber ouvir de forma empática e com interesse faz toda a diferença, seja para levantar os requisitos de um novo projeto, seja para apresentar uma solução ou mesmo para encarar uma entrevista de emprego.
Com esta apresentação eu quis trazer alguns pontos chave que podem trazer mais clareza no dia a dia levando à comunicação mais assertiva.
___________________________________________________
www.sistechood.com.br
@sistechood
O documento discute a importância da oratória e da voz humana nas relações interpessoais. Apresenta características do orador real e do orador ideal, enfatizando a necessidade de preparo, pesquisa e atualização para falar em público de maneira eficaz. Também destaca a importância de saber escutar com sabedoria.
O documento discute a importância da comunicação nas organizações e na sociedade. A comunicação é o processo pelo qual as pessoas transmitem informações e significados, assim como o sistema circulatório transmite sangue no corpo. A comunicação também transmite padrões culturais através da socialização. Uma comunicação efetiva requer atenção ao emissor, receptor e mensagem.
O documento discute o conceito de comunicação, seus objetivos, elementos e formas. A comunicação é definida como o processo social básico que torna possível a vida em sociedade, tendo como principal objetivo levar uma mensagem a seu destino. Os elementos da comunicação incluem emissor, receptor, mensagem, signos e meios. Existem formas verbais e não verbais de comunicação.
O documento fornece diretrizes para comunicação eficaz com idosos, enfatizando a importância da comunicação verbal e não verbal. Ele descreve como falar devagar, usar linguagem simples, mostrar empatia e escutar ativamente os idosos. Além disso, destaca a necessidade de gestos suaves, postura aberta e evitar comportamentos que bloqueiam a comunicação.
O documento descreve uma atividade pedagógica sobre a Sonata em Dó Maior K309 de Mozart, escrita para sua aluna Rosa Cannabich. Os alunos ouvem o andante da sonata três vezes, primeiro simplesmente, depois tentando identificar o caráter da música, e por fim imaginando como seria Rosa Cannabich baseado na descrição de Mozart. O documento inclui também um breve perfil de Rosa feito por Mozart.
O documento discute diferentes tipos de escuta, incluindo escuta intervencionista, surda, julgadora e impaciente. Defende que a escuta ativa, que envolve entender totalmente a perspectiva da pessoa que fala e confirmar a compreensão, é a prioridade para uma boa comunicação.
Este documento discute a implementação do programa "Escolas de Paz" no Rio de Janeiro pela UNESCO e governo estadual com o objetivo de promover uma cultura de paz entre os jovens através de atividades nas escolas nos finais de semana para combater a violência e ociosidade. O programa oferece oficinas de arte, esporte e lazer para desenvolver habilidades como expressão, criatividade, aceitação do outro e diálogo.
Este projeto visa promover a paz na escola resgatando valores essenciais para a convivência entre os alunos através de reflexões diárias sobre um valor diferente a cada semana e da nomeação de "Mensageiros da Paz" para mediar situações de conflito no recreio. O projeto terá duração de 8 meses e espera mudar positivamente o comportamento de 70% da comunidade escolar.
O documento discute as habilidades de escuta. Em três frases:
O documento discute a importância de saber ouvir, explicando que ouvir envolve dar atenção completa e compreender o que está sendo dito, não apenas escutar. Também aborda porque as pessoas não ouvem efetivamente, devido à audição seletiva e a diferença entre o ritmo da fala e do pensamento. O documento fornece conselhos sobre como aprimorar as habilidades de escuta.
Este documento discute a escuta ativa como uma competência importante para a comunicação eficaz. Ele explica que a escuta ativa deve ser praticada ao longo de todo o processo de mediação e descreve cinco técnicas essenciais: mostrar interesse, clarificar, parafrasear, fazer-se eco e resumir. O documento fornece exemplos de como aplicar cada técnica durante uma mediação.
O documento discute os valores humanos como morais, éticos e outros valores. Ele enfatiza a importância de manter pensamentos, palavras, atitudes e hábitos positivos, porque esses tornam-se seus valores e, eventualmente, seu destino. O documento também fornece diretrizes para manter a sala de informática organizada e atender os usuários de forma educada e solícita.
O projeto visa resgatar valores como colaboração, respeito e responsabilidade entre os alunos através de atividades interdisciplinares durante o 3o bimestre. Os objetivos são desenvolver a cidadania, autoestima e respeito mútuo entre os estudantes usando filmes, debates, jogos e uma peça teatral sobre bullying.
