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Educação na Idade Média
EDUCAÇÃO NA IDADE MÉDIA 
 A educação na idade media, surge com a 
expansão do cristianismo. 
 somente no ano 312, Constantino, Imperador 
Romano, converteu-se ao cristianismo, liberando 
o seu culto e tornando-a religião oficial do estado. 
 A educação deste período não visava despertar 
nos alunos a inquietação intelectual ou 
desenvolver-lhes a criatividade.
EDUCAÇÃO NA IDADE MÉDIA 
 A principal atitude estimulada era a obediência, 
o respeito à hierarquia religiosa e aceitação 
conformista diante dos ensinamentos superiores.
CENTROS CULTURAIS DA IDADE MÉDIA 
 As invasões germânicas, no império Romano 
provocaram serias e profundas mudança 
socioculturais. 
 Aos mosteiros coube de certo modo, a tarefa de 
preservar a cultura Greco-romana, ameaçada de 
extinção com a invasão dos bárbaros e como 
centros preservados de cultura clássica
MOSTEIROS 
 Entre os mosteiros destacou-se o Monte Cassimo, 
na Itália, fundado por Santo Bento no ano 525. 
São Bento foi o fundador da ordem Beneditina. 
Surgem outras ordens religiosas, como: a dos 
Franciscanos, Domicanos, Agostinos e 
Carmelitas, que também possuíam mosteiros e 
seguiam as orientações gerais da ordem 
beneditina
A HONRA E A CORAGEM DO 
CAVALEIRO 
 Os valores básicos que o cavaleiro deveria 
cultivar eram: 
 Obediência e fidelidade aos príncipes; 
 A coragem para enfrentar os seus inimigos; 
 Proteger os seus súditos, a honra entre os 
parceiros da cavaleria e a cortesia em relação às 
mulheres.
A HONRA E A CORAGEM DO 
CAVALEIRO 
 A educação do cavaleiro era ministrada nos 
palácios, compreendendo um longo processo que 
se iniciava na infância e terminava aos vinte e 
um anos; 
 Na educação do cavaleiro, o aspecto militar era 
especialmente cultivado como objetivo 
fundamental;
A OBRA EDUCACIONAL DE UM REI ANALFABETO 
 A atividade cultural durante o primeiro período 
da idade média, estava, principalmente, nas 
mãos da igreja, que tinha os mosteiros como os 
principais centros culturais; 
 Surgimento de Carlos Magno, o poderoso rei dos 
francos, novo impulsionador do campo 
educacional. 
 Seus exércitos agiam com uma extrema 
crueldade aos povos pagãos, que relutassem a se 
converter aos princípios religiosos do 
cristianismo. Apesar de tudo, a época de Magno 
marca o inicio de uma “renascença do saber
A OBRA EDUCACIONAL DE UM REI 
ANALFABETO 
 Carlos Magno possuía um conselheiro chamado 
Alcuíno, que é citado como um dos grandes sábios 
da idade média; 
 Carlos Magno encentivou a criaçao deEscolas.
SURGIMENTO DAS PRIMEIRAS UNIVERSIDADES 
 A primeira grande escola de medicina, tornando-se 
universidade surgiu no ano de 1090, nos meados do 
século XII. 
 Depois de Salermo, foram surgindo em outras regiões, 
diversas universidades como, por exemplo: a de 
Bolonha, na Itália, especializada no ensino de Direito 
e a de Paris, especializada somente em Teologia. 
 A universidade de Paris foi tomada como modelo 
para o surgimento de outras universidades europeias, 
como a de Oxford, Salamanca a Cambridge 
 Dentro da universidade, os estudantes eram 
agrupados em duas subdivisões básicas, conforme o 
caso: as faculdades e as nações.
EXISTIAM TRÊS TIPOS DE 
QUALIFICAÇÕES: 
 Bacharel ; 
 Licenciado e 
 Doutor .
OS BURGUESES E SUAS CORPORAÇÕES 
 A sociedade medieval do primeiro período nos 
revela a existência de três classes sociais: a 
nobreza, o clero, e a vasta multidão de 
servos. 
 Os comerciantes; 
 Os burgueses; 
 Para cada espécie de profissão existia uma 
corporação especialista, como por exemplo, a dos 
sapateiros, a dos farmacêuticos, a dos 
alfaiates, a dos pedreiros.
A EDUCAÇÃO GREMIAL COMPREENDIA 
TRÊS ESTÁGIOS 
 Aprendiz; 
 Oficial e 
 Mestre.
