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EQUIDEOCULTURA
RAÇAS
MANGALARGA MACHADOR
Possui o temperamento dócil, capacidade de
percorrer longas distâncias, adestramento fácil e
rápido, pode ser criado somente em regime de pasto
diminuindo os custos de manutenção.
 Cabeça triangular e pescoço piramidal, tronco
forte com costelas bem arqueadas, nos
membros os tendões são vigorosos e bem
delineados, altura mínima de 1,47 e máxima de
1,57, sendo 1,52 a altura ideal.
MANGALARGA PAULISTA
 O Mangalarga Paulista tem o pescoço levemente
rodado, bem mais leve, um trem anterior menos
pesado, antebraço mais longo, garupa menos
inclinada, cernelha mais alta, ângulo do jarrete
mais aberto, membros mais altos e com melhores
aprumos.
QUARTO DE MILHA
 Usualmente é harmoniosamente troncudo, a cabeça é ampla
com orelhas pequenas e focinho estreito, após ganachas
bastante largas. Não é recomendável que tenha a cernelha
proeminente. Sua grande característica é a potência dos
quartos traseiros, como glúteos fortemente desenvolvidos
sobre a garupa.
PURO SANGUE INGLÊS
 É um animal grande, chegando a atingir uma altura entre
157 e 173 centímetros em cruz, seu tamanho médio é de
165 centímetros. Apesar do tamanho, a impressão que o
puro-sangue inglês dá ao ser visto é de agilidade e leveza.
Sua elegância é outra de suas características, pois é um
cavalo majestoso, com movimentos rebuscados.
CAMPOLINA
 Trata-se de um animal de grande estatura, a cabeça é forte e
muitas vezes o chanfro é acarneirado, sendo os ombros fortes
e inclinados e a cavidade torácica ampla e profunda, canas
curtas e de bons ossos, mas, proporcionalmente, a garupa é
estreita.
ÁRABE
 Cabeça delicada, com perfil côncavo, olhos expressivos,
orelhas pequenas e focinho curto. Outra característica
marcante é o formato do pescoço e o seu porte: sinuoso e
arqueado, chamado de cisne, sua garupa é praticamente reta
e o rabo, com inserção alta.
PANTANEIRO
 Trata-se de uma raça natural regional de cavalo campeiro,
bem adaptada às condições particulares da região do Mato
Grosso. Assemelha-se um pouco ao Crioulo do sul, nas suas
característicos raciais, diferindo sobretudo pelos seus
membros relativamente altos e menor espessura do pescoço,
tronco e garupa.
BRETÃO
 É um cavalo de médio a grande porte, tronco e membros
curtos, com musculatura proeminente e maciça em todo o
corpo, peitoral musculoso, garupa larga, membros fortes e
aprumados, pelos ao redor e atrás dos cascos, que são
grandes e fortes.
PERCHERON
 Conhecida por sua inteligência e vontade de trabalhar, é uma
raça forte e musculosa. Enquanto na França e na Grã-
Bretanha somente exemplares pretos ou cinza possam ser
registrados, o stubook americano permite outras cores como
o castanho, ruão e louro.
CRIOULA
 Tem porte pequenino, sua cabeça é larga e curta
lembrando o formato de uma pirâmide, seus olhos são
muito grandes, de forte expressão e bem afastados,
seu perfil é naturalmente reto com ligeira forma
convexa, tem as suas orelhas pequenas e também
bastante afastadas do que chamamos de base.
PÔNEI
 São cavalos bem pequenos, mas não são
anões, possuem um temperamento
bastante dócil e amigável.
PIQUIRA
 Miscigenação das raças equinas introduzidas durante a
colonização do Brasil, com éguas nativas de pequeno porte,
sofreram um processo de atrofia por consanguinidade estreita,
alimentação, clima e outros fatores.
APALOOSA
 A maior característica dessa raça é a pelagem, que
apresenta pintas pequenas ou manchas escuras, distribuídas
irregularmente, com maior frequência sobre o lombo e
a garupa, embora elas possam aparecer em outras regiões do
corpo.
MUARES
Formados a partir do cruzamento entre um jumento e uma égua,
têm como característica principal a forte ‘
personalidade’
. São
animais que exigem muita perseverança e um trabalho específico
para serem domados. Por serem híbridos, geralmente são estéreis.