A comunicação e a construção do ser humanoNuno Cunha
Este documento discute a importância da comunicação e como ela constrói a identidade humana. Aborda como a comunicação ocorre através de símbolos e como a sociedade e a comunicação estão interligadas. Explora os aspectos verbal e não verbal da comunicação e como fatores pessoais, psicológicos e fisiológicos podem facilitar ou dificultar a comunicação efetiva.
Este documento discute o conceito de "ouvir realmente" de acordo com Carl Rogers. Resume que ouvir realmente significa captar o significado completo da fala, incluindo sua dimensão semântica, política e semiológica, ao invés de apenas entender o significado literal das palavras. Ao ouvir realmente, estabelece-se contato com o outro e enriquece-se a própria vida, captando-se uma verdade universal por trás da mensagem imediata.
O documento discute elementos, barreiras e técnicas de comunicação assertiva. Ele identifica os elementos da comunicação como emissor, receptor, mensagem, canal e código. Também discute habilidades como autoimagem positiva, saber ouvir ativamente, e expressão clara para uma comunicação eficaz.
O documento discute elementos e técnicas de comunicação assertiva, incluindo: (1) os elementos da comunicação como emissor, receptor, mensagem, canal e código; (2) barreiras como autoimagem negativa e falta de habilidade de ouvir; (3) técnicas como expressão clara, ouvir ativamente, e gerir emoções.
Este documento discute a comunicação assertiva, identificando seus elementos, barreiras e técnicas. Ele define comunicação assertiva como transmitir uma mensagem coerente com sentimentos, pensamentos e atitudes, e discute elementos como autoimagem, escuta ativa, clareza de expressão e capacidade de lidar com emoções. O documento também identifica ruídos e barreiras psicológicas como obstáculos à comunicação eficaz.
O documento discute a comunicação e seus tipos. Define comunicação como um processo de compartilhamento entre dois ou mais interlocutores, diferente de informação que é unilateral. Explora a importância da comunicação para a vida humana e sociedade. Também discute os tipos de comunicação verbal e não-verbal, sendo esta última inconsciente e central nas interações humanas.
O documento discute comunicação e suas falhas. Aborda a natureza da comunicação como a troca de informações entre indivíduos e a importância de se comunicar de forma efetiva. Também destaca barreiras como filtragens, bloqueios e ruídos que prejudicam a comunicação.
O documento discute a importância da habilidade de ouvir efetivamente. Ele apresenta três frases essenciais:
1) Ouvir com atenção permite entender melhor as pessoas e as situações.
2) Muitas vezes ouvimos seletivamente, focando apenas nos sons que consideramos importantes.
3) O ritmo do pensamento é mais rápido do que o ritmo da fala, fazendo com que percamos parte do que é dito.
O documento discute a importância da habilidade de ouvir efetivamente. Ele destaca três pontos essenciais: 1) saber ouvir é fundamental para o sucesso em diversas áreas da vida, como no trabalho e nas relações pessoais; 2) embora passemos muito tempo ouvindo, é uma habilidade negligenciada que poucas pessoas desenvolvem adequadamente; 3) existem diversas razões que nos levam a não ouvir com eficiência, como audição seletiva e a diferença entre o ritmo da fala e do pensamento.
O documento discute a importância da habilidade de ouvir efetivamente. Ele destaca três pontos essenciais: 1) saber ouvir é fundamental para o sucesso em diversas áreas da vida, como no trabalho e nas relações pessoais; 2) embora passemos muito tempo ouvindo, é uma habilidade negligenciada que precisa ser desenvolvida; 3) existem diversas razões que nos levam a não ouvir com eficiência, como audição seletiva e diferença entre o ritmo da fala e do pensamento.
1. A comunicação é um processo natural e essencial para a vida em grupo e para a catequese.
2. Uma boa comunicação requer atenção aos participantes, ao ambiente, e a técnicas que estimulem a participação de todos.
3. Ruídos como diferenças entre os participantes podem dificultar a comunicação, mas o catequista deve estar atento para reduzi-los.
3º Encontro - Comunicação Eficaz no Atendimento - 16hsFalarte
O documento discute as barreiras à comunicação eficaz, identificando três tipos principais: barreiras pessoais, semânticas e físicas. Também aborda como as percepções influenciam a comunicação e fornece dicas para evitar barreiras verbais e não verbais no atendimento ao cliente.
ufcd_9835 comunicação interpessoal e instituicional.pdfClaudiaBrito73
1. O documento discute os princípios e práticas da comunicação interpessoal e institucional, abordando tópicos como a definição de comunicação, os elementos do processo comunicacional e os tipos de linguagem.
