Este documento fornece um resumo sobre energia elétrica, abrangendo sua geração, transmissão e distribuição. Também discute correntes trifásicas, tensões em circuitos trifásicos e componentes de proteção elétrica. O objetivo é fornecer conceitos básicos de eletrotécnica.
Este documento fornece informações básicas sobre geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. Explica que a energia elétrica é gerada através de fontes como térmica, nuclear e hídrica e transmitida em alta tensão para centros de distribuição, onde a voltagem é reduzida para consumidores.
O documento discute a energia elétrica, incluindo sua geração principalmente em usinas hidrelétricas, sua importância para a sociedade moderna e como é distribuída através de redes elétricas. Também aborda o cálculo do consumo de energia elétrica e a importância do uso consciente desta energia.
1) O documento discute os conceitos básicos de energia elétrica, incluindo sua história, geração, transmissão e usos no mundo.
2) É apresentada a constituição da matéria e como a energia elétrica é gerada através da criação de diferenças de potencial.
3) Detalhes sobre pioneiros como Oested e experimentos iniciais que levaram ao desenvolvimento da eletricidade são resumidos.
O documento descreve como a energia elétrica é gerada e distribuída, mencionando usinas hidrelétricas, solares e nucleares. Explica que a energia gerada é levada para subestações e linhas de transmissão antes de chegar às casas através de tomadas e aparelhos elétricos. Adverte sobre os perigos da energia elétrica.
O documento discute os principais tópicos sobre produção e consumo de energia elétrica, incluindo: 1) as principais formas de geração de energia como hidrelétricas, solares, termelétricas e nucleares; 2) como a energia é transmitida das usinas até as residências; e 3) a importância da economia de energia dado os problemas com a escassez de energia não renovável.
Em contexto contemporâneo, a energia elétrica caracteriza-se como um dos principais bens de produção da humanidade. Utilizando-a como fonte energética é possível realizar uma ampla variedade de trabalho, que vão desde a aplicação para alimentação de máquinas, até o abastecimento de residências. Possibilitando, assim, a execução de um conjunto de tarefas presente no cotidiano, ou em meio industrial.
Devido ao imenso crescimento das demandas por energia elétrica em todo o mundo, surgiu a preocupação com a diversificação dos métodos de obtenção dessa energia. Naquele período, a energia era proveniente de processos deveras agressivos à natureza, como as usinas termelétricas. Além de utilizarem recursos tidos como “esgotáveis”, como os combustíveis fósseis, as denominadas fontes não renováveis de energia.
Tendo em vista a recorrente preocupação com a preservação das riquezas naturais do planeta, bem como a garantia da continuação da obtenção desse tipo de energia, surgiu dentro desse contexto, as fontes de energia alternativa. Estas consistem em métodos de geração de energia elétrica, que utilizam como fonte geradora recursos tidos como “inesgotáveis”, como a energia solar, e são denominadas fontes renováveis de energia.
O objetivo desse trabalho é efetuar um estudo analítico e descritivo acerca das principais fontes de energias renováveis e não renováveis da atualidade. Pretende-se apresentar o princípio de funcionamento das energias provenientes de usinas termelétricas, hidrelétricas, eólica, de energia solar, maremotriz, e nuclear, apontando os prós e contras da utilização de cada uma dessas fontes energéticas.
impactos ambientais causados na produçao de energiaeyshilla
O documento descreve diversas fontes de energia renováveis, incluindo energia hidrelétrica, eólica, das marés, térmica e fotovoltaica. A energia hidrelétrica é a principal fonte de energia no Brasil devido aos grandes recursos hídricos, enquanto a energia eólica e fotovoltaica ainda são pouco utilizadas no país, apesar do potencial.
O documento discute a geração, transmissão e distribuição de energia elétrica no Brasil. Aborda as principais fontes de geração como hidrelétrica, termelétrica e nuclear, com foco na Companhia Hidrelétrica do São Francisco. Também menciona a importância de uma boa iluminação nos ambientes de trabalho e estudo e os tipos de lâmpadas mais utilizados. Por fim, lista os principais elementos de uma instalação elétrica residencial e a necessidade de uso consciente da energia.
Este documento fornece informações básicas sobre geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. Explica que a energia elétrica é gerada através de fontes como térmica, nuclear e hídrica e transmitida em alta tensão para centros de distribuição, onde a voltagem é reduzida para consumidores.
O documento discute a energia elétrica, incluindo sua geração principalmente em usinas hidrelétricas, sua importância para a sociedade moderna e como é distribuída através de redes elétricas. Também aborda o cálculo do consumo de energia elétrica e a importância do uso consciente desta energia.
1) O documento discute os conceitos básicos de energia elétrica, incluindo sua história, geração, transmissão e usos no mundo.
2) É apresentada a constituição da matéria e como a energia elétrica é gerada através da criação de diferenças de potencial.
3) Detalhes sobre pioneiros como Oested e experimentos iniciais que levaram ao desenvolvimento da eletricidade são resumidos.
O documento descreve como a energia elétrica é gerada e distribuída, mencionando usinas hidrelétricas, solares e nucleares. Explica que a energia gerada é levada para subestações e linhas de transmissão antes de chegar às casas através de tomadas e aparelhos elétricos. Adverte sobre os perigos da energia elétrica.
O documento discute os principais tópicos sobre produção e consumo de energia elétrica, incluindo: 1) as principais formas de geração de energia como hidrelétricas, solares, termelétricas e nucleares; 2) como a energia é transmitida das usinas até as residências; e 3) a importância da economia de energia dado os problemas com a escassez de energia não renovável.
Em contexto contemporâneo, a energia elétrica caracteriza-se como um dos principais bens de produção da humanidade. Utilizando-a como fonte energética é possível realizar uma ampla variedade de trabalho, que vão desde a aplicação para alimentação de máquinas, até o abastecimento de residências. Possibilitando, assim, a execução de um conjunto de tarefas presente no cotidiano, ou em meio industrial.
Devido ao imenso crescimento das demandas por energia elétrica em todo o mundo, surgiu a preocupação com a diversificação dos métodos de obtenção dessa energia. Naquele período, a energia era proveniente de processos deveras agressivos à natureza, como as usinas termelétricas. Além de utilizarem recursos tidos como “esgotáveis”, como os combustíveis fósseis, as denominadas fontes não renováveis de energia.
Tendo em vista a recorrente preocupação com a preservação das riquezas naturais do planeta, bem como a garantia da continuação da obtenção desse tipo de energia, surgiu dentro desse contexto, as fontes de energia alternativa. Estas consistem em métodos de geração de energia elétrica, que utilizam como fonte geradora recursos tidos como “inesgotáveis”, como a energia solar, e são denominadas fontes renováveis de energia.
O objetivo desse trabalho é efetuar um estudo analítico e descritivo acerca das principais fontes de energias renováveis e não renováveis da atualidade. Pretende-se apresentar o princípio de funcionamento das energias provenientes de usinas termelétricas, hidrelétricas, eólica, de energia solar, maremotriz, e nuclear, apontando os prós e contras da utilização de cada uma dessas fontes energéticas.
impactos ambientais causados na produçao de energiaeyshilla
O documento descreve diversas fontes de energia renováveis, incluindo energia hidrelétrica, eólica, das marés, térmica e fotovoltaica. A energia hidrelétrica é a principal fonte de energia no Brasil devido aos grandes recursos hídricos, enquanto a energia eólica e fotovoltaica ainda são pouco utilizadas no país, apesar do potencial.
O documento discute a geração, transmissão e distribuição de energia elétrica no Brasil. Aborda as principais fontes de geração como hidrelétrica, termelétrica e nuclear, com foco na Companhia Hidrelétrica do São Francisco. Também menciona a importância de uma boa iluminação nos ambientes de trabalho e estudo e os tipos de lâmpadas mais utilizados. Por fim, lista os principais elementos de uma instalação elétrica residencial e a necessidade de uso consciente da energia.
Este documento descreve um curso técnico em meio ambiente e manutenção de infraestrutura escolar. O curso ensina sobre equipamentos elétricos e eletrônicos, iluminação, consumo de energia, instalações elétricas e manutenção de equipamentos. O objetivo é capacitar funcionários da educação para melhor gerenciar a infraestrutura e recursos das escolas de forma eficiente e sustentável.
O documento descreve a rede elétrica em Portugal, incluindo sua produção, transporte e distribuição. A produção é feita principalmente por meio de energia hidrelétrica, eólica e solar. A energia é transportada em alta tensão e distribuída para casas e empresas em baixa tensão. A rede elétrica portuguesa é gerida principalmente pela REN e EDP.
O documento descreve os principais tipos de usinas geradoras de energia elétrica, incluindo hidrelétricas, termelétricas, nucleares, eólicas e solares. As hidrelétricas transformam energia hidráulica em energia elétrica por meio de turbinas. As termelétricas aquecem água para gerar vapor e mover turbinas, porém liberam poluentes. Usinas nucleares usam fissão nuclear para aquecer água e gerar energia, mas apresentam riscos de acidentes radiat
Geracao, Transmissao e Distribuicao de Energia Eletricathiago oda
Este documento resume uma aula sobre geração, transmissão e consumo de energia elétrica. Aborda os principais tipos de geração no Brasil incluindo hidrelétricas, termelétricas convencionais e nucleares, além de energias eólica e solar. Explica o funcionamento dessas usinas, seus impactos e vantagens.
1) O documento discute os diferentes tipos de produção de energia elétrica em larga escala, incluindo usinas hidrelétricas, termelétricas, eólicas, nucleares, solares e geotérmicas.
2) Usinas hidrelétricas geram energia usando a força da água de rios represada para girar turbinas e geradores, enquanto usinas termelétricas queimam combustíveis fósseis para aquecer a água e produzir vapor para as turbinas.
3) D
O documento discute diversas fontes de energia elétrica, incluindo hidrelétricas, eólicas, solares, termoelétricas e nucleares. Ele descreve como cada tipo de usina gera eletricidade, seus benefícios, impactos e como funciona especificamente uma hidrelétrica.
Esse slide fala,sobre onde é ela gerada a energia.Fala como é
produzida e aonde.Descreve os eletrônicos e eletrodomésticos,que utiliza essa energia.
A energia elétrica é a mais utilizada,por ter baixo índice de
produção.A maior parte da energia elétrica,é produzida na usina hidrelétrica,mais pode ser produza na usina eólica,solar,
termoelétrica entre outros.
A produção de energia elétrica no Brasil depende principalmente de usinas hidrelétricas, termelétricas e nucleares. As usinas hidrelétricas, responsáveis por 80% da produção, são a fonte mais vantajosa devido aos recursos hídricos do país. Entre as principais usinas hidrelétricas estão Itaipu, Tucuruí e Sobradinho.
O documento discute hidrelétricas no Brasil, incluindo seu histórico, funcionamento, principais usinas como Itaipu, Chesf e os projetos no Rio Madeira. Ele fornece detalhes sobre as etapas de geração de energia hidrelétrica, além de estatísticas e curiosidades sobre as maiores usinas do país.
Este documento descreve o que é energia térmica e como usinas termoelétricas geram eletricidade através da queima de combustíveis. A energia térmica está associada à temperatura e ao movimento das partículas de um sistema. Usinas termoelétricas convertem a energia térmica em energia cinética de vapor d'água e depois em energia elétrica por meio de turbinas e geradores. O documento também discute vantagens, desvantagens e impactos ambientais dessas usinas.
