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1. PG.3 Introdução
2. PG.5 Ensino fundamental: Cooperativa mirim
3. PG.8 Ensino médio: Desafio Lourdinas de empreendedorismo e inovação
3.1. PG.10 Temas do DLEI
	 3.2. PG.11 Metodologia DLEI
4. PG.13 Ensino superior: Projetos integradores voltados à arquitetura de interiores
5. PG.15 Educação profissional: Programa de Projetos Integradores
	 5.1. PG.17 Como era a metodologia Senai-RS
	 5.2. PG.19 Projetos integradores
6. PG.21 Sobre o CER
Você sabe o que é Educação
Empreendedora? E de que modo
colocar o conceito em prática na sua
instituição de ensino? Muitos educadores
e gestores educacionais, embora estejam
familiarizados com a ideia da Educação
Empreendedora, não têm referências
práticas de como aplicá-la. Isso porque a
Educação Empreendedora ainda é uma
ideia relativamente recente no Brasil e
muitas vezes vem acompanhada de seu
entendimento mais restrito, ligado à
Administração de Empresas ou à criação de
negócios.
Introducao
PG.3
Em um entendimento mais amplo, adotado
pelo Sebrae, a Educação Empreendedora
compreende iniciativas diversas que estimulam
as competências empreendedoras, ou seja,
o conjunto de competências que permitem
que o indivíduo seja capaz de tirar suas ideias
do papel, quer no âmbito profissional, quer
no âmbito pessoal, tornando-se autônomo e
protagonista das próprias escolhas.
Para deixar o tema mais palpável a diretores
e a professores que desejam criar um Projeto
de Educação Empreendedora em suas
instituições de ensino, trazemos neste e-book
cases premiados no Brasil em todos os níveis
educacionais. Inspire-se!
PG.4
ensino fundamental:
PG.5
O Cooperativa Mirim é um projeto interdisciplinar,
realizado com os alunos das séries finais do ensino
fundamental, do 6o ao 9o ano, baseado nos sete
princípios do Cooperativismo, a saber:
	 Adesão Livre e Voluntária;
	 Gestão Democrática;
	 Participação Econômica;
	 Autonomia e Independência;
	 Educação, Formação e Informação;
	 Intercooperação e
	 Interesse pela Comunidade.
No decorrer dos trabalhos, os alunos criaram uma
Cooperativa de Doces, composta de diretores e
conselheiros, contando com toda a estrutura e os
preceitos para o funcionamento de uma cooperativa.
COOPERATIVA MIRIM - Cooperativa Educacional de Linhares (CEL – ES)
Marketing, Educação Financeira, Gestão Democrática
e Empreendedorismo são questões debatidas sempre
nas reuniões entre professores e alunos, que decidem
em Assembleia quais serão os rumos da Cooperativa
e como será investida a receita gerada pela venda dos
produtos.
A Cooperativa Educacional de Linhares (CEL) foi
fundada em 6 de março de 1995, com valores que
nasceram de um sonho coletivo de uma educação
moderna e atualizada.
A entidade mantenedora possui um Conselho
Administrativo e um Conselho Fiscal, procurando
envolver os demais associados nas decisões mediante
uma Assembleia. Por não ter fins lucrativos, sua meta é
investir em obras, em equipamentos pedagógicos e em
capacitação dos professores e da equipe pedagógica.
PG.6
PG.7
Está autorizada por meio da Resolução 80/98 e
reconhecida pelo Parecer CEE nº 403/2001. Em seu
Projeto Político Pedagógico, aborda a “Construção do
Novo Homem”, em que na ação educativa participam
alunos, famílias, equipe e comunidade. As atividades
acontecem além das salas de aulas, em salas ambientes
e via projetos interdisciplinares.
Essa escola – CEL – vem desenvolvendo um ensino
construtivo e transformador, despertando a consciência
de uma aprendizagem crítica e democrática, propiciada
pela capacitação oferecida pela Rede Bernoulli,
pelo OCB/ES e pelo envolvimento da equipe nos
planejamentos coletivos e individuais.
