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CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
Fédération Cynologique Internationale
GRUPO 8
Padrão FCI No
122
12/01/2011
Esta ilustração não representa necessariamente o exemplo ideal da raça.
© M.Davidson, illustr. NKU Picture Library
Padrão Oficial da RaçaPadrão Oficial da RaçaPadrão Oficial da RaçaPadrão Oficial da RaçaPadrão Oficial da Raça
LABRADOR RETRIEVERLABRADOR RETRIEVERLABRADOR RETRIEVERLABRADOR RETRIEVERLABRADOR RETRIEVER
2
St. FCI No
122 / 12.11.2011
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
Filiada à Fédération Cynologique Internationale
TRADUÇÃO: Claudio Nazaretian Rossi.
REVISÃO: Roberto Rodrigues Jr.
PAÍS DE ORIGEM: Grã-Bretanha.
DATA DE PUBLICAÇÃO DO PADRÃO OFICIAL VÁLIDO: 13.10.2010.
UTILIZAÇÃO: Cão de caça.
CLASSIFICAÇÃO F.C.I.: Grupo 8 -Retrievers, Levantadores e Cães d’Água.
Seção 1 - Retrievers.
Sujeito à prova de trabalho para campeonato internacional.
NOME NO PAÍS DE ORIGEM: Labrador Retriever.
Sergio Meira Lopes de Castro
Presidente da CBKC
Roberto Cláudio Frota Bezerra
Presidente do Conselho Cinotécnico
Atualizado em: 19 de março de 2015.
Importante: Essatraduçãoéapenasparagerarumafacilidadeaosinteressados
quenãodominamosidiomasoficiaisdaFCI.
3
St. FCI No
122 / 12.11.2011
LABRADOR RETRIEVER
BREVE RESUMO HISTÓRICO: Popularmente considera-se que o Labrador
Retriever teve origem na costa de Terra Nova, onde os pescadores foram vistos
usando um cão de aparência semelhante para recuperar peixes. Um excelente cão de
água; pelo resistente às intempéries e cauda singular, comparada à de uma lontra
devido à sua forma, enfatizam essa característica. Comparativamente falando, o
Labrador não é uma raça muito antiga, tendo sido formado o clube da raça em 1916
e o Clube do Labrador Amarelo foi fundado em 1925. Foi nas provas de campo que
o Labrador encontrou a fama cedo, tendo sido originalmente introduzido nesta atividade
no final de 1800 pelo Coronel Peter Hawker e pelo Conde de Malmesbury. Foi um
cão chamado de Malmesbury Tramp, descrito por Lorna, Condessa de Howe, uma
das raízes do atual Labrador.
APARÊNCIA GERAL: Fortemente constituído, curto, muito ativo; (o que se opõe
a excesso de peso ou substância) crânio largo; peito e costelas largos e profundos;
lombo e posteriores largos e fortes.
COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: Bom temperamento; muito ágil;
excelente faro; cuidadoso ao recolher a caça (boca macia); apaixonado por água.
Capaz de se adaptar em qualquer lugar; companheiro fiel. Inteligente, vivo e obediente,
com muita vontade de agradar. De natureza amigável, sem nenhum traço de
agressividade ou de timidez.
CABEÇA
REGIÃO CRANIANA
Crânio: Largo. Bem definido, sem bochechas carnudas.
Stop: Definido.
REGIÃO FACIAL
Trufa: Larga, narinas bem desenvolvidas.
Focinho: Poderoso, não pontudo.
4
St. FCI No
122 / 12.11.2011
Maxilares / Dentes: Maxilares de tamanho médio; maxilares e dentes fortes, com uma
perfeita, regular e completa mordedura em tesoura, isto é, os dentes superiores
recobrem os dentes inferiores e são inseridos ortogonalmente aos maxilares.
Olhos: De tamanho médio, expressando inteligência e bom temperamento; de cor
marrom ou avelã.
Orelhas: Nem grandes, nem pesadas, pendentes rente à cabeça e inseridas bem para
trás.
PESCOÇO: Seco, forte, poderoso, inserido em ombros bem colocados.
TRONCO
Dorso: Linha superior nivelada.
Lombo: Largo, curto e forte.
Peito: De boa largura e profundidade, com costelas bem arqueadas em barril - esse
efeito não deve ser produzido por peso excessivo.
CAUDA: Característica da raça. Muito grossa na base, afinando gradualmente até a
ponta; de tamanho médio, sem franjas, mas coberta completamente por pelos curtos,
espessos e densos, dando uma aparência “arredondada”, descrita como “cauda de
lontra”. Pode ser portada alegremente, mas sem curvar sobre o dorso.
MEMBROS
ANTERIORES
Aparência geral: Retos do cotovelo ao solo, quando vistos de frente ou de perfil.