Usinas nucleares geram eletricidade aquecendo água com energia nuclear para produzir vapor, que gira turbinas acopladas a geradores. O vapor é resfriado e reciclado no processo. Diferentemente de usinas térmicas que usam combustíveis fósseis, usinas nucleares usam urânio enriquecido como combustível.
Usina hidrelétrica Allana Nicacio e Daniel Gazelleallananicacio
O documento descreve como funcionam usinas hidrelétricas, transformando a energia cinética da água em energia elétrica por meio de turbinas e geradores. Também discute os impactos ambientais causados pela inundação de florestas e a formação de reservatórios, bem como as vantagens de ser uma fonte renovável de baixo custo.
Projeto de pesquisa aproveitamento energia térmica chuveiroPaulo Sergio
O documento descreve um projeto de pesquisa sobre o reaproveitamento de calor em chuveiros elétricos realizado por estudantes da Universidade Federal de São João del Rei. O projeto tem como objetivo aumentar a eficiência energética dos chuveiros através da utilização de um trocador de calor que reaproveita o calor da água quente que sai do chuveiro. O documento apresenta a introdução do tema, revisão bibliográfica, metodologia, planejamento, cronograma e recursos utilizados no projeto.
Este documento descreve diferentes tipos de energia solar renovável, incluindo energia solar térmica, solar termoelétrica e solar fotovoltaica. Detalha os principais componentes destes sistemas como painéis solares, células fotovoltaicas de silício e aplicações como aquecimento de água e produção de eletricidade.
A energia hidrelétrica é uma fonte renovável de energia, porém sua geração causa impactos ambientais como emissão de gases do efeito estufa, inundação de áreas e destruição de ecossistemas. Embora o Brasil seja um dos maiores produtores de energia hidrelétrica, alternativas mais sustentáveis como a energia eólica devem ser priorizadas.
Trabalho desenvolvido para a turma de Eletricistas Industriais do SENAI-ARAGUAINA POR FERNANDO PEREIRA, com o objetivo de mostrar aos alunos o que é uma Usina Hidrelétrica e sua importância.
Uma usina hidrelétrica produz energia elétrica aproveitando o potencial hidráulico de um rio, com barragens que represam a água e turbinas que convertem a energia cinética da água em energia elétrica. A maior hidrelétrica do mundo fica na China e a segunda maior é a de Itaipu entre o Brasil e o Paraguai.
O documento descreve as diferentes fontes de energia, classificando-as em renováveis e não renováveis, primárias e secundárias, convencionais e alternativas. Também aborda os principais tipos de usinas de geração de energia elétrica - hidrelétricas, termelétricas e nucleares - e seus impactos.
O documento descreve três tipos de usinas de geração de energia elétrica: usinas hidrelétricas, que usam a energia potencial da água de rios; usinas termelétricas, que queimam combustíveis fósseis para mover turbinas; e usinas nucleares, que usam reações nucleares para ferver água e gerar vapor. Cada tipo de usina é descrito quanto à sua importância, funcionamento, utilização e possíveis impactos ambientais.
Histórico das hidrelétricas no brasil e no mundoUNIVAG
INTRODUÇÃO 5
DESENVOLVIMENTO 6
Usina de Acumulação 8
Usinas de Desvio 9
Usinas de Armazenamento Bombeado 9
USINAS HIDRELÉTRICAS NO BRASIL 10
USINAS HIDRELÉTRICAS NO MUNDO 12
Vantagens 13
Desvantagens 13
CONCLUSÃO 14
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. 15
El documento describe los pasos para calcular el diseño de un tablero. Estos incluyen determinar el número de vigas basado en la luz y ancho, obtener las características mecánicas de cada viga y del tablero, determinar las acciones de cálculo como peso propio y cargas, calcular los esfuerzos longitudinales en el tablero, predimensionar el pretensado de las vigas, comprobar los estados límite últimos de flexión y cortante, y calcular la armadura de la losa y vigas.
O documento descreve três principais sistemas de controle digital: Sistemas Digitais de Controle Distribuído (SDCD) para processos contínuos complexos, Sistemas de Controle Supervisório e Aquisição de Dados (SCADA) para processos simples com operações de liga-desliga, e Controladores Lógicos Programáveis (CLP) para alarmes, intertravamentos e coleta de dados no SCADA.
Este documento descreve um curso técnico em meio ambiente e manutenção de infraestrutura escolar. O curso ensina sobre equipamentos elétricos e eletrônicos, iluminação, consumo de energia, instalações elétricas e manutenção de equipamentos. O objetivo é capacitar funcionários da educação para melhor gerenciar a infraestrutura e recursos das escolas de forma eficiente e sustentável.
O documento descreve a rede elétrica em Portugal, incluindo sua produção, transporte e distribuição. A produção é feita principalmente por meio de energia hidrelétrica, eólica e solar. A energia é transportada em alta tensão e distribuída para casas e empresas em baixa tensão. A rede elétrica portuguesa é gerida principalmente pela REN e EDP.
O documento descreve os principais tipos de usinas geradoras de energia elétrica, incluindo hidrelétricas, termelétricas, nucleares, eólicas e solares. As hidrelétricas transformam energia hidráulica em energia elétrica por meio de turbinas. As termelétricas aquecem água para gerar vapor e mover turbinas, porém liberam poluentes. Usinas nucleares usam fissão nuclear para aquecer água e gerar energia, mas apresentam riscos de acidentes radiat
Geracao, Transmissao e Distribuicao de Energia Eletricathiago oda
Este documento resume uma aula sobre geração, transmissão e consumo de energia elétrica. Aborda os principais tipos de geração no Brasil incluindo hidrelétricas, termelétricas convencionais e nucleares, além de energias eólica e solar. Explica o funcionamento dessas usinas, seus impactos e vantagens.
1) O documento discute os diferentes tipos de produção de energia elétrica em larga escala, incluindo usinas hidrelétricas, termelétricas, eólicas, nucleares, solares e geotérmicas.
2) Usinas hidrelétricas geram energia usando a força da água de rios represada para girar turbinas e geradores, enquanto usinas termelétricas queimam combustíveis fósseis para aquecer a água e produzir vapor para as turbinas.
3) D
O documento discute diversas fontes de energia elétrica, incluindo hidrelétricas, eólicas, solares, termoelétricas e nucleares. Ele descreve como cada tipo de usina gera eletricidade, seus benefícios, impactos e como funciona especificamente uma hidrelétrica.
Esse slide fala,sobre onde é ela gerada a energia.Fala como é
produzida e aonde.Descreve os eletrônicos e eletrodomésticos,que utiliza essa energia.
A energia elétrica é a mais utilizada,por ter baixo índice de
produção.A maior parte da energia elétrica,é produzida na usina hidrelétrica,mais pode ser produza na usina eólica,solar,
termoelétrica entre outros.
A produção de energia elétrica no Brasil depende principalmente de usinas hidrelétricas, termelétricas e nucleares. As usinas hidrelétricas, responsáveis por 80% da produção, são a fonte mais vantajosa devido aos recursos hídricos do país. Entre as principais usinas hidrelétricas estão Itaipu, Tucuruí e Sobradinho.
O documento discute hidrelétricas no Brasil, incluindo seu histórico, funcionamento, principais usinas como Itaipu, Chesf e os projetos no Rio Madeira. Ele fornece detalhes sobre as etapas de geração de energia hidrelétrica, além de estatísticas e curiosidades sobre as maiores usinas do país.
Este documento descreve o que é energia térmica e como usinas termoelétricas geram eletricidade através da queima de combustíveis. A energia térmica está associada à temperatura e ao movimento das partículas de um sistema. Usinas termoelétricas convertem a energia térmica em energia cinética de vapor d'água e depois em energia elétrica por meio de turbinas e geradores. O documento também discute vantagens, desvantagens e impactos ambientais dessas usinas.
Usinas nucleares geram eletricidade aquecendo água com energia nuclear para produzir vapor, que gira turbinas acopladas a geradores. O vapor é resfriado e reciclado no processo. Diferentemente de usinas térmicas que usam combustíveis fósseis, usinas nucleares usam urânio enriquecido como combustível.
Usina hidrelétrica Allana Nicacio e Daniel Gazelleallananicacio
O documento descreve como funcionam usinas hidrelétricas, transformando a energia cinética da água em energia elétrica por meio de turbinas e geradores. Também discute os impactos ambientais causados pela inundação de florestas e a formação de reservatórios, bem como as vantagens de ser uma fonte renovável de baixo custo.
Projeto de pesquisa aproveitamento energia térmica chuveiroPaulo Sergio
O documento descreve um projeto de pesquisa sobre o reaproveitamento de calor em chuveiros elétricos realizado por estudantes da Universidade Federal de São João del Rei. O projeto tem como objetivo aumentar a eficiência energética dos chuveiros através da utilização de um trocador de calor que reaproveita o calor da água quente que sai do chuveiro. O documento apresenta a introdução do tema, revisão bibliográfica, metodologia, planejamento, cronograma e recursos utilizados no projeto.
Este documento descreve diferentes tipos de energia solar renovável, incluindo energia solar térmica, solar termoelétrica e solar fotovoltaica. Detalha os principais componentes destes sistemas como painéis solares, células fotovoltaicas de silício e aplicações como aquecimento de água e produção de eletricidade.
A energia hidrelétrica é uma fonte renovável de energia, porém sua geração causa impactos ambientais como emissão de gases do efeito estufa, inundação de áreas e destruição de ecossistemas. Embora o Brasil seja um dos maiores produtores de energia hidrelétrica, alternativas mais sustentáveis como a energia eólica devem ser priorizadas.
Trabalho desenvolvido para a turma de Eletricistas Industriais do SENAI-ARAGUAINA POR FERNANDO PEREIRA, com o objetivo de mostrar aos alunos o que é uma Usina Hidrelétrica e sua importância.
Uma usina hidrelétrica produz energia elétrica aproveitando o potencial hidráulico de um rio, com barragens que represam a água e turbinas que convertem a energia cinética da água em energia elétrica. A maior hidrelétrica do mundo fica na China e a segunda maior é a de Itaipu entre o Brasil e o Paraguai.
O documento descreve as diferentes fontes de energia, classificando-as em renováveis e não renováveis, primárias e secundárias, convencionais e alternativas. Também aborda os principais tipos de usinas de geração de energia elétrica - hidrelétricas, termelétricas e nucleares - e seus impactos.
O documento descreve três tipos de usinas de geração de energia elétrica: usinas hidrelétricas, que usam a energia potencial da água de rios; usinas termelétricas, que queimam combustíveis fósseis para mover turbinas; e usinas nucleares, que usam reações nucleares para ferver água e gerar vapor. Cada tipo de usina é descrito quanto à sua importância, funcionamento, utilização e possíveis impactos ambientais.
Histórico das hidrelétricas no brasil e no mundoUNIVAG
INTRODUÇÃO 5
DESENVOLVIMENTO 6
Usina de Acumulação 8
Usinas de Desvio 9
Usinas de Armazenamento Bombeado 9
USINAS HIDRELÉTRICAS NO BRASIL 10
USINAS HIDRELÉTRICAS NO MUNDO 12
Vantagens 13
Desvantagens 13
CONCLUSÃO 14
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. 15
El documento describe los pasos para calcular el diseño de un tablero. Estos incluyen determinar el número de vigas basado en la luz y ancho, obtener las características mecánicas de cada viga y del tablero, determinar las acciones de cálculo como peso propio y cargas, calcular los esfuerzos longitudinales en el tablero, predimensionar el pretensado de las vigas, comprobar los estados límite últimos de flexión y cortante, y calcular la armadura de la losa y vigas.