A missão da CEL pressupõe crença na vida, crença na
capacidade de o homem compreender a realidade
e nela atuar, tornando-se melhor e melhorando a
qualidade de vida de toda a sociedade.
ensino medio:
PG.8
DESAFIO LOURDINAS DE EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO
Escola Virgem de Lourdes – PB
Criado na Escola Virgem de Lourdes, na Paraíba, o
Desafio Lourdinas de Empreendedorismo e Inovação,
ou DLEI, busca desenvolver competências, habilidades e
atitudes que possibilitem a inserção do aluno do ensino
médio no mundo do Empreendedorismo e da Inovação,
por meio da abordagem de projetos. Distribuídos em
times, que podem variar de 6 a 12 estudantes e de 1 a 2
professores orientadores, os jovens escolhem os temas
do DLEI com base na Campanha da Fraternidade (CF) ou
na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT).
Em uma Semana de Inovação e Criatividade, organizada pela escola,
eles apresentam suas ideias iniciais para especialistas externos; a
partir disso, são avaliados e recebem recomendações e mentorias.
Depois, passam por uma bateria de capacitação: Design Thinking,
Business Model Generation (Lean Canvas), Drone Project and
Aplication, Android Programming Language, Arduino Programming
Language, Elevator Pitch e Minimum Viable Product.
Ao final da semana, cada time sai com o seu Modelo de Negócios
pronto, além de toda a estratégia de desenvolvimento da solução
para o seu problema e a definição das principais tecnologias e de
outros recursos necessários para que cheguem ao seu protótipo ou
produto (MVP), a ser desenvolvido nos quatro meses posteriores.
A escola e seus parceiros premiam os dois melhores times ou
empreendimentos. Os membros do Time de Ouro recebem
passagem para São Paulo e hospedagem na cidade, com o objetivo
de participar da FEBRACE USP no ano seguinte. Os membros do
Time de Prata, por sua vez, são agraciados com deslocamento e
hospedagem para visitarem a fábrica da Jeep em Pernambuco, como
também vários fablabs em Recife e em Caruaru.
PG.9
Temas dO dLEI
No DLEI sempre é explorado um tema
central que se baseia na Campanha da
Fraternidade (CF) e/ou na Semana Nacional
de Ciência e Tecnologia (SNCT). Em 2018, o
DLEI teve como tema “Ciência para Redução
das Desigualdades”, o mesmo estabelecido
pela SNCT. Esse tema estava relacionado aos
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
(ODS) estipulados pelas Nações Unidas,
em especial o Objetivo Redução das
Desigualdades.
Valendo-se desse tema central, foram
propostos alguns subtemas ou áreas para o
desenvolvimento dos Projetos de “Negócios”
dos alunos: Saúde, Educação, Segurança,
Meio Ambiente, Segurança Alimentar,
Desenvolvimento Sustentável, Cultura e
Ciências, Recursos Naturais, Inclusão Social,
Tecnologia e Inovação, dentre outros.
Os alunos participam do DLEI em times que
podem variar de 6 a 12 “empreendedores”.
Eles são convidados a montar os seus times
e escolher um ou dois professores para que
sejam seus orientador(es) ou mentor(es).
Normalmente a escola consegue mobilizar de
10 a 15 times de empreendimentos.
PG.10
Metodologia dLEI
O DLEI normalmente começa com um
final de Semana de Inovação e Criatividade
(ICW), geralmente realizada entre junho
e agosto. No ICW eles apresentam suas
ideias iniciais a especialistas externos, são
avaliados e recebem várias recomendações e
mentorias. Depois passam por uma bateria de
capacitação: Design Thinking, Business Model
Generation (Lean Canvas), Drone Project and
Aplication, Android Programming Language,
Arduino Programming Language, Elevator
Pitch e Minimun Viable Product.
