O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
Edição n. 33 do CH Notícias - Março / 2018
1. Recife, Março de 2018 - Ano III - nº 33
CH Notícias
Recife, Março de 2018 - Ano III - nº 33
CH Notícias
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REPETÊNCIA
Cornélio Pires
Aluno que perde o tempo
Jogando o estudo em falência
Por mais auxílio que encontre
O remédio é a repetência.
Delcina arrasou Felício
Na Fazenda Linda Flora,
Mas Felício renasceu,
Hoje é o neto que ela adora.
Quitéria, rica, foi sempre,
Luxúria, ouro e nudez...
Internada na pobreza,
Voltou à Terra, outra vez...
Por ciúme de Silvinho
Antônia matou Biela
Que hoje é a neta de Antônia,
Avó agarrada a ela.
A vida tem esse mote
Perante crentes e ateus:
A Lei da Reencarnação
Mostra a Justiça de Deus.
(Mensagem extraída do livro DOUTRINA-ESCOLA, psicografado
por Francisco Cândido Xavier)
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2. Dor e Progresso
Aline Etiene de Arruda Jordão
No dia do aniversário do CH Notícias comemora-se igualmente a data da tomada da bastilha, fortaleza utilizada como
prisão e símbolo do despotismo real da França no século XVIII. A tomada da bastilha pelos parisienses ocorreu em 14 de
Julho de 1789 e consistiu num ato determinante para a Revolução Francesa.
A Revolução Francesa foi um período de muitas lutas, causando muito sofrimento para os franceses. Segundo Emma-
nuel, “A França atraía para si as mais dolorosas provações coletivas nessa torrente de desatinos”i
.
Porém, apesar de todo sofrimento, a Revolução Francesa trouxe muitas consequências positivas para a civilização oci-
dental: enfraqueceu a aristocracia, eliminando seus privilégios; com a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, o
Estado ganhou nova concepção, pois, não era mais a posse privada de reis, mas pertencia agora ao povo, que de súdito pas-
sou a ser cidadão, com direitos e deveres, governados por leis que não estabeleciam distinções baseadas na ascendênciaii
.
Ou seja, analisando a história da humanidade pode-se observar que após grandes dores, surgem as mudanças que acele-
ram o progresso da humanidade. A Revolução Francesa é um exemplo disso. Outros exemplos são as duas Guerras Mundiais
que representaram verdadeiras tragédias para a humanidade, sobretudo a Segunda Guerra Mundial, que contabilizou mais
de cinquenta milhões de mortos e “provocou uma enorme migração de povos, sem paralelo na história europeia moder-
na”iii
.
Como resultados positivos, em Fevereiro de 1945 foi criada a ONU – Organização das Nações Unidas, tendo por objetivo
manter a paz e a segurança internacionais. Em Dezembro de 1948 a ONU adotou a Declaração Universal de Direitos Huma-
nos, que delineia os direitos humanos básicos como: a dignidade da pessoa humana, as liberdades individuais, a igualdade
entre homens e mulheres, a proibição à tortura, à escravidão e a qualquer tipo de discriminação, entre outros.
Portanto, da dor surge o progresso. O Livro dos Espíritos trata da Lei do Progresso nas Questões 776 a 802. Importa aqui
destacar a Questão 783iv
.
“783 - O aperfeiçoamento da humanidade segue sempre uma marcha progressiva e lenta?
Resposta: Há o progresso regular e lento que resulta da força das coisas. Mas quando um povo não avança
muito depressa, Deus lhe suscita, de tempos em tempos, um abalo físico ou moral, que o transforma.
Comentário: O homem não pode ficar, perpetuamente, na ignorância, porque deve atingir o fim marcado
pela providência: ele se esclarece pela força das coisas. As revoluções morais, como as revoluções sociais, se
infiltram pouco a pouco nas ideias e germinam durante os séculos; de repente, estouram e fazem ruir o edifí-
cio carcomido do passado, que não está mais em harmonia com as necessidades novas e as novas aspirações.
O homem não percebe, frequentemente, nessas condições, senão a desordem e a confusão momentâneas
que o atingem nos seus interesses materiais. Aquele que eleva seu pensamento acima da personalidade,
admira os desígnios da Providência, que do mal faz surgir o bem. A tempestade e a agitação saneiam a at-
mosfera depois de a ter perturbado”.