Ombros: Longos e oblíquos.
Antebraços: De boa ossatura e retos.
Patas: Redondas, compactas; dedos bem curvados e almofadas bem desenvolvidas.
POSTERIORES
Aparência geral: Bem desenvolvidos; sem inclinação para a cauda.
5
St. FCI No
122 / 12.11.2011
Joelhos: Bem angulados.
Jarretes: Bem descidos. Jarretes de vaca são altamente indesejáveis.
Patas: Redondas, compactas; dedos bem curvados e almofadas bem desenvolvidas.
MOVIMENTAÇÃO: Livre, cobrindo adequadamente o terreno. Os membros
anteriores e posteriores se movimentam planos e retos.
PELAGEM
Pelo: Característico; curto, denso, sem ser ondulado e sem franjas, dando a impressão
de ser bastante duro ao toque; o subpelo é resistente às intempéries.
COR: Inteiramente preto, amarelo ou fígado/chocolate. O amarelo vai do creme
claro ao vermelho da raposa. Pequena mancha branca no peito é permitida.
TAMANHO
Altura ideal na cernelha: Machos: 56 a 57 cm.
Fêmeas: 54 a 56 cm.
FALTAS: Qualquer desvio dos termos deste padrão deve ser considerado como
falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade e seus efeitos na saúde e bem
estar do cão e em sua habilidade para executar seu trabalho tradicional.
FALTAS DESQUALIFICANTES
• Agressividade ou timidez excessiva.
• Todo cão que apresentar qualquer sinal de anomalia física ou de comportamento
deve ser desqualificado.
NOTAS:
• Os machos devem apresentar os dois testículos, de aparência normal, bem
descidos e acomodados na bolsa escrotal.
• Somente os cães clinicamente e funcionalmente saudáveis e com conformação
típica da raça deveriam ser usados para a reprodução.
As últimas modificações estão em negrito.
6
St. FCI No
122 / 12.11.2011
ASPECTOS ANATÔMICOS
crânio
inserção da cauda
garupalombodorso
cernelha
escápula
pescoço
crista
nuca
orelha
olho
stop
cara
cana nasal
trufa
focinho
maxilar superior
queixo
maxilar inferior
comissura labial
bochecha
garganta
ponta do ombro
ponta do peito
braço
esterno
antebraço
punho
metacarpo
pata anterior
cotovelo
peito /caixa
torácica
linha
inferior
flanco
linha
abdominal
perna
joelho
articulação do jarrete
metatarso
pata posterior
cauda
coxa
ísquio

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Labrador retriever

  • 1. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8 Padrão FCI No 122 12/01/2011 Esta ilustração não representa necessariamente o exemplo ideal da raça. © M.Davidson, illustr. NKU Picture Library Padrão Oficial da RaçaPadrão Oficial da RaçaPadrão Oficial da RaçaPadrão Oficial da RaçaPadrão Oficial da Raça LABRADOR RETRIEVERLABRADOR RETRIEVERLABRADOR RETRIEVERLABRADOR RETRIEVERLABRADOR RETRIEVER
  • 2. 2 St. FCI No 122 / 12.11.2011 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à Fédération Cynologique Internationale TRADUÇÃO: Claudio Nazaretian Rossi. REVISÃO: Roberto Rodrigues Jr. PAÍS DE ORIGEM: Grã-Bretanha. DATA DE PUBLICAÇÃO DO PADRÃO OFICIAL VÁLIDO: 13.10.2010. UTILIZAÇÃO: Cão de caça. CLASSIFICAÇÃO F.C.I.: Grupo 8 -Retrievers, Levantadores e Cães d’Água. Seção 1 - Retrievers. Sujeito à prova de trabalho para campeonato internacional. NOME NO PAÍS DE ORIGEM: Labrador Retriever. Sergio Meira Lopes de Castro Presidente da CBKC Roberto Cláudio Frota Bezerra Presidente do Conselho Cinotécnico Atualizado em: 19 de março de 2015. Importante: Essatraduçãoéapenasparagerarumafacilidadeaosinteressados quenãodominamosidiomasoficiaisdaFCI.