Ao final do ICW, cada time sai com o seu
Modelo de Negócios pronto, além de toda
a estratégia de desenvolvimento da solução
para o seu problema, bem como a definição
das principais tecnologias e outros recursos
que serão necessários a fim de que cheguem
ao seu protótipo ou produto (MVP).
Eles têm 4 meses para desenvolver os seus
MVPs, testarem esses no mercado e definirem
toda a estratégia de divulgação, lançamento
PG.11
e comercialização do seu produto ou serviço ao mercado.
Durante a SNCT, eles participam com a exposição dos
seus produtos e são avaliados pela mesma Comissão que
os avaliou no princípio do projeto.
A escola e seus parceiros premiam os dois melhores times
ou empreendimentos. Os membros do Time de Ouro (o
mais bem avaliado) recebem passagem para São Paulo,
e também hospedagem, para participar da FEBRACE
USP no ano posterior. Já os membros do time de Prata
(o segundo mais bem avaliado) recebem deslocamento
e hospedagem para visitar a fábrica da Jeep em
Pernambuco, como também vários fablabs em Recife e
em Caruaru.
PG.12
ensino superior:
PG.13
PROJETOS INTEGRADORES VOLTADOS À ARQUITETURA DE INTERIORES
(Centro Universitário de Várzea Grande – UNIVAG – MT)
Criar Projetos de Arquitetura que desenvolvam as
competências empreendedoras dos alunos da UNIVAG e,
ao mesmo tempo, contribuam com a Educação municipal.
Na disciplina Projeto Integrador, que faz parte da grade do
curso de Arquitetura e Urbanismo, as demais disciplinas
e os conhecimentos do semestre são trabalhados de
maneira transversal e prática, buscando viabilizar e
executar um Projeto de Arquitetura para unidades de
educação infantil.
PG.14
Com esse intuito, os alunos identificam as necessidades
apontadas pelos gestores e pelos professores das unidades
de ensino, para depois realizar a fase de elaboração
do projeto. Após o projeto aprovado, os alunos partem
para a arrecadação do material, visando executar a obra
seguindo um cronograma. Além do Projeto Paisagístico,
os estudantes cuidam do Projeto de Interiores, que tem
como objetivo reformar salas de aula e produzir móveis.
Tanto o material quanto a execução dos dois projetos
não têm custo para o município. Desde 2016, quando a
iniciativa se iniciou, já foram reformadas sete creches de
comunidades carentes em Várzea Grande (MT).
educacao profissional:
PG.15
PROGRAMA DE PROJETOS INTEGRADORES
(Senai – RS)
Apesar das iniciativas frequentes do Senai (Serviço
Nacional de Aprendizagem Industrial) de aproximar seus
programas de formação das competências exigidas pelo
mercado de trabalho, a unidade do Rio Grande do Sul
sentia que ainda poderia fazer mais no que diz respeito a
trabalhar as Competências Empreendedoras, estimulando
seus alunos a se tornarem protagonistas de sua carreira,
lançando soluções próprias no mercado.
PG.16
Por isso, o Senai RS decidiu incrementar seu Programa de
Formação, inserindo um desafio prático por meio de um projeto
baseado em situações concretas, de modo que seus alunos
pudessem pensar e desenvolver soluções para a indústria. Além
dos desafios partirem de organizações reais, os projetos contam
com fase de Mentoria, Modelagem de Negócio e Prototipagem
e, ao final, são submetidos a uma Banca Julgadora. Entre as
características trabalhadas, estão a Iniciativa, a Capacidade de
Negociação, Planejamento, Gestão de Projetos e até mesmo
Liderança, já que os trabalhos são realizados em grupos de até
cinco alunos e de um professor orientador.
Como era a metodoLogia
Senai-RS
PG.17
A metodologia Senai de Educação Profissional já era comprometida com o
desenvolvimento das competências profissionais requeridas pelo mundo do trabalho,
permitindo aos alunos mobilizarem os seus conhecimentos na geração de novas ideias,
exercitando importantes capacidades com vistas ao seu desempenho profissional,
como pensamento criativo, autonomia e proatividade. Para isso, a metodologia
contemplava:
	 Mediação da aprendizagem
	 Desenvolvimento de capacidades
	Interdisciplinaridade
	Contextualização
	 Ênfase no aprender a aprender
	 Proximidade entre o mundo do trabalho e as práticas sociais
	 Integração entre teoria e prática
	 Incentivo ao pensamento criativo e à inovação
	 Aprendizagem significativa
	 Avaliação da aprendizagem com função diagnóstica, formativa e somativa
Em 2013, o Senai RS aderiu ao Programa de Projetos
Integradores, iniciativa de âmbito nacional, que visa
desenvolver em seus alunos a capacidade de trabalhar em
grupo e propor ações inovadoras. Tal programa envolve
alunos e professores, bem como a comunidade educacional,
em projetos desafiadores que agreguem valor à sociedade e
aperfeiçoem processos de fabricação, na busca de soluções
econômicas e sustentáveis.
Mesmo assim, ainda havia na equipe do Senai no Rio
Grande do Sul uma inquietação no sentido de promover
características e competências empreendedoras em seus
alunos, de modo que esses fossem protagonistas e ousados
a ponto de lançar seus produtos no mercado assim que
concluíssem o curso.
PG.18
projetos inteGradores
PG.19
Os Projetos Integradores passaram a incorporar, então, situações reais das
indústrias, de modo que os alunos pudessem, por meio de soluções, criar
produtos, não só para a empresa que promoveu o desafio, como para outras
que tivessem a mesma demanda. Assim, os alunos poderiam desenvolver as
habilidades empreendedoras, tais como: Iniciativa, Capacidade de Negociação,
Planejamento, Gestão de Projetos e até mesmo Liderança.
A prática é realizada em um ciclo de 12 meses, distribuída nas seguintes etapas:
	 Cadastro do desafio por parte das indústrias
	 Seleção dos desafios pela Banca Técnica
	 Divulgação dos desafios aos alunos
	 Visitas de campo
PG.20
O objetivo é levar para as salas de aula os desafios que
fazem parte do dia a dia das empresas e propor aos alunos
que apresentem soluções por meio da elaboração de um
Projeto, um Canvas do Modelo de Negócios, um Protótipo
e um Vídeo-Pitch, para problemas reais da indústria
brasileira. Em função disso, eles recebem a orientação de
um responsável pelo projeto, que os auxilia nas atividades e
em todo o processo. Ao final, uma Comissão constituída por
especialistas técnicos, instrutores do Senai, pesquisadores e
empresários, especialmente convidados pela Coordenação
Geral do Departamento Regional, faz a avaliação dos projetos
desenvolvidos.
SOBRE O CER
PG.21
Empreendedorismo não é só abrir uma
empresa. Desenvolver uma postura
empreendedora permite que as pessoas
construam e executem seus projetos e se
tornem protagonistas da própria vida.
Nesse sentido, a disseminação de uma
cultura empreendedora é fundamental
para o desenvolvimento de competências-
chaves para o futuro, como resolução de
problemas, negociação, trabalho em equipe,
julgamento e tomada de decisões, criatividade
e pensamento crítico.
PG.10
Por isso, o Sebrae criou o Centro Sebrae de Referência em
Educação Empreendedora (CER), que tem como objetivo
produzir e compartilhar conhecimento, elaborar estudos e
fomentar o desenvolvimento de pesquisas e ferramentas para
difundir a Educação Empreendedora.
Temos como um dos nossos objetivos ser uma ponte entre o
universo acadêmico e o mercado.
Trata-se de um ambiente em que a produção de conhecimento
será fomentada por parcerias estratégicas com universidades,
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1598295600 ed pratica

  • 1.
