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PROJETO ESCOLA DE
 EMPREENDEDORES
   INOVADORES
Apresentado no Curso de Gestão e Estratégia da Inovação 2010
             CNPQ/IEL RN / UFRN / SEBRAE
      Adm. Nilva Coimbra do Espírito Santo Filha & CIA
Quer fazer parte dessa“tribo”?
Ou da “tribo”dos inspiradores?
Ideias
Apresentação
Surgimento dos

living labs,

fab labs,

knowledge centers
e
future centers.
Conceitos-chave
 Crowdsourcing: modelo de produção que utiliza a inteligência e os
  conhecimentos coletivos e voluntários espalhados pela internet para
  resolver problemas, criar conteúdo ou desenvolver novas tecnologias;
 Outsourcing: forma de acrescentar valor a um negócio convertendo um
  centro de custos interno num serviço externo através da
  subcontratação, permitindo a liberação de recursos da organização e
  dos gestores para concentrarem a sua atenção nas áreas de negócio de
  elevada importância estratégica de atividades do processo de inovação
  da organização;
 Start-ups: empresas jovens especializadas em investigação, pesquisa e
  desenvolvimento de ideias inovadoras,        freqüentemente de base
  tecnológica, emergentes ou de nichos de mercado;
 Spin-offs: empresas com origem em pesquisa/estudo específico/
  incubadoras ou ainda base a ser transferida para outras empresas.
Apresentação
A constatação de que a força econômica dos quatro grandes países
emergentes, Brasil, Rússia, Índia e China tem superado as expectativas (Jim
O’ Neill - criador do termo Bric’s, entre outros);
O agravamento do alcance da marca de 1 bilhão de pessoas famintas no
mundo (dados do Banco Mundial);
A vulnerabilidade das marcas (com o poder da comunicação sem fronteiras
– WWW - que repassa a chave da empresa para cada pessoa que tem acesso
a ela e a elevação do nível de exigência do consumidor – “experiência e não
bens”);
A forte tendência da extinção da condição de “empregado”;
As diretrizes curriculares do Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior (SINAES) que leva em consideração aspectos como ensino,
pesquisa, extensão, responsabilidade social, gestão da instituição e corpo
docente;
e
A necessidade de potencializar a era da generosidade coletiva...
Apresentação
A   ESCOLA DE EMPREENDEDORES INOVADORES surge como
proposta de integrar os diversos atores da sociedade do
conhecimento, numa rede de capital intelectual capaz de alavancar
soluções inovadoras, diante dos desafios sociais e econômicos, a
partir de sua área de abrangência, fortalecendo a pragmatização das
diretrizes do Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior (Sinaes), com foco nas nano, micro e médio empresas.
Sua  formatação pragmática deve propiciar formas de atuação que
potencialize o conhecimento e os recursos, sejam locais ou até
mundiais, mediante a adoção do modelo de inovação aberta (Open
Innovation),     utilizando     uma    abordagem    interdisciplinar    e
transdisciplinar,      reforçando   as    metodologias     participativas
/colaborativas, podendo interagir com vários modelos.
Apresentação
Aglutinação de pessoas, recursos e empresas, que
se interagem, propiciando ganhos de “eficiência
coletiva”, favorecidos pela combinação de agentes
econômicos, políticos, sociais e modelos de gestão.

Dentre os processos investigativos , incluem:
                                                       EEI
Co-Criação: co-design por usuários e produtores;
Exploração:      descobrir    usos       emergentes,
comportamentos e oportunidades de mercado;
Experimentação: implementação de vivência de
cenários inovadores dentro de comunidades de
usuários;
Avaliação: de pessoas, conceitos, produtos,
serviços, de conformidade, de condições sócio-
ergonômicas, de critérios sócio-cognitivas e sócio-
econômicas, etc.
Objetivo
Assegurar e fomentar as boas práticas de
ensino, pesquisa e extensão (SINAES), no
atendimento a demanda de projetos de nano,
micro e médio empresários da comunidade e/ou
do mercado em geral, através da conexão,
integração,     inovação,  fortalecimento   e
multiplicação da rede de conhecimento a partir
da instituição de ensino superior na qual a
ESCOLA DE EMPREENDEDORES INOVADORES
estiver instalada.
Benefícios para a IES&CIA
O foco nos modelos propostos para “inovação aberta” permitirá trabalhar
com pessoas que tenham afinidade para potencializar os recursos, de dentro
e de fora.
Benefícios para a IES&CIA




                      Fonte: http://gestaodeprojetos10.blogspot.com/search/label/6%20-
                      %20O%20Guia%20PMBOK, acesso em 25/09/2010.
Localização


  A     ESCOLA        DE     EMPREENDEDORES
  INOVADORES à princípio foi proposta para a
  região metropolitana de Natal/RN, podendo ser
  multiplicada em outros estados.
Justificativa
Uma das alternativas de viabilização para alavancar o processo
produtivo de empresas é a adoção do modelo de “Incubadora
de Empresas”, ou as “TIC’s”, que tem seu nome retirado de
uma analogia com as incubadoras neonatais, já adotado com
efetividade, no país e no mundo.