ASININOS
 Jumento Pêga: é uma raça de jumento originária do Brasil,
surgiu à partir da necessidade de um animal de trabalho,
forte, resistente e adaptado ao clima local.
Asno Andaluz: é uma raça de asno doméstico nativo da
província de Córdoba, na Andaluzia, Espanha, também
conhecido como o Asno Cordobés.
PELAGENS
 Alazã:
 Branca/tordilha:
 Tordilha:
 Rosilha:
 Preta:
 Baia:
 Castanha:
 Pelagem Apaloosa:
 Leopardo ou persa:
 Lobuna:
 Pampa:
Zebra com jumento
Mula com jumento
CARACTERES
 Cabeça:
 Membros anteriores e posteriores:
Como tratar a cólica dos
equinos
Cólica estomacal X Cólica
intestinal
 O cavalo é um dos animais mais susceptíveis a
alteração na rotina ambiental ou alimentar.
 Situações em que existe menor consumo de
água, estresse devido ao transporte, alimentação
de má qualidade, entre outros, podem levar a
ocorrência da Síndrome Cólica.
Cólica estomacal
 2.1. O Estômago De uma maneira simplificada a função básica
do estomago é armazenar, misturar e digerir o alimento. O
estômago equino tem capacidade média de 8 a 20 litros,
representando menos de 10% do trato digestivo. Por se tratar de
um órgão pequeno o ideal é que a alimentação seja feita de
maneira continua e em pequenas quantidades.
 As cólicas com origem estomacal representam 10% dos casos
clínicos de cólica e são decorrentes principalmente de
mudanças na fermentação microbiana ou um resultado da
perda de motilidade, sendo que o risco de cólica aumenta com
a quantidade de concentrado ingerido.
Cólica intestinal
2.2. O Intestino Diferentemente do estômago, o intestino do equino
é um órgão bem longo e é nele que temos a absorção dos
nutrientes ingeridos na dieta.
Dentre os fatores individuais que afetam a digestibilidade dos
nutrientes em equinos encontram-se a mastigação, a presença de
parasitas e a velocidade de digestão, sendo que a motilidade
intestinal está relacionada com a quantidade e a natureza da fibra
contida na dieta. Uma alta quantidade de fibra na dieta aumenta a
probabilidade cólica assim como o feno de baixa qualidade e baixa
digestibilidade
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Anti-inflamatório
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  • 3.
  • 4. MANGALARGA MACHADOR Possui o temperamento dócil, capacidade de percorrer longas distâncias, adestramento fácil e rápido, pode ser criado somente em regime de pasto diminuindo os custos de manutenção.
  • 5.  Cabeça triangular e pescoço piramidal, tronco forte com costelas bem arqueadas, nos membros os tendões são vigorosos e bem delineados, altura mínima de 1,47 e máxima de 1,57, sendo 1,52 a altura ideal.
  • 6. MANGALARGA PAULISTA  O Mangalarga Paulista tem o pescoço levemente rodado, bem mais leve, um trem anterior menos pesado, antebraço mais longo, garupa menos inclinada, cernelha mais alta, ângulo do jarrete mais aberto, membros mais altos e com melhores aprumos.
  • 7. QUARTO DE MILHA  Usualmente é harmoniosamente troncudo, a cabeça é ampla com orelhas pequenas e focinho estreito, após ganachas bastante largas. Não é recomendável que tenha a cernelha proeminente. Sua grande característica é a potência dos quartos traseiros, como glúteos fortemente desenvolvidos sobre a garupa.
  • 8. PURO SANGUE INGLÊS  É um animal grande, chegando a atingir uma altura entre 157 e 173 centímetros em cruz, seu tamanho médio é de 165 centímetros. Apesar do tamanho, a impressão que o puro-sangue inglês dá ao ser visto é de agilidade e leveza. Sua elegância é outra de suas características, pois é um cavalo majestoso, com movimentos rebuscados.
  • 9. CAMPOLINA  Trata-se de um animal de grande estatura, a cabeça é forte e muitas vezes o chanfro é acarneirado, sendo os ombros fortes e inclinados e a cavidade torácica ampla e profunda, canas curtas e de bons ossos, mas, proporcionalmente, a garupa é estreita.
  • 10. ÁRABE  Cabeça delicada, com perfil côncavo, olhos expressivos, orelhas pequenas e focinho curto. Outra característica marcante é o formato do pescoço e o seu porte: sinuoso e arqueado, chamado de cisne, sua garupa é praticamente reta e o rabo, com inserção alta.