  • 2. sumario 1. PG.3 Introdução 2. PG.5 Ensino fundamental: Cooperativa mirim 3. PG.8 Ensino médio: Desafio Lourdinas de empreendedorismo e inovação 3.1. PG.10 Temas do DLEI 3.2. PG.11 Metodologia DLEI 4. PG.13 Ensino superior: Projetos integradores voltados à arquitetura de interiores 5. PG.15 Educação profissional: Programa de Projetos Integradores 5.1. PG.17 Como era a metodologia Senai-RS 5.2. PG.19 Projetos integradores 6. PG.21 Sobre o CER
  • 3. Você sabe o que é Educação Empreendedora? E de que modo colocar o conceito em prática na sua instituição de ensino? Muitos educadores e gestores educacionais, embora estejam familiarizados com a ideia da Educação Empreendedora, não têm referências práticas de como aplicá-la. Isso porque a Educação Empreendedora ainda é uma ideia relativamente recente no Brasil e muitas vezes vem acompanhada de seu entendimento mais restrito, ligado à Administração de Empresas ou à criação de negócios. Introducao PG.3
  • 4. Em um entendimento mais amplo, adotado pelo Sebrae, a Educação Empreendedora compreende iniciativas diversas que estimulam as competências empreendedoras, ou seja, o conjunto de competências que permitem que o indivíduo seja capaz de tirar suas ideias do papel, quer no âmbito profissional, quer no âmbito pessoal, tornando-se autônomo e protagonista das próprias escolhas. Para deixar o tema mais palpável a diretores e a professores que desejam criar um Projeto de Educação Empreendedora em suas instituições de ensino, trazemos neste e-book cases premiados no Brasil em todos os níveis educacionais. Inspire-se! PG.4
  • 5. ensino fundamental: PG.5 O Cooperativa Mirim é um projeto interdisciplinar, realizado com os alunos das séries finais do ensino fundamental, do 6o ao 9o ano, baseado nos sete princípios do Cooperativismo, a saber: Adesão Livre e Voluntária; Gestão Democrática; Participação Econômica; Autonomia e Independência; Educação, Formação e Informação; Intercooperação e Interesse pela Comunidade. No decorrer dos trabalhos, os alunos criaram uma Cooperativa de Doces, composta de diretores e conselheiros, contando com toda a estrutura e os preceitos para o funcionamento de uma cooperativa. COOPERATIVA MIRIM - Cooperativa Educacional de Linhares (CEL – ES)
  • 6. Marketing, Educação Financeira, Gestão Democrática e Empreendedorismo são questões debatidas sempre nas reuniões entre professores e alunos, que decidem em Assembleia quais serão os rumos da Cooperativa e como será investida a receita gerada pela venda dos produtos. A Cooperativa Educacional de Linhares (CEL) foi fundada em 6 de março de 1995, com valores que nasceram de um sonho coletivo de uma educação moderna e atualizada. A entidade mantenedora possui um Conselho Administrativo e um Conselho Fiscal, procurando envolver os demais associados nas decisões mediante uma Assembleia. Por não ter fins lucrativos, sua meta é investir em obras, em equipamentos pedagógicos e em capacitação dos professores e da equipe pedagógica. PG.6
  • 7. PG.7 Está autorizada por meio da Resolução 80/98 e reconhecida pelo Parecer CEE nº 403/2001. Em seu Projeto Político Pedagógico, aborda a “Construção do Novo Homem”, em que na ação educativa participam alunos, famílias, equipe e comunidade. As atividades acontecem além das salas de aulas, em salas ambientes e via projetos interdisciplinares. Essa escola – CEL – vem desenvolvendo um ensino construtivo e transformador, despertando a consciência de uma aprendizagem crítica e democrática, propiciada pela capacitação oferecida pela Rede Bernoulli, pelo OCB/ES e pelo envolvimento da equipe nos planejamentos coletivos e individuais. A missão da CEL pressupõe crença na vida, crença na capacidade de o homem compreender a realidade e nela atuar, tornando-se melhor e melhorando a qualidade de vida de toda a sociedade.
