A ecografia é uma técnica de diagnóstico por imagem não invasiva que utiliza ultrassons para obter imagens em tempo real de órgãos e tecidos. Fornece informações sobre tamanho, forma, localização e função de estruturas internas de forma segura para pacientes e operadores sem emitir radiação.
O documento discute a invenção e aplicação da ultrassonografia. Ele resume a história do desenvolