SlideShare uma empresa Scribd logo
SEMINÁRIO DE BIOLOGIA
EQUINODERMOS
2 ANO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
INTRODUÇÃO
▪ Os equinodermos (do grego: echinos: espinhos; derma; pele) constituem um grupo de
animais exclusivamente marinhos dotados de endoesqueleto calcário muitas vezes provido
de espinhos salientes, que justificam o nome zoológico do grupo.
CLASSES:
▪ Asteirodea (asteroides)
▪ Echinoidea (equinoides)
▪ Ophiuriodea (ofiuroides)
▪ Holothurodea (holoturóides)
▪ Crinoidea (crinoides)
CARACTERÍSTICAS
▪ Triblásticos
▪ Celomados
▪ Deuterostômados
▪ Simetria radial no adulto, larvas são bilaterais
▪ Sistema ambulacrário-responsável pela locomoção,respiração,circulação,excreção .
▪ Capacidade de regeneração
MULTIPLICAÇÃO DAS ESTRELAS
 Uma característica muito importante das
estrelas são a capacidade de regeneração assim
como uma lagartixa perde a cauda e em
poucos dias cresce uma nova cauda, o mesmo
pode ocorrer com as estrelas do mar se perdem
um dos seus braços entretanto para ocorrer o
disco central deve estar intacto.
LANTERNA-DE-ARISTÓTELES
▪ O ouriço-do-mar que se alimenta de algas
tem o aparelho bucal com “dentes”
constituídos de substâncias rígidas. Com
esses “dentes", ele raspa as algas presas nas
rochas. Esse aparelho bucal dos ouriços
recebe o nome de lanterna-de-Aristóteles.
REPRODUÇÃO
▪ Fecundação externa
▪ Sexos separados (dioicos)
▪ Desenvolvimento indireto (larva)
ALIMENTAÇÃO
 Eles se alimentam de pequenos animais e algas. As estrelas-do-mar por exemplo é carnívora.
Os sistemas vitais são simples e eficientes. O sistema digestório contém apenas boca,
estômago, intestinos e anus. Mas o estomago só esta presente no corpo de animais
equinordermos que são carnívoros.
 A estrela-do-mar alimenta-se principalmente de pequenos moluscos, como mariscos. Com os
seus pequenos pés, a estrela do mar força a abertura das conchas das ostras , em seguida vira o
seu próprio estômago do avesso e lança o suco digestivo dentro das conchas. Depois, é só
engolir a massa ,isto é , o corpo do molusco já digerido. Essa é ,portanto , uma digestão
extracorpórea.
IMPORTÂNCIA
 A importância ecológica dos equinodermos por exemplos as estrelas-do-mar é bastante
considerável devido ao seu papel de “predador do topo da cadeia alimentar": podem
alterar a composição das espécies de qualquer nicho ecológico, mantendo o equilíbrio
dos ecossistemas.
 Para o homem, são pouco usados como alimento, apenas em algumas culturas antigas
da Europa, como na Grécia,entretanto,as vísceras de vários equinodermos são usadas
como iscas para peixes.
 Se proliferam como pragas em fazendas marinhas de ostras, causando também uma
importância ecológica negativa.
BIBLIOGRAFIA
▪ www.sobiologia.com.br
▪ binarme.blogspot.com.br/2010/06/multiplicacao-das-estrelas-do-mar.html
▪ Google imagens

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

OS EQUINODERMOS
OS EQUINODERMOSOS EQUINODERMOS
OS EQUINODERMOS
Nayana Maia
 
Artrópodes
ArtrópodesArtrópodes
Artrópodesletyap
 
Equinodermos
EquinodermosEquinodermos
Equinodermos
Diana Rocha Monteiro
 
Anfíbios
AnfíbiosAnfíbios
Anfíbios
Leonardo Ribeiro
 
Cnidários
CnidáriosCnidários
Cnidários
Jocimar Araujo
 
Moluscos
MoluscosMoluscos
2EM #15 Tetrápodes: Anfíbios
2EM #15 Tetrápodes: Anfíbios2EM #15 Tetrápodes: Anfíbios
2EM #15 Tetrápodes: Anfíbios
Professô Kyoshi
 
Hemichordata, anfíbios e répteis
Hemichordata, anfíbios e  répteisHemichordata, anfíbios e  répteis
Hemichordata, anfíbios e répteisSabrina Venceslau
 
Filo echinodermata
Filo echinodermataFilo echinodermata
Filo echinodermata
Alessandra Vieira da Silva
 
Cnidários
CnidáriosCnidários
Peixes
PeixesPeixes
Peixes
Aline Melo
 
2EM #12 Equinodermos
2EM #12 Equinodermos2EM #12 Equinodermos
2EM #12 Equinodermos
Professô Kyoshi
 

Mais procurados (20)

OS EQUINODERMOS
OS EQUINODERMOSOS EQUINODERMOS
OS EQUINODERMOS
 
Artrópodes
ArtrópodesArtrópodes
Artrópodes
 
Moluscos1
Moluscos1Moluscos1
Moluscos1
 
Equinodermos
EquinodermosEquinodermos
Equinodermos
 
Artrópodes
ArtrópodesArtrópodes
Artrópodes
 
Anfíbios
AnfíbiosAnfíbios
Anfíbios
 
Peixes cartilaginosos
Peixes cartilaginososPeixes cartilaginosos
Peixes cartilaginosos
 
Moluscos
MoluscosMoluscos
Moluscos
 
Cnidários
CnidáriosCnidários
Cnidários
 
Moluscos
MoluscosMoluscos
Moluscos
 
Repteis
RepteisRepteis
Repteis
 
Mamíferos
MamíferosMamíferos
Mamíferos
 
2EM #15 Tetrápodes: Anfíbios
2EM #15 Tetrápodes: Anfíbios2EM #15 Tetrápodes: Anfíbios
2EM #15 Tetrápodes: Anfíbios
 
Filo arthropoda crustacea
Filo arthropoda crustaceaFilo arthropoda crustacea
Filo arthropoda crustacea
 
Hemichordata, anfíbios e répteis
Hemichordata, anfíbios e  répteisHemichordata, anfíbios e  répteis
Hemichordata, anfíbios e répteis
 
Filo echinodermata
Filo echinodermataFilo echinodermata
Filo echinodermata
 
Os equinodermos
Os equinodermosOs equinodermos
Os equinodermos
 
Cnidários
CnidáriosCnidários
Cnidários
 
Peixes
PeixesPeixes
Peixes
 
2EM #12 Equinodermos
2EM #12 Equinodermos2EM #12 Equinodermos
2EM #12 Equinodermos
 

Destaque

2EM #23 Equinodermos
2EM #23 Equinodermos2EM #23 Equinodermos
2EM #23 Equinodermos
Professô Kyoshi
 
Fecundacion
FecundacionFecundacion
Fecundacion
Diego Esquivel
 
Desarrollo embrionario. ppt
Desarrollo embrionario. pptDesarrollo embrionario. ppt
Desarrollo embrionario. ppt
Loniceraetrusca746
 
Equinodermos(1)
Equinodermos(1)Equinodermos(1)
Equinodermos(1)aradelfer
 
Equinodermos 1
Equinodermos 1Equinodermos 1
Ina2008 t11
Ina2008 t11Ina2008 t11
Ina2008 t11
Joel Aimasso
 
Phyllum equinodermos
Phyllum equinodermosPhyllum equinodermos
Phyllum equinodermos
Rosa Ana Vespa Payno
 
Reino Animal (Segunda Parte)
Reino Animal (Segunda Parte)Reino Animal (Segunda Parte)
Reino Animal (Segunda Parte)Verónica Rosso
 
El Desarrollo Embrionario
El Desarrollo EmbrionarioEl Desarrollo Embrionario
El Desarrollo Embrionario
yramsan
 

Destaque (9)

2EM #23 Equinodermos
2EM #23 Equinodermos2EM #23 Equinodermos
2EM #23 Equinodermos
 
Fecundacion
FecundacionFecundacion
Fecundacion
 
Desarrollo embrionario. ppt
Desarrollo embrionario. pptDesarrollo embrionario. ppt
Desarrollo embrionario. ppt
 
Equinodermos(1)
Equinodermos(1)Equinodermos(1)
Equinodermos(1)
 
Equinodermos 1
Equinodermos 1Equinodermos 1
Equinodermos 1
 
Ina2008 t11
Ina2008 t11Ina2008 t11
Ina2008 t11
 
Phyllum equinodermos
Phyllum equinodermosPhyllum equinodermos
Phyllum equinodermos
 
Reino Animal (Segunda Parte)
Reino Animal (Segunda Parte)Reino Animal (Segunda Parte)
Reino Animal (Segunda Parte)
 
El Desarrollo Embrionario
El Desarrollo EmbrionarioEl Desarrollo Embrionario
El Desarrollo Embrionario
 

Semelhante a equinodermos

Trabalho de Biologia- Equinodermos e Nematelmintos ou Nematódeos
Trabalho de Biologia- Equinodermos e Nematelmintos ou NematódeosTrabalho de Biologia- Equinodermos e Nematelmintos ou Nematódeos
Trabalho de Biologia- Equinodermos e Nematelmintos ou Nematódeos
Pedro Freitas
 
[SLIDES] FILO EQUINODERMOS.ppt
[SLIDES] FILO EQUINODERMOS.ppt[SLIDES] FILO EQUINODERMOS.ppt
[SLIDES] FILO EQUINODERMOS.ppt
TonRodrigues6
 