O modelo da EEI vem fortalecer este formato identificando
inovações para socializar e customizar a utilização dos recursos
para o maior número de beneficiários, preservando a qualidade
e a sustentabilidade dessa alavancagem organizacional,
priorizando as nano, micro e médias empresas.
Metodologia
 Modelo OPEN INNOVATION
Metodologia
Educação       de    lideranças para
a sustentabilidade (Raimundo Soares)




            Fonte: SOARES FILHO, Raimundo.Ritual de passagem: a educação de lideranças para a
            sustentabilidade. Fundação Dom Cabral, Caderno de Ideias, CI0606, Nova Lima, 2006.
Metodologia
Educação de lideranças para a sustentabilidade
 Biograma dos níveis de complexidade                    Perfil de maturidade de
    do Pensamento Biossistêmico                         lideranças conscientes




                                       Fonte: SOARES FILHO, Raimundo.Ritual de passagem: a educação de lideranças para a
                                       sustentabilidade. Fundação Dom Cabral, Caderno de Ideias, CI0606, Nova Lima, 2006.
Metodologia
Consolidação Institucional do Sistema Nacional de Ciência,Tecnologia e Inovação do Brasil
Metodologia

Gerenciamento
da integração
das áreas de
conhecimento
através    do
PMBOK .

                Fonte: http://gestaodeprojetos10.blogspot.com/search/label/6%20%20O%20Guia%20PMBOK
Metodologia    Alinhamento
                 Projetos (AHP)
Mais do que
determinar
qual a decisão
correta,
o AHP ajuda
as pessoas a
escolher e
a justificar a
sua escolha.                 Fonte: http://gestaodeprojetos10.blogspot.com/2010/06/ahp-
                             analytic-hierarchyprocess.html
ESCOLA DE EMPREENDEDORES INOVADORES




Metodologia
Metodologia



         Escola de Empreendedores Inovadores
Metodologia
Metodologia


 ... e mais recentemente, o
 Modelo de Metodologia de
  Pesquisa Qualitativa do
     BOX1824 aplicado no
 Projeto Sonho Brasileiro.
Estratégia
  MCT+FINEP+CNPQ+PROGER+SINAES+Sistema”S”+IEL=
   ESCOLA DE EMPREENDEDORES INOVADORES

Hierarquia da diretriz: Consolidação Institucional do Sistema
Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT), em conjunto
com a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e o Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq),
visando o fortalecimento do Programa Nacional de Geração de
Trabalho e Renda (PROGER), aliado as questões de
sustentabilidade e cidadania também tratados pelo Sistema
Nacional de Ensino Superior (SINAES).
Resultados Esperados
Pretende-se fortalecer a cadeia produtiva na região mediante incremento
das ações oriundas da EEI.
As metas inicialmente propostas para os próximos 2(dois) anos são:

   • Programa permanente de atendimento a Incubadora de Empreendedores
      Individuais;
   • Programa permanente de atendimento a Outras Incubadoras;
   • Programa permanente de atendimento a Pesquisa e Desenvolvimento de
      Projetos;
   • Programa permanente de atendimento ao Centro de Treinamento,
     Capacitação e Inovação Organizacional;
Resultados Esperados (cont)
• Realização de 10 Fóruns de Escolas Empreendedoras e Inovadoras em nível Municipal,
   Estadual, Nacional e Internacional;
• Mínimo de 20 Audiências Públicas no Estado do RN;
• Formar 100 Multiplicadores Certificados com a qualificação para implementar ações que
   propiciem o desenvolvimento inovador e sustentável denominados “Empreendedores
   Inovadores Conscientes”;
• 01 Sistema de gerenciamento de “Empreendedor Inovador Consciente”;
• 01 Sistema de intermediação e comercialização da inovação;
• 04 Unidades Produtivas de Incentivo à Inovação;
• Ampliação do registro de patentes no estado do RN;
•Cursos de capacitação e qualificação para Gestores de Escolas de Empreendedores
   Inovadores;
• Seminários e Oficinas (sensibilização, articulação e qualificação);
•   Criação do Selo “Empreendedor Inovador Consciente”.
Cronograma

