SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 8
Escravatura no seculo XVIII 
Disciplina: 
H.G.P. ; L.P.O.
Imagens da escravaturas
Biografia sob Padre António Vieira 
• Antônio Vieira tinha 6 anos 
quando veio para o Brasil, 
ingressando pouco depois 
no Colégio dos Jesuítas. 
Como noviço na Companhia 
de Jesus, em 1624 foi 
encarregado de escrever a 
carta Ânua – o relato anual 
das atividades dos jesuítas 
aos superiores em Lisboa. 
No ano seguinte, fez seu 
voto de castidade, pobreza 
e obediência, deixando a 
condição de noviço para 
iniciar os estudos de 
Teologia. Foi professor de 
Retórica em Olinda no ano 
de 1627, pregador na Bahia 
em 1633, ordenando-se em 
1638.
Continuação 
• Como pregador, defendia os interesses do Brasil contra a 
ganância da Metrópole, defendia os escravos, os judeus e 
insistiu numa ação decisiva contra o invasor holandês. 
• Fundou a Companhia Geral do Comércio do Brasil e foi 
ministro em Haia, em 1646, quando escreveu o documento 
Papel Forte, pelo qual foi apelidado em Lisboa de "Judas do 
Brasil". 
• Em 1662 foi expulso do Brasil para Portugal, onde exerceu a 
função de confessor da regente Dona Luísa e pregador da 
Capela Real. A mando do novo rei, Dom Afonso VI, foi 
desterrado para a cidade do Porto. Preso pela Inquisição e 
posto em liberdade por Dom Pedro, obteve sua absolvição 
quando viajou para Roma, em 1675. 
• Retornou ao Brasil em 1681, instalando-se na Bahia. Os 
sermões e cartas que deixou são considerados verdadeiros 
monumentos da literatura barroca e da ciência política. 
• Também deixou fragmentos de um livro de profecias, que 
tinha o nome de Clavis Prophetanum, publicado em 1718 sob o 
título de História do Futuro.
História sobre escravatura 
• Durante o domínio filipino, os inimigos de Espanha (Holanda, Grã-Bretanha, 
França) ocuparam parte do Império Português, sobretudo a Oriente. 
• O Brasil veio então tomar o lugar que tinha antes a Índia na economia 
portuguesa. O açúcar, primeiro, o ouro e os diamantes, depois, eram agora as 
principais riquezas que chegavam ao reino. 
• Muitos milhares de colonos portugueses emigraram para o Brasil, na 
esperança de enriquecer. 
• Mas as plantações de açúcar e os engenhos exigiam muita mão-de-obra. 
• Os primeiros colonos tentaram utilizar os índios como mão-de-obra escrava. 
Mas estes, habituados à liberdade, não se adaptaram ao trabalho: revoltavam-se, 
adoeciam, fugiam... Foi de África que começaram a vir 
os escravos necessários à cada vez maior produção de açúcar. 
• O principal comércio fazia-se, assim, através do Atlântico: os navios partiam 
de Portugal e dirigiam-se à costa africana, de onde levavam 
sobretudo escravos para o Brasil; daqui, traziam açúcar, ouro e diamantes. 
• Os escravos trabalhavam nas plantações de açúcar, nos engenhos e nas 
minas.
Descrição do Trabalho 
• O trabalho do grupo está bom ; cada slide 
tem o seu fundo ; no primeiro slide ; no 
segundo slide temos as imagens do 
escravatura ; no terceiro e no quarto slide 
temos a biografia sob Padre António Vieira 
; no quinto temos a historia sob escratura ; 
no sexto slide temos a discrição do 
trabalho ; no sétimo slide temos sítios que 
consultei ; no oitavo slide esta o nomes de 
pessoas que fez o trabalho.
Sites que consultei 
• http://pt.wikipedia.o 
rg/wiki/Escravatura_ 
no_Brasil 
• http://www.google.p 
t/imghp?hl=pt- 
PT&tab=wi 
• Livro do 8º ano. 
• Livro do 6ºano.
Trabalho elaborado 
• Vagner Lin; 
• João Galiza.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Apresentacao anuncios fugas
Apresentacao anuncios fugasApresentacao anuncios fugas
Apresentacao anuncios fugasJana Bento
 
Africanos no brasil: dominação e resistência
Africanos no brasil: dominação e resistênciaAfricanos no brasil: dominação e resistência
Africanos no brasil: dominação e resistênciaEdvaldo S. Júnior
 