O documento descreve três principais sistemas de controle digital: Sistemas Digitais de Controle Distribuído (SDCD) para processos contínuos complexos, Sistemas de Controle Supervisório e Aquisição de Dados (SCADA) para processos simples com operações de liga-desliga, e Controladores Lógicos Programáveis (CLP) para alarmes, intertravamentos e coleta de dados no SCADA.
Este documento discute a instalação e distribuição de energia para residências, abordando a potência total instalada e a divisão da carga por circuitos para itens como iluminação, chuveiros, tomadas e motores.
Noções Básicas de Eletricidade Atmosférica - Robenil, WelingtonLucas Guimaraes
Apresentação de conceitos básicos relacionados à eletricidade atmosférica; conceitos básicos de eletricidade; raios; instruções de segurança, entre outros.
Pôster do artigo - Electra Heart: Um retrato do Sonho Americano por meio dos ...Danielle Katrine
Este artigo analisa os quatro arquétipos femininos representados no álbum conceito "Electra Heart" da cantora Marina and the Diamonds: Homewrecker, Primadonna, Su-Barbie-A e Teen Idle. Estes arquétipos desconstroem o sonho americano através de temas como independência, fama e identidade. No final, Marina abandona sua personagem Electra Heart e fala por si mesma, mostrando que é possível reinventar identidades constantemente.
O documento apresenta um resumo sobre um curso de aterramento elétrico ministrado para técnicos de nível médio. O curso aborda temas como choque elétrico, avaliação das correntes perigosas para a vida humana, sistemas de aterramento e medidas de proteção contra choques. O programa é dividido em três módulos que incluem aulas expositivas e práticas sobre medição de aterramento.
O documento fornece orientações para a elaboração de projetos elétricos residenciais, incluindo tabelas sobre dutos de distribuição, quadros de distribuição, interruptores, tomadas, iluminação e dimensionamento de condutores. É direcionado a engenheiros e técnicos que projetam instalações elétricas em residências.
E cap 1- projeto-conceitos, atribuições e responsabilidadeAndré Felipe
O documento discute o conceito de projeto, a dimensão ética e responsabilidade profissional do trabalho de um projetista. Também aborda a competência profissional e legislação referente a técnicos industriais de nível médio.
O documento apresenta os principais conceitos sobre controladores lógicos programáveis (CLP), incluindo seu histórico, características, diagrama de blocos, entradas e saídas, ciclo de execução, linguagem Ladder e um exemplo de partida direta sequencial de dois motores. O professor disponibilizará exercícios na página do curso para serem enviados em até uma semana.
Esta unidade de estudo aborda conceitos importantes para o dimensionamento de projetos elétricos, como:
- Carga instalada e potência média fornecida, que influenciam no dimensionamento de condutores e equipamentos;
- Cálculo da demanda elétrica, que é necessário para determinar a capacidade da instalação;
- Consumidores de energia elétrica e tarifação, que impactam no custo final para o usuário.
O documento descreve um módulo de treinamento sobre automação de processos industriais. O módulo introduz controladores lógicos programáveis, incluindo sua história, definição, princípios de funcionamento e aspectos de hardware e software. Também discute sistemas associados como redes de comunicação e supervisão e controle.
Elementos de análise de sistemas de potênciaKatia Ribeiro
Este documento describe los elementos clave para analizar sistemas de potencia. Explica que los sistemas de potencia son complejos y requieren considerar factores como la generación, transmisión y distribución de energía eléctrica, así como el comportamiento de los componentes del sistema bajo diferentes condiciones. Además, destaca la importancia de modelar adecuadamente estos sistemas para predecir su desempeño y identificar posibles problemas.
O documento discute conceitos básicos de aterramento, incluindo sua constituição, componentes da resistência de aterramento e como reduzir a resistência total. Também aborda perigos associados a altas resistências de aterramento, técnicas de equipotencialização e métodos para medir a resistência em sistemas grandes.
E cap 3- previsão de cargas da instalação elétricaAndré Felipe
O documento discute a previsão de cargas elétricas em instalações de acordo com a norma NBR 5410, fornecendo exemplos de estimativas preliminares, quadros de previsão de cargas e cargas especiais em áreas comerciais.
Sistemas de aterramento em baixa tensãoJeane Silva
Este documento apresenta o projeto de graduação de Tiago Figueira Leão Pinheiro sobre sistemas de aterramento em baixa tensão. O projeto discute os tipos de sistemas de aterramento e classificação, dimensionamento de sistemas de aterramento, tratamento químico do solo, sistemas de proteção contra descargas atmosféricas e estudos de caso de projetos de aterramento para residências e laboratórios.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O lançamento está programado para o próximo mês com preço inicial sugerido de US$799.
O documento descreve a história e importância do aterramento em instalações elétricas. Começa explicando como a superfície da Terra mantém um potencial negativo constante e como o aterramento ajuda a manter o corpo humano no mesmo potencial. Também discute como o aterramento é fundamental para a segurança e funcionamento correto das instalações elétricas, além de resumir os principais requisitos para sistemas de aterramento de acordo com as normas brasileiras.
1. O documento discute automação de sistemas industriais, abordando conceitos como automação, evolução da eletrônica e sua aplicação na indústria, e tipos de sistemas de controle e automação.
2. É apresentada a definição de automação e seus objetivos, assim como a história da evolução da eletrônica dos transistores aos circuitos integrados e microprocessadores e seu impacto na automação.
3. Os principais elementos de um sistema de controle automático são discutidos, incluindo sensores, atuadores e
O documento discute o cálculo da demanda de energia elétrica em instalações, definindo conceitos como fator de demanda e curva diária de demanda. Apresenta fórmulas e tabelas para calcular a demanda de residências, apartamentos e edifícios, incluindo exemplos numéricos para dois tipos de prédios residenciais.
Este documento discute painéis elétricos e conjuntos de manobra e comando de baixa tensão. Ele descreve os tipos de conjuntos, incluindo armários, multi-colunas, mesas de comando e modulares. Também aborda aplicações como painéis de distribuição, centros de controle de motores, painéis de controle e para drives. Finalmente, discute os requisitos de projeto e construção desses conjuntos.
O documento discute as vantagens da energia solar, incluindo ser uma fonte renovável, limpa e abundante que não polui o meio ambiente. Explica como os painéis solares transformam a luz do sol em energia elétrica e como essa energia pode ser armazenada e utilizada. Também menciona que, apesar dos benefícios, os altos custos de investimento inicial e dificuldades de armazenamento ainda limitam o uso mais amplo da energia solar.
O documento discute as vantagens da energia solar, incluindo ser uma fonte renovável, limpa e abundante que não polui o meio ambiente. Explica como os painéis solares transformam a luz do sol em energia elétrica e como essa energia pode ser armazenada e utilizada. Também menciona que, apesar dos benefícios, os altos custos de instalação e dificuldades no armazenamento ainda limitam o uso mais amplo da energia solar.
O documento descreve três tipos de usinas de geração de energia elétrica: hidrelétricas, termelétricas e nucleares. Usinas hidrelétricas geram energia a partir da força da água em movimento em rios, termelétricas queimam combustíveis fósseis para gerar vapor e mover turbinas, e usinas nucleares usam reações nucleares controladas para gerar calor e também mover turbinas.
O documento descreve três tipos de usinas de geração de energia elétrica: hidrelétricas, termelétricas e nucleares. Usinas hidrelétricas geram energia a partir da força da água em movimento em rios, termelétricas queimam combustíveis fósseis para gerar vapor e mover turbinas, e usinas nucleares usam reações nucleares controladas para gerar calor e também mover turbinas.
O documento descreve três tipos de usinas de geração de energia elétrica: hidrelétricas, termelétricas e nucleares. Usinas hidrelétricas geram energia a partir da força da água em movimento em rios, termelétricas queimam combustíveis fósseis para gerar vapor e mover turbinas, e usinas nucleares usam reações nucleares controladas para gerar calor e também mover turbinas.
Impacto de Sistemas Eólicos na Qualidade de EnergiaMarcos
Discute os principais aspectos da qualidade das redes de energia elétrica que são impactados devido à conexão de sistemas eólicos de energia à mesma.
Elaborado em: 23/05/2011
Pode ser baixado mediante solicitação via blog: marcosmajor.blogspot.com
O documento discute os princípios básicos da eletricidade, incluindo a geração de energia elétrica, grandezas elétricas fundamentais como tensão, corrente e resistência, e aplicações da eletricidade na refrigeração comercial.
O documento discute os princípios básicos da eletricidade e refrigeração comercial, incluindo a geração de energia elétrica, grandezas elétricas fundamentais, componentes elétricos e princípios da refrigeração.
O documento discute os princípios básicos da eletricidade e refrigeração comercial, incluindo a geração de energia elétrica, grandezas elétricas fundamentais, componentes elétricos e princípios da refrigeração.
O documento discute vários tipos de geração de energia, incluindo energias renováveis como eólica, solar e hidrelétrica, bem como não renováveis como termoelétrica e nuclear. Também define transmissão e distribuição de energia e lista os principais componentes de um sistema de transmissão.
O documento discute a energia eólica, incluindo como o vento é usado para gerar energia elétrica através de aerogeradores, as vantagens de ser uma fonte renovável com poucas emissões, e o desafio da intermitência do recurso eólico.
1. O documento fornece orientações para as aulas de redação e ciências, incluindo assistir a videoaulas e elaborar mapas conceituais. Também contém 15 questões sobre energia elétrica, circuitos elétricos e diferentes fontes de energia.
O documento discute o Sistema Elétrico de Potência no Brasil, abordando seus principais componentes: geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. Destaca que a geração hidrelétrica representa cerca de 62% da produção brasileira e que as tensões de transmissão variam de 138kV a 765kV. Também menciona aspectos como a operação do sistema elétrico nacional e sistemas isolados na região Norte.
1. O documento discute os benefícios da correção do fator de potência em unidades consumidoras residenciais para otimizar os reativos circulantes e reduzir perdas na rede de distribuição.
2. Foi realizado um estudo de caso analisando as cargas comuns em residências e dimensionando capacitores para correção do fator de potência, reduzindo a corrente em 9,85%.
3. A correção do fator de potência permite menor uso de usinas geradoras, reduzindo perdas no sistema de transmissão e distribuição,
O documento discute as questões ambientais relacionadas ao uso de energia e a necessidade de se encontrar fontes de energia limpa e renováveis. A sociedade tem percebido a importância de novas fontes de energia como eólica, solar e de biomassa para lidar com as mudanças climáticas causadas pelo uso excessivo de combustíveis fósseis.
Este documento apresenta um resumo do estado da arte da tecnologia de conversão de energia das ondas. Descreve os principais critérios de classificação dos sistemas, incluindo a localização, princípio de funcionamento e método de extração de energia. Em seguida, descreve alguns dos sistemas mais importantes, como colunas de água oscilante, corpos oscilantes e dispositivos de galgamento.
Através do efeito fotovoltaico, células solares convertem
diretamente a energia do sol em energia elétrica de forma estática, silenciosa, não-poluente e renovável. Este livro descreve uma das mais recentes e promissoras aplicações da tecnologia fotovoltaica: a integração de painéis solares ao entorno construído, de forma descentralizada e com interligação da instalação geradora à rede elétrica.
A energia eólica é uma fonte renovável de energia que converte a energia cinética do vento em energia elétrica através de aerogeradores. A energia eólica tem origem no aquecimento do sol e na rotação da Terra, e pode ser usada para produzir eletricidade tanto em pequena escala quanto em grandes parques eólicos. Embora intermitente, a energia eólica é uma alternativa limpa e sustentável aos combustíveis fósseis.