  • 11. PANTANEIRO  Trata-se de uma raça natural regional de cavalo campeiro, bem adaptada às condições particulares da região do Mato Grosso. Assemelha-se um pouco ao Crioulo do sul, nas suas característicos raciais, diferindo sobretudo pelos seus membros relativamente altos e menor espessura do pescoço, tronco e garupa.
  • 12. BRETÃO  É um cavalo de médio a grande porte, tronco e membros curtos, com musculatura proeminente e maciça em todo o corpo, peitoral musculoso, garupa larga, membros fortes e aprumados, pelos ao redor e atrás dos cascos, que são grandes e fortes.
  • 13. PERCHERON  Conhecida por sua inteligência e vontade de trabalhar, é uma raça forte e musculosa. Enquanto na França e na Grã- Bretanha somente exemplares pretos ou cinza possam ser registrados, o stubook americano permite outras cores como o castanho, ruão e louro.
  • 14. CRIOULA  Tem porte pequenino, sua cabeça é larga e curta lembrando o formato de uma pirâmide, seus olhos são muito grandes, de forte expressão e bem afastados, seu perfil é naturalmente reto com ligeira forma convexa, tem as suas orelhas pequenas e também bastante afastadas do que chamamos de base.
  • 15. PÔNEI  São cavalos bem pequenos, mas não são anões, possuem um temperamento bastante dócil e amigável.
  • 16. PIQUIRA  Miscigenação das raças equinas introduzidas durante a colonização do Brasil, com éguas nativas de pequeno porte, sofreram um processo de atrofia por consanguinidade estreita, alimentação, clima e outros fatores.
  • 17. APALOOSA  A maior característica dessa raça é a pelagem, que apresenta pintas pequenas ou manchas escuras, distribuídas irregularmente, com maior frequência sobre o lombo e a garupa, embora elas possam aparecer em outras regiões do corpo.
  • 18. MUARES Formados a partir do cruzamento entre um jumento e uma égua, têm como característica principal a forte ‘ personalidade’ . São animais que exigem muita perseverança e um trabalho específico para serem domados. Por serem híbridos, geralmente são estéreis.
  • 19. ASININOS  Jumento Pêga: é uma raça de jumento originária do Brasil, surgiu à partir da necessidade de um animal de trabalho, forte, resistente e adaptado ao clima local.
  • 20. Asno Andaluz: é uma raça de asno doméstico nativo da província de Córdoba, na Andaluzia, Espanha, também conhecido como o Asno Cordobés.
  • 29.  Leopardo ou persa:
  • 33.
  • 35.
  • 37.  Membros anteriores e posteriores:
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42. Como tratar a cólica dos equinos
  • 43. Cólica estomacal X Cólica intestinal  O cavalo é um dos animais mais susceptíveis a alteração na rotina ambiental ou alimentar.  Situações em que existe menor consumo de água, estresse devido ao transporte, alimentação de má qualidade, entre outros, podem levar a ocorrência da Síndrome Cólica.
  • 44. Cólica estomacal  2.1. O Estômago De uma maneira simplificada a função básica do estomago é armazenar, misturar e digerir o alimento. O estômago equino tem capacidade média de 8 a 20 litros, representando menos de 10% do trato digestivo. Por se tratar de um órgão pequeno o ideal é que a alimentação seja feita de maneira continua e em pequenas quantidades.  As cólicas com origem estomacal representam 10% dos casos clínicos de cólica e são decorrentes principalmente de mudanças na fermentação microbiana ou um resultado da perda de motilidade, sendo que o risco de cólica aumenta com a quantidade de concentrado ingerido.
  • 45. Cólica intestinal 2.2. O Intestino Diferentemente do estômago, o intestino do equino é um órgão bem longo e é nele que temos a absorção dos nutrientes ingeridos na dieta. Dentre os fatores individuais que afetam a digestibilidade dos nutrientes em equinos encontram-se a mastigação, a presença de parasitas e a velocidade de digestão, sendo que a motilidade intestinal está relacionada com a quantidade e a natureza da fibra contida na dieta. Uma alta quantidade de fibra na dieta aumenta a probabilidade cólica assim como o feno de baixa qualidade e baixa digestibilidade
  • 46.