SANTO AGOSTINHO: O MAL É O AFASTAMENTO 
DE DEUS 
Aureliano Agostinho, nasceu em Tagasta no ano de 354 d.C e 
faleceu em Hipona em 430. 
 Pertenceu ao período Dogmático; 
 Agostinho, filho de Pais diferentes; 
 Viveu um período voltado aos prazeres; 
 O maniqueísmo e a sua desilusão. 
 As suas viagens. 
 A influencia do Bispo Ambrósio. 
 O regresso a Africa, e a sua ordenação. 
 O objeto educacional do Santo Agostinho era a salvação do 
aluno. 
 Segundo Stº Agostinho o Homem nasce com o pecado 
original.
SANTO AGOSTINHO: O MAL É O AFASTAMENTO 
DE DEUS 
 Portanto, para que possamos ser conduzidos ao 
caminho do bem é necessário modificarmos o 
nosso estado natural. Para alcançar esse 
propósito, o educador deve utilizar todos 
mecanismos que lhe forem disponíveis. 
 Para Santo Agostinho, o aluno aprende mais 
quando se inclina naturalmente para o estudo de 
qualquer área de saber, pela livre acção da sua 
curiosidade.
SANTO AGOSTINHO: O MAL É O AFASTAMENTO 
DE DEUS 
 Em suma, para Santo Agostinho, sem disciplina 
e controlo não pode haver progresso na educação. 
O homem, segundo ele, precisa exercitar as suas 
capacidades interiores adormecidas pelo pecado, 
e purificar os desejos da natureza, inclinados 
para o mal.
SÃO TOMÁS DE AQUINO: A TENTATIVA DE 
HARMONIZAR A FÉ COM A RAZÃO 
 São Tomás De Aquino nasceu em 1226, no castelo 
de Rocasseca, nas proximidades de Nápoles, no 
sul da Itália e faleceu no mosteiro de Fossanova 
em 1274. 
 Sua filosofia se sustenta na tentativa de 
harmonizar a fé com a razão, que integra o 
movimento escolástico, que procurava a fé com 
base na razão
SÃO TOMÁS DE AQUINO: A TENTATIVA DE 
HARMONIZAR A FÉ COM A RAZÃO 
 Aos 15 anos o jovem Tomás decidiu ingressar no 
convento dos domicanos; 
 regressou ao convento dos domicanos, onde se 
formou em teologia em 1252 em Paris. 
 Por concessão especial do Papa recebeu o titulo 
de “mestre” em teologia com trinta e um anos de 
idade, passando a ser um dos mais destacados 
filósofos do catolicismo, conhecido como “Doutor 
Angélico”.
SÃO TOMÁS DE AQUINO: A TENTATIVA DE 
HARMONIZAR A FÉ COM A RAZÃO 
 O sistema filosófico do Tomás de Aquino, o 
tomismo, se inspira na doutrina do Aristóteles. 
Do mesmo modo que o Santo Agostinho, Tomás 
de Aquino devotou lealdade integral a igreja. 
Dizia que os enfiés podiam ser convertidos ao 
Cristianismo através de argumentos racionais, 
para tal elaborou cinco argumentos que a seguir 
veremos:
SÃO TOMÁS DE AQUINO: A TENTATIVA 
DE HARMONIZAR A FÉ COM A RAZÃO 
Primeiro Argumento 
 Para que um determinado objeto se 
movimente há necessidade de um motor que 
o mova. Entretanto, também este motor 
precisará de alguma outra fonte de energia que 
também o catalize. E assim, indefinidamente um 
motor precisará de outro para fazê-lo 
movimentar. Até que cheguemos a um primeiro 
motor. De acordo com o Tomismo, esse primeiro 
motor que move todos outros motores é Deus e 
que Deus origem ao movimento é Deus.
SÃO TOMÁS DE AQUINO: A TENTATIVA 
DE HARMONIZAR A FÉ COM A RAZÃO 
Segundo Argumento 
 Este argumento se relaciona com a causa e efeito 
de todas as coisas. 
 Todas as coisas que existem no Universo foram 
criadas por alguma causa. Desta maneira, o ser 
criado é o efeito de uma causa qualquer. Por 
exemplo: a obra “a Italiana” existe graças ao 
trabalho do mestre Malangatana. Neste caso, 
Malangatana é a causa, cujo efeito foi à pintura 
da obra a Italiana. Como todos os efeitos se 
originam de uma causa, se remontarmos causa 
por causa, iremos chegar a uma causa primeira 
de todos os efeitos, uma causa que deu origem a 
todas as coisas, que é Deus.
SÃO TOMÁS DE AQUINO: A TENTATIVA DE 
HARMONIZAR A FÉ COM A RAZÃO 
Terceiro Argumento 
 Tomás de Aquino chama ser Contingente 
aquele que não encontra em si a razão da sua 
existência, e chama ser necessário aquele que 
possui em si a razão da sua existência, e segundo 
a doutrina Tomista, comente Deus é um ser 
necessário.
SÃO TOMÁS DE AQUINO: A TENTATIVA 
DE HARMONIZAR A FÉ COM A RAZÃO 
Quarto Argumento 
 A busca da perfeição caracteriza as pessoas 
normais. Um pintor, por exemplo, procura tornar 
o seu quadro o mais belo possível. Entretanto, 
por mais que se esforce, nunca conseguirá a 
perfeição absoluta. Os seres que conhecemos 
apenas participam, em diferentes graus de 
perfeição absoluta, que é Deus.
SÃO TOMÁS DE AQUINO: A TENTATIVA 
DE HARMONIZAR A FÉ COM A RAZÃO 
 Quinto Argumento 
 Tomás de Aquino pede que observemos o 
Universo para percebermos a harmonia e a 
ordem que nele impera. Devemos perceber que 
desde o minúsculo até ao gigantesco, todos estão 
internamente organizados e submetidos aos 
mesmos princípios e leis universais. Segundo a 
doutrina tomista, a ordem que existe no mundo 
não é produto do acaso, mas fruto da inteligência 
superior, que é Deus.
SÃO TOMÁS DE AQUINO: A TENTATIVA 
DE HARMONIZAR A FÉ COM A RAZÃO 
 Através destes argumentos Santo Tomás de 
Aquino pretendia harmonizar a fé com a razão, 
dizia que deve ser baseada na verdade revelada 
por Deus e que a verdade racional era incapaz de 
contrariar as verdades reveladas pela fé. 
 O desenvolvimento da educação segundo santo 
Tomás de Aquino, depende mais do aluno do que 
do professor. O único e verdadeiro mestre é Deus, 
que através da sua infinita bondade nos criou 
portadores da razão que frequentemente nos 
ilumina. O papel do professor durante as 
aulas é comparado ao do agricultor, o 
agricultor não ria as plantas, mas as cultiva.
INTEGRAÇÃO DO CONHECIMENTO 
ANTIGO NO SISTEMA NACIONAL DE 
EDUCAÇÃO 
Entrevista aos Professores da 
Escola Primaria FPLM
ENTREVISTA AOS PROFESSORES DA 
ESCOLA PRIMARIA FPLM 
1-Será que a Educação na actualidade aborda 
assuntos Teológicos como na idade média? E qual 
é o principal objectivo da educação da actualiade? 
 Diferentemente da idade Medieval que os 
fenomenos naturais, sociais tinham como 
fundamento a igreja, o mundo moderno é graças 
ao iluminismo. A educação e a ciência estão 
concentradas na explicação objectiva da realidade 
natural e social, através de métodos e técnicas 
científicos. Segundo professor Fermilio Simbine.
ENTREVISTA AOS PROFESSORES 
DA ESCOLA PRIMARIA FPLM 
2-De acordo com Santo Tomás de Aquino, o 
desenvolvimento do processo educativo depende 
mais do aluno do que do professor. Será que 
realmente é o que se verifica nas escolas? 
 ”Agora é o inverso”, disse o Professor Jaime José 
Humo. Sustentando, disse: “o que se verifica é 
que em algumas situações o aluno aparece como 
tabua raza, isto é, o educando já não é o centro, 
mas o professor sim”.
ENTREVISTA AOS PROFESSORES DA 
ESCOLA PRIMARIA FPLM 
3-Na era medieval existiam nas universidades três 
qualificações, nomeadamente: Bacharel, 
Licenciatura e Doutor. Comparando esses graus 
com os actuais, é valido afirmar que houve 
algumas mudanças? 
 “ Houve alguma mudança porque embora exista 
graus elevados, mais desenvolvimento 
tecnológico, os cientistas antigos tinham muitos 
conhecimentos. Agora pode haver falsificação dos 
dados devido a vários acontecimentos que 
intervém na sociedade contemporânea”, disse a 
professora Celeste Viriato Macamo.
