2. Economista ,filósofo e socialista alemão,
nasceu no dia 5 de maio de 1818 e morreu
em Londres a 14 de março de 1883.
Foi expulso de Paris e fixou moradia em
Londres,dedicando-se a vastos estudos
econômicos e históricos.
3. Filosofia alemã: Influência de Hegel (1770-
1831):Visão da história como um processo
dialéctico.
Hegel considerava que todos os indivíduos,
tinham a manifestações de um único
Espírito, se viam uns aos outros como rivais
hostis e não como elementos de uma
unidade.
4. Pensamentos políticos franceses
Liberdade, Igualdade e Fraternidade
Os diversos teóricos do socialismo (utópico) têm
ideias diferentes e propõem soluções diversas, mas é
possível reconhecer traços comum.
5. Saint-Simon pensa em uma sociedade dirigida por
produtores (empresários, banqueiros).
Fourier tenta organizar os Fanlastérios ( pequena
unidade social vivendo em comunidades)
Proudhon afirma que a propriedade privada significa
uma espoliação do trabalho
6. Filosofia britânica:
O pensamento se desenvolve na Grã-Bretanha
durante a segunda metade do século XIX, centrado
suas reflexões do processo produtivo,trazidas pela
Revolução Industrial.
7. Alienação, segundo Marx:
Marx analisa a alienação dos trabalhadores industriais
em Manuscritos Econômicos e Filosóficos (1848);
O dinheiro é a essência alienada do trabalho e da vida
do homem, e esta essência alienígena domina-o
enquanto ele a idolatrar.
8. Valor:
Baseia-se no tempo de trabalho, na
quantidade e qualidade do trabalho que foi
requerido na sua elaboração.
9. Trabalho:
O homem é um ser ativo e produtivo. O
trabalho é uma mercadoria especial para o
capitalismo, que ao invés de se desvalorizar,
gera riqueza.
10. A mais-valia
Segundo Max a mais-valia é a diferença
entre o valor produzido pelo trabalho e o
salário pago ao trabalhador.
11. Luta de classes
As desigualdades provocadas pelas relações
de produção que se divide em proprietários e
os proletariados.
12. Anarquia da produção:
Sem organização centralizada que aponte
para onde deve caminhar a produção
dentro da sociedade, gerando com isso
crises periódicas.
13. Crises do capitalismo:
Marx previu que seriam estruturais e cíclicas
também periódicas e uma crise final que seria
o acúmulo destas crises e o fim deste modo
de produção.
14. Fim do capitalismo:
Os operários eram a maioria e seus direitos
deviam prevalecer. Saíssem às ruas para
iniciar uma sociedade equilibrada visando o
fim da propriedade privada dos meios de
produção e o desenvolvimento pleno do
homem.
15. A segunda é chamada de capital variável,ao
utilizar o trabalho dos assalariados,adiciona
um valor novo ao produto final.
Na verdade o trabalhador produz mais do que
foi calculado ou seja cria-se um novo valor
superior ao estipulado inicialmente,sendo
que o trabalho excedente não é pago ao
trabalhador e serve para aumentar cada vez
mais o capital do investidor.
16. O Marxismo e o Estado
Para Marx o Estado não é o ideal de moral
ou de razão,mas uma força externa da
sociedade que se põe acima dela, não para
conciliar interesse,mas para garantir a
dominação de uma classe por manutenção
da propriedade.
17. Marx, ao perceber que o estado é um
aparelho de dominação de uma classe por
outra, percebe também que a revolução
armada para a construção do socialismo é
uma forma passageira de Estado,mas
segundo ele é um Estado que já não é mais
Estado, pois não só inverte a relação de
domínio, como cria as bases para o seu
próprio fim.
18. O modo de Produção comunista
Marx e Engels foram os responsáveis de
elaborar minuciosamente o modo de
produção comunista.
19. Influência do Marxismo
O uso prático das ideias e conceitos descritos
por Marx ainda é usado por alguns países no
século XX,ainda que parcialmente,na
implementação de reforma sociais,criando-se
conflitos internos e guerras civis.