  • 8. ensino medio: PG.8 DESAFIO LOURDINAS DE EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO Escola Virgem de Lourdes – PB Criado na Escola Virgem de Lourdes, na Paraíba, o Desafio Lourdinas de Empreendedorismo e Inovação, ou DLEI, busca desenvolver competências, habilidades e atitudes que possibilitem a inserção do aluno do ensino médio no mundo do Empreendedorismo e da Inovação, por meio da abordagem de projetos. Distribuídos em times, que podem variar de 6 a 12 estudantes e de 1 a 2 professores orientadores, os jovens escolhem os temas do DLEI com base na Campanha da Fraternidade (CF) ou na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT).
  • 9. Em uma Semana de Inovação e Criatividade, organizada pela escola, eles apresentam suas ideias iniciais para especialistas externos; a partir disso, são avaliados e recebem recomendações e mentorias. Depois, passam por uma bateria de capacitação: Design Thinking, Business Model Generation (Lean Canvas), Drone Project and Aplication, Android Programming Language, Arduino Programming Language, Elevator Pitch e Minimum Viable Product. Ao final da semana, cada time sai com o seu Modelo de Negócios pronto, além de toda a estratégia de desenvolvimento da solução para o seu problema e a definição das principais tecnologias e de outros recursos necessários para que cheguem ao seu protótipo ou produto (MVP), a ser desenvolvido nos quatro meses posteriores. A escola e seus parceiros premiam os dois melhores times ou empreendimentos. Os membros do Time de Ouro recebem passagem para São Paulo e hospedagem na cidade, com o objetivo de participar da FEBRACE USP no ano seguinte. Os membros do Time de Prata, por sua vez, são agraciados com deslocamento e hospedagem para visitarem a fábrica da Jeep em Pernambuco, como também vários fablabs em Recife e em Caruaru. PG.9
  • 10. Temas dO dLEI No DLEI sempre é explorado um tema central que se baseia na Campanha da Fraternidade (CF) e/ou na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT). Em 2018, o DLEI teve como tema “Ciência para Redução das Desigualdades”, o mesmo estabelecido pela SNCT. Esse tema estava relacionado aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) estipulados pelas Nações Unidas, em especial o Objetivo Redução das Desigualdades. Valendo-se desse tema central, foram propostos alguns subtemas ou áreas para o desenvolvimento dos Projetos de “Negócios” dos alunos: Saúde, Educação, Segurança, Meio Ambiente, Segurança Alimentar, Desenvolvimento Sustentável, Cultura e Ciências, Recursos Naturais, Inclusão Social, Tecnologia e Inovação, dentre outros. Os alunos participam do DLEI em times que podem variar de 6 a 12 “empreendedores”. Eles são convidados a montar os seus times e escolher um ou dois professores para que sejam seus orientador(es) ou mentor(es). Normalmente a escola consegue mobilizar de 10 a 15 times de empreendimentos. PG.10
  • 11. Metodologia dLEI O DLEI normalmente começa com um final de Semana de Inovação e Criatividade (ICW), geralmente realizada entre junho e agosto. No ICW eles apresentam suas ideias iniciais a especialistas externos, são avaliados e recebem várias recomendações e mentorias. Depois passam por uma bateria de capacitação: Design Thinking, Business Model Generation (Lean Canvas), Drone Project and Aplication, Android Programming Language, Arduino Programming Language, Elevator Pitch e Minimun Viable Product. Ao final do ICW, cada time sai com o seu Modelo de Negócios pronto, além de toda a estratégia de desenvolvimento da solução para o seu problema, bem como a definição das principais tecnologias e outros recursos que serão necessários a fim de que cheguem ao seu protótipo ou produto (MVP). Eles têm 4 meses para desenvolver os seus MVPs, testarem esses no mercado e definirem toda a estratégia de divulgação, lançamento PG.11