ENTREVISTA AOS PROFESSORES DA 
ESCOLA PRIMARIA FPLM 
4-A igreja católica, na idade média era o caminho 
para se ter a educação( ir a escola) Porquê? Será 
que até hoje nos baseamos nos mesmos principios 
que os da igreja? porquê? 
 De acordo com a professora Alzira Ndavene, 
agora é diferente, pois a educação é para todas as 
raças, independentemente da religiao. A 
educação contemporânea é sistematica, com 
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finalidade específica.

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Educação na idade_média

  • 2. EDUCAÇÃO NA IDADE MÉDIA  A educação na idade media, surge com a expansão do cristianismo.  somente no ano 312, Constantino, Imperador Romano, converteu-se ao cristianismo, liberando o seu culto e tornando-a religião oficial do estado.  A educação deste período não visava despertar nos alunos a inquietação intelectual ou desenvolver-lhes a criatividade.
  • 3. EDUCAÇÃO NA IDADE MÉDIA  A principal atitude estimulada era a obediência, o respeito à hierarquia religiosa e aceitação conformista diante dos ensinamentos superiores.
  • 4. CENTROS CULTURAIS DA IDADE MÉDIA  As invasões germânicas, no império Romano provocaram serias e profundas mudança socioculturais.  Aos mosteiros coube de certo modo, a tarefa de preservar a cultura Greco-romana, ameaçada de extinção com a invasão dos bárbaros e como centros preservados de cultura clássica
  • 5. MOSTEIROS  Entre os mosteiros destacou-se o Monte Cassimo, na Itália, fundado por Santo Bento no ano 525. São Bento foi o fundador da ordem Beneditina. Surgem outras ordens religiosas, como: a dos Franciscanos, Domicanos, Agostinos e Carmelitas, que também possuíam mosteiros e seguiam as orientações gerais da ordem beneditina
  • 6. A HONRA E A CORAGEM DO CAVALEIRO  Os valores básicos que o cavaleiro deveria cultivar eram:  Obediência e fidelidade aos príncipes;  A coragem para enfrentar os seus inimigos;  Proteger os seus súditos, a honra entre os parceiros da cavaleria e a cortesia em relação às mulheres.
  • 7. A HONRA E A CORAGEM DO CAVALEIRO  A educação do cavaleiro era ministrada nos palácios, compreendendo um longo processo que se iniciava na infância e terminava aos vinte e um anos;  Na educação do cavaleiro, o aspecto militar era especialmente cultivado como objetivo fundamental;
  • 8. A OBRA EDUCACIONAL DE UM REI ANALFABETO  A atividade cultural durante o primeiro período da idade média, estava, principalmente, nas mãos da igreja, que tinha os mosteiros como os principais centros culturais;  Surgimento de Carlos Magno, o poderoso rei dos francos, novo impulsionador do campo educacional.  Seus exércitos agiam com uma extrema crueldade aos povos pagãos, que relutassem a se converter aos princípios religiosos do cristianismo. Apesar de tudo, a época de Magno marca o inicio de uma “renascença do saber
  • 9. A OBRA EDUCACIONAL DE UM REI ANALFABETO  Carlos Magno possuía um conselheiro chamado Alcuíno, que é citado como um dos grandes sábios da idade média;  Carlos Magno encentivou a criaçao deEscolas.
  • 10. SURGIMENTO DAS PRIMEIRAS UNIVERSIDADES  A primeira grande escola de medicina, tornando-se universidade surgiu no ano de 1090, nos meados do século XII.  Depois de Salermo, foram surgindo em outras regiões, diversas universidades como, por exemplo: a de Bolonha, na Itália, especializada no ensino de Direito e a de Paris, especializada somente em Teologia.  A universidade de Paris foi tomada como modelo para o surgimento de outras universidades europeias, como a de Oxford, Salamanca a Cambridge  Dentro da universidade, os estudantes eram agrupados em duas subdivisões básicas, conforme o caso: as faculdades e as nações.
  • 11. EXISTIAM TRÊS TIPOS DE QUALIFICAÇÕES:  Bacharel ;  Licenciado e  Doutor .
  • 12. OS BURGUESES E SUAS CORPORAÇÕES  A sociedade medieval do primeiro período nos revela a existência de três classes sociais: a nobreza, o clero, e a vasta multidão de servos.  Os comerciantes;  Os burgueses;  Para cada espécie de profissão existia uma corporação especialista, como por exemplo, a dos sapateiros, a dos farmacêuticos, a dos alfaiates, a dos pedreiros.