A escravatura é um fenómeno humano que se dá desde os primórdios da human...
A escravatura é um fenómeno humano que se dá desde os primórdios da human...A escravatura é um fenómeno humano que se dá desde os primórdios da human...
A escravatura é um fenómeno humano que se dá desde os primórdios da human...manuelacarvalho
 
Escravidão
EscravidãoEscravidão
EscravidãoRodrigo
 
Escravidão no Brasil
Escravidão no BrasilEscravidão no Brasil
Escravidão no BrasilJoemille Leal
 
A escravidão no brasil colônia
A escravidão no brasil colôniaA escravidão no brasil colônia
A escravidão no brasil colôniaFatima Freitas
 
Trabalho escravatura
Trabalho escravaturaTrabalho escravatura
Trabalho escravaturaAndré Castro
 
Aula temática escravidão
Aula temática   escravidãoAula temática   escravidão
Aula temática escravidãoSirMatos
 
Escravidão / Resistência
Escravidão / ResistênciaEscravidão / Resistência
Escravidão / ResistênciaJoemille Leal
 
Escravidão indígena
Escravidão indígenaEscravidão indígena
Escravidão indígenaNara Oliveira
 

Mais procurados (19)

Apresentacao anuncios fugas
Apresentacao anuncios fugasApresentacao anuncios fugas
Apresentacao anuncios fugas
 
Africanos no brasil: dominação e resistência
Africanos no brasil: dominação e resistênciaAfricanos no brasil: dominação e resistência
Africanos no brasil: dominação e resistência
 
Trabalho Escravo
Trabalho EscravoTrabalho Escravo
Trabalho Escravo
 
A escravatura é um fenómeno humano que se dá desde os primórdios da human...
A escravatura é um fenómeno humano que se dá desde os primórdios da human...A escravatura é um fenómeno humano que se dá desde os primórdios da human...
A escravatura é um fenómeno humano que se dá desde os primórdios da human...
 
Escravidão
EscravidãoEscravidão
Escravidão
 
Escravidão no brasil
Escravidão no brasilEscravidão no brasil
Escravidão no brasil
 
Escravidão no Brasil
Escravidão no BrasilEscravidão no Brasil
Escravidão no Brasil
 
A escravidão no brasil colônia
A escravidão no brasil colôniaA escravidão no brasil colônia
A escravidão no brasil colônia
 
Povo brasileiro
Povo brasileiroPovo brasileiro
Povo brasileiro
 
Trabalho escravatura
Trabalho escravaturaTrabalho escravatura
Trabalho escravatura
 
A escravidao
A escravidaoA escravidao
A escravidao
 
Livreto O escravo negro no Brasil Colonial: tráfico e cotidiano
Livreto O escravo negro no Brasil Colonial: tráfico e cotidianoLivreto O escravo negro no Brasil Colonial: tráfico e cotidiano
Livreto O escravo negro no Brasil Colonial: tráfico e cotidiano
 
Aula temática escravidão
Aula temática   escravidãoAula temática   escravidão
Aula temática escravidão
 
Escravidão africana no brasil
Escravidão africana no brasilEscravidão africana no brasil
Escravidão africana no brasil
 
Escravidão / Resistência
Escravidão / ResistênciaEscravidão / Resistência
Escravidão / Resistência
 
O trabalho escravo no brasil
O trabalho escravo no brasilO trabalho escravo no brasil
O trabalho escravo no brasil
 
Escravidão indígena
Escravidão indígenaEscravidão indígena
Escravidão indígena
 
Escravidão no brasil
Escravidão no brasilEscravidão no brasil
Escravidão no brasil
 
Os negros no brasil colônia
Os negros no brasil colôniaOs negros no brasil colônia
Os negros no brasil colônia
 

Semelhante a Escr XVIII

Governo Geral, Açúcar e Invasões Holandesas
Governo Geral, Açúcar e Invasões HolandesasGoverno Geral, Açúcar e Invasões Holandesas
Governo Geral, Açúcar e Invasões HolandesasValéria Shoujofan
 
Aula brasil-colonial-ac3a7ucar-holandeses
Aula brasil-colonial-ac3a7ucar-holandesesAula brasil-colonial-ac3a7ucar-holandeses
Aula brasil-colonial-ac3a7ucar-holandesesLucir Antonio de Souza
 
TRABALHO DA ESCRAVATURA--HGP 6º ANO A - D.DINIS QUARTEIRA
TRABALHO DA  ESCRAVATURA--HGP 6º ANO A - D.DINIS QUARTEIRATRABALHO DA  ESCRAVATURA--HGP 6º ANO A - D.DINIS QUARTEIRA
TRABALHO DA ESCRAVATURA--HGP 6º ANO A - D.DINIS QUARTEIRAJooeRuteBaio
 
Trabalho de História
Trabalho de HistóriaTrabalho de História
Trabalho de Históriajuracyferra
 
América portuguesa
América portuguesaAmérica portuguesa
América portuguesaSimone Gomes
 
Colonia brasil
Colonia brasilColonia brasil
Colonia brasilfelipewatz
 
3 breve historia-do_brasil
3 breve historia-do_brasil3 breve historia-do_brasil
3 breve historia-do_brasilLucas Cechinel
 
Grandes navegações e brasil colônia1
Grandes navegações e brasil colônia1Grandes navegações e brasil colônia1
Grandes navegações e brasil colônia1Bruna Evelin
 
Aula 12 crise no sistema colonial
Aula 12   crise no sistema colonialAula 12   crise no sistema colonial
Aula 12 crise no sistema colonialJonatas Carlos
 
A história de portugal
A história de portugalA história de portugal
A história de portugaltelmascapelo
 
43639_32c5dc04bd7eb861d0f72590e66ac8d6.pdf
43639_32c5dc04bd7eb861d0f72590e66ac8d6.pdf43639_32c5dc04bd7eb861d0f72590e66ac8d6.pdf
43639_32c5dc04bd7eb861d0f72590e66ac8d6.pdfDirleySantos2
 
ciculo do ouro.pdf
ciculo do ouro.pdfciculo do ouro.pdf
ciculo do ouro.pdfDenisBrito16
 
A administração do brasil colônia
A administração do brasil colôniaA administração do brasil colônia
A administração do brasil colôniaNelia Salles Nantes
 
O ciclo do acúçar e o ciclo do ouro
O ciclo do acúçar e o ciclo do ouroO ciclo do acúçar e o ciclo do ouro
O ciclo do acúçar e o ciclo do ouroanabelasilvasobral
 

Semelhante a Escr XVIII (20)

Revisão brasil açucar
Revisão brasil açucarRevisão brasil açucar
Revisão brasil açucar
 
O Brasil holandês
O Brasil holandêsO Brasil holandês
O Brasil holandês
 
América Portuguesa
América PortuguesaAmérica Portuguesa
América Portuguesa
 
Governo Geral, Açúcar e Invasões Holandesas
Governo Geral, Açúcar e Invasões HolandesasGoverno Geral, Açúcar e Invasões Holandesas
Governo Geral, Açúcar e Invasões Holandesas
 
Revisão brasil açucar
Revisão brasil açucarRevisão brasil açucar
Revisão brasil açucar
 
Brasil colônia seculo XVII
Brasil colônia seculo XVIIBrasil colônia seculo XVII
Brasil colônia seculo XVII
 
Aula brasil-colonial-ac3a7ucar-holandeses
Aula brasil-colonial-ac3a7ucar-holandesesAula brasil-colonial-ac3a7ucar-holandeses
Aula brasil-colonial-ac3a7ucar-holandeses
 
TRABALHO DA ESCRAVATURA--HGP 6º ANO A - D.DINIS QUARTEIRA
TRABALHO DA  ESCRAVATURA--HGP 6º ANO A - D.DINIS QUARTEIRATRABALHO DA  ESCRAVATURA--HGP 6º ANO A - D.DINIS QUARTEIRA
TRABALHO DA ESCRAVATURA--HGP 6º ANO A - D.DINIS QUARTEIRA
 
Trabalho de História
Trabalho de HistóriaTrabalho de História
Trabalho de História
 
América portuguesa
América portuguesaAmérica portuguesa
América portuguesa
 
Colonia brasil
Colonia brasilColonia brasil
Colonia brasil
 
3 breve historia-do_brasil
3 breve historia-do_brasil3 breve historia-do_brasil
3 breve historia-do_brasil
 
Grandes navegações e brasil colônia1
Grandes navegações e brasil colônia1Grandes navegações e brasil colônia1
Grandes navegações e brasil colônia1
 
Aula 12 crise no sistema colonial
Aula 12   crise no sistema colonialAula 12   crise no sistema colonial
Aula 12 crise no sistema colonial
 
A história de portugal
A história de portugalA história de portugal
A história de portugal
 
43639_32c5dc04bd7eb861d0f72590e66ac8d6.pdf
43639_32c5dc04bd7eb861d0f72590e66ac8d6.pdf43639_32c5dc04bd7eb861d0f72590e66ac8d6.pdf
43639_32c5dc04bd7eb861d0f72590e66ac8d6.pdf
 
ciculo do ouro.pdf
ciculo do ouro.pdfciculo do ouro.pdf
ciculo do ouro.pdf
 
Portugues padre
Portugues padrePortugues padre
Portugues padre
 
A administração do brasil colônia
A administração do brasil colôniaA administração do brasil colônia
A administração do brasil colônia
 
O ciclo do acúçar e o ciclo do ouro
O ciclo do acúçar e o ciclo do ouroO ciclo do acúçar e o ciclo do ouro
O ciclo do acúçar e o ciclo do ouro
 

Último

Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 

Escr XVIII

  • 1. Escravatura no seculo XVIII Disciplina: H.G.P. ; L.P.O.
  • 3. Biografia sob Padre António Vieira • Antônio Vieira tinha 6 anos quando veio para o Brasil, ingressando pouco depois no Colégio dos Jesuítas. Como noviço na Companhia de Jesus, em 1624 foi encarregado de escrever a carta Ânua – o relato anual das atividades dos jesuítas aos superiores em Lisboa. No ano seguinte, fez seu voto de castidade, pobreza e obediência, deixando a condição de noviço para iniciar os estudos de Teologia. Foi professor de Retórica em Olinda no ano de 1627, pregador na Bahia em 1633, ordenando-se em 1638.
  • 4. Continuação • Como pregador, defendia os interesses do Brasil contra a ganância da Metrópole, defendia os escravos, os judeus e insistiu numa ação decisiva contra o invasor holandês. • Fundou a Companhia Geral do Comércio do Brasil e foi ministro em Haia, em 1646, quando escreveu o documento Papel Forte, pelo qual foi apelidado em Lisboa de "Judas do Brasil". • Em 1662 foi expulso do Brasil para Portugal, onde exerceu a função de confessor da regente Dona Luísa e pregador da Capela Real. A mando do novo rei, Dom Afonso VI, foi desterrado para a cidade do Porto. Preso pela Inquisição e posto em liberdade por Dom Pedro, obteve sua absolvição quando viajou para Roma, em 1675. • Retornou ao Brasil em 1681, instalando-se na Bahia. Os sermões e cartas que deixou são considerados verdadeiros monumentos da literatura barroca e da ciência política. • Também deixou fragmentos de um livro de profecias, que tinha o nome de Clavis Prophetanum, publicado em 1718 sob o título de História do Futuro.
  • 5. História sobre escravatura • Durante o domínio filipino, os inimigos de Espanha (Holanda, Grã-Bretanha, França) ocuparam parte do Império Português, sobretudo a Oriente. • O Brasil veio então tomar o lugar que tinha antes a Índia na economia portuguesa. O açúcar, primeiro, o ouro e os diamantes, depois, eram agora as principais riquezas que chegavam ao reino. • Muitos milhares de colonos portugueses emigraram para o Brasil, na esperança de enriquecer. • Mas as plantações de açúcar e os engenhos exigiam muita mão-de-obra. • Os primeiros colonos tentaram utilizar os índios como mão-de-obra escrava. Mas estes, habituados à liberdade, não se adaptaram ao trabalho: revoltavam-se, adoeciam, fugiam... Foi de África que começaram a vir os escravos necessários à cada vez maior produção de açúcar. • O principal comércio fazia-se, assim, através do Atlântico: os navios partiam de Portugal e dirigiam-se à costa africana, de onde levavam sobretudo escravos para o Brasil; daqui, traziam açúcar, ouro e diamantes. • Os escravos trabalhavam nas plantações de açúcar, nos engenhos e nas minas.
  • 6. Descrição do Trabalho • O trabalho do grupo está bom ; cada slide tem o seu fundo ; no primeiro slide ; no segundo slide temos as imagens do escravatura ; no terceiro e no quarto slide temos a biografia sob Padre António Vieira ; no quinto temos a historia sob escratura ; no sexto slide temos a discrição do trabalho ; no sétimo slide temos sítios que consultei ; no oitavo slide esta o nomes de pessoas que fez o trabalho.
  • 7. Sites que consultei • http://pt.wikipedia.o rg/wiki/Escravatura_ no_Brasil • http://www.google.p t/imghp?hl=pt- PT&tab=wi • Livro do 8º ano. • Livro do 6ºano.
  • 8. Trabalho elaborado • Vagner Lin; • João Galiza.