A energia eólica é uma fonte renovável de energia que converte a energia cinética do vento em energia elétrica através de aerogeradores. A energia eólica tem origem no aquecimento do sol e na rotação da Terra, e pode ser usada para produzir eletricidade tanto em pequena escala quanto em grandes parques eólicos. Embora intermitente, a energia eólica é uma alternativa limpa e sustentável aos combustíveis fósseis.
A energia eólica é uma fonte renovável de energia que converte a energia cinética do vento em energia elétrica através de aerogeradores. A energia eólica tem origem no aquecimento do sol e na rotação da Terra, e pode ser usada para produzir eletricidade tanto em pequena escala quanto em grandes parques eólicos. Embora intermitente, a energia eólica é uma alternativa limpa e sustentável aos combustíveis fósseis.
1. O documento apresenta um material de apoio para uma aula sobre diagramas elétricos e referência cruzada.
2. Inclui explicações sobre símbolos importantes em diagramas elétricos, exercícios de fixação e partidas de motores elétricos.
3. Também discute a relação entre eletrônica digital e leitura de diagramas elétricos através de funções lógicas como AND, OR e NOT.
O documento apresenta um curso básico de AutoCAD 2000 para Windows, descrevendo: 1) O que é o AutoCAD e sua história; 2) Os equipamentos necessários para rodar o programa; 3) Uma introdução aos principais comandos, ferramentas e funcionalidades da interface gráfica do usuário.
Este documento apresenta conceitos fundamentais de refrigeração e ar condicionado, incluindo definições termodinâmicas, propriedades de fluidos refrigerantes, diagramas de estado, transferência de calor e ciclos de refrigeração por compressão de vapor. Além disso, descreve componentes de sistemas de refrigeração como compressores, condensadores, evaporadores, dispositivos de expansão e acessórios. Por fim, discute sistemas multipressão, refrigeração por absorção, carga térmica, testes e manutenção.
O documento fornece um resumo dos principais comandos e ferramentas do software de CAD AutoCAD para desenho 2D e 3D, incluindo comandos básicos como linha, círculo e retângulo; ferramentas de edição como mover, copiar e rotacionar; e operações em 3D como alinhamento e blocos.
10 mec mb 1 auto cad 2000 dimensionamentoandydurdem
Este documento fornece instruções sobre como usar as ferramentas de dimensionamento no AutoCAD, incluindo como configurar estilos de dimensão, adicionar linhas de dimensão, ajustar texto e unidades, e usar diferentes tipos de dimensões como lineares, angulares e raio.
04 manutenção em refrigeração domiciliarandydurdem
Este documento apresenta os principais tópicos a serem abordados em um curso sobre manutenção de refrigeradores, congeladores, bebedouros e ar-condicionados domésticos. O documento discute a importância da manutenção destes aparelhos, as seções do curso sobre refrigeradores/congeladores e bebedouros, e enfatiza a necessidade de estudar o material com atenção para adquirir conhecimento e experiência na área.
09 manutenção do ar condicionado de janela guia completoandydurdem
O documento fornece instruções para limpar e realizar a manutenção de um ar condicionado de janela, incluindo limpar os filtros, bobinas de arrefecimento e condensação, e lubrificar o motor. Também discute problemas como acúmulo de gelo e como resolvê-los verificando a circulação de ar, limpeza dos componentes e eficiência do compressor.
11 perguntas e respostas sobre ar condicionado splitandydurdem
O documento discute perguntas e respostas sobre sistemas de ar condicionado do tipo split, incluindo ferramentas necessárias para instalação, procedimentos de evacuação e liberação de gás, importância do superaquecimento, critérios para escolha de bitola de tubulação, e variáveis envolvidas no cálculo de carga térmica.
10 manutenção preventiva para o ar condicionado splitandydurdem
Este documento fornece dicas sobre a manutenção preventiva de ar condicionados split, incluindo limpar o filtro e o compressor regularmente, substituir hélices antigas, limpar condutas de ar, consertar fugas no refrigerante, e limpar filtros de ar ou ajustar a refrigeração se houver problemas de aquecimento.
09 manutenção do ar condicionado de janela guia completoandydurdem
O documento fornece instruções para limpar e fazer a manutenção de um ar condicionado de janela, incluindo limpar os filtros, bobinas de arrefecimento e condensação, e adicionar óleo ao motor para prolongar a vida útil do aparelho. Também discute possíveis causas para o congelamento do ar condicionado, como filtros sujos, bobinas entupidas ou um compressor ineficaz.
06 componentes eletricos do refrigerador (manual tecumseh)andydurdem
O documento descreve os principais componentes elétricos de compressores, incluindo motores elétricos, relés de partida, protetores térmicos e capacitores. Ele fornece detalhes sobre o funcionamento de cada componente e procedimentos de teste para identificar defeitos nos circuitos elétricos de compressores monofásicos.
07 como instalar um ar condicionado split passo a passoandydurdem
O documento fornece instruções passo-a-passo para a instalação de ar condicionado split, começando pela desempacotagem das peças e familiarização com elas, escolha do local de instalação, marcação das medidas na parede, perfuração do orifício externo, passagem dos cabos e tubos, fixação das unidades interna e externa, ligação dos tubos e cabos elétricos entre as unidades, e verificação final.
08 erros na instalação do ar condicionado, aprenda como repararandydurdem
O documento discute 10 erros comuns na instalação e uso de sistemas de ar condicionado que podem aumentar os custos de energia ou reduzir a eficiência do aparelho. Alguns dos erros incluem escolher um tamanho incorreto de unidade, colocar a unidade em local quente, e não realizar manutenção como limpeza regular dos filtros.
02 mecânico de refrigeração domiciliar iandydurdem
Este documento fornece uma introdução sobre:
1) A importância da atualização constante para profissionais da área de refrigeração;
2) Os principais tópicos abordados no curso, incluindo noções básicas de eletricidade e tecnologia de refrigeradores/congeladores;
3) O perfil desejado para um mecânico de refrigeração, enfatizando a apresentação profissional e boas relações com clientes.
O documento apresenta um resumo dos principais conceitos e componentes de sistemas de refrigeração. No capítulo 1, discute conceitos fundamentais como propriedades termodinâmicas de fluidos refrigerantes e transferência de calor. O capítulo 2 descreve o ciclo de refrigeração por compressão de vapor e parâmetros que influenciam seu desempenho. O capítulo 3 detalha os principais componentes de sistemas de refrigeração, incluindo compressores, condensadores, evaporadores, dispositivos de expansão e torres de resfriamento.
03 mecânico de refrigeração domiciliar iiandydurdem
Este documento discute conceitos fundamentais para mecânicos de refrigeração, incluindo:
1) Estados da matéria, forças de coesão e como elas afetam o movimento molecular;
2) Definições de temperatura e energia térmica e como elas estão relacionadas ao movimento molecular;
3) Diferenças entre gases, vapores e os três estados da matéria.
O documento discute sistemas e equipamentos de climatização, incluindo: (1) sistemas de ventilação simples controlando fluxo e pureza do ar; (2) sistemas de ar condicionado de expansão direta e indireta com diferentes opções de condensação; (3) sistemas evaporativos que convertem calor sensível em latente de forma econômica.
.: O documento apresenta um manual de boas práticas para sistemas de refrigeração e ar condicionado em supermercados, com o objetivo de conscientizar sobre a importância da manutenção preventiva para reduzir custos e emissões de gases que prejudicam o meio ambiente.
.: O manual está dividido em três módulos, abordando gestão estratégica da energia, boas práticas de manutenção e instalação, e boas práticas operacionais.
.: A manutenção preventiva pode evitar vazamentos des
O documento descreve os componentes elétricos utilizados na montagem de quadros de comando para balcões, câmaras frioríficas e centrais de ar condicionado, incluindo seccionadores, disjuntores, contatores, relés térmicos e chaves auxiliares.
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...
Eletrotécnica basica
1. Prof. Reinaldo C. R. Bolsoni Eletrotécnica 1/23
Apostila
para
Eletrônica
ELETROTÉCNICA
BÁSICA
2ª Edição
2. Prof. Reinaldo C. R. Bolsoni Eletrotécnica 2/23
ÍNDICE
1 – ENERGIA ELÉTRICA ................................................................................3
1.1 – GERAÇÃO ................................................................................................................... 3
1.2 - TRANSMISSÃO........................................................................................................... 4
1.3 - DISTRIBUIÇÃO .......................................................................................................... 5
2 - CORRENTES TRIFÁSICAS .......................................................................6
3 - TENSÕES NO CIRCUITO TRIFÁSICO ...................................................6
4 - TENSÃO, CORRENTE E POTÊNCIA ......................................................7
5 - CIRCUITOS TRIFÁSICOS .........................................................................9
6 - CORRIGINDO O FATOR DE POTÊNCIA.............................................10
7 - CONDUTORES ...........................................................................................11
7.1 - DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES......................................................... 12
8 - LÂMPADAS.................................................................................................13
9 - QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO ................................................................14
10 - INSTALAÇÃO RESIDENCIAL..............................................................15
11 – PROTEÇÃO ELÉTRICA ........................................................................15
11.1 – CURTO-CIRCUITO ............................................................................................... 15
11.2 – SOBRECARGA ....................................................................................................... 15
12 – COMPONENTES DE PROTEÇÃO .......................................................15
12.1 - FUSÍVEIS.................................................................................................................. 16
12.2 - DISJUNTORES ........................................................................................................ 16
12.3 – INTERRUPTOR DE FUGA................................................................................... 17
12.4 – RELE TÉRMICO.................................................................................................... 18
13 – CIRCUITOS CLÁSSICOS ......................................................................18
13.1 – PARTIDA DIRETA................................................................................................. 18
13.2 – PARTIDA COM REVERSÃO ............................................................................... 19
13.3 – PARTIDA Y/∆ (estrela-triângulo).......................................................................... 20
13.4 – CHAVE COMPENSADORA ................................................................................. 22
3. Prof. Reinaldo C. R. Bolsoni Eletrotécnica 3/23
1 – ENERGIA ELÉTRICA
Podemos definir energia elétrica como a energia resultante do movimento de cargas
elétricas em um condutor. É companheira inseparável da era moderna. Não é difícil imaginar
como nossa vida seria diferente sem ela.
Mas o que a faz tão importante a ponto de se tornar praticamente indispensável à vida
atual? São muitos os motivos. Seguem alguns essenciais:
a) É facilmente transportável. Pode ser produzida no local mais conveniente e transmitida
para consumidores distantes por uma simples rede de condutores (fios).
b) É facilmente transformável em outras formas de energia. Exemplo: calor, luz, movimento.
c) É elemento fundamental para a ocorrência de muitos fenômenos físicos e químicos que
formam a base de operação de máquinas, equipamentos, etc. dos tempos atuais. Exemplo:
eletromagnetismo, efeito termiônico, efeito semicondutor, fotovoltaico, oxidação e
redução, etc.
Entretanto, como qualquer forma de energia, ela deve obedecer ao primeiro princípio
da termodinâmica. Assim, quando dizemos geração de energia elétrica, devemos entender
como uma transformação de uma outra forma de energia, em energia elétrica.
A energia elétrica, para chegar ao consumidor final, passa por três etapa: geração,
transmissão e distribuição.