  • 13. A EDUCAÇÃO GREMIAL COMPREENDIA TRÊS ESTÁGIOS  Aprendiz;  Oficial e  Mestre.
  • 14. SANTO AGOSTINHO: O MAL É O AFASTAMENTO DE DEUS Aureliano Agostinho, nasceu em Tagasta no ano de 354 d.C e faleceu em Hipona em 430.  Pertenceu ao período Dogmático;  Agostinho, filho de Pais diferentes;  Viveu um período voltado aos prazeres;  O maniqueísmo e a sua desilusão.  As suas viagens.  A influencia do Bispo Ambrósio.  O regresso a Africa, e a sua ordenação.  O objeto educacional do Santo Agostinho era a salvação do aluno.  Segundo Stº Agostinho o Homem nasce com o pecado original.
  • 15. SANTO AGOSTINHO: O MAL É O AFASTAMENTO DE DEUS  Portanto, para que possamos ser conduzidos ao caminho do bem é necessário modificarmos o nosso estado natural. Para alcançar esse propósito, o educador deve utilizar todos mecanismos que lhe forem disponíveis.  Para Santo Agostinho, o aluno aprende mais quando se inclina naturalmente para o estudo de qualquer área de saber, pela livre acção da sua curiosidade.
  • 16. SANTO AGOSTINHO: O MAL É O AFASTAMENTO DE DEUS  Em suma, para Santo Agostinho, sem disciplina e controlo não pode haver progresso na educação. O homem, segundo ele, precisa exercitar as suas capacidades interiores adormecidas pelo pecado, e purificar os desejos da natureza, inclinados para o mal.
  • 17. SÃO TOMÁS DE AQUINO: A TENTATIVA DE HARMONIZAR A FÉ COM A RAZÃO  São Tomás De Aquino nasceu em 1226, no castelo de Rocasseca, nas proximidades de Nápoles, no sul da Itália e faleceu no mosteiro de Fossanova em 1274.  Sua filosofia se sustenta na tentativa de harmonizar a fé com a razão, que integra o movimento escolástico, que procurava a fé com base na razão
  • 18. SÃO TOMÁS DE AQUINO: A TENTATIVA DE HARMONIZAR A FÉ COM A RAZÃO  Aos 15 anos o jovem Tomás decidiu ingressar no convento dos domicanos;  regressou ao convento dos domicanos, onde se formou em teologia em 1252 em Paris.  Por concessão especial do Papa recebeu o titulo de “mestre” em teologia com trinta e um anos de idade, passando a ser um dos mais destacados filósofos do catolicismo, conhecido como “Doutor Angélico”.
  • 19. SÃO TOMÁS DE AQUINO: A TENTATIVA DE HARMONIZAR A FÉ COM A RAZÃO  O sistema filosófico do Tomás de Aquino, o tomismo, se inspira na doutrina do Aristóteles. Do mesmo modo que o Santo Agostinho, Tomás de Aquino devotou lealdade integral a igreja. Dizia que os enfiés podiam ser convertidos ao Cristianismo através de argumentos racionais, para tal elaborou cinco argumentos que a seguir veremos:
  • 20. SÃO TOMÁS DE AQUINO: A TENTATIVA DE HARMONIZAR A FÉ COM A RAZÃO Primeiro Argumento  Para que um determinado objeto se movimente há necessidade de um motor que o mova. Entretanto, também este motor precisará de alguma outra fonte de energia que também o catalize. E assim, indefinidamente um motor precisará de outro para fazê-lo movimentar. Até que cheguemos a um primeiro motor. De acordo com o Tomismo, esse primeiro motor que move todos outros motores é Deus e que Deus origem ao movimento é Deus.
  • 21. SÃO TOMÁS DE AQUINO: A TENTATIVA DE HARMONIZAR A FÉ COM A RAZÃO Segundo Argumento  Este argumento se relaciona com a causa e efeito de todas as coisas.  Todas as coisas que existem no Universo foram criadas por alguma causa. Desta maneira, o ser criado é o efeito de uma causa qualquer. Por exemplo: a obra “a Italiana” existe graças ao trabalho do mestre Malangatana. Neste caso, Malangatana é a causa, cujo efeito foi à pintura da obra a Italiana. Como todos os efeitos se originam de uma causa, se remontarmos causa por causa, iremos chegar a uma causa primeira de todos os efeitos, uma causa que deu origem a todas as coisas, que é Deus.
