O documento discute a tecnologia de grupos como estratégia de cuidados em enfermagem. Apresenta as origens e definições de grupos, fatores que contribuem para seu sucesso, como planejar atividades grupais e aspectos da condução e finalização de grupos. Destaca a importância da abordagem baseada nos princípios de Paulo Freire e a necessidade de capacitação dos enfermeiros nesta estratégia.
O acompanhante terapêutico (AT) é um recurso potente, frente a situação delicadas e complexas em Saúde Mental, promovendo reintegração do paciente pós internação psiquiátrica, bem como, uma forma de evitar a internação.
Clinica de dependência química Curitiba
Drogas ficaram mais potentes e baratas nos últimos 20 anos, diz estudo com foco na dependência química.
Estudo também aponta que o crescimento na apreensão de drogas não teve efeito correspondente no consumo
Maconha está entre as drogas que, segundo estudo canadense, deveriam ser descriminalizadas
Uma pesquisa realizada no Canadá revelou que as drogas tornaram-se mais baratas e mais puras ao redor do mundo nos últimos 20 anos, sugerindo um "fracasso" dos esforços para conter a produção, consumo e tráfico de entorpecentes.
O estudo do International Centre for Science in Drug Policy (Centro Internacional para a Ciência em Políticas de Drogas, Clinica de dependência química Curitiba) foi publicado na revista científica British Medical Journal Open e avaliou programas de contenção e vigilância de governos de diferentes países.
De acordo com os responsáveis pela pesquisa, os governos deveriam passar a considerar o uso de drogas um aspecto de saúde pública, e não um assunto para a Justiça. "Nós deveríamos procurar implementar políticas que colocam a saúde e a segurança no topo das nossas prioridades, e considerar o uso de drogas como um aspecto de saúde pública, ao invés de um problema para a Justiça criminal", diz Evan Wood, um dos responsáveis pelo estudo.
"Com o reconhecimento do improvável sucesso dos esforços para reduzir o fornecimento de drogas, dependencia quimica, há uma necessidade clara para aumentar o tratamento do vício e de outras estratégias para diminuir de forma efetiva os danos relacionados ao uso de drogas", complementa.
Preços, pureza e disponibilidade
De forma geral, os números compilados pelo centro canadense mostram que entre 1990 e 2010 os preços das drogas caíram, enquanto a pureza e a potência aumentaram. Na região andina (Peru, Bolívia e Colômbia) a apreensão de folhas de coca aumentou em quase 200% entre 1990 e 2007, mas isso não levou a uma grande redução do consumo de cocaína em pó nos Estados Unidos, colocando em xeque as políticas públicas focadas na contenção do fornecimento de entorpecentes.
Nós deveríamos procurar implementar políticas (Clinica de dependência química Curitiba) que colocam a saúde e a segurança no topo das nossas prioridades, e considerar o uso de drogas como um aspecto de saúde pública, ao invés de um problema para a Justiça criminal
Evan Wood
Na Europa, o preço médio das drogas à base de ópio e da cocaína, reajustados de acordo com a inflação e o grau de pureza, diminuíram em 74% e 51% respectivamente entre 1990 e 2010. Além disso, as drogas estão mais puras e mais disponíveis ao redor do mundo.
Os números do relatório mostram que houve um aumento significativo em diversos países com relação à apreensão de cocaína, heroína e maconha, conforme os registros governamentais desde 1990.
O acompanhante terapêutico (AT) é um recurso potente, frente a situação delicadas e complexas em Saúde Mental, promovendo reintegração do paciente pós internação psiquiátrica, bem como, uma forma de evitar a internação.
Clinica de dependência química Curitiba
Drogas ficaram mais potentes e baratas nos últimos 20 anos, diz estudo com foco na dependência química.
Estudo também aponta que o crescimento na apreensão de drogas não teve efeito correspondente no consumo
Maconha está entre as drogas que, segundo estudo canadense, deveriam ser descriminalizadas
Uma pesquisa realizada no Canadá revelou que as drogas tornaram-se mais baratas e mais puras ao redor do mundo nos últimos 20 anos, sugerindo um "fracasso" dos esforços para conter a produção, consumo e tráfico de entorpecentes.
O estudo do International Centre for Science in Drug Policy (Centro Internacional para a Ciência em Políticas de Drogas, Clinica de dependência química Curitiba) foi publicado na revista científica British Medical Journal Open e avaliou programas de contenção e vigilância de governos de diferentes países.