1.1 – GERAÇÃO
Existem várias formas de se gerar energia elétrica. Mas as opções diminuem quando se
trata de quantidades para consumo de uma sociedade. A seguir as mais comuns:
Térmica: a energia que se transforma é o calor resultante da queima de algum
combustível (derivado de petróleo como óleo combustível, gás natural, carvão, madeira,
resíduos como bagaços, etc.). Em nível mundial representa provavelmente a maior parcela. As
instalações usam basicamente caldeiras que geram vapor que aciona turbinas que acionam
geradores. Ou então máquinas térmicas como motores diesel ou turbinas a gás. No aspecto
ecológico apresenta problemas. A queima de combustíveis joga na atmosfera poluentes
variados como o enxofre além do dióxido de carbono, responsável pelo já preocupante efeito
estufa (aquecimento global). Se madeira ou carvão vegetal são usados, a conseqüência é o
desmatamento.
Nuclear: pode ser entendida como uma térmica que usa caldeira, sendo a fonte de calor
um reator nuclear em vez da queima de combustível. Por algum tempo foi considerada a
solução do futuro para a geração de energia elétrica. Mas os vários acidentes ocorridos ao
longo do tempo revelaram um enorme potencial de risco. Os resíduos (lixo atômico) são outro
grave problema. Em vários países, não é mais permitida a construção de novas usinas
nucleares.
Hídrica: a energia potencial de uma queda d'água é usada para acionar turbinas que,
por sua vez, acionam geradores elétricos. Em geral as quedas d'água são artificialmente
construídas (barragens), formando extensos reservatórios, necessários para garantir o
suprimento em períodos de pouca chuva. Não é um método totalmente inofensivo para o
ambiente. Afinal, os reservatórios ocupam áreas enormes, mas é um problema
consideravelmente menor que os anteriores. Evidente que a disponibilidade é totalmente
dependente dos recursos hídricos de cada região. No Brasil representa a maior parcela da
energia gerada.
Outros meios, considerados ecologicamente limpos, vêm sendo usados cada vez mais,
embora a participação global seja ainda pequena: solar e eólico.
4. Prof. Reinaldo C. R. Bolsoni Eletrotécnica 4/23
Solar: em geral, a energia da radiação solar é convertida diretamente em elétrica com o
uso de células fotovoltaicas. Há necessidade de acumuladores (baterias) para suprir picos de
demanda e fornecer energia durante a noite. Usado principalmente para pequenas unidades
residenciais em zonas rurais.
Eólico: o arraste dos ventos aciona pás acopladas a geradores. É claro que a
viabilidade depende das características climáticas da região. Em alguns países sua
participação vem aumentando, devido à possibilidade de se obter quantidades razoáveis de
energia com quase nenhum prejuízo ecológico. Entretanto, é sempre um sistema
complementar a um outro, uma vez que a irregularidade dos ventos não permite um
fornecimento constante.
1.2 - TRANSMISSÃO
Muitas vezes, a geração de energia elétrica ocorre em locais distantes dos centros
consumidores. No caso predominante no Brasil (geração hídrica) a natureza impõe os locais
onde sejam viáveis as construções das barragens. É comum usinas geradoras distantes
centenas ou milhares de quilômetros dos grandes centros. Assim, são necessários meios
eficientes de levar essa energia.
A Figura 1 dá o esquema simplificado de uma transmissão. Após o gerador,
transformadores da subestação elevadora aumentam a tensão para um valor alto. Dependendo
da cada região, pode variar de 69 a 750 KV. Uma vez que as linhas transmissoras aproximam-
se dos centros de consumo, transformadores de uma subestação redutora diminuem a tensão
para um valor de distribuição, objeto do próximo tópico.
Mas por que a tensão de transmissão precisa ser tão alta? Podemos fazer uma analogia
com uma tubulação de água. Seja uma tubulação pela qual passa uma determinada vazão de
água: se aumentamos a pressão no início, a vazão também aumentará sem necessidade de um
tubo de maior diâmetro.
Fig. 1
No caso da energia elétrica, se transmitida com baixas tensões na potência necessária
para atender milhares de consumidores, a bitola dos condutores precisariam ser tão grande
que tornaria o sistema economicamente inviável.
É claro que, na prática, os sistemas de transmissão não são tão simples assim. Usinas
normalmente dispõem de vários conjuntos turbina-gerador que trabalham em paralelo. As
transmissões de diferentes usinas e diferentes centros consumidores são interligados de forma
a garantir o suprimento em caso de panes e outros problemas.
5. Prof. Reinaldo C. R. Bolsoni Eletrotécnica 5/23
1.3 - DISTRIBUIÇÃO
Uma rede de distribuição deve fazer a energia chegar até os consumidores de forma
mais eficiente possível.
Conforme tópico anterior, quanto mais alta a tensão menor a bitola dos condutores
para transmitir a mesma potência. Assim, redes de distribuição em geral operam com, no
mínimo, duas tensões. As mais altas para os consumidores de maior porte e as mais baixas
para os pequenos.
A Figura 2 mostra o esquema simplificado de uma distribuição típica. A subestação
redutora diminui a tensão da linha de transmissão para 13,8kV, chamada distribuição
primária, que é o padrão geralmente usado nos centros urbanos no Brasil. São aqueles 3 fios
que se vê normalmente no topo dos postes de energia e ainda é classificada como “alta
tensão”. Essa tensão primária é fornecida aos consumidores de maior porte como industrias,
por sua vez, dispõem de suas próprias subestações para rebaixar a tensão ao nível de
alimentação dos seus equipamentos.
Fig. 2
A tensão primária também alimenta aqueles transformadores localizados nos postes
que reduzem a tensão ao nível de ligação de aparelhos elétricos comuns de 127/220V (fase,
neutro, fase), para consumidores de pequeno porte como residências. É a chamada
distribuição secundária.
A rede é formada pelos quatro fios (separados e sem isolação ou juntos e com
isolação) que se observam na parte intermediária dos postes.
É evidente que uma distribuição simples assim é típica de uma cidade de pequeno
porte. Cidades maiores podem ser supridas com várias linhas de transmissão, dispondo de
várias subestações redutoras e estas podem conter múltiplos transformadores, formando assim
várias redes de distribuição. Também pode haver várias tensões de distribuição primária.
Indústrias de grande porte, consumidoras intensivas de energia elétrica, em geral são
supridas com tensões bastante altas, às vezes a da própria transmissão, para evitar altos custos
da rede, então “coletam” a energia diretamente da linha de alta tensão. Nesse caso, dentro da
própria planta industrial, existe um transformador abaixador que fica dentro de uma cabine
primária, cuja entrada é de 13,8KV, e a saída de acordo com a necessidade (440V, 380V,
220V).
Industrias de pequeno porte são abastecidas em baixa tensão, onde a origem é o
transformador externo (poste da rede pública).
6. Prof. Reinaldo C. R. Bolsoni Eletrotécnica 6/23
2 - CORRENTES TRIFÁSICAS
A geração e distribuição de energia elétrica para consumo público é sempre feita em
corrente alternada senoidal. Isto significa que a tensão e a corrente variam ao longo do tempo
em forma de uma função senoidal e a variação por unidade de tempo, isto é, a freqüência, é
constante. No Brasil foi adotada a freqüência padrão de 60 Hz (corresponde a 60 ciclos por
segundo). Alguns países usam o padrão de 50 Hz.
São bastante fortes as razões para o uso da corrente alternada e não da contínua.
Geradores e motores de corrente alternada são muito mais simples e eficientes. Correntes
contínuas não podem ter suas tensões facilmente convertidas (aumentadas ou reduzidas). Na
realidade, é preciso transformá-las em alternadas, converter com transformadores e
transformar novamente em contínuas. Também podem ser usados conjuntos motores-
geradores. Para as alternadas, basta o transformador.
Entretanto, a corrente contínua apresenta uma vantagem: as perdas na transmissão são
menores. Para distâncias e potências muito altas pode ser economicamente viável a
transformação em contínua na geração e o processo inverso no destino. Mas o assunto foge do
nosso objetivo.
Além disso, por razões de eficiência, a geração é sempre feita em forma trifásica.
Significa que os condutores não serão dois mas sim três, cujas tensões ou correntes estão
igualmente deslocadas entre si em relação ao tempo.
Desde que um período completo eqüivale a 360°, o deslocamento ou diferença de
fases entre cada será de 360/3 = 120°. A Figura 3 dá uma representação gráfica da defasagem.
É comum designar os condutores pelas letras R, S, T (ou L1, L2, L3). E são genericamente
chamados fases.
Fig. 3
De acordo com as normas técnicas da CPFL, o fornecimento de energia elétrica para
um sistema monofásico deverá possuir uma carga instalada de até 12KW. Para um sistema
bifásico deverá possuir uma carga instalada entre 12KW e 25KW. Para um sistema trifásico
deverá possuir uma carga instalada entre 25KW e 75KW.
3 - TENSÕES NO CIRCUITO TRIFÁSICO
A tensão entre duas fases quaisquer de uma linha trifásica é a mesma, sendo esta a sua
referência de tensão (às vezes chamada tensão de linha ou tensão entre fases).
Transformadores (e outros elementos trifásicos como motores) podem ter seus
enrolamentos ligados em dois arranjos distintos: triângulo e estrela.
A Figura 4 mostra o esquema típico de uma ligação de um transformador para a
distribuição secundária.
7. Prof. Reinaldo C. R. Bolsoni Eletrotécnica 7/23
Fig. 4
O primário tem seus enrolamentos ligados em triângulo e, assim, cada um recebe a
tensão de 13,8KV (poderia ser também em estrela, mas foi colocado desta forma para
visualizar as diferenças). Já o secundário tem os enrolamentos ligados em estrela e o nó
central é chamado de neutro, o que adiciona um quarto condutor ao circuito (são os 4 fios que
se vê na parte intermediária dos postes).
O condutor neutro é geralmente ligado a um aterramento, ficando portanto com um
potencial nulo em relação à terra. Nesta configuração, a tensão entre fases é igual a √3 vezes a
tensão entre fase e neutro (às vezes chamada simplesmente tensão de fase). Pode-se conferir
que 220 é aproximadamente igual a 127 vezes √3.
Este arranjo dá uma flexibilidade na ligação aos consumidores. Para a maioria dos
consumidores de pequeno porte basta os 127V de uma fase e o neutro, o que é chamado de
ligação monofásica.
Se o consumidor tem um número de cargas maior, pode ser interessante fornecer duas
fases e o neutro (ligação bifásica), para um melhor equilíbrio de cargas na rede.
Notar que o consumidor bifásico tem, além dos 127V entre fases e neutro, a tensão de
220V entre fases. Assim, ele pode optar por usar esta tensão para aparelhos de maior potência
(chuveiro, por exemplo), a fim de reduzir o custo da instalação (bitola menor do condutor).
A ligação trifásica deve ser usada se o número de cargas é ainda maior e/ou se existem
equipamentos trifásicos como motores. Lembrar que motores trifásicos são mais simples e
eficientes e apresentam menos problemas que os monofásicos.
Para consumidores de grande porte, indústrias e outros, ligados à distribuição primária
e que têm, portanto, suas próprias subestações, existem padrões mais elevados de tensão para
menores custos das instalações. Valores usuais são 220/380V ou 254/440V ou maiores.
4 - TENSÃO, CORRENTE E POTÊNCIA
Em um circuito de corrente contínua, a potência demandada por uma carga é o simples
produto da tensão pela corrente que circula pela mesma (P=V.I). Para corrente alternada
também, mas com algumas diferenças.
Seja o circuito simples da Figura 5: um gerador de corrente alternada que fornece uma
tensão (V) para uma carga genérica (c) e por esta circula uma corrente (I).