001209546.pdf
001209546.pdf001209546.pdf
001209546.pdf
rickriordan
 
Moluscos caracteristicas gerais
Moluscos   caracteristicas geraisMoluscos   caracteristicas gerais
Moluscos caracteristicas geraisRonalld Sabino
 
7º ano cap 16 moluscos
7º ano cap 16   moluscos7º ano cap 16   moluscos
7º ano cap 16 moluscosISJ
 
Artópodes e Equinodermos
Artópodes e EquinodermosArtópodes e Equinodermos
Artópodes e Equinodermos
Naira Silva
 
Os equinodermos
Os equinodermosOs equinodermos
Os equinodermosDeaaSouza
 
Moluscos 3 C 2015
Moluscos 3 C 2015Moluscos 3 C 2015
Moluscos 3 C 2015
Maria Teresa Iannaco Grego
 
Equinodermos (8º ano ciências)
Equinodermos  (8º ano   ciências)Equinodermos  (8º ano   ciências)
Cordados
CordadosCordados
Cordados
Lu_cas
 

Semelhante a equinodermos (20)

Trabalho de Biologia- Equinodermos e Nematelmintos ou Nematódeos
Trabalho de Biologia- Equinodermos e Nematelmintos ou NematódeosTrabalho de Biologia- Equinodermos e Nematelmintos ou Nematódeos
Trabalho de Biologia- Equinodermos e Nematelmintos ou Nematódeos
 
Filo mollusca texto
Filo mollusca textoFilo mollusca texto
Filo mollusca texto
 
Filo Mollusca
Filo MolluscaFilo Mollusca
Filo Mollusca
 
AULA ANIMAIS.pptx
AULA ANIMAIS.pptxAULA ANIMAIS.pptx
AULA ANIMAIS.pptx
 
Animais i
Animais   iAnimais   i
Animais i
 
[SLIDES] FILO EQUINODERMOS.ppt
[SLIDES] FILO EQUINODERMOS.ppt[SLIDES] FILO EQUINODERMOS.ppt
[SLIDES] FILO EQUINODERMOS.ppt
 
001209546.pdf
001209546.pdf001209546.pdf
001209546.pdf
 
Moluscos caracteristicas gerais
Moluscos   caracteristicas geraisMoluscos   caracteristicas gerais
Moluscos caracteristicas gerais
 
7º ano cap 16 moluscos
7º ano cap 16   moluscos7º ano cap 16   moluscos
7º ano cap 16 moluscos
 
Artópodes e Equinodermos
Artópodes e EquinodermosArtópodes e Equinodermos
Artópodes e Equinodermos
 
Poriferos
PoriferosPoriferos
Poriferos
 
Reino Animal
Reino AnimalReino Animal
Reino Animal
 
Animais
AnimaisAnimais
Animais
 
Os equinodermos
Os equinodermosOs equinodermos
Os equinodermos
 
Répteis
RépteisRépteis
Répteis
 
Moluscos 3 C 2015
Moluscos 3 C 2015Moluscos 3 C 2015
Moluscos 3 C 2015
 
Equinodermos
EquinodermosEquinodermos
Equinodermos
 
Equinodermos (8º ano ciências)
Equinodermos  (8º ano   ciências)Equinodermos  (8º ano   ciências)
Equinodermos (8º ano ciências)
 
Cordados
CordadosCordados
Cordados
 
2 a 7-equinodermos
2 a 7-equinodermos2 a 7-equinodermos
2 a 7-equinodermos
 

Mais de Natalia Mikaele Vasconcellos

Seminário de sociologia sobre Paulo Freire e Anísio Texeira
Seminário de sociologia sobre Paulo Freire e Anísio TexeiraSeminário de sociologia sobre Paulo Freire e Anísio Texeira
Seminário de sociologia sobre Paulo Freire e Anísio Texeira
Natalia Mikaele Vasconcellos
 
Crise convulsiva e quedas
Crise convulsiva e quedasCrise convulsiva e quedas
Crise convulsiva e quedas
Natalia Mikaele Vasconcellos
 
Seminário de ppre escarro
Seminário de ppre escarroSeminário de ppre escarro
Seminário de ppre escarro
Natalia Mikaele Vasconcellos
 
Poríferos e cnidários
Poríferos e cnidários Poríferos e cnidários
Poríferos e cnidários
Natalia Mikaele Vasconcellos
 
Sistema endócrino.pptx
Sistema endócrino.pptxSistema endócrino.pptx
Sistema endócrino.pptx
Natalia Mikaele Vasconcellos
 
Musicoterapia trabalho de mt
Musicoterapia trabalho de mtMusicoterapia trabalho de mt
Musicoterapia trabalho de mt
Natalia Mikaele Vasconcellos
 