2. É destacada a importância da comunicação não-verbal para transmitir emoções e sentimentos de forma mais profunda do que a comunicação verbal.
3. Os ruídos, feedback e fatores ambientais podem afetar o processo comunicacional.
1) A comunicação formal e informal variam entre culturas e dependem de fatores como gestos, cumprimentos e significados de símbolos. 2) Para lidar com a globalização, precisamos estar preparados para constantes mudanças de paradigmas em nossa vida pessoal e profissional através do desenvolvimento de habilidades comunicativas. 3) A comunicação humana envolve estímulos, respostas e avaliações constantes que formam nossa personalidade.
O documento apresenta um resumo sobre um mini curso de comunicação empresarial verbal e não verbal. Em 3 frases:
O curso aborda os principais aspectos da comunicação empresarial, como a comunicação verbal, não verbal, dicas para telefone e internet, e como a postura, expressões faciais e vestimenta influenciam a comunicação. Também discute problemas comuns na comunicação como baixa autoestima, medo, ansiedade e dicção ruim. A história da comunicação é resumida desde a pré-história até a era digital atual.
Direito - Comunicação e Expressão II - 1 modulo unidade IRomeu Godoi
Este documento descreve o plano de uma disciplina de Comunicação e Expressão II ministrada no curso de Direito. Apresenta os objetivos gerais e específicos da disciplina, como aprimorar as habilidades de leitura, interpretação e produção de textos dos alunos, bem como reforçar a correção linguística. Também descreve as unidades temáticas, como comunicação, redação oficial, coerência e coesão, e fornece a bibliografia básica e complementar.
Disciplina comunicação aplicada 2a aula- 28/02/2011Unip e Uniplan
O documento discute conceitos básicos de comunicação humana, incluindo linguagem verbal e não verbal, e como a cultura atua como forma de comunicação e construção da identidade. Aborda os elementos da comunicação como emissor, receptor, mensagem, código e canal. Explora como a cultura é disseminada e realizada através da comunicação, e como símbolos culturais ajudam a construir identidades.
O documento discute os conceitos de leitura, comunicação e produção de textos. Aborda os elementos essenciais da comunicação e da leitura crítica, além de definir os conceitos de texto, coerência e coesão na construção de significado.
1) A comunicação é o processo pelo qual os seres humanos trocam informações, envolvendo um emissor, receptor e mensagem. São necessários também um código, canal e contexto.
2) Para a comunicação, os conteúdos mentais precisam ser associados a objetos físicos sensíveis, através de signos que combinam um significante e significado. Isso permite a troca de informações entre emissor e receptor.
3) Diferentes códigos podem ser usados na comunicação, incluindo códigos verbais como linguagens e códig
(1) A comunicação entre pais e filhos é fundamental para o desenvolvimento da linguagem e da cultura; (2) A linguagem permite a transmissão de símbolos, informações e poder que modificam a natureza e são essenciais à identidade humana; (3) A compreensão mútua entre gerações depende do tempo de qualidade que os pais dedicam aos filhos para estabelecer laços emocionais através da comunicação.
1. ECHEVERRIA, RAFAEL - “FRAGMENTOS DE : ONTOLOGIA DA LINGUAGEM”
CAPÍTULO 5 : O ESCUTAR: O LADO OCULTO DA LINGUAGEM
Tradução : Suzana R. de Senna
A comunicação humana tem duas facetas : falar e escutar. Geralmente se pensa que é mais importante o falar, já que este parece ser o lado ativo da comunicação, enquanto que o escutar costuma ser considerado como passivo. Supõe-se que se alguém fala suficientemente bem (forte e claro), será bem escutado. A partir dessa interpretação, o escutar geralmente se dá por resolvido e raramente é examinado como um assunto problemático.
No entanto, um novo sentido comum acerca da importância da escuta está emergindo. As pessoas estão começando a aceitar que escutam mal. Reconhecem que, freqüentemente, lhes é impossível escutar o que os outros dizem e que têm dificuldades em fazer-se escutar da forma que desejariam. Esse fenômeno ocorre em todos os domínios de nossas vidas.