De acordo com os responsáveis pela pesquisa, os governos deveriam passar a considerar o uso de drogas um aspecto de saúde pública, e não um assunto para a Justiça. "Nós deveríamos procurar implementar políticas que colocam a saúde e a segurança no topo das nossas prioridades, e considerar o uso de drogas como um aspecto de saúde pública, ao invés de um problema para a Justiça criminal", diz Evan Wood, um dos responsáveis pelo estudo.
"Com o reconhecimento do improvável sucesso dos esforços para reduzir o fornecimento de drogas, dependencia quimica, há uma necessidade clara para aumentar o tratamento do vício e de outras estratégias para diminuir de forma efetiva os danos relacionados ao uso de drogas", complementa.
Preços, pureza e disponibilidade
De forma geral, os números compilados pelo centro canadense mostram que entre 1990 e 2010 os preços das drogas caíram, enquanto a pureza e a potência aumentaram. Na região andina (Peru, Bolívia e Colômbia) a apreensão de folhas de coca aumentou em quase 200% entre 1990 e 2007, mas isso não levou a uma grande redução do consumo de cocaína em pó nos Estados Unidos, colocando em xeque as políticas públicas focadas na contenção do fornecimento de entorpecentes.
Nós deveríamos procurar implementar políticas (Clinica de dependência química Curitiba) que colocam a saúde e a segurança no topo das nossas prioridades, e considerar o uso de drogas como um aspecto de saúde pública, ao invés de um problema para a Justiça criminal
Evan Wood
Na Europa, o preço médio das drogas à base de ópio e da cocaína, reajustados de acordo com a inflação e o grau de pureza, diminuíram em 74% e 51% respectivamente entre 1990 e 2010. Além disso, as drogas estão mais puras e mais disponíveis ao redor do mundo.
Os números do relatório mostram que houve um aumento significativo em diversos países com relação à apreensão de cocaína, heroína e maconha, conforme os registros governamentais desde 1990.
Apresentação realizada no III Seminário do Laboratório de Inovação às Condições Crônicas Internacional de Atenção às Condições Crônicas em Santo Antônio do Monte, por Renata Cristine de Oliveira, consultora do Centro Integrado de Referência Secundária Viva Vida Hiperdia/Fundação de Saúde/Santo Antônio do Monte – MG.
Belo Horizonte, 12 de novembro de 2014.
Apresentação realizada no III Seminário do Laboratório de Inovação às Condições Crônicas Internacional de Atenção às Condições Crônicas em Santo Antônio do Monte, por Renata Cristine de Oliveira, consultora do Centro Integrado de Referência Secundária Viva Vida Hiperdia/Fundação de Saúde/Santo Antônio do Monte – MG.
Belo Horizonte, 12 de novembro de 2014.
Um grupo, sem alguém que o conduza torna-se fonte de anarquia, de desunião e dificilmente chegará a qualquer lugar ou concluirá com êxito qualquer trabalho. Sem um chefe, o grupo é um corpo sem cabeça, que independente da boa vontade de cada integrante, cujo esforço, inclusive poderá ser oposto ao de outrem, queima esforços desnecessariamente, esforços que poderiam ser empregados proveitosamente em benefício do conjunto, bastando que alguém do grupo adotasse a iniciativa de coordenar o empenho comum na direção desejada
TCC Monica C Ciongoli. O processo de coaching usando a psicologia positivaFábio Munhoz
TCC Monica C Ciongoli. O processo de coaching usando a psicologia positiva.
Trabalho de conclusão do curso online de psicologia positiva do CEPP. http://psicologiapositiva.ning.com/
Uma parte do assuntos que abordo no treinamento "Trabalho em Equipe" são as 8 características das equipes eficazes. Espero que seja útil para você e sua equipe!
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. CONDUÇÃO DE GRUPOS:
experiências pessoais
• Grupo de gestantes dificuldades + imaturidade =
fracasso;
• Grupo de pessoas obesas atividades realizadas,
discussões, motivação, grupo multiprofissional,
disposição, dinâmica = sucesso;
• Grupo de pessoas com DM2 Abordagem baseada
no Itinerário de Pesquisa de Paulo Freire Círculos de
Cultura, dificuldades, aprendizado pessoal, construção
de novos conhecimentos = sucesso mútuo.