   Período de Execução
           Início 2010


                         Avaliação Interm. 2011


                                                  Prev.Término 2012




     Set                                                         Set
Recursos
           ROI E OPEN
           INNOVATION

           Alavancar o
           desenvolvimento
           social,
           econômico e
           sustentável,
           implantando a
           custo reduzido
           novas técnicas de
           gerenciamento de
           atividades
           produtivas na
           comunidade.
Monitoramento/Avaliação
   Para dar suporte pedagógico ao projeto serão realizadas
    audiências públicas, cursos, seminários, oficinas,
    diagnósticos e mapeamentos, pesquisas quantitativas,
    qualitativas, dentre outros, mediante a adoção do modelos
    de inovação aberta aliados ao gerenciamento de projetos
    proposto pelo Guia PMBOK e mais recentemente a
    metodologia do BOX1824.

   As atividades estarão evidenciando também a captação de
    linhas de fomento locais, estaduais, regionais, nacionais e
    internacionais, de acordo com a proposição do projeto em
    andamento.
Constatações da fase de transição

                             “Remerizando
                               interesses
                                comuns
                                da EAD:
                               Educação
                              Acadêmica,
                              Corporativa
                                e Geral”
Constatações da fase de transição

“Em discussão,
a visão de futuro
   da inovação
 e da gestão de
   projetos no
    Brasil e o
     Mundo”
Constatações da fase de transição
                     Em debate:
  “Uma visão "ampla" da inovação, contemplando aspectos
   econômicos, sociais, globais, políticos, mercadológicos,
      comportamentais, sustentáveis e tecnológicos.”
O Sonho Brasileiro–BOX1824
    “Resultado da união do
     talento de 20 Jovens”
O Sonho Brasileiro–BOX1824




     http://vimeo.com/16641689
Breve Revisão Bibliográfica
   AGENDA 21 BRASILEIRA: bases para discussão, por Washington Novaes (Coord) Otto Ribas e Pedro da Costa
    Novaes. Brasília MMA/PNUD 2000.
   Apostilas do Curso de Gestão e Estratégias da Inovação – IEL, Natal/RN, agosto/2010.
   CGEE (2009). Agenda de convergência das ações de CTI para inclusão social no Rio Grande do Norte. Brasília:
    Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, 2009. Disponível em www.cgee.gov.br
   CHESBROUGH, H. W. “Open Business Models: how to thrive in the new innovation landscape”. Boston, MA:
    Harvard Business School Press: 2006
   CHESBROUGH, H. W. “Open Innovation: the new imperative for creating and profiting from technology”. Boston,
    MA: Harvard Business School Press: 2003
   DECRETO Nº 6.041/2007. Política de Desenvolvimento da Biotecnologia (Sessão 8 - PDF)
   DEUTSCHER J.A.; RENAULT, T.; ZIVIANI. N. A geração de riqueza a partir da universidade: o caso da Akwan.
    Mímeo (Disponível em PDF).
   Guia PMBOK® - 4ª Edição. Project Management Institute, Inc. 14 Campus Boulevard Newtown Square,
    Pennsylvania 19073-3299 EUA.
   LEI DE INOVAÇÃO 10.973/2004 (disponível em www.mct.gov.br) (PDF).
   MCT (2001) Ciência, Tecnologia e Inovação: desafio para a sociedade brasileira (Livro Verde), Ministério da Ciência
    e Tecnologia, Brasília, 2001; Web: http://www.mct.gov.br. (Sessão 6 e 5- PDF)
   ORGANIZAÇÃO DE COOPERAÇÃO E DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO. Manual de Oslo. Paris: OCDE, 1996.
   RAMOS, Isabel. Crowdsourcing. http://www3.dsi.uminho.pt/iramos/files/InovacaoAberta_iramos.pdf, acesso em
    05/06.
   SOARES FILHO, Raimundo. O conceito do SER. http://www.conviver.org.br/pessoas/raimundoSER.htm,
    acesso em 26/08/2002.
Contato

 Adm. Nilva Coimbra do Espírito Santo Filha
       +55 31.9189-3589              +55 84.9950-0506
       nilvacesf@gmail.com          nilvacesf@hotmail.com
      Skype: nilvacesf1             Twitter: @admnilvacesf
           Blog: http://admnilvacesf.blogspot.com/