  • 12. e comercialização do seu produto ou serviço ao mercado. Durante a SNCT, eles participam com a exposição dos seus produtos e são avaliados pela mesma Comissão que os avaliou no princípio do projeto. A escola e seus parceiros premiam os dois melhores times ou empreendimentos. Os membros do Time de Ouro (o mais bem avaliado) recebem passagem para São Paulo, e também hospedagem, para participar da FEBRACE USP no ano posterior. Já os membros do time de Prata (o segundo mais bem avaliado) recebem deslocamento e hospedagem para visitar a fábrica da Jeep em Pernambuco, como também vários fablabs em Recife e em Caruaru. PG.12
  • 13. ensino superior: PG.13 PROJETOS INTEGRADORES VOLTADOS À ARQUITETURA DE INTERIORES (Centro Universitário de Várzea Grande – UNIVAG – MT) Criar Projetos de Arquitetura que desenvolvam as competências empreendedoras dos alunos da UNIVAG e, ao mesmo tempo, contribuam com a Educação municipal. Na disciplina Projeto Integrador, que faz parte da grade do curso de Arquitetura e Urbanismo, as demais disciplinas e os conhecimentos do semestre são trabalhados de maneira transversal e prática, buscando viabilizar e executar um Projeto de Arquitetura para unidades de educação infantil.
  • 14. PG.14 Com esse intuito, os alunos identificam as necessidades apontadas pelos gestores e pelos professores das unidades de ensino, para depois realizar a fase de elaboração do projeto. Após o projeto aprovado, os alunos partem para a arrecadação do material, visando executar a obra seguindo um cronograma. Além do Projeto Paisagístico, os estudantes cuidam do Projeto de Interiores, que tem como objetivo reformar salas de aula e produzir móveis. Tanto o material quanto a execução dos dois projetos não têm custo para o município. Desde 2016, quando a iniciativa se iniciou, já foram reformadas sete creches de comunidades carentes em Várzea Grande (MT).
  • 15. educacao profissional: PG.15 PROGRAMA DE PROJETOS INTEGRADORES (Senai – RS) Apesar das iniciativas frequentes do Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) de aproximar seus programas de formação das competências exigidas pelo mercado de trabalho, a unidade do Rio Grande do Sul sentia que ainda poderia fazer mais no que diz respeito a trabalhar as Competências Empreendedoras, estimulando seus alunos a se tornarem protagonistas de sua carreira, lançando soluções próprias no mercado.
  • 16. PG.16 Por isso, o Senai RS decidiu incrementar seu Programa de Formação, inserindo um desafio prático por meio de um projeto baseado em situações concretas, de modo que seus alunos pudessem pensar e desenvolver soluções para a indústria. Além dos desafios partirem de organizações reais, os projetos contam com fase de Mentoria, Modelagem de Negócio e Prototipagem e, ao final, são submetidos a uma Banca Julgadora. Entre as características trabalhadas, estão a Iniciativa, a Capacidade de Negociação, Planejamento, Gestão de Projetos e até mesmo Liderança, já que os trabalhos são realizados em grupos de até cinco alunos e de um professor orientador.