Por exemplo, em nossas relações pessoais, o tema da escuta converteu-se numa preocupação importante. Freqüentemente escutamos a queixa : “ Meu cônjuge não me escuta.” Sem dúvida, a comunicação inefectiva é uma das principais causas de divórcio. Quando as pessoas falam de “incompatibilidade” com seu cônjuge, é o escutar, novamente, o que está no centro de suas preocupações.
No campo dos negócios, o escutar efetivo chegou a adquirir a máxima prioridade. Peter Drucker, escreveu recentemente em um livro:
“muitos (executivos) pensam que são maravilhosos com as pessoas porque falam bem. Não se dão conta de que ser maravilhosos com as pessoas significa escutar bem”1
Tom Peters enfatiza que uma das principais razões do baixo rendimento do management norte-americano é devido ao fato de que o manager não escuta a seus empregados, nem a seus clientes, nem o que está acontecendo no mercado. Peters recomenda “obsedar-se com a escuta”2 O problema, certamente, reside no como fazê-lo, no que consiste saber escutar.
Sustentamos que, enquanto mantivermos nosso tradicional conceito de linguagem e comunicação, dificilmente poderemos captar o fenômeno da escuta. Mais ainda, não seremos capazes de desenvolver as competências necessárias para produzir uma escuta mais efetiva.
O escutar como fator determinante da comunicação humana.
1 Peter Drucker (1990)
2 Tom Peters (1987)
2. Se examinarmos detidamente a comunicação, nos daremos conta de que ela repousa, principalmente, no escutar e não no falar. O escutar é um fator fundamental da linguagem. Falamos para ser escutados. O falar efetivo só é alcançado quando é seguido de uma escuta efetiva. O escutar valida o falar. É o escutar, não o falar, o que confere sentido ao que dizemos. Portanto, o escutar é o que dirige todo o processo da comunicação.
É surpreendente dar-se conta da pouca atenção que temos prestado ao fenômeno da escuta. Se buscamos literatura sobre o assunto, descobriremos que é muito escassa. As poucas coisas que foram escritas são geralmente de qualidade duvidosa. Durante séculos demos a escuta como algo posto. Normalmente supomos que, para escutar outras pessoas, temos somente que nos expor ao que dizem ... devemos estar com elas, falar-lhes, fazer-lhes perguntas. Supomos que fazendo isso, o escutar simplesmente vai ocorrer. Não estamos dizendo que isso não seja importante ou necessário. O que dizemos é que não é suficiente.
A falácia da transmissão de informação.
A compreensão prevalecente em nossos dias é de que a comunicação está baseada na noção de transmissão de informação. Essa é uma noção herdada da engenharia da comunicação e desenvolvida por C.Shannon, entre outros. Se ocupa da transmissão entre máquinas – isto é, entre um transmissor e um receptor (como acontece nos processos de transmissão radial). Esse marco, apesar de sua utilidade em questões técnicas de transmissão, demonstra sua deficiência quando utilizada na compreensão da comunicação humana. A noção de transmissão de informações esconde, precisamente, a natureza problemática do escutar humano.
Isso acontece, pelo menos, por duas razões. Primeiro, porque não aborda um dos principais aspectos da comunicação humana - a questão do sentido. (Voltaremos a esse tema mais adiante.) Por enquanto, digamos que quando uma máquina envia uma informação a outra, para conseguir, por exemplo, que se reproduza um som ou uma imagem, ou que se execute uma ordem, não interessa o que significa a mensagem enviada. Podemos falar de uma comunicação bem sucedida sempre e quando a tela de nosso televisor obtenha uma imagem nítida e estável do que está acontecendo no estúdio. Não nos perguntamos se tem sentido para o televisor a imagem recebida.
Quando nos ocupamos da comunicação humana, o assunto do sentido se torna primordial. Não podemos nos referir a ela sem considerar a forma como as pessoas entendem o que se diz. A forma como damos sentido ao que se diz é constitutiva da comunicação humana. E é também um aspecto fundamental do ato de escutar. A noção de transmissão de informação, quando empregada na comunicação humana, opera como uma metáfora. No entanto, é uma metáfora ruim, que distorce o fenômeno que pretende revelar.