3. De onde surgiram os grupos?
• Natureza gregária do homem;
• Surgiram na Grécia antiga serviam para que
os comandantes e grandes lideres discutissem
táticas de guerra;
• Reduzida consciência conceitual e reduzida
utilização como um recurso e saúde.
4. O que é um grupo?
• Zimerman (1993) indica algumas condições básicas
para caracterizarmos um grupo, quer sejam de
natureza operativa ou terapêutica:
“Um grupo não é meramente um somatório de pessoas;
pelo contrário, ele se constitui como uma nova
entidade, com leis, mecanismos próprios, específicos e
pactuados, onde todos os integrantes estão reunidos
em nome de uma tarefa ou motivo em comum. Seu
tamanho não pode exceder o limite que ponha em risco
seu funcionamento e sua comunicação, seja ela visual,
auditiva ou conceitual.”
5. Quando começaram a ser
considerados recurso
terapêutico?
• Pratt no Hospital Geral de Massachusserts, nos EUA
em 1950 primeiras experiências de grupo enquanto
tecnologia terapêutica;
• Iniciaram com pacientes tuberculosos reuniões para
explicar sobre a doença, cuidados e medidas de
higiene necessárias para contenção dela ;
• Mais tarde, foi utilizada junto a pessoas com diabetes
e cardíacos;
6. Quando começaram a ser
considerados recurso
terapêutico?
• Partia do pressuposto de que os resultados do
tratamento dependiam, entre outros fatores, da
influencia benéfica de uma pessoa sobre a outra;
• A solidão, o pessimismo, a depressão e demais efeitos
psicológicos advindos da doença poderiam ser aliviados
pelo suporte emocional oferecido por pessoas que
vivenciam situações semelhantes.
• Psicoterapia de grupo segunda guerra soldados
feridos em combate;
• Década de 30 Kurt e Lewin instituem o termo
“dinâmica de grupo” e o torna também um campo de
estudos.
7. Quando começaram a ser
considerados recurso
terapêutico?
• Mediante diversos estudos desenvolvidos, o grupo foi e é
considerada uma ferramenta de grande valia para auxílio
às pessoas que convivem com patologias de longo curso,
sendo uma tecnologia leve, barata, de fácil aplicação e
que é geralmente, muito bem aceita pelos participantes;
• A partir da década de 60 técnicas grupais tem sido
amplamente divulgadas e utilizadas, indicadas para o
desenvolvimento da sensibilidade, experiência, empatia,
crescimento pessoal, expansão mental e encontro de
pessoas estar junto!
8. Enfermagem como
coordenadora de grupos
• Necessita de algumas especificidades do
coordenador/moderador, de modo a favorecer o
desenvolvimento do grupo.
• Nota-se que os trabalhos publicados pela enfermagem
brasileira, versando sobre grupos, evidenciam a reduzida
capacitação que o enfermeiro possui para o
desenvolvimento desta tarefa;
• O profissional enfermeiro tem poucas oportunidades e
formação de conhecer e aplicar os aspectos teóricos-
vivenciais do trabalho grupal, seus tipos, abordagens e
métodos.
9. Caracterizando aspectos
estruturais do grupo
• Quanto aos seus objetivos:
Oferecer suporte ajustamento às mudanças,
enfrentamento de crises, superação e adaptação;
Realizar tarefas capacitação em altas, uso de
terapias ocupacionais, adoção de novas práticas;
Socializar pessoas com episódio de perda ou sem
vínculos sociais;
Aprender mudanças de comportamentos alteração
de rotinas, adoção de novos hábitos;
Treinar relações humanas grupos de trabalho;
Oferecer psicoterapia mais específico do terapeuta,
com foco na mudança de comportamento e pensamento
10. Caracterizando aspectos
estruturais do grupo
• Quanto a sua estrutura:
Tipo de participantes grupo participativo, passivo,
homogêneo e heterogêneo;
Nível de prevenção ligada ao tipo de participantes e
as causas/doenças que suscitaram a busca;
Grau de estrutura agenda fechada ou aberta,
entrada ou saída de participantes;
Variáveis físicas adequação das condições físicas e
funcionais: local, recursos, tempo, duração, número de
pessoas, coordenadores, atividades realizadas;
Atividades realizadas palestras, discussões, grupos
focais, recursos manuais, oficinas, discussões,
reflexões, depoimentos, orações, entre outros.