Trabalho gonorreia
Trabalho gonorreiaTrabalho gonorreia
Trabalho gonorreia
Natalia Mikaele Vasconcellos
 

Mais de Natalia Mikaele Vasconcellos (7)

Seminário de sociologia sobre Paulo Freire e Anísio Texeira
Seminário de sociologia sobre Paulo Freire e Anísio TexeiraSeminário de sociologia sobre Paulo Freire e Anísio Texeira
Seminário de sociologia sobre Paulo Freire e Anísio Texeira
 
Crise convulsiva e quedas
Crise convulsiva e quedasCrise convulsiva e quedas
Crise convulsiva e quedas
 
Seminário de ppre escarro
Seminário de ppre escarroSeminário de ppre escarro
Seminário de ppre escarro
 
Poríferos e cnidários
Poríferos e cnidários Poríferos e cnidários
Poríferos e cnidários
 
Sistema endócrino.pptx
Sistema endócrino.pptxSistema endócrino.pptx
Sistema endócrino.pptx
 
Musicoterapia trabalho de mt
Musicoterapia trabalho de mtMusicoterapia trabalho de mt
Musicoterapia trabalho de mt
 
Trabalho gonorreia
Trabalho gonorreiaTrabalho gonorreia
Trabalho gonorreia
 

Último

Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
jbellas2
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
AdrianoMontagna1
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Luana Neres
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Acrópole - História & Educação
 
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
IslanderAndrade
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
WALTERDECARVALHOBRAG
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
juserpa07
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
JulianeMelo17
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptxINGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
AndreasCarvalho2
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
Martin M Flynn
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
Escola Municipal Jesus Cristo
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
KeilianeOliveira3
 

Último (20)

Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
 
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptxINGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
 

equinodermos

  • 1. SEMINÁRIO DE BIOLOGIA EQUINODERMOS 2 ANO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
  • 2. INTRODUÇÃO ▪ Os equinodermos (do grego: echinos: espinhos; derma; pele) constituem um grupo de animais exclusivamente marinhos dotados de endoesqueleto calcário muitas vezes provido de espinhos salientes, que justificam o nome zoológico do grupo.
  • 3. CLASSES: ▪ Asteirodea (asteroides) ▪ Echinoidea (equinoides) ▪ Ophiuriodea (ofiuroides) ▪ Holothurodea (holoturóides) ▪ Crinoidea (crinoides)
  • 4. CARACTERÍSTICAS ▪ Triblásticos ▪ Celomados ▪ Deuterostômados ▪ Simetria radial no adulto, larvas são bilaterais ▪ Sistema ambulacrário-responsável pela locomoção,respiração,circulação,excreção . ▪ Capacidade de regeneração
  • 5. MULTIPLICAÇÃO DAS ESTRELAS  Uma característica muito importante das estrelas são a capacidade de regeneração assim como uma lagartixa perde a cauda e em poucos dias cresce uma nova cauda, o mesmo pode ocorrer com as estrelas do mar se perdem um dos seus braços entretanto para ocorrer o disco central deve estar intacto.
  • 6. LANTERNA-DE-ARISTÓTELES ▪ O ouriço-do-mar que se alimenta de algas tem o aparelho bucal com “dentes” constituídos de substâncias rígidas. Com esses “dentes", ele raspa as algas presas nas rochas. Esse aparelho bucal dos ouriços recebe o nome de lanterna-de-Aristóteles.
  • 7. REPRODUÇÃO ▪ Fecundação externa ▪ Sexos separados (dioicos) ▪ Desenvolvimento indireto (larva)
  • 8. ALIMENTAÇÃO  Eles se alimentam de pequenos animais e algas. As estrelas-do-mar por exemplo é carnívora. Os sistemas vitais são simples e eficientes. O sistema digestório contém apenas boca, estômago, intestinos e anus. Mas o estomago só esta presente no corpo de animais equinordermos que são carnívoros.  A estrela-do-mar alimenta-se principalmente de pequenos moluscos, como mariscos. Com os seus pequenos pés, a estrela do mar força a abertura das conchas das ostras , em seguida vira o seu próprio estômago do avesso e lança o suco digestivo dentro das conchas. Depois, é só engolir a massa ,isto é , o corpo do molusco já digerido. Essa é ,portanto , uma digestão extracorpórea.
  • 9. IMPORTÂNCIA  A importância ecológica dos equinodermos por exemplos as estrelas-do-mar é bastante considerável devido ao seu papel de “predador do topo da cadeia alimentar": podem alterar a composição das espécies de qualquer nicho ecológico, mantendo o equilíbrio dos ecossistemas.  Para o homem, são pouco usados como alimento, apenas em algumas culturas antigas da Europa, como na Grécia,entretanto,as vísceras de vários equinodermos são usadas como iscas para peixes.  Se proliferam como pragas em fazendas marinhas de ostras, causando também uma importância ecológica negativa.