Segundo, nossa forma tradicional de abordar a comunicação humana supõe que os seres humanos se comunicam entre si de uma maneira instrutiva. A comunicação instrutiva se produz quando o receptor é capaz de reproduzir a informação que lhe está sendo transmitida. Porém, os seres humanos, como argumentou o biólogo Humberto Maturana, não tem os mecanismos biológicos necessários para que o processo de transmissão de informação ocorra na forma descrita pela engenharia da comunicação. Os seres humanos, como todos os seres vivos, são sistemas fechados. São “unidades estruturalmente determinadas”.
Isto significa que o que lhes acontece em suas interações comunicativas é determinado por sua estrutura e não pelo agente perturbador.
3. Os seres humanos não possuem um mecanismo biológico que lhes permita “reproduzir” ou “representar” o que “realmente” está ocorrendo em seu entorno. Não temos um mecanismo biológico que nos permita dizer que nossa experiência sensorial (ver, ouvir, cheirar, desgustar, tocar) “reproduz” o que está “lá fora”.
Não vemos as cores que há lá fora; só vemos as cores que nossos sistemas sensoriais e nervosos nos permitem ver. Do mesmo modo, não escutamos os sons que existem no meio ambiente independentemente de nós mesmos. Os sons que escutamos são aqueles predeterminados por nossa estrutura biológica. As perturbações do meio ambiente só selecionam reações predeterminadas de nosso estrutura. As perturbações ambientais só “engatilham” nossas respostas dentro do espaço de possibilidades que nossa estrutura humana permite.
Podemos assinalar, portanto, que existe “uma brecha crítica” na comunicação, entre dizer (ou falar) e escutar. Como disse Maturana: “O fenômeno de comunicação não depende do que se entrega, mas do que se passa com o que recebe. E isto é um assunto muito diferente de `transmitir informação`”.
Podemos concluir, então, que dizemos o que dizemos e os outros escutam o que escutam; dizer e escutar são fenômenos diferentes.
Este é um ponto crucial. Normalmente damos por assentado que o que escutamos é o que foi dito e supomos que o que dizemos é o que as pessoas vão escutar. Comumente não nos preocupamos sequer de verificar se o sentido que damos ao que escutamos corresponde àquele que lhe dá a pessoa que fala. A maioria da causa dos problemas que enfrentamos na comunicação surgem do fato de que as pessoas não se dão conta de que o escutar difere do falar. E quando o que se disse não é escutado na forma esperada, a gente preenche essa “brecha crítica” com histórias e juízos pessoais acerca de como são as outras pessoas, produzindo problemas ainda mais profundos na comunicação.
Escutar não é ouvir.
Até agora, diferenciamos o falar do escutar. Agora é necessário diferenciar o ouvir do escutar. Ouvir é um fenômeno biológico. Associa-se à capacidade de distinguir sons em nossas interações com um meio (que pode ser outra pessoa). Ouvir é a capacidade biológica que possuem algumas espécies vivas de ser engatilhadas por perturbações ambientais de tal forma que provocam o domínio sensorial chamado som.
Determinadas perturbações ambientais geram, em alguns organismos, o que chamamos de fenômeno do ouvir. E essas mesmas perturbações poderiam não gerá-lo em outros organismos. Sabemos, por exemplo, que os cachorros ouvem algumas perturbações que os humanos não ouvem. Isto acontece porque possuem um estrutura biológica diferente. Os organismos que pertencem à mesma espécie compartilham a mesma estrutura biológica e são, normalmente, engatilhados de uma maneira similar por uma mesma perturbação.
Escutar é um fenômeno totalmente diferente. Embora sua raiz seja biológica e repouse no fenômeno do ouvir, escutar não é ouvir. Escutar pertence ao domínio da linguagem e se constitui em nossas interações sociais com outros.
O que diferencia o escutar do ouvir é o fato de que, quando escutamos, geramos um mundo interpretativo. O ato de escutar sempre implica compreensão e, portanto, interpretação. Quando atribuímos uma interpretação a um som, passamos do fenômeno do ouvir ao fenômeno do escutar. Escutar é ouvir mais interpretar. Não há escuta se não está envolvida uma atividade interpretativa. Aqui reside o aspecto ativo do escutar. Quando observamos que escutar implica interpretar, nos damos conta de que o escutar não é a dimensão passiva da comunicação como se supunha.