  • 17. Como era a metodoLogia Senai-RS PG.17 A metodologia Senai de Educação Profissional já era comprometida com o desenvolvimento das competências profissionais requeridas pelo mundo do trabalho, permitindo aos alunos mobilizarem os seus conhecimentos na geração de novas ideias, exercitando importantes capacidades com vistas ao seu desempenho profissional, como pensamento criativo, autonomia e proatividade. Para isso, a metodologia contemplava: Mediação da aprendizagem Desenvolvimento de capacidades Interdisciplinaridade Contextualização Ênfase no aprender a aprender Proximidade entre o mundo do trabalho e as práticas sociais Integração entre teoria e prática Incentivo ao pensamento criativo e à inovação Aprendizagem significativa Avaliação da aprendizagem com função diagnóstica, formativa e somativa
  • 18. Em 2013, o Senai RS aderiu ao Programa de Projetos Integradores, iniciativa de âmbito nacional, que visa desenvolver em seus alunos a capacidade de trabalhar em grupo e propor ações inovadoras. Tal programa envolve alunos e professores, bem como a comunidade educacional, em projetos desafiadores que agreguem valor à sociedade e aperfeiçoem processos de fabricação, na busca de soluções econômicas e sustentáveis. Mesmo assim, ainda havia na equipe do Senai no Rio Grande do Sul uma inquietação no sentido de promover características e competências empreendedoras em seus alunos, de modo que esses fossem protagonistas e ousados a ponto de lançar seus produtos no mercado assim que concluíssem o curso. PG.18
  • 19. projetos inteGradores PG.19 Os Projetos Integradores passaram a incorporar, então, situações reais das indústrias, de modo que os alunos pudessem, por meio de soluções, criar produtos, não só para a empresa que promoveu o desafio, como para outras que tivessem a mesma demanda. Assim, os alunos poderiam desenvolver as habilidades empreendedoras, tais como: Iniciativa, Capacidade de Negociação, Planejamento, Gestão de Projetos e até mesmo Liderança. A prática é realizada em um ciclo de 12 meses, distribuída nas seguintes etapas: Cadastro do desafio por parte das indústrias Seleção dos desafios pela Banca Técnica Divulgação dos desafios aos alunos Visitas de campo
  • 20. PG.20 O objetivo é levar para as salas de aula os desafios que fazem parte do dia a dia das empresas e propor aos alunos que apresentem soluções por meio da elaboração de um Projeto, um Canvas do Modelo de Negócios, um Protótipo e um Vídeo-Pitch, para problemas reais da indústria brasileira. Em função disso, eles recebem a orientação de um responsável pelo projeto, que os auxilia nas atividades e em todo o processo. Ao final, uma Comissão constituída por especialistas técnicos, instrutores do Senai, pesquisadores e empresários, especialmente convidados pela Coordenação Geral do Departamento Regional, faz a avaliação dos projetos desenvolvidos.
  • 21. SOBRE O CER PG.21 Empreendedorismo não é só abrir uma empresa. Desenvolver uma postura empreendedora permite que as pessoas construam e executem seus projetos e se tornem protagonistas da própria vida. Nesse sentido, a disseminação de uma cultura empreendedora é fundamental para o desenvolvimento de competências- chaves para o futuro, como resolução de problemas, negociação, trabalho em equipe, julgamento e tomada de decisões, criatividade e pensamento crítico.
  • 22. PG.10 Por isso, o Sebrae criou o Centro Sebrae de Referência em Educação Empreendedora (CER), que tem como objetivo produzir e compartilhar conhecimento, elaborar estudos e fomentar o desenvolvimento de pesquisas e ferramentas para difundir a Educação Empreendedora. Temos como um dos nossos objetivos ser uma ponte entre o universo acadêmico e o mercado. Trata-se de um ambiente em que a produção de conhecimento será fomentada por parcerias estratégicas com universidades, empresas, além de centros de pesquisas e profissionais renomados nacional e internacionalmente. Queremos inspirar acadêmicos e empreendedores por meio de um conteúdo de alta qualidade, capaz de impactar positivamente o ensino empreendedor e a cultura empreendedora no Brasil. É aqui que você vai encontrar todo o conteúdo necessário para inovar na sala de aula, inspirar pessoas e difundir a Educação Empreendedora. O que achou? Entre em contato conosco. Queremos conhecer a sua opinião e as suas ideias! Entenda o que é a Educação STEM e como colocá-la em prática (e-book) Tecnologia com leveza e significado Entrevista com Luiza Voll 5 tendências da tecnologia na Educação PG.22