11. FATORES CURATIVOS DO
GRUPO
• 11 (Irving Yalom, 1975)
1. Instilação de Esperança Esperança de cura, de que
as coisas podem ser diferentes, compreender que não
está sozinho;
2. Universalidade A exposição e troca das situações
vivenciadas alimentam a esperança;
3. Oferta de informações Informações oferecidas
no grupo, por quaisquer que seja o participantes;
Perguntas, dúvidas e anseios; cuidado com a
monopolização de perguntas;
4. Altruísmo Experiência de compartilhar um pouco de
si com os outros setting grupal quanto mais existir,
mais os laços serão estreitados.
12. FATORES CURATIVOS DO
GRUPO
5. Reedição corretiva do grupo primário familiar
convivência e enfrentamento de condições associadas ao
seu ambiente familiar figuras parentais;
6. Desenvolvimento de técnicas de socialização
mesmo não sendo o foco central do grupo, acaba
ocorrendo devido estreitamento de laços e sala de
espelhos;
7. Imitação de comportamentos os membros do
grupo tornam-se modelos ou passam a adotar práticas
semelhantes às dos demais participantes;
8. Aprendizado pessoal o participante vivencia novas
experiências dentro e fora do grupo. Quando ocorre o
feed-back aumenta o aprendizado.
13. FATORES CURATIVOS DO
GRUPO
9. Coesão Grupal Vínculo dos participantes com o
coordenador, com os demais membros entre si e do grupo
como um todo;
10. Catarse soma de espontaneidades, avanços e
superações, em que se multiplicam as manifestações,
criatividade e reciprocidades do grupo está
intimamente ligada à coesão grupal;
11. Fatores existenciais elementos do processo
grupal que ajudam seus membros a lidarem com
sentimentos; ajudam as pessoas a pensarem como e se
conseguiram modificar-se a partir do grupo.
Não se pode garantir que todos estes fatores estarão
presentes ao mesmo tempo na vida do grupo
observáveis em diferentes estágios.
14. Planejando e desenvolvendo
atividades grupais
Seleção dos participantes como etapa básica;
Participantes com diagnósticos comuns ou mesma
finalidade;
Estabelecimento de objetivos e metas conjuntas;
Observação do poder cognitivo, disposição, interesse dos
participantes para trabalhar em grupos;
Contrato de trabalho pactuação de dia, duração,
horário de início e fim, tamanho do grupo (que possibilite
a efetividade, interação e participação de todos) e
horários para intervalo;
Cuidar do ambiente e recursos a serem utilizados;
Cautela no período de “aproximação”;
15. Planejando e desenvolvendo
atividades grupais
Momentos de silencio são comuns; porém deve-se insistir
para que todos se manifestem e evitar a monopolização;
Cuidar para não falar e ditar regras;
Oferecer diferentes formas de se comunicar e se
expressar;
Quando da coesão grupal, manter-se em silencio,
avaliando e observando as manifestações, expressões,
posicionamentos e repudias;
Deixar sempre claro os objetivos do grupo, somados às
necessidades dos participantes;
Delimitar se trata-se de grupo aberto ou fechado;
Prevenir a formação de subgrupos;
Contar com a colaboração de um auxiliar.
16. Finalizando o grupo
A finalização do grupo é tão importante quanto seu início;
Uma pessoa poderá sair do grupo porque já atingiu seu
objetivo, o que pode influenciar outros participantes
grupo recebendo seu atestado de alta;
Perdas excessivas também podem sinalizar o momento de
finalizar um grupo ou de promover grandes mudanças;
É importante preparar o grupo para sua finalização, por
meio de discussões sobre o alcance de metas de cada
participante;
A avaliação do progresso dos membros de modo individual
e no grupo como um todo, deve ser utilizada para que
eles possam visualizar os avanços obtidos mediante seus
próprios esforços.
17. Vá até as pessoas. Aprenda com elas. Viva com
elas. Ame-as... Comece com aquilo que elas
sabem, e de posse disso, construa com aquilo
que elas têm. Pois o melhor líder é aquele que,
quando o trabalho estiver pronto, quando a
tarefa estiver cumprida, as pessoas dirão: Não
fizemos isto sozinhas.
(Lao Tzu)