No livro a Gênese, destaca-se que “a Humanidade se transforma como já se transformou em outras épocas, e cada trans-
formação é marcada por uma crise que é, para o gênero humano, o que são crises de crescimento para os indivíduos; crises
frequentemente penosas, dolorosas, que carregam com elas as gerações e as instituições, mas sempre seguidas de uma fase
de progresso material e moral”v
.
Deve-se, pois, diante das crises, ter paciência, e, sobretudo, manter a fé em Deus. As crises sociais são tão necessárias
para a humanidade como as crises individuais para o homem. Vive-se atualmente uma crise que vem abalando o Brasil.
Oremos. Não estamos sós. Deus está no comando e Jesus está no leme. Fiquem com Deus.
____________________________________________________________________________________________________
i
EMMANUEL in A Caminho da Luz, psicografado por Francisco Cândido Xavier
ii
PERRY, Marvin in Civilização Ocidental. Uma História Concisa. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
iii
Idem, ibidem
iv
KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos.
v
KARDEC, Allan. A Gênese. Os milagres e as predições segundo o espiritismo. Cap. XVIII, item 9.
2
3. ADOLFO BEZERRA DE MENEZES CAVALCANTI, cearense de Riacho do Sangue/CE hoje Jaguareta-
ma, nasceu em 29 de agosto de 1831 tendo sido, além de expoente da Doutrina Espírita, médico,
escritor, jornalista, político e filantropo tornando-se conhecido ainda como “O Kardec Brasileiro” e
“O Médico dos Pobres”.
Conheceu a Doutrina Espírita quando do lançamento da tradução em língua portuguesa de O
Livro dos Espíritos através de um exemplar que lhe foi oferecido com dedicatória pelo seu tradutor e
também médico Dr. Joaquim Carlos Travassos passando então a colaborar com a redação de artigos
doutrinários quando do lançamento do periódico Reformador, por Augusto Elias da Silva em 1883.
Após estudar por alguns anos as obras de Allan Kardec, em 16 de agosto de 1886, aos cin-
quenta e cinco anos de idade, justificou a sua opção em abraçar o Espiritismo. No ano seguinte, a
pedido do Centro da União Espírita do Brasil, inicia a publicação de uma série de artigos sobre a Doutrina em O Pais, perió-
dico de maior circulação da época na seção intitulada “Spiritismo - Estudos Philosophicos”, sob o pseudônimo “Max” até o
final de 1983.
Em 1889, Bezerra veio a ser eleito presidente da Federação Espírita Brasileira. Nesse período, iniciou o estudo sis-
temático de “O Livro dos Espíritos” nas reuniões públicas, passando a redigir o Reformador; exercendo, ainda, a tarefa de
doutrinador de espíritos obsessores. Assumiu a presidência do Centro da União Espírita do Brasil a 21 de abril e, a 22 de
dezembro de 1890, quando oficiou ao então presidente da República, marechal Deodoro da Fonseca, em defesa dos direitos
e da liberdade dos espíritas contra certos artigos do Código Penal Brasileiro de 1890.
De 1890 a 1891 foi vice-presidente da FEB, época em que traduziu o livro “Obras Póstumas” de Allan Kardec, publican-
do-o em 1892. Em 1895 reassume a presidência da FEB, função que exerceu até à data de seu falecimento. Nesta gestão
iniciou o estudo semanal de “O Evangelho segundo o Espiritismo”, fundando, ainda a primeira livraria espírita no país.
Foi em meio a grandes dificuldades financeiras que um acidente vascular cerebral o vitimou vindo a desencarnar na
manhã de 11 de abril de 1900.
Artigos e obras publicadas:
1902 - “A Casa Assombrada” (romance originalmente publicado no Reformador e, postumamente, em livro, pela FEB)
1907 - “Espiritismo (Estudos Filosóficos)” (coletânea dos artigos publicados em O País no período de 1877 a 1894, publi-
cada pela FEB em três volumes)
“Cartas do Coração”
“Instruções Psicofônicas”
“O Espírito da Verdade”
“Relicário de Luz”
“Dicionário d’Alma”
Mônica Porto
(Fonte:: www.caminhosluz.com.br)
3
No ano de 1894, em face das dissensões reinantes no seio do Espiritismo brasileiro, alguns confrades, tendo à frente o Dr.