4. O fator interpretativo é de tal importância no fenômeno do escutar que é possível escutar ainda quando não há sons e, em conseqüência, não haja nada para ser ouvido. Efetivamente, podemos escutar os silêncios. Por exemplo, quando pedimos algo, o silêncio da outra pessoa pode ser escutado como uma negativa. Também escutamos os gestos, as posturas do corpo e os movimentos, na medida em que sejamos capazes de atribuir-lhes um sentido. Isso é o que permite o desenvolvimento de linguagens para os surdos. O cinema mudo também proporciona um bom exemplo de como podemos escutar quando não há sons. O ouvir e o escutar, insistimos, são fenômenos diferentes.
De uma compreensão descritiva a uma compreensão geradora da linguagem.
Normalmente pensamos que escutamos palavras. Nossa capacidade de organizar as palavras em unidades maiores nos permite escutar orações. Nossa capacidade de organizar orações em unidades ainda maiores nos permite escutar relatos, narrativas, histórias. Porém, em última instância, tudo parece reduzir-se a palavras. Em nossa interpretação tradicional, as palavras rotulam, nomeiam ou fazem referência a um objeto, um acontecimento, uma idéia, etc..
Diz-se que o significado de uma palavra é sua conexão com aquilo a que se refere. Como nem sempre podemos assinalar o objeto, acontecimento, idéia, etc., à qual se refere a palavra, o significado de uma palavra se estabelece, comumente, por meio de uma definição. A definição proporciona um significado à palavra usando outras palavras que se referem a ela. Se não conhecemos o significado de uma palavra, consultamos um dicionário. Ali cada palavra se mostra junto a outras palavras. Em um dicionário, o significado vive em um universo de palavras.
A interpretação anterior é consistente com a antiga suposição de que a linguagem é um instrumento passivo para descrever a realidade. Nós decidimos que essa interpretação produz uma compreensão estreita do fenômeno do escutar. Nós defendemos uma interpretação diferente da linguagem. Para nós, a linguagem não é só um instrumento que descreve a realidade. Sustentamos que a linguagem é ação.
Dissemos que, quando falamos, atuamos e, quando atuamos, mudamos a realidade, geramos uma nova. Mesmo quando descrevemos o que observamos, pois obviamente o fazemos, estamos também atuando, estamos “fazendo” uma descrição e uma descrição não é neutra. Joga um papel em nosso horizonte de ações possíveis. A isto chamamos de capacidade geradora da linguagem – já que sustentamos que a linguagem gera realidade.
Baseando-nos na premissa anterior, geramos uma compreensão diferente do que é o fenômeno de conferir sentido. Ludwig Wittgenstein, disse que “O significado de uma palavra é seu uso na linguagem”. Porém apontar o “uso” de uma palavra é, desde já, apontar para as ações nas quais tal palavra é usada, de uma forma que faz sentido. Sustentamos que se queremos captar o sentido do que se diz, devemos examinar as ações que permeiam o falar. Quando escutamos, não escutamos somente palavras, escutamos também ações. Isto é a chave para compreender o escutar.
As ações compreendidas no falar.
Quando falamos, normalmente não executamos uma ação, mas três diferentes ações relevantes para o processo da comunicação humana. Esses três tipos de ações foram originalmente distinguidos pelo filósofo britânico J. L. Austin.
Num primeiro nível, está o ato de articular as palavras que dizemos. Esta é a ação de dizer o que dizemos. Austin os chamou de “atos locucionais”. Dizer, por exemplo,
5. “Estarei ocupado amanhã”, constitui uma ação diferente de dizer “Não tenho vontade”. Isto não são apenas sons diferentes, nem são apenas diferentes palavras, mas também são ações diferentes. Como tais, geraram um escutar diferente e conseqüências diferentes em nossa coordenação de ações com outros.
Num segundo nível, está a ação compreendida em dizer o que dizemos. Austin os chamou de “atos ilocucionais”. Ambas as expressões mencionadas acima podem ser, por exemplo, maneiras de recusar ao pedido “Poderia assistir nossa reunião de amanhã?”. Ambas são negativas a esse pedido e, como tais, implicam uma mesma ação e são escutadas como a mesma coisa (isto é, como negativas), sem prejuízo de que ambas as negativas sejam escutadas de forma diferente, em virtude de suas diferenças de nível “locucional”. Nossa taxionomia dos atos linguísticos básicos – a saber, afirmações, declarações, pedidos, ofertas e promessas – opera neste segundo nível.
Existe, finalmente, segundo Austin, um terceiro nível de ação compreendido na fala. Austin chamou a esse terceiro nível de “atos perlocucionais”. Aqui não nos preocupamos com o que se disse (primeiro nível), nem das ações de formular um pedido, uma oferta, uma declaração, etc. (segundo nível), mas da ação que tem lugar porque se disse algo, aquelas que se produzem como conseqüência ou efeito do que dizemos. Assim, por exemplo, um determinado ato “ilocucional” pode assombrar, convencer, importunar, etc..