Se a carga (c) for puramente resistiva, o produto da tensão pela corrente será realmente
a potência absorvida pela mesma. Mas se for uma carga indutiva (motor, reator de lâmpada
fluorescente, etc.), haverá uma defasagem Ø entre a tensão e a corrente no circuito conforme
indicado. Também ocorrerá defasagem se a cagar for capacitiva.
8. Prof. Reinaldo C. R. Bolsoni Eletrotécnica 8/23
Fig. 5
A potência total (produto da tensão pela corrente) será a soma ortogonal de dois
componentes. E temos as seguintes definições e igualdades:
Potência aparente ou total: P = V · I.
Potência ativa: PA = P · cos Ø = V · I · cos Ø.
Potência reativa: PR = P · sen Ø = V · I · sen Ø.
Como P ≥ PA, isto representa um importante dado em circuitos de corrente alternada,
uma vez que a potência resultante de trabalho útil na carga é somente a potência ativa, mas o
gerador fornece potência aparente. Isto significa que a potência reativa é indesejável. Ela não
produz trabalho útil, mas é demandada do gerador e contribui para carregar a fiação entre este
e a carga.
O parâmetro cos Ø é chamado fator de potência da instalação. Portanto, uma
instalação ideal deve ter cos Ø = 1. Como isto só ocorre com cargas puramente resistivas (ex.:
lâmpadas incandescentes, resistências de aquecimento), para as demais é sempre menor que 1.
A unidade de potência do Sistema Internacional é o watt (W). Em instalações elétricas
é mais comum o uso do múltiplo quilowatt (KW). Entretanto, para designar a potência
aparente, é comum usar o quilo volt-ampére (KVA). Fisicamente as unidades se eqüivalem,
isto é, 1 KVA = 1 KW. É apenas para distinguir uma de outra. Analogamente, para potência
reativa, é usado KVAr, que também eqüivale ao KW.
No Figura 5 está considerado um gerador como fonte da energia elétrica, mas poderia
perfeitamente ser um transformador alimentado a partir de uma rede elétrica. Assim, para
transformadores e geradores, a especificação de potência é sempre dada em KVA (potência
aparente) para ficar independente do fator de potência da carga. Exemplo: um gerador ou
transformador com capacidade de 100 KVA poderá fornecer 100 KW de potência útil se o
fator de potência da carga for 1. Se for 0,8, por exemplo, a potência útil que poderá fornecer
será 100 x 0,8 = 80 KW.
Para os circuitos trifásicos a energia reativa ocorre de forma similar conforme a seguir,
mas é importante não confundir a defasagem entre tensões ou entre correntes das três fases
com a defasagem entre tensão e corrente devido à presença de carga indutiva. São coisas
completamente distintas.
9. Prof. Reinaldo C. R. Bolsoni Eletrotécnica 9/23
5 - CIRCUITOS TRIFÁSICOS
A Figura 6 mostra as configurações triângulo e estrela de cargas genéricas (c) em um
circuito trifásico.
Fig. 6
Lembramos as definições:
Tensão de linha V: tensão entre duas fases da linha.
Corrente de linha I: corrente que circula por cada fase.
Tensão de fase Vf: tensão sobre a carga.
Corrente de fase If: corrente que circula pela carga.
Na configuração triângulo, a tensão de linha é igual à de fase.
Assim: V = Vf e, para a corrente, I = √3 · If.
Na configuração estrela, a corrente de linha é igual à de fase.
Assim: I = If e, para a tensão, V = √3 · Vf.
Para a potência, vale em ambos os casos:
Potência aparente: P = √3 · V · I.
Potência ativa: PA = √3 · V · I · cos Ø.
Potência reativa: PR = √3 · V · I · sem Ø.
Obs.: todas estas igualdades supõem um sistema equilibrado, isto é, as tensões entre
fases são idênticas e as cargas (c) também.
Agora um exemplo prático: suponhamos que V = 220V e que as cargas (c) sejam os
enrolamentos de um motor trifásico com tensão nominal de 220V. Assim, na configuração
triângulo, o motor estará operando em condições normais, pois a tensão em cada enrolamento
será 220V. A corrente If dependerá da potência do motor. Entretanto, se ligado em estrela, a
tensão em cada enrolamento será Vf = 220/√3. Isto significa que o motor irá operar com uma
potência menor.
Logo que são ligados, isto é, na partida, os motores demandam um pico elevado de
corrente da rede, pois ainda não atingiram a rotação nominal. Se a partida é dada na
configuração estrela, o pico será menor devido à menor tensão em cada enrolamento. Esta
10. Prof. Reinaldo C. R. Bolsoni Eletrotécnica 10/23
técnica é bastante utilizada para reduzir os picos de partida onde é chamada de partida em
estrela-triângulo. Isto é feito por um conjunto de chaves magnéticas que ligam o motor na
configuração estrela e certo tempo depois comutam para o triângulo. Essa comutação pode ser
manual ou automática com temporizadores.
6 - CORRIGINDO O FATOR DE POTÊNCIA
Conforme já visto, qualquer fator de potência menor que 1 significa desperdício. A
energia reativa é suprida pela fonte fornecedora, mas não se transforma em trabalho útil para
o consumidor. É dissipada na rede. Assim, as empresas geradoras e distribuidoras de energia
elétrica agem para manter o fator de potência no mais alto valor possível.
Provavelmente devido a razões de custo-benefício, não há controle sobre os pequenos
consumidores. Para consumidores de maior porte é fixado um fator de potência mínimo,
abaixo do qual o consumidor é penalizado com multa.
O método comum para correção do fator de potência é dado na Figura 7 A. Supomos
que (c) é uma carga indutiva.
Fig. 7
Em um indutor a corrente fica atrasada em relação à tensão. E, em um capacitor,
ocorre o contrário. Assim, um capacitor em paralelo com a carga e adequadamente
dimensionado, poderá fazer com que a corrente fique perfeitamente em fase com a tensão e,
portanto, fator de potência unitário.
Na prática, um consumidor não tem apenas uma carga. Numa indústria, por exemplo,
normalmente são muitas e podem ser ligadas ou desligadas ao longo do dia e a potência
demandada das mesmas varia dependendo do equipamento.
Desde que não é possível construir capacitores variáveis nos valores de capacitância
exigidos, normalmente é usada uma seqüência de capacitores comutados por chaves
magnéticas conforme Figura 7 B. Um circuito eletrônico monitora o fator de potência e liga
ou desliga cada capacitor para mantê-lo o mais próximo possível da unidade.
Evidente que num sistema trifásico os capacitores devem ser instalados em cada par de
fases. Formam assim uma série de elementos e muitas vezes o conjunto é chamado banco de
capacitores.
Normalmente o banco de capacitores é instalado na entrada de energia do consumidor
(quadro ou subestação própria se é ligado à distribuição primária). Ver Figura 8.
11. Prof. Reinaldo C. R. Bolsoni Eletrotécnica 11/23
Fig. 8
Se em subestação própria, deve ser ligado ao secundário do transformador. A
instalação no primário pode atender os requisitos da concessionária, mas o transformador do
consumidor continuará fornecendo energia reativa para sua rede interna.
Se o consumidor tem uma carga significativamente alta em relação às demais, pode ser
interessante um banco de capacitores específico junto à mesma. A eficiência da rede melhora.
7 - CONDUTORES
Em geral, dá-se o nome de cabo ao conjunto de condutor, camada isolante e capa de
proteção conforme Figura 9.
Fig. 9
É evidente que a única parte essencial é o condutor. As demais podem existir ou não.
Exemplos: existem cabos completamente sem isolação (cabos nus), usados em linhas aéreas,
aterramento, para-raio e em outros casos. Nos cabos usados em instalações residenciais,
tomadas, ligações internas de aparelhos e outros, isolante e capa são normalmente uma única
camada. Cabos para alta tensão geralmente têm uma camada a mais, metálica, entre o isolante
e a capa (blindagem).
O condutor pode ser um único fio (fio rígido) ou ser formado por um agrupamento de
fios mais finos, o que dá uma flexibilidade ao cabo (cabo flexível). É mais comum a
designação fio rígido ou fio flexível.
A maioria das instalações residenciais e comerciais usa fios rígidos por uma questão
de custo. Melhor se fossem flexíveis. Estes têm menos tendência de se soltarem dos terminais
e bornes de ligação.
O material do condutor é quase sempre o cobre. É o metal que apresenta melhor
compromisso entre condutividade elétrica e custo. Em alguns casos, como linhas de
transmissão, é usado o alumínio.
A capacidade de condução de corrente de um cabo depende basicamente da bitola do
condutor. Entretanto, isso não deve ser o único critério de dimensionamento.
Exemplo: uma carga é alimentada por um cabo de comprimento 10 m. Se for
deslocada e o cabo agora tem 100 m, poderá ser necessária uma bitola maior para manter a
queda de tensão dentro do tolerável.
12. Prof. Reinaldo C. R. Bolsoni Eletrotécnica 12/23
A padronização dos cabos segundo a capacidade é dada pela área da seção transversal
do condutor em milímetros quadrados (mm²). A tabela abaixo dá os valores usuais de
capacidade de condução em corrente para as seções padronizadas.
Seção
(m m 2
)
2 condutores
carregados (A)
3 condutores
carregados (A)
Seção
(m m 2
)
2 condutores
carregados (A)
3 condutores
carregados (A)
0,5 9 8 50 151 134
1 13,5 12 70 192 171
1,5 17,5 15,5 95 232 207
2,5 24 21 120 269 239
4 32 28 150 309 272
6 41 36 185 353 310
10 57 50 240 415 364
16 76 68 300 473 419
25 101 89 400 566 502
35 125 111 500 651 578
Tais valores se referem a cabos isolados com PVC, a 70 °C, temperatura ambiente de
30 °C, instalados em calhas ou dutos. Ver catálogos dos fabricantes para mais detalhes.
Padronização de cores de cabos para instalações;
Na maioria das instalações residenciais e comerciais, não há qualquer critério para
diferenciar os condutores. Uma distinção por meio de cores é altamente vantajosa, tanto para
os serviços de instalação quanto eventuais reparos e substituições. Abaixo temos o padrão
normalmente adotado.
Fase R - preto
Fase S - branco
Fase T - vermelho
Neutro - azul claro
Terra - verde
7.1 - DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES
Abordaremos um tipo de carga indutiva, mais precisamente motores.
A razão disso é óbvia, pois os motores (além de ser equipamentos de maior número em uma
instalação industrial) são o tipo de carga mais critica. Sabendo como trabalhar com eles, todas
as demais (lâmpadas, resistivas, etc.) podem ser analisados sem tantos pontos críticos.
Outro aspecto importante a ser analisado antes do dimensionamento é a normalização.
Todas as fórmulas, tabelas e dispositivos tem como base a norma NBR 5410. Essa norma
estabelece todos os padrões a serem seguidos em instalações elétricas de baixa tensão.
O dimensionamento de condutores deve contemplar a capacidade corrente em função
da máxima queda de tensão permitida. Já a corrente considerada é a nominal do motor.
Para dimensionarmos o condutor necessitamos apenas saber a sua demanda total de
corrente. Uma vez determinada, basta consultarmos a tabela relativa.
As duas fórmulas básicas para calcular-se a demanda de corrente são:
Para redes monofásicas.
I = P / V · CosØ · η
13. Prof. Reinaldo C. R. Bolsoni Eletrotécnica 13/23
Para redes trifásicas.