Bittencourt Sampaio, resolveram convidar Bezerra a fim de assumir a presidência da Federação Espírita Brasileira.
Em vista da relutância dele em assumir aquele espinhoso encargo, travou-se a seguinte conversação:
- Querem que eu volte para a Federação. Como vocês sabem aquela velha sociedade está sem presidente e desorienta-
da. Em vez de trabalhos metódicos sobre Espiritismo ou sobre o Evangelho, vive a discutir teses bizantinas e a alimentar o
espírito de hegemonia.
- O trabalhador da vinha, disse Bittencourt Sampaio, é sempre amparado. A Federação pode estar errada na sua pro-
paganda doutrinária, mas possui a Assistência aos Necessitados, que basta por si só para atrair sobre ela as simpatias dos
servos do Senhor.
- De acordo. Mas a Assistência aos Necessitados está adotando exclusivamente a Homeopatia no tratamento dos enfer-
mos, terapêutica que eu adoto em meu tratamento pessoal, no de minha família e recomendo aos meus amigos, sem ser,
entretanto, médico homeopata. Isto aliás me tem criado sérias dificuldades tornando- me um médico inútil e deslocado que
não crê na medicina oficial e aconselha a dos Espíritos, não tendo assim o direito de exercer a profissão.
- E por que não te tornas médico homeopata? disse Bittencourt.
- Não entendo patavinas de Homeopatia. Uso a dos Espíritos e não a dos médicos.
Nessa altura, o médium Frederico Júnior, incorporando o Espírito de S. Agostinho, deu um aparte:
- Tanto melhor. Ajudar-te-emos com maior facilidade no tratamento dos nossos irmãos.
4. 4
Notícia publicada no Diário de Pernambuco, em 25 de
Fevereiro de 1940.
Fonte: http://memoria.bn.br/DocReader/docreader.aspx?bi-
b=029033_12&pasta=ano%20194&pesq=espiritismo
- Como, bondoso Espírito? Tu me sugeres viver do Espiritismo?
- Não, por certo! Viverás de tua profissão, dando ao teu cliente o fruto do teu saber humano, para isso estudando Ho-
meopatia como te aconselhou nosso companheiro Bittencourt. Nós te ajudaremos de outro modo: Trazendo- te, quando
precisares, novos discípulos de Matemática...
Na hora do Passe (1ª Parte – Para os que recebem o passe)
Sendo o passe uma transmissão de energia fluídica para equilíbrio e
reajuste da mente e do corpo físico do encarnado, nenhum receio ou medo
deve acometer a quem a ele recorre. É aplicado, de uma pessoa (o passis-
ta) à outra, com a assistência de Espíritos Superiores, em um ambiente
sereno e sempre em clima de prece. Devemos, assim, observar pequenas
regras para obtermos melhores resultados e benefícios.
1. Na fila:
a) Elevar o pensamento mantendo-se em silêncio e prece;
b) Evitar conversas paralelas e, quando necessária, sempre em tom
brando;
c) Manter o celular desligado.
2. Ao entrar na câmara de Passe:
a) Encaminhar-se à cadeira indicada pelo Dirigente que estará à porta
para conduzir os trabalhos em harmonia;
b) Deixar os objetos que traz as mãos (bolsas, celulares, papéis, cartei-
ras, livros, etc) na cadeira ao lado, ou no local apropriado indicado pelo
Dirigente;
c) Não conversar com o passista. Não é necessário dar “boa tarde” ou
“boa noite”, nem agradecer pelo passe recebido;
d) Se tiver alguma dúvida, é preferível trata-la com o dirigente, enquan-
to está na fila;
e) Sentar-se ereto, sem cruzamento de pernas ou braços;
f) Manter as mãos espalmadas (palmas para cima), para melhor capta-
ção dos fluidos;
g) Fechar os olhos (nada de anormal irá acontecer, nem ocorrerá ne-
nhum tipo de manifestação). Apenas serão feitos movimentos com as
mãos, pelo passista, para realinhar as energias dos chacras. A parte mais
importante e vital do passe é feita pelos espíritos e não é visível aos nos-
sos olhos. Portanto mantenha-se calmo, relaxado, de olhos fechados e em
prece.
h) Levante-se com calma, ao final do passe, assim que o passista o co-
municar que “pode seguir em paz”, ou outra expressão que indicar o fim
da doação;
i) Não esquecer seus objetos, evitando retornar para pegá-los e atrapa-
lhar o trabalho que prossegue.