                         Em tudo o que você for realizar lembre-
                         se: “Eu posso fazer mais do que isso!”
                         (Mokti Okada)
                         "...O bem que nos faz bem não é o bem
                         que os outros nos fazem. O bem que nos
                         faz bem é o bem que fazemos aos
                         outros.“ (Joana de Angelis)

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EEI2011 blog1

  • 1. PROJETO ESCOLA DE EMPREENDEDORES INOVADORES Apresentado no Curso de Gestão e Estratégia da Inovação 2010 CNPQ/IEL RN / UFRN / SEBRAE Adm. Nilva Coimbra do Espírito Santo Filha & CIA
  • 2. Quer fazer parte dessa“tribo”?
  • 3. Ou da “tribo”dos inspiradores?
  • 4.
  • 6. Apresentação Surgimento dos living labs, fab labs, knowledge centers e future centers.
  • 7. Conceitos-chave  Crowdsourcing: modelo de produção que utiliza a inteligência e os conhecimentos coletivos e voluntários espalhados pela internet para resolver problemas, criar conteúdo ou desenvolver novas tecnologias;  Outsourcing: forma de acrescentar valor a um negócio convertendo um centro de custos interno num serviço externo através da subcontratação, permitindo a liberação de recursos da organização e dos gestores para concentrarem a sua atenção nas áreas de negócio de elevada importância estratégica de atividades do processo de inovação da organização;  Start-ups: empresas jovens especializadas em investigação, pesquisa e desenvolvimento de ideias inovadoras, freqüentemente de base tecnológica, emergentes ou de nichos de mercado;  Spin-offs: empresas com origem em pesquisa/estudo específico/ incubadoras ou ainda base a ser transferida para outras empresas.
  • 8. Apresentação A constatação de que a força econômica dos quatro grandes países emergentes, Brasil, Rússia, Índia e China tem superado as expectativas (Jim O’ Neill - criador do termo Bric’s, entre outros); O agravamento do alcance da marca de 1 bilhão de pessoas famintas no mundo (dados do Banco Mundial); A vulnerabilidade das marcas (com o poder da comunicação sem fronteiras – WWW - que repassa a chave da empresa para cada pessoa que tem acesso a ela e a elevação do nível de exigência do consumidor – “experiência e não bens”); A forte tendência da extinção da condição de “empregado”; As diretrizes curriculares do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) que leva em consideração aspectos como ensino, pesquisa, extensão, responsabilidade social, gestão da instituição e corpo docente; e A necessidade de potencializar a era da generosidade coletiva...
  • 9. Apresentação A ESCOLA DE EMPREENDEDORES INOVADORES surge como proposta de integrar os diversos atores da sociedade do conhecimento, numa rede de capital intelectual capaz de alavancar soluções inovadoras, diante dos desafios sociais e econômicos, a partir de sua área de abrangência, fortalecendo a pragmatização das diretrizes do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), com foco nas nano, micro e médio empresas. Sua formatação pragmática deve propiciar formas de atuação que potencialize o conhecimento e os recursos, sejam locais ou até mundiais, mediante a adoção do modelo de inovação aberta (Open Innovation), utilizando uma abordagem interdisciplinar e transdisciplinar, reforçando as metodologias participativas /colaborativas, podendo interagir com vários modelos.
  • 10.
  • 11. Apresentação Aglutinação de pessoas, recursos e empresas, que se interagem, propiciando ganhos de “eficiência coletiva”, favorecidos pela combinação de agentes econômicos, políticos, sociais e modelos de gestão. Dentre os processos investigativos , incluem: EEI Co-Criação: co-design por usuários e produtores; Exploração: descobrir usos emergentes, comportamentos e oportunidades de mercado; Experimentação: implementação de vivência de cenários inovadores dentro de comunidades de usuários; Avaliação: de pessoas, conceitos, produtos, serviços, de conformidade, de condições sócio- ergonômicas, de critérios sócio-cognitivas e sócio- econômicas, etc.