I = P / V · CosØ · η · √3
Onde:
P = potência do motor convertido em watts
V = tensão da rede
CosØ = fator de potência do motor
η = rendimento do motor
A potência do motor em CV equivale a 736W e a potência em HP equivale a 746W.
Com exceção da tensão da rede de alimentação, todos os demais dados são constantes
e devem ser fornecidos pelo fabricante. Normalmente eles estão disponíveis em “plaquetas”
fixadas no próprio motor.
Alguns motores possuem o que chamamos de FS (fator de serviço) maior do que 1. O
fator de serviço é um parâmetro que trata da capacidade de suportar sobrecargas contínuas.
Essa característica melhora o desempenho do motor em condições desfavoráveis, porém, caso
ele seja maior do que 1, deve ser considerada nos cálculos de corrente.
It ≥ FS · I
Onde:
It = corrente total
FS = fator de serviço
I = corrente de cálculo determinado pelas fórmulas anteriores
Quando temos um fator de potência igual a 1 (FS = 1) significa que o motor foi
projetado para funcionar continuamente acima de sua potência nominal.
A seguir temos uma tabela para o limite de temperatura para os isolantes dos cabos.
ISOLAÇÃO
TEMP. MÁXIMA
CONTÍNUA (ºC)
TEMP. LIMITE
SOBRECARGA (ºC)
TEMP. LIMITE
CURTO-CIRCUITO
(ºC)
PVC 70 100 160
EPR 90 130 250
XLPE 90 130 250
A queda de tensão na partida do motor não deve ultrapassar 7% da tensão nominal
Além disso a NBR 5410 impõe (independente de cálculo) que a seção mínima para os cabos
de alimentação seja igual a 2,5mm2 (condutores de cobre).
8 - LÂMPADAS
As lâmpadas incandescentes, , são bastante conhecidas e aqui não cabem mais
detalhes. São de baixo custo e fáceis de instalar. O problema é a baixa eficiência. Apenas
aproximadamente 5% da energia consumida é transformada em luz. O restante é perdido em
forma de calor.
Como alternativas mais eficientes, existem as lâmpadas de descarga a gás, sendo a
fluorescente a mais usada em ambientes comerciais e residenciais. Em ambientes indústrias e
14. Prof. Reinaldo C. R. Bolsoni Eletrotécnica 14/23
para iluminação de grandes áreas são usados também os tipos vapor de mercúrio e vapor de
sódio.
A Figura 10 mostra o funcionamento de uma lâmpada fluorescente comum, tubular. A
estrutura é um bulbo tubular de vidro, com um filamento em cada extremidade, contendo uma
pequena quantidade de mercúrio e um gás nobre (argônio, criptônio ou neônio) em baixa
pressão. Há também um revestimento opaco interno. Sob ação do potencial elétrico aplicado
nos filamentos, os elétrons se movem de um lado a outro em alta velocidade. A colisão com
os átomos do mercúrio emite radiação ultravioleta. Um revestimento interno com material
apropriado, por exemplo, halofosfato de cálcio, converte esta radiação em luz visível. A
eficiência de uma lâmpada fluorescente está na faixa de 23%.
Fig. 10
Entretanto, a lâmpada fluorescente exige dispositivos adicionais para operar.
Na parte inferior da Figura 10, o esquema de ligação mais simples, com partida
manual.
O reator R (bobina com núcleo de ferro) é necessário para limitar a corrente e fornecer
a tensão adequada.
Para acender é necessário pressionar por um breve período o botão S (interruptor), de
forma a aquecer os filamentos e formar o arco entre as extremidades. Uma vez acesa o
filamento pode e deve ser desligado, pois a descarga se mantém enquanto houver tensão
aplicada. Evidente que este método é pouco prático. Existem dispositivos chamados starters
que fazem esta operação automaticamente.
Há também reatores que dispensam starters, chamados de partida rápida. E também os
reatores eletrônicos.
Desde a última década, são bastante usadas as lâmpadas fluorescentes compactas, em
formato de U ou circular. Contendo o reator na própria base e soquete padrão, tornam a
instalação tão simples quanto a das incandescentes.
9 - QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO
Em uma residência tem que ser colocado um quadro de distribuição, também
conhecido como quadro de disjuntores.
A local de onde irá ficar o quadro de disjuntores, deverá ser sempre que possível, no
centro imaginário das cargas, porém não muito visível, mas em local de fácil acesso, para
facilitar uma manutenção e/ou emergência.
Para efetuar as divisões dos disjuntores, o profissional poderá efetuar da melhor forma
que achar necessário, porém é usual dividir em dois circuitos para a iluminação e mais dois
15. Prof. Reinaldo C. R. Bolsoni Eletrotécnica 15/23
circuitos para as tomadas. Deverá colocar um circuito para cada chuveiro e um circuito para
cada ar condicionado.
É comum fazer uma tabela do quadro de disjuntores, para poder identificar cada
circuito bem como todas suas características. Não existe uma norma específica que menciona
quais características deve constar na tabela, mas no mínimo deve ter: número do circuito,
tensão, potência, corrente, seção do condutor, disjuntor, localização e o balanceamento das
fases, que é a forma para representar aproximadamente as cargas para cada fase.
10 - INSTALAÇÃO RESIDENCIAL
Os tipos de ligação para instalação de iluminação são: simples, paralelo e
intermediário, onde são utilizados interruptores simples, paralelos e intermediários, como
veremos nos diagramas elétricos.
Para instalação elétrica residencial é necessário a execução de um projeto elétrico,
onde não é representado os diagramas elétricos, mas a planta baixa da residência com as
devidas distribuição de tomadas, lâmpadas e interruptores, e também o desenho da tabela do
quadro de disjuntores.
Para a instalação elétrica residencial de iluminação, podemos efetuar três tipos de
ligação dos interruptores: simples, paralelo e intermediário.
11 – PROTEÇÃO ELÉTRICA
A NBR5410 prescreve que todo circuito deve ser protegido por dispositivos que
interrompam a corrente elétrica em caso de curto-circuito ou sobrecarga.
11.1 – CURTO-CIRCUITO
O curto-circuito é o contato direto acidental entre os condutores de uma rede. Pode ser
entre fases ou entre fase e neutro. Pode ocorrer devido a algum problema na própria rede ou
no interior de alguma máquina ou equipamento. A corrente atinge valores elevados, limitada
apenas pela resistência ôhmica dos condutores ou capacidade da fonte geradora. Sem uma
proteção adequada, danos graves ocorrerão e o risco de incêndio é grande.
11.2 – SOBRECARGA
A sobrecarga difere do curto-circuito pelas amplitudes das grandezas no fenômeno. A
sobrecarga resulta na sobrecorrente, que não tende ao infinito, porém assume valores acima da
nominal da carga. A tensão de alimentação, na sobrecarga, não cai a zero como no curto-
circuito.
Ela pode até sofrer uma queda devido a sobrecorrente, mas raramente diminui mais de
10% da tensão nominal. A sobrecarga pode ser momentânea ou permanente.
12 – COMPONENTES DE PROTEÇÃO
16. Prof. Reinaldo C. R. Bolsoni Eletrotécnica 16/23
12.1 - FUSÍVEIS
O fusível é um dispositivo de proteção simples e econômico e, por isso, amplamente
utilizado. Nada mais é que um pequeno trecho condutor de um material de baixo ponto de
fusão. O aquecimento provocado por uma corrente elevada funde o elemento, abrindo o
circuito.
Os pequenos fusíveis usados em circuitos eletrônicos são geralmente simbolizados por
. Em instalações elétricas é comum o símbolo .
A principal característica de um fusível é a sua corrente nominal, isto é, o valor
máximo de corrente que o mesmo suporta em regime contínuo sem abrir. Correntes maiores
que a nominal irão provocar a ruptura do fusível após algum tempo e esta relação, tempo x
corrente de ruptura é a curva característica do fusível. A Figura 11 dá um exemplo típico,
onde In é a corrente nominal.
Fig. 11
Os fusíveis também têm uma tensão máxima de operação que deve ser obedecida.
Diferentes tipos de fusíveis, ainda que considerando as mesmas correntes nominais,
podem ter curvas diferentes.
Alguns tipos, as vezes chamados de retardados, apresentam um tempo relativamente
longo para abrir. Outros, chamados rápidos, abrem em um tempo bem menor, na mesma
corrente. Esta diversidade é necessária, uma vez que cargas comuns como motores têm um
pico de corrente na partida que deve ser suportado e, portanto, o tipo retardado deve ser
usado. Equipamentos sensíveis como os eletrônicos precisam de uma ação rápida para uma
correta proteção. É importante evitar confusões. Um fusível rápido colocado no lugar de um
retardado provavelmente irá abrir ao se ligar a carga. E um retardado no lugar de um rápido
poderá não proteger os componentes em caso de um curto interno no equipamento.
Fusíveis são uma boa proteção contra curtos-circuitos. Não são muito adequados
contra sobrecargas. Para tais casos devem ser usados disjuntores.
12.2 - DISJUNTORES
Disjuntores são dispositivos eletromecânicos de proteção que funcionam sob ação
magnética e/ou térmica, interrompendo o circuito em caso de curto-circuito e/ou sobrecarga.
A ação magnética funciona na ocorrência de curtos-circuitos e um disjuntor somente
magnético seria simbolizado por . Um disjuntor somente térmico tem o símbolo e
protege contra sobrecargas. Em geral, os disjuntores combinam ambas as formas de proteção.
São chamados de termomagnéticos, com o símbolo . É claro que tais símbolos se referem
a disjuntores monofásicos. Para os tipos bi e trifásicos, eles são agrupados um ao lado do
outro.
Existe uma ampla variedade de tipos e capacidades, que aqui não cabe detalhar.
Entretanto, vale lembrar que, em instalações residenciais comuns, eles são muitas vezes os
únicos meios de proteção usados, substituindo fusíveis e chaves.
17. Prof. Reinaldo C. R. Bolsoni Eletrotécnica 17/23
A Figura 12 mostra o esquema simplificado de um disjuntor termomagnético.
Fig. 12
Entre os bornes 1 e 2, a corrente passa pela resistência de baixo valor R (que está
próxima da lâmina bimetálica B), pela bobina do eletroímã E e pelo par de contatos C. Este
tende a abrir pela ação da mola M2 mas o braço atuador A impede com ajuda da mola M1.
O eletroímã E é dimensionado para atrair a extremidade do atuador A somente em
caso de corrente muito alta (curto circuito) e, nesta situação, A irá girar no sentido indicado,
liberando a abertura do par de contatos C pela ação de M2. De forma similar, R e o bimetal B
são dimensionados para que este último não toque a extremidade de A dentro da corrente
nominal do disjuntor. Acima desta, o aquecimento do bimetal o levará a tocar o atuador A,
interrompendo o circuito de forma idêntica à do eletroímã.
12.3 – INTERRUPTOR DE FUGA
Também chamado interruptor diferencial, é na realidade um disjuntor. Mas não se
destina à proteção contra curtos ou sobrecargas e sim contra falhas na isolação de aparelhos.
Na Figura 13 o princípio de funcionamento: um equipamento é ligado à rede
monofásica e o conjunto interruptor é formado pelas partes dentro do retângulo tracejado. A
alimentação da rede passa pelo núcleo da bobina L que alimenta o atuador A que, por sua vez,
comanda o grupo de contatos C.
Fig. 13
Em situação normal, a corrente no condutor fase é igual à do neutro mas em sentidos
opostos. Assim, os campos magnéticos se anulam e não há tensão induzida na bobina L.