3. E se algo acontecer:
a) Como o passe mexe com as nossas energias, pode, às vezes, aconte-
cer de algum paciente que tenha a mediunidade aflorada, ficar um pouco
agitado, chorar, falar alto ou fazer movimentos bruscos. Nesses casos não
é preciso se desesperar. Mantenha-se no local, em prece e de olhos fecha-
dos. Nada de mal acontecerá. O passista e o dirigente dos trabalhos sabe-
rão conduzir a situação e estarão sempre assessorados pela Espiritualidade
Superior.
b) Se essa situação for com você, o passista simplesmente lhe pedirá
para abrir os olhos e irá conversar um pouco, lhe orientando o que fazer.
Nada de pânico. Muitas vezes o simples medo do desconhecido nos leva a
atitudes insensatas.
4. O que vestir:
a) Observe com cautela o que vai vestir no dia em que for tomar um
passe. Use roupas confortáveis, mas que não sejam justas, curtas ou de-
cotadas demais;
b) Cuide de sua higiene pessoal;
c) Não use perfumes fortes e nem em grandes quantidades. Você não
está indo a uma festa.
Por fim, lembre-se que o passe é um tratamento e não um “passe de
mágica”. Sua melhora só depende, efetivamente de você, de sua persistên-
cia no tratamento e na mudança dos hábitos mentais e comportamentais.
Persista na Fé. Creia sempre em Deus, que ELE sempre está ao seu lado lhe
ajudando e esperando que Seu filho seja feliz.
Mônica Porto
5. ÁLCOOL E SUICÍDIO
Nossas observações partem do fragmento do livro ‘Missionários da Luz’, de André Luís, psicografado por Chico Xavier, quando o instrutor
Alexandre faz a seguinte afirmação ... porque o álcool excessivo determina modificações deprimentes sobre a própria cromatina.
A cromatina, é nosso DNA, nosso código genético que fica no núcleo de nossas células.
A afirmação é de um teor assombroso. Iniciei uma extensa pesquisa na literatura médica e dentre os vários artigos sobre os efeitos de álcool,
chegamos a uma publicação recente e importante da Revista Brasileira de Neurologia e Psiquiatria de 2016 intitulado MECANISMOS EPIGENÉTICOS IN-
DUZIDOS PELO ÁLCOOL NA EXPRESSÃO DE GENES DETERMINANTES DO COMPORTAMENTO SUICIDA: FATO OU OCORRÊNCIA AO ACASO? Dentro desse
encontrei as respostas que precisava.
É interessante notar que após busca da literatura os autores conseguiram encontrar o mecanismo pelo qual o álcool modifica a estrutura da
cromatina. Atualmente está sendo muito estudado uma atuação no gene sem comprometimento da sequência do DNA, o gene é a menor partícula do
código genético. Dá-se o nome de EPIGENÉTICA essa regulação. Ou seja, fatores externos, como fumo, álcool, drogas e fatores ambientais alteram essa
regulação sobre os genes provocando distúrbios de comportamento, alterações enzimáticas e doenças, que dependendo da intensidade podem passar
para outras gerações.
O álcool, em especial, através de seus metabólitos modifica a epigenética de praticamente todas as células do organismo, por isso observamos
seus efeitos maléficos em todos os aparelhos orgânicos. Sabe-se que distúrbios intracerebrais, estão relacionados ao desenvolvimento do suicídio, e
pelo presente estudo foi constatado que o álcool altera esse mecanismo promovendo estados depressivos, eufóricos e ansiosos, que mesmo após
pequenas doses, podem induzir ao suicídio.