  • 12. Objetivo Assegurar e fomentar as boas práticas de ensino, pesquisa e extensão (SINAES), no atendimento a demanda de projetos de nano, micro e médio empresários da comunidade e/ou do mercado em geral, através da conexão, integração, inovação, fortalecimento e multiplicação da rede de conhecimento a partir da instituição de ensino superior na qual a ESCOLA DE EMPREENDEDORES INOVADORES estiver instalada.
  • 13. Benefícios para a IES&CIA O foco nos modelos propostos para “inovação aberta” permitirá trabalhar com pessoas que tenham afinidade para potencializar os recursos, de dentro e de fora.
  • 14. Benefícios para a IES&CIA Fonte: http://gestaodeprojetos10.blogspot.com/search/label/6%20- %20O%20Guia%20PMBOK, acesso em 25/09/2010.
  • 15. Localização A ESCOLA DE EMPREENDEDORES INOVADORES à princípio foi proposta para a região metropolitana de Natal/RN, podendo ser multiplicada em outros estados.
  • 16. Justificativa Uma das alternativas de viabilização para alavancar o processo produtivo de empresas é a adoção do modelo de “Incubadora de Empresas”, ou as “TIC’s”, que tem seu nome retirado de uma analogia com as incubadoras neonatais, já adotado com efetividade, no país e no mundo. O modelo da EEI vem fortalecer este formato identificando inovações para socializar e customizar a utilização dos recursos para o maior número de beneficiários, preservando a qualidade e a sustentabilidade dessa alavancagem organizacional, priorizando as nano, micro e médias empresas.
  • 18. Metodologia Educação de lideranças para a sustentabilidade (Raimundo Soares) Fonte: SOARES FILHO, Raimundo.Ritual de passagem: a educação de lideranças para a sustentabilidade. Fundação Dom Cabral, Caderno de Ideias, CI0606, Nova Lima, 2006.
  • 19. Metodologia Educação de lideranças para a sustentabilidade Biograma dos níveis de complexidade Perfil de maturidade de do Pensamento Biossistêmico lideranças conscientes Fonte: SOARES FILHO, Raimundo.Ritual de passagem: a educação de lideranças para a sustentabilidade. Fundação Dom Cabral, Caderno de Ideias, CI0606, Nova Lima, 2006.
  • 20. Metodologia Consolidação Institucional do Sistema Nacional de Ciência,Tecnologia e Inovação do Brasil
  • 21. Metodologia Gerenciamento da integração das áreas de conhecimento através do PMBOK . Fonte: http://gestaodeprojetos10.blogspot.com/search/label/6%20%20O%20Guia%20PMBOK
  • 22. Metodologia Alinhamento Projetos (AHP) Mais do que determinar qual a decisão correta, o AHP ajuda as pessoas a escolher e a justificar a sua escolha. Fonte: http://gestaodeprojetos10.blogspot.com/2010/06/ahp- analytic-hierarchyprocess.html
  • 23. ESCOLA DE EMPREENDEDORES INOVADORES Metodologia
  • 24. Metodologia Escola de Empreendedores Inovadores
  • 26. Metodologia ... e mais recentemente, o Modelo de Metodologia de Pesquisa Qualitativa do BOX1824 aplicado no Projeto Sonho Brasileiro.
  • 27. Estratégia MCT+FINEP+CNPQ+PROGER+SINAES+Sistema”S”+IEL= ESCOLA DE EMPREENDEDORES INOVADORES Hierarquia da diretriz: Consolidação Institucional do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT), em conjunto com a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), visando o fortalecimento do Programa Nacional de Geração de Trabalho e Renda (PROGER), aliado as questões de sustentabilidade e cidadania também tratados pelo Sistema Nacional de Ensino Superior (SINAES).
  • 28. Resultados Esperados Pretende-se fortalecer a cadeia produtiva na região mediante incremento das ações oriundas da EEI. As metas inicialmente propostas para os próximos 2(dois) anos são: • Programa permanente de atendimento a Incubadora de Empreendedores Individuais; • Programa permanente de atendimento a Outras Incubadoras; • Programa permanente de atendimento a Pesquisa e Desenvolvimento de Projetos; • Programa permanente de atendimento ao Centro de Treinamento, Capacitação e Inovação Organizacional;