Entretanto, se houver uma fuga F de corrente entre o circuito do equipamento e sua carcaça
que está aterrada, a corrente na fase será maior que a do neutro. Isso induz uma tensão na
18. Prof. Reinaldo C. R. Bolsoni Eletrotécnica 18/23
bobina L e o atuador A faz a abertura dos contatos. Opera de forma similar com circuitos
trifásicos.
Notar que pode funcionar também como uma proteção contra choques. Se a carcaça do
equipamento não estiver aterrada e houver uma fuga e for tocada por uma pessoa, o
desequilíbrio de corrente ocorrerá e poderá fazer o interruptor atuar.
A principal característica, além da máxima tensão e corrente que pode suportar, é a
sensibilidade, isto é, a menor corrente de fuga que provoca a abertura (o conceito está no
sentido inverso, ou seja, quanto menor a corrente, maior a sensibilidade).
Interruptores de baixa sensibilidade, como por exemplo 500 mA, são usados para
proteção somente contra fugas e as carcaças dos equipamento devem estar corretamente
aterradas. Já os de alta sensibilidade como 30 mA são usados onde o aterramento não existe
ou é deficiente. Entretanto, tais dispositivos não podem ser considerados substitutos do
aterramento. O aterramento deve ser sempre usado.
12.4 – RELE TÉRMICO
A proteção contra sobrecarga utilizada em motores é o relé térmico.
O princípio de funcionamento deste dispositivo está baseado na ação da dilatação
térmica diferencial de uma haste bimetálica, que é composta de dois metais distintos.
Como os dois metais são diferentes, o coeficiente de dilatação também é. Quando há
uma sobrecorrente, a haste aquece, porém, devido aos diferentes coeficientes de dilatação, um
metal dilata mais do que o outro. A haste, então, sofre uma “curvatura” abrindo os contatos e
interrompendo o circuito.
O relé possui um ajuste para sua atuação. Portanto, “dimensionar” o relé térmico na
realidade, significa determinar seu tipo e seu ponto ideal de ajuste em função da carga.
13 – CIRCUITOS CLÁSSICOS
Para analisarmos um circuito industrial, o técnico deve ter em mente que um circuito
tem duas partes separadas (circuito de comando e circuito de força).
O circuito de comando mostra a “lógica” com que o circuito de força deve operar.
O circuito de força por sua vez, e como o próprio nome diz, estabelece ou não a
energia para a carga. Um circuito de força é composto de três fusíveis (um para cada fase),
contator tripolar (liga ou desliga o motor), relé térmico e motor de indução trifásico.
Vamos ver a seguir, os mais comuns tipos de partidas de motores na indústria: partida
direta, partida automática com reversão, partida automática Y/∆ (estrela-triângulo) e chave
compensadora.
13.1 – PARTIDA DIRETA
Em uma partida direta de um motor, o único componente de manobra é o contator K1.
No diagrama de comando desse motor, temos o contato do relé térmico (proteção) em
série com o botão desliga (NF) para desligá-lo, e o botão liga (NA) para ligá-lo e finalmente a
bobina do contator. Em paralelo com o com o botão “liga” temos um contato do contator K1,
o qual é chamado de auxiliar ou de selo. O contato de selo serve para manter o contator
fechado na ausência da atuação do botão liga, após o sistema ter sido acionado.
19. Prof. Reinaldo C. R. Bolsoni Eletrotécnica 19/23
Ligação: Quando apertarmos o botão liga (BL), o contator (K1) é acionado (entra)
fechando o contato de selo. Como ele está em paralelo com botão liga (BL), mesmo após tirar
o “dedo”, o sistema continuará ligado.
Interrupção: Para desligar, basta pressionarmos o botão desliga (BD) que, por ser
normalmente fechada (uma vez acionada) interromperá o processo.
Sinalização: A lâmpada (SL) acenderá quando o contator (K1) for energizado
fazendo com que seu contato (43 e 44) feche, indicando que o motor está ligado.
A lâmpada (SD) inicialmente estará acesa indicando que o motor está
desligado e quando o contator (K1) for energizado fazendo com que seu contato (21 e 22)
abra, a lâmpada apagará.
A lâmpada (SA) de alarme ascenderá quando o relé (F1) atuar com
sobrecarga fazendo com que seu contato (97 e 98) feche, indicando defeito.
A figura 14 ilustra o diagrama de força e de comando desse sistema.
Fig. 14
13.2 – PARTIDA COM REVERSÃO
A partida de reversão é a inversão do sentido de rotação de motores trifásicos.
Para inverter o sentido de “giro” de um motor AC trifásico, basta inverter as fases R e
T da sua alimentação.
Com dois contadores (K1 e K2) intertravados, podemos inverter as fases R e T nos
bornes do motor.
20. Prof. Reinaldo C. R. Bolsoni Eletrotécnica 20/23
Quando K1 está energizado K2 está aberto e a fase R está conectada no borne U do
motor, fase S em V e fase T em W. Quando entra K2, K1 sai e a fase R muda para W, e a fase
T para U, revertendo o sentido de rotação.
Ligação: Quando apertarmos o botão liga (BL1), o contator (K1) é acionado (entra)
fechando o contato de selo. Com isso o motor entra em funcionamento girando para um dos
sentidos, por exemplo, direita.
Comutação: Quando apertarmos o botão liga (BL2), o contator (K1) é desenergizado e
o contator (K2) é acionado (entra) fechando o contato de selo. Com isso o motor é frenado
passando a girar no sentido contrário, esquerda.
Interrupção: Para desligar, basta pressionarmos o botão desliga (BD) que, por ser
normalmente fechada (uma vez acionada) interromperá o processo.
Sinalização: A lâmpada (SL1) acenderá quando o contator (K1) for energizado,
indicando que o motor está ligado girando para a direita.
A lâmpada (SL2) acenderá quando o contator (K2) for energizado,
indicando que o motor está ligado girando para a esquerda.
A lâmpada (SD) inicialmente estará acesa indicando que o motor está
desligado e quando o contator (K1) ou o contator (K2) for energizado, a lâmpada apagará.
A lâmpada (SA) de alarme ascenderá quando o relé (F1) atuar com
sobrecarga, indicando defeito.
A figura 15 ilustra o diagrama de força e de comando desse sistema.
Fig. 15
13.3 – PARTIDA Y/∆ (estrela-triângulo)
Uma das necessidades da industria é proporcionar a partida suave para motores de
grande porte (acima de 10CV). Uma das técnicas utilizadas é a partida Y/∆.
Isso é conseguido mudando o fechamento das bobinas internas de um motor Y para ∆.
Para isso vamos utilizar dois recursos: intertravamento de motores e relé de tempo.
21. Prof. Reinaldo C. R. Bolsoni Eletrotécnica 21/23
O intertravamento de contatores é uma técnica onde a “entrada” de um contator
significa, necessariamente, a saída do outro. Se o contator (K1) entrar sem que (K2) saia,
haverá um curto-circuito entre as fases de alimentação. O intertravamento é realizado através
de um contato auxiliar (selo) de cada contator, de modo a interromper cada respectivo
comando segundo a lógica de operação.
O relé de tempo, na essência, é um contator temporizado. Uma vez energizado,
segundo seu ajuste, permite que determinada manobra ocorra com o tempo desejado. Esse
tempo, no caso de partida de motores, dependerá de cada motor. Na prática, ele pode variar de
100ms (motores pequenos) até vários segundos.
Quando o contator (K1) e (K2) entrarem, teremos a ligação estrela (Y). Nesse instante
(K3) deve estar desenergizado. Após o tempo ajustado, (K2) deve sair e, então, (K3) é
energizado, estabelecendo a ligação triângulo (∆).
A ligação estrela é feita através do curto-circuito dos terminais U2-V2-W2, e a ligação
triângulo através das conexões entre U1-W2, V1-U2, E W1-V2.
Ligação: Quando apertarmos o botão liga (BL), é energizado o contator (K2) e o relé
de tempo (RT1). Um contato de (K2) aciona o contator (K1), fazendo com que o motor entra
em funcionamento em estrela.
Comutação: Decorrido um tempo para o qual foi ajustado o relé de tempo (RT1), este
opera, desligando o contator (K2), onde ocorrerá a abertura de seus contatos fechados e
fechamento dos contatos abertos do contator (K2). Nesse instante o contato (K2) em série
com a bobina de (K3) é fechado energizando (K3), fazendo com que o motor entra em
funcionamento em triângulo.
Interrupção: Para desligar, basta pressionarmos o botão desliga (BD) que, por ser
normalmente fechada (uma vez acionada) interromperá o processo.
Sinalização: A lâmpada (SL1) acenderá quando o contator (K1) for energizado,
indicando que o motor está ligado.
A lâmpada (SD) inicialmente estará acesa indicando que o motor está
desligado e quando o contator (K1) for energizado, a lâmpada apagará.
A lâmpada (SA) de alarme ascenderá quando o relé (F1) atuar com
sobrecarga, indicando defeito.
A figura 16 ilustra o diagrama de força e de comando desse sistema.
Fig. 16
22. Prof. Reinaldo C. R. Bolsoni Eletrotécnica 22/23
13.4 – CHAVE COMPENSADORA
Outro modo de proporcionar a redução do pico de corrente gerado pela partida de
motores, é a partida através da chave compensadora. O componente principal desse circuito é
um autotransformador que, através de um “tap” (derivação), dispõe uma tensão reduzida de
65% da nominal.
Através de três contatores ligamos o motor (instante da partida), nesse tap. Como a
tensão está reduzida, sua partida torna-se mais suave. Uma vez vencida a inércia, o motor é
ligado diretamente a rede elétrica, funcionamento de 100% da tensão.
Na partida, os contatores (K2 e K3) estão energizados e (K1) desenergizado. Assim
temos (K3) fazendo o fechamento de autotransformador, e (K2) conectando-o a rede. Após
algum tempo, (K2 e K3) são desenergizados, desligando o autotransformador, e (K1) entra.
Nesse momento, 100% da tensão passa a alimentar o motor.
Ligação: Quando apertarmos o botão liga (BL), é energizado o contator (K2) e o relé
de tempo (RT1). Um contato de (K2) aciona o contator (K1), fazendo com que o motor entra
em funcionamento em estrela.
Comutação: Decorrido um tempo para o qual foi ajustado o relé de tempo (RT1), este
opera, desligando o contator (K2), onde ocorrerá a abertura de seus contatos fechados e
fechamento dos contatos abertos do contator (K2). Nesse instante o contato (K2) em série
com a bobina de (K3) é fechado energizando (K3), fazendo com que o motor entra em
funcionamento em triângulo.
Interrupção: Para desligar, basta pressionarmos o botão desliga (BD) que, por ser
normalmente fechada (uma vez acionada) interromperá o processo.
Sinalização: A lâmpada (SL1) acenderá quando o contator (K1) for energizado,
indicando que o motor está ligado.
A lâmpada (SD) inicialmente estará acesa indicando que o motor está
desligado e quando o contator (K1) for energizado, a lâmpada apagará.
A lâmpada (SA) de alarme ascenderá quando o relé (F1) atuar com
sobrecarga, indicando defeito.
A figura 17 ilustra o diagrama de força e de comando desse sistema.
23. Prof. Reinaldo C. R. Bolsoni Eletrotécnica 23/23
Fig. 17
OBS.: Podemos encontrar no mercado, sistemas que substituam as técnicas de
comandos elétricos, seus princípios de funcionamento originam-se na eletrotécnica, Podemos
citar alguns dos equipamentos para partidas de motores como, o soft-starter, inversores de
frequência e o PLC.