Apesar da literatura relacionada ainda ser escassa, na opinião da autora, a ativação dos genes determinantes do comportamento suicida atra-
vés de mecanismos epigenéticos está fortemente relacionada ao consumo de álcool. Dentro desse contexto, além das já sabidas alterações observadas
pelo uso e abuso do álcool, se comprova que essa substância, penetra e modifica a ínfima parte do nosso ser material, o gene.
Mais uma vez, prezados leitores, André Luís, trazendo, desde muito antes, informações esclarecedoras que só agora vem à luz da ciência com-
provar suas observações.
Guttemberg A. C. Cruz
Quem dera ser como a água.
Nasce na fonte, calma e serena, empresta-se da força dos ventos e move-se mundo afora com
o único objetivo de ajudar. Leva a fertilidade ao solo, faz florescer pastos, alimenta animais e
humanos, sacia sede.
Deixa-se evaporar pelo calor do sol, volta para o céu, e chega perto de Deus em forma de algo-
dão. Conversa com Ele, confessa alegrias, leva preces e volta em forma de gotas que alegram
os olhos do sertanejo. Confessa tristeza, e de tanta dor que carrega pelos desatinos humanos,
volta em forma de fortes lágrimas e inunda e encharca os solos, destrói aldeias...um pranto
forte e sofrido.
Mas volta sempre humilde para sua origem... o útero materno, o seio da mãe terra. Renova-se e
volta. Coincidências a parte, nos espíritas não acreditamos nelas, somos 70% água e a mãe terra
também, 75% do nosso coração é ÁGUA, 75% do cérebro e 81% do sangue também é ÁGUA.
Emmanuel, no Livro “Segue-me”, pág. 131, diz: A água é passível de adquirir qualidades de
natureza sutil ou “fluídica” à indução de uma vontade como agente. Água magnetizada ou flui-
dificada.
A água fluidificada tem como agente as propriedades que lhe quiseres investir e tem um po-
der medicamentoso que atua sobre o perispírito e indiretamente contribui para restabelecer
o corpo carnal.”
Portanto, sejamos água, sejamos remédio que cura, fluido que alimenta. Sejamos grandiosos,
elevemo-nos pra perto de Deus e retornemos humildes pra servir e evoluir.
Cético [do grego skeptikós, pelo latim scepticu]
1. Aquele que de tudo duvida; descrente. 2. Partidário, pertencente ou relativo ao
ceticismo. (Variante: céptico)
Eletromagnetismo [do latim e do francês, respecti-
vamente: electro + magnétisme]
Estudo da interação entre correntes elétricas e campos magnéticos.
Ficha Cármica
Onde se registra na Espiritualidade a contabilidade das ações de cada Espírito, com os
seus créditos e débitos existenciais. O mesmo que registro(s) akásico(s).
Fenômeno [do latim phaenomenon]
1. Tudo o que impressiona os sentidos humanos ou a consciência. 2. Prodígio; aquilo que
é raro e surpreendente. 3. Tudo o que possua característica de anormal ou de extraor-
dinário.
Superstição [do latim superstitione]
1. Sentimento religioso fundamentado na ignorância e consequente temor. 2. Crendice;
confiança em ou receio de coisas fantásticas; crença em presságios sem base real.
5
6. “Corres sempre o risco de errar ao seguires homens na Terra, mesmo que sejam os mais entendidos. Ainda resta muita
coisa por fazer em todas as condutas, daí o perigo de caíres com eles em erros graves. Segue somente o Cristo, por ser
somente Ele o Caminho, a Verdade e a Vida”.
“Meu irmão, se até hoje te faltou coragem para a reforma interior, busca o Cristo pelos meios de que dispões, que Ele te
dará energias suficientes para o empreendimento que desejas começar no teu mundo interno. Não percas tempo. Come-
ça agora, que as mãos de Deus estão a teu favor e Cristo será o teu Caminho. Inicia agora a tua operação moral”.
(Frases extraídas do livro CIRURGIA MORAL, do espírito Lancellin, psicografado por João Nunes Maia)
O QUE É CODIFICAÇÃO ESPÍRITA?