  • 29. Resultados Esperados (cont) • Realização de 10 Fóruns de Escolas Empreendedoras e Inovadoras em nível Municipal, Estadual, Nacional e Internacional; • Mínimo de 20 Audiências Públicas no Estado do RN; • Formar 100 Multiplicadores Certificados com a qualificação para implementar ações que propiciem o desenvolvimento inovador e sustentável denominados “Empreendedores Inovadores Conscientes”; • 01 Sistema de gerenciamento de “Empreendedor Inovador Consciente”; • 01 Sistema de intermediação e comercialização da inovação; • 04 Unidades Produtivas de Incentivo à Inovação; • Ampliação do registro de patentes no estado do RN; •Cursos de capacitação e qualificação para Gestores de Escolas de Empreendedores Inovadores; • Seminários e Oficinas (sensibilização, articulação e qualificação); • Criação do Selo “Empreendedor Inovador Consciente”.
  • 30. Cronograma  Período de Execução Início 2010 Avaliação Interm. 2011 Prev.Término 2012 Set Set
  • 31. Recursos ROI E OPEN INNOVATION Alavancar o desenvolvimento social, econômico e sustentável, implantando a custo reduzido novas técnicas de gerenciamento de atividades produtivas na comunidade.
  • 32. Monitoramento/Avaliação  Para dar suporte pedagógico ao projeto serão realizadas audiências públicas, cursos, seminários, oficinas, diagnósticos e mapeamentos, pesquisas quantitativas, qualitativas, dentre outros, mediante a adoção do modelos de inovação aberta aliados ao gerenciamento de projetos proposto pelo Guia PMBOK e mais recentemente a metodologia do BOX1824.  As atividades estarão evidenciando também a captação de linhas de fomento locais, estaduais, regionais, nacionais e internacionais, de acordo com a proposição do projeto em andamento.
  • 33. Constatações da fase de transição “Remerizando interesses comuns da EAD: Educação Acadêmica, Corporativa e Geral”
  • 34. Constatações da fase de transição “Em discussão, a visão de futuro da inovação e da gestão de projetos no Brasil e o Mundo”
  • 35. Constatações da fase de transição Em debate: “Uma visão "ampla" da inovação, contemplando aspectos econômicos, sociais, globais, políticos, mercadológicos, comportamentais, sustentáveis e tecnológicos.”
  • 36. O Sonho Brasileiro–BOX1824 “Resultado da união do talento de 20 Jovens”
  • 37. O Sonho Brasileiro–BOX1824 http://vimeo.com/16641689
  • 38. Breve Revisão Bibliográfica  AGENDA 21 BRASILEIRA: bases para discussão, por Washington Novaes (Coord) Otto Ribas e Pedro da Costa Novaes. Brasília MMA/PNUD 2000.  Apostilas do Curso de Gestão e Estratégias da Inovação – IEL, Natal/RN, agosto/2010.  CGEE (2009). Agenda de convergência das ações de CTI para inclusão social no Rio Grande do Norte. Brasília: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, 2009. Disponível em www.cgee.gov.br  CHESBROUGH, H. W. “Open Business Models: how to thrive in the new innovation landscape”. Boston, MA: Harvard Business School Press: 2006  CHESBROUGH, H. W. “Open Innovation: the new imperative for creating and profiting from technology”. Boston, MA: Harvard Business School Press: 2003  DECRETO Nº 6.041/2007. Política de Desenvolvimento da Biotecnologia (Sessão 8 - PDF)  DEUTSCHER J.A.; RENAULT, T.; ZIVIANI. N. A geração de riqueza a partir da universidade: o caso da Akwan. Mímeo (Disponível em PDF).  Guia PMBOK® - 4ª Edição. Project Management Institute, Inc. 14 Campus Boulevard Newtown Square, Pennsylvania 19073-3299 EUA.  LEI DE INOVAÇÃO 10.973/2004 (disponível em www.mct.gov.br) (PDF).  MCT (2001) Ciência, Tecnologia e Inovação: desafio para a sociedade brasileira (Livro Verde), Ministério da Ciência e Tecnologia, Brasília, 2001; Web: http://www.mct.gov.br. (Sessão 6 e 5- PDF)  ORGANIZAÇÃO DE COOPERAÇÃO E DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO. Manual de Oslo. Paris: OCDE, 1996.  RAMOS, Isabel. Crowdsourcing. http://www3.dsi.uminho.pt/iramos/files/InovacaoAberta_iramos.pdf, acesso em 05/06.  SOARES FILHO, Raimundo. O conceito do SER. http://www.conviver.org.br/pessoas/raimundoSER.htm, acesso em 26/08/2002.
  • 39. Contato Adm. Nilva Coimbra do Espírito Santo Filha +55 31.9189-3589 +55 84.9950-0506 nilvacesf@gmail.com nilvacesf@hotmail.com Skype: nilvacesf1 Twitter: @admnilvacesf Blog: http://admnilvacesf.blogspot.com/ Em tudo o que você for realizar lembre- se: “Eu posso fazer mais do que isso!” (Mokti Okada) "...O bem que nos faz bem não é o bem que os outros nos fazem. O bem que nos faz bem é o bem que fazemos aos outros.“ (Joana de Angelis)