Seguindo Austin, portanto, podemos dizer que quando escutamos, escutamos os três níveis de ação. Primeiro, escutamos o nível do que se disse e como foi dito. Segundo, escutamos o nível da ação que permeia o que se disse (seja isto uma afirmação, uma declaração, um pedido, uma oferta ou uma promessa). Terceiro, escutamos o nível das ações que nosso falar produz. Nesta interpretação da linguagem, as palavras são ferramentas que nos permitem olhar para todos esses níveis de ação.
No entanto, tudo isso é ainda insuficiente para entender cabalmente o escutar. Até agora vimos como as ações do falar repercutem no escutar. Reconhecemos que a linguagem é ação, baseando-nos no reconhecimento de que falar é ação. Sustentamos que isto ainda corresponde a uma compreensão parcial da natureza ativa e geradora da linguagem. O que falta é ir mais além da fórmula “falar => ação” e descobrir a natureza ativa do escutar.
Examinemos alguns exemplos. Se pergunto a um cliente: “Posso telefonar-lhe na próxima semana para continuarmos essa conversa?” e ele responde : “De acordo.”, eu poderia escutar, além de sua aceitação, “Ele está interessado em meu produto”. Se pergunto a Emília: “O que você vai fazer na noite de Ano Novo?” e ela responde: “Ficarei em casa”, eu poderia escutar: “Emília quer fugir das tensões que lhe produzem as atividades sociais”. Se meu filho pergunta: “Papai, você pode me dar cinquenta dólares?”, eu poderia escutar: “Está planejando sair com sua noiva”.
Obviamente isto não foi o que se disse; porém foi o que eu escutei. Não nos esqueçamos que dizemos o que dizemos e escutamos o que escutamos. Em todos esses exemplos, o que escutamos simplesmente não foi dito, porém isso não implica que escutamos mal. Pelo contrário, poderíamos estar escutando de forma bastante efetiva. Postulamos que essa parte do escutar, que vai além do falar, é um aspecto primordial do escutar efetivo. É mais, trata-se de um aspecto fundamental do fenômeno do escutar humano.
Certamente o que escutamos pode, às vezes, ser válido e outras não. Onde está a diferença? Como podemos aumentar nossa capacidade para escutar de um modo mais efetivo? Para responder a essas perguntas devemos fazer algumas outras distinções que
6. nos levarão mais além das ações diretamente compreendidas nas interações comunicativas.
Ao reconhecer que o falar é escutar e, portanto, uma intervenção que transforma o mundo, reconhecemos também outro aspecto crucial do escutar. Na medida em que o falar é ação, todo falar traz consequências para nosso mundo. Todo falar é capaz de nos proporcionar ou de fazer com que percamos oportunidades. Todo falar tem o potencial de modificar o futuro e o que nos cabe esperar dele.
Abertura: a postura fundamental do escutar.
Até agora examinamos o que para nós são os componentes fundamentais do fenômeno de escutar. Dissemos que estes são os processos básicos que têm lugar quando o escutar ocorre. Há, no entanto, uma questão que ainda não mencionamos: o que é preciso para que esse escutar ocorra?
Essa pergunta pode parecer estranha. Dado que postulamos que os seres humanos são seres lingüísticos – isto é, serem que vivem na linguagem - reconhecemos que é constitutivo de cada ser humano, tanto o falar (a linguagem verbal é só uma forma de falar) como o escutar. Se aceitamos que a linguagem é constitutiva dos seres humanos, pareceria supérfluo perguntar-se acerca das condições necessárias para escutar. Bem poderíamos dizer: “simplesmente acontece - os seres humanos são arrojados ao escutar”.
Três razões, no entanto, fazem que esta pergunta sobre as condições para escutar seja interessante. Em primeiro lugar, existe uma razão empírica. Através dela se reconhece que, além do fato de que somos animais que escutam, nossa capacidade para fazê-lo não é a mesma. Há pessoas que escutam melhor que outras. Bem poderia valer a pena, portanto, indagar acerca das condições que estão por trás dessas diferenças.