Codificar é reunir leis e normas em um só livro para facilitar a busca e o entendimento. Assim, como no catolicismo encontramos um
Pentateuco - palavra de origem grega formada por penta, que significa “cinco”, e teuchos, traduzido por “pergaminhos”, cuja escrita foi
atribuído à Moisés, e que são os cinco livros do Velho Testamento (Gênese, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio) também, no
Espiritismo, vamos ter uma codificação; um Pentateuco, escrito e publicado por Allan Kardec na França no século XIX.
Em um intervalo de 11 anos, constituído dos livros a seguir elencados, que são independentes, mas harmônicos entre si, fornecedores
de informações completas e seguras para buscarmos nosso aprimoramento moral no equilíbrio das leis Divinas regentes do macro e do
micro universo. São eles:
1º O LIVRO DOS ESPÍRITOS – 1857 (Manual que embasa toda a Doutrina Espírita explicando e esclarecendo, os enigmáticos princípios
da imortalidade da alma, das leis morais, da vida presente e futura bem como da natureza dos espíritos e do seu intercâmbio com os
homens). Escrito na forma de perguntas e respostas, dadas por Espíritos de alta linhagem através de diversos médiuns, para Allan Kar-
dec que as ordenou ecapitulou. É considerado a pedra fundamental da Doutrina Espírita.
2º O LIVRO DOS MÉDIUNS - 1861 (Guia dos Médiuns e dos Doutrinadores). Trata dos tipos de manifestações e dos meios de comu-
nicações com os espíritos no mundo invisível, mostrando os obstáculos e as dificuldades na prática e no desenvolvimento da Mediu-
nidade. É um livro de suma importância para todos que desejam, de uma forma ou de outra, praticar ou, simplesmente, conhecer os
mecanismos da mediunidade em suas diversas nuances.
3º EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO – 1864. Verdadeiro manual de vida cita e explica as lições morais, imutáveis e eternas,
dadas por Jesus, mostrando o caminho para uma fé raciocinada, inabalável onde o Amor suplanta toda a dificuldade e ensina a viver
num mundo sem egoísmo.
4º O CÉU E INFERNO – 1865 (Justiça Divina Segundo o Espiritismo). Um verdadeiro paradigma entre a vida corporal e a espiritual,
entre as penalidades e as recompensas, entre anjos e demônios, e entre o antes e o depois da morte. Dividido em duas partes sendo, a
segunda, um registro de numerosas comunicações, classificadas por categorias ou tipos de espíritos (felizes, sofredores, entre outros)
que exemplificam o que foi ensinado na primeira parte.
5º GÊNESE – 1868 (Se refere aos Milagres e as predições segundo o Espiritismo). Estudo sobre a natureza e a
imutabilidade (não ab-rogação) das leis e Deus. Espiritismo e Ciência se completam. A Ciência, por si só, é impo-
tente para explicar todos os fenômenos, necessitando do Espiritismo como suporte e fundamentação. Já o Espiri-
tismo, necessita da Ciência; das leis da matéria, para atingir os sentidos do mundo físico e se tornar convincente.
Mônica Porto
Presidente: Albonize de França.
Vice-Presidente: Rosa Carneiro.
Deptº de Divulgação Doutrinária: Bruno Tava-
res.
Deptº de Mediúnico: Amaro Carvalho.
Edição: Aline Jordão, Bruno Tavares, Elisângela
Gusmão, Guttemberg Cruz, Juana Feitosa, Júlio
Cavalcanti, Mônica Porto e Patrícia Casé.
Projeto Gráfico: Ingrid Cavalcanti.
EXPEDIENTE
CH Notícias
Nº 33 – Circulação mensal
Distribuição on-line e impressa
Recife-PE, 14/Março/2018
CONTATO
Rua Henrique Machado, nº 110
Casa Forte - Recife/PE
(81) 3268-3954
casadoshumildes.com
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chnoticias@yahoo.com.br
chnoticias2015@gmail.com
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7. Bibliografia do Pentateuco
05 livros fundamentais na Doutrina Espírita
Por Allan Kardec
“Que é Deus?”
Como perceber que Deus existe?
Como ajudar na Criação Divina?