  • 3. 3 St. FCI No 122 / 12.11.2011 LABRADOR RETRIEVER BREVE RESUMO HISTÓRICO: Popularmente considera-se que o Labrador Retriever teve origem na costa de Terra Nova, onde os pescadores foram vistos usando um cão de aparência semelhante para recuperar peixes. Um excelente cão de água; pelo resistente às intempéries e cauda singular, comparada à de uma lontra devido à sua forma, enfatizam essa característica. Comparativamente falando, o Labrador não é uma raça muito antiga, tendo sido formado o clube da raça em 1916 e o Clube do Labrador Amarelo foi fundado em 1925. Foi nas provas de campo que o Labrador encontrou a fama cedo, tendo sido originalmente introduzido nesta atividade no final de 1800 pelo Coronel Peter Hawker e pelo Conde de Malmesbury. Foi um cão chamado de Malmesbury Tramp, descrito por Lorna, Condessa de Howe, uma das raízes do atual Labrador. APARÊNCIA GERAL: Fortemente constituído, curto, muito ativo; (o que se opõe a excesso de peso ou substância) crânio largo; peito e costelas largos e profundos; lombo e posteriores largos e fortes. COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: Bom temperamento; muito ágil; excelente faro; cuidadoso ao recolher a caça (boca macia); apaixonado por água. Capaz de se adaptar em qualquer lugar; companheiro fiel. Inteligente, vivo e obediente, com muita vontade de agradar. De natureza amigável, sem nenhum traço de agressividade ou de timidez. CABEÇA REGIÃO CRANIANA Crânio: Largo. Bem definido, sem bochechas carnudas. Stop: Definido. REGIÃO FACIAL Trufa: Larga, narinas bem desenvolvidas. Focinho: Poderoso, não pontudo.
  • 4. 4 St. FCI No 122 / 12.11.2011 Maxilares / Dentes: Maxilares de tamanho médio; maxilares e dentes fortes, com uma perfeita, regular e completa mordedura em tesoura, isto é, os dentes superiores recobrem os dentes inferiores e são inseridos ortogonalmente aos maxilares. Olhos: De tamanho médio, expressando inteligência e bom temperamento; de cor marrom ou avelã. Orelhas: Nem grandes, nem pesadas, pendentes rente à cabeça e inseridas bem para trás. PESCOÇO: Seco, forte, poderoso, inserido em ombros bem colocados. TRONCO Dorso: Linha superior nivelada. Lombo: Largo, curto e forte. Peito: De boa largura e profundidade, com costelas bem arqueadas em barril - esse efeito não deve ser produzido por peso excessivo. CAUDA: Característica da raça. Muito grossa na base, afinando gradualmente até a ponta; de tamanho médio, sem franjas, mas coberta completamente por pelos curtos, espessos e densos, dando uma aparência “arredondada”, descrita como “cauda de lontra”. Pode ser portada alegremente, mas sem curvar sobre o dorso. MEMBROS ANTERIORES Aparência geral: Retos do cotovelo ao solo, quando vistos de frente ou de perfil. Ombros: Longos e oblíquos. Antebraços: De boa ossatura e retos. Patas: Redondas, compactas; dedos bem curvados e almofadas bem desenvolvidas. POSTERIORES Aparência geral: Bem desenvolvidos; sem inclinação para a cauda.
  • 5. 5 St. FCI No 122 / 12.11.2011 Joelhos: Bem angulados. Jarretes: Bem descidos. Jarretes de vaca são altamente indesejáveis. Patas: Redondas, compactas; dedos bem curvados e almofadas bem desenvolvidas. MOVIMENTAÇÃO: Livre, cobrindo adequadamente o terreno. Os membros anteriores e posteriores se movimentam planos e retos. PELAGEM Pelo: Característico; curto, denso, sem ser ondulado e sem franjas, dando a impressão de ser bastante duro ao toque; o subpelo é resistente às intempéries. COR: Inteiramente preto, amarelo ou fígado/chocolate. O amarelo vai do creme claro ao vermelho da raposa. Pequena mancha branca no peito é permitida. TAMANHO Altura ideal na cernelha: Machos: 56 a 57 cm. Fêmeas: 54 a 56 cm. FALTAS: Qualquer desvio dos termos deste padrão deve ser considerado como falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade e seus efeitos na saúde e bem estar do cão e em sua habilidade para executar seu trabalho tradicional. FALTAS DESQUALIFICANTES • Agressividade ou timidez excessiva. • Todo cão que apresentar qualquer sinal de anomalia física ou de comportamento deve ser desqualificado. NOTAS: • Os machos devem apresentar os dois testículos, de aparência normal, bem descidos e acomodados na bolsa escrotal. • Somente os cães clinicamente e funcionalmente saudáveis e com conformação típica da raça deveriam ser usados para a reprodução. As últimas modificações estão em negrito.
  • 6. 6 St. FCI No 122 / 12.11.2011 ASPECTOS ANATÔMICOS crânio inserção da cauda garupalombodorso cernelha escápula pescoço crista nuca orelha olho stop cara cana nasal trufa focinho maxilar superior queixo maxilar inferior comissura labial bochecha garganta ponta do ombro ponta do peito braço esterno antebraço punho metacarpo pata anterior cotovelo peito /caixa torácica linha inferior flanco linha abdominal perna joelho articulação do jarrete metatarso pata posterior cauda coxa ísquio