Em segundo lugar, essa pergunta tem sentido a um nível mais profundo. Embora sejamos arrojados ao escutar, de todos modo podemos olhar o fenômeno do escutar como algo que podemos tentar explicar - algo que poderíamos querer compreender. Ao fazer isso, contribuímos para resolver um dos muitos mistérios que rodeiam a linguagem.
Em terceiro lugar, ao examinar as condições do escutar, o convertemos não só em um aspecto determinado da vida humana mas em um domínio para a aprendizagem e o desenho. Portanto, isso tem um lado prático. Ao identificar as condições requeridas para o escutar, podemos intervir nelas e melhorar nossas competências para um escutar efetivo.
Diante do que dissemos anteriormente, nos damos conta de que esta mesma pergunta, acerca das condições requeridas para escutar, pode ser contestada em dois níveis diferentes. Um nível olha o fenômeno do escutar como surgindo de uma disposição humana fundamental. O outro, divide essa disposição básica em vários segmentos ou domínios que podem ser tratados independentemente uns dos outros. Nessa seção vamos examinar o escutar como surgindo de uma postura humana fundamental na vida.
Postulamos que o ato de escutar está baseado na mesma ética que nos constitui como seres lingüísticos. Isto é, no respeito mútuo, em aceitar que os outros são diferentes, que em tal diferença são legítimos e na aceitação de sua capacidade de agir de forma autônoma. O respeito mútuo é essencial para poder escutar. Sem a aceitação do outro como diferente, legítimo e autônomo, o escutar não pode ocorrer. Se ele não está presente só podemos projetar nos outros nossa própria maneira de ser. Em vez de fazer isso, quando escutamos, nos colocamos na disposição de aceitar a possibilidade de que existam outras formas de ser, diferentes da nossa.
7. Sustentamos anteriormente que, ao falar, nos abríamos à possibilidade de expor o ser que somos. Que ao falar, tornamos nossa alma acessível. Que há nisso uma particular abertura para o outro. Pois bem, essa mesma abertura deve estar também presente em quem escuta, desta vez de maneira diferente, enquanto acolhida.
H-G. Gadamer viu, uma vez mais, a importância da posição da abertura para o outro como o aspecto fundamental do fenômeno do escutar. Disse:
“Nas relações humanas, o importante é ... experimentar o ‘Tu’ como realmente um “Tu”, o que significa, não estar desatento ao seu discurso e escutar o que tem a nos dizer. Para conseguir isso, a abertura é necessária. Mas ela existe, em última análise, não apenas para a pessoa que se escuta, mas também, toda pessoa que escuta é fundamentalmente uma pessoa aberta. Sem esse tipo de abertura mútua, não podem existir relações humanas genuínas. O permanecer juntos significa, também, ser capazes de escutar-se mutuamente. Quando duas pessoas se entendem, isso não significa que uma “entende” a outra no sentido de “escutá-la”. Da mesma forma, escutar e obedecer a alguém não significa simplesmente que aceitamos cegamente os desejos do outro. A uma pessoa assim chamamos de escravo. A abertura para o outro, portanto, inclui o reconhecimento de que devo aceitar algumas coisas que vão contra mim, mesmo quando não há ninguém que me peça isso.”
Humberto Maturana expressa esse mesmo ponto de vista quando sustenta que “a aceitação do outro como um legítimo outro” é um requisito essencial da linguagem. Se não aceitamos o outro como um legítimo outro, o escutar estará sempre limitado e se obstruirá a comunicação entre os seres humanos. Cada vez que rechaçamos o outro, seja um sócio, um cliente, um empregado, um competido, um país, etc. restringimos nossa capacidade de escutar. Produzimos a fantasia de escutar ao outro enquanto estamos, basicamente, escutando a nós mesmos. Ao fazer isso, nos fechamos às possibilidades que os demais estão gerando.
Que circunstâncias afetam essa abertura, considerada como um requisito fundamental para escutar? Cada vez que colocamos em dúvida a legitimidade do outro; cada vez que nos colocamos como superiores ao outro, com base na religião, sexo, raça (ou qualquer outro fator que possamos utilizar para justificar posições de egocentrismo, de etnocentrismo, de chauvinismo, etc.); cada vez que sustentamos ter um acesso privilegiado à Verdade e à Justiça; cada vez que presumimos que nossa maneira particular de ser é a melhor maneira de ser; cada vez que nos esquecemos que somos apenas um observador particular, dentro de um feixe de infinitas possibilidades de observação; cada uma destas vezes, nosso escutar se ressente.