A evangelização infantil começa as
atividades de 2018 com essas refle-
xões, através de vivências, dinâmicas
que levem ao pensar e sentir Deus. E
como fazer conexão com Ele?
Essas sementes plantadas germina-
rão por toda a vida dessas crianças!
A Juventude, partindo mais para as
ações do bem, que conectam ao Cria-
dor, está preparando uma edição da
Campanha do Quilo CH Jovem.
Cérebro, coração e mãos na ação
evangelizadora!
Estude e Viva
Dois dos mais conhecidos autores espirituais. Emmanuel e André Luiz,
nos presenteiam com valiosos comentários sobre O livro dos espíritos e O
evangelho segundo o espiritismo, com o objetivo de estimular e auxiliar o
estudo – seja ele individual ou em grupos sistematizados – dos ideais da
Doutrina Espírita.
Em quarenta capítulos psicografados por Francisco Cândido Xavier e
Wando Vieira, são abordadas questões fundamentais, como a vida eterna,
o nosso comportamento e a renovação moral, entre outros temas. A obra é
um ótimo instrumento de pesquisa para compreender situações cotidianas
da vivência humana à luz do Espiritismo.
7
8. Segunda-feira 19 h 45 min
Sala 1 – Curso de Passe
Sala 2 – Curso Trabalhadores: ESTEM
Sala 3 – Iniciantes Curso de Mediunidade
Terça-feira
(a cada 15 dias)
19 h 45 min
EADE – Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita
ESDE – Estudo Sistemático da Doutrina Espírita
Quarta-feira 19 h 45 min
Sala 1 – Iniciantes Básico do Espiritismo
Sala 2 – Curso Trabalhadores: Doutrinação
Sala 3 – Iniciantes Curso de Doutrinação
Segunda-feira 19 h 45 min Reunião de Consulta espiritual.
Terça-feira 20 h Reunião Pública de Estudo de “O Livro dos Espíritos”.
Terça-feira 20 h Reunião de Vibrações Espirituais.
Quarta-feira 19 h 45 min Reunião Pública de Desobsessão.
Quinta-feira (apenas a 1ª do mês) 19 h 45 min Desobsessão dos Trabalhadores da Casa.
Sexta-feira
19 h 30
Reunião Pública de Estudos Espíritas:
1ª Sexta do mês: André Luiz > Estudando também Chico Xavier;
2ª Sexta: Emmanuel > Estudando também Amélia Rodrigues;
3ª sexta: Joanna de Ângelis > Estudando também Divaldo Franco;
4ª sexta: Bezerra de Menezes > Estudando também Herculano Pires.
Domingo 16 h Evangelização Infantil e Reunião da Juventude Espírita.
ATIVIDADES REQUISITOS DIA/HORA
Campanha do Quilo Boa vontade e tolerância. 1º e 3º Domingo de cada mês – 8 h.
Evangelização Infanto-Juvenil
Habilidades na área de educação e de ativi-
dades lúdicas. Boa interação com crianças
e jovens.
Domingo – 16 h.
Passes e vibração Ter feito o curso de passes.
Segundas antes das reuniões
públicas;
Terças, Quartas e Sextas após as reuniões;
Domingos antes e depois das reuniões.
Recepção e atendimento fraterno
Ter feito o curso de passes e ser doutrina-
dor.
Segunda e Quarta – 19 h;
Domingo – 16 h.
Assistência a gestantes
Querer compartilhar saberes e acolher o
próximo.
Quarta – 13 h 30 min e
Um Domingo no mês.
Trabalho mediúnico e doutrinário
Ter feito todos os cursos
básicos e o de passes.
Segunda e Quarta – 19 h 45 min;
Domingo – 16 h
Instrutor e dirigente de reunião
Ter feito os cursos básicos e de passes. Para
instrutor, experiência e comunicação.
Nos dias de curso e de reunião no auditório.
Assistência às vovozinhas da Casa
dos Humildes
Formação na área da saúde. Para lazer,
nenhum requisito.
De acordo com a disponibilidade.
Biblioteca e Livraria Ser trabalhador da Casa Antes das reuniões públicas.
TI e eletroeletrônicos, manutenção Habilidade na área e vontade de aprender. Antes das reuniões públicas.
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