  • 22. SÃO TOMÁS DE AQUINO: A TENTATIVA DE HARMONIZAR A FÉ COM A RAZÃO Terceiro Argumento  Tomás de Aquino chama ser Contingente aquele que não encontra em si a razão da sua existência, e chama ser necessário aquele que possui em si a razão da sua existência, e segundo a doutrina Tomista, comente Deus é um ser necessário.
  • 23. SÃO TOMÁS DE AQUINO: A TENTATIVA DE HARMONIZAR A FÉ COM A RAZÃO Quarto Argumento  A busca da perfeição caracteriza as pessoas normais. Um pintor, por exemplo, procura tornar o seu quadro o mais belo possível. Entretanto, por mais que se esforce, nunca conseguirá a perfeição absoluta. Os seres que conhecemos apenas participam, em diferentes graus de perfeição absoluta, que é Deus.
  • 24. SÃO TOMÁS DE AQUINO: A TENTATIVA DE HARMONIZAR A FÉ COM A RAZÃO  Quinto Argumento  Tomás de Aquino pede que observemos o Universo para percebermos a harmonia e a ordem que nele impera. Devemos perceber que desde o minúsculo até ao gigantesco, todos estão internamente organizados e submetidos aos mesmos princípios e leis universais. Segundo a doutrina tomista, a ordem que existe no mundo não é produto do acaso, mas fruto da inteligência superior, que é Deus.
  • 25. SÃO TOMÁS DE AQUINO: A TENTATIVA DE HARMONIZAR A FÉ COM A RAZÃO  Através destes argumentos Santo Tomás de Aquino pretendia harmonizar a fé com a razão, dizia que deve ser baseada na verdade revelada por Deus e que a verdade racional era incapaz de contrariar as verdades reveladas pela fé.  O desenvolvimento da educação segundo santo Tomás de Aquino, depende mais do aluno do que do professor. O único e verdadeiro mestre é Deus, que através da sua infinita bondade nos criou portadores da razão que frequentemente nos ilumina. O papel do professor durante as aulas é comparado ao do agricultor, o agricultor não ria as plantas, mas as cultiva.
  • 26. INTEGRAÇÃO DO CONHECIMENTO ANTIGO NO SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO Entrevista aos Professores da Escola Primaria FPLM
  • 27. ENTREVISTA AOS PROFESSORES DA ESCOLA PRIMARIA FPLM 1-Será que a Educação na actualidade aborda assuntos Teológicos como na idade média? E qual é o principal objectivo da educação da actualiade?  Diferentemente da idade Medieval que os fenomenos naturais, sociais tinham como fundamento a igreja, o mundo moderno é graças ao iluminismo. A educação e a ciência estão concentradas na explicação objectiva da realidade natural e social, através de métodos e técnicas científicos. Segundo professor Fermilio Simbine.
  • 28. ENTREVISTA AOS PROFESSORES DA ESCOLA PRIMARIA FPLM 2-De acordo com Santo Tomás de Aquino, o desenvolvimento do processo educativo depende mais do aluno do que do professor. Será que realmente é o que se verifica nas escolas?  ”Agora é o inverso”, disse o Professor Jaime José Humo. Sustentando, disse: “o que se verifica é que em algumas situações o aluno aparece como tabua raza, isto é, o educando já não é o centro, mas o professor sim”.
  • 29. ENTREVISTA AOS PROFESSORES DA ESCOLA PRIMARIA FPLM 3-Na era medieval existiam nas universidades três qualificações, nomeadamente: Bacharel, Licenciatura e Doutor. Comparando esses graus com os actuais, é valido afirmar que houve algumas mudanças?  “ Houve alguma mudança porque embora exista graus elevados, mais desenvolvimento tecnológico, os cientistas antigos tinham muitos conhecimentos. Agora pode haver falsificação dos dados devido a vários acontecimentos que intervém na sociedade contemporânea”, disse a professora Celeste Viriato Macamo.
  • 30. ENTREVISTA AOS PROFESSORES DA ESCOLA PRIMARIA FPLM 4-A igreja católica, na idade média era o caminho para se ter a educação( ir a escola) Porquê? Será que até hoje nos baseamos nos mesmos principios que os da igreja? porquê?  De acordo com a professora Alzira Ndavene, agora é diferente, pois a educação é para todas as raças, independentemente da religiao. A educação contemporânea é sistematica, com objectos amplos, métodos adequados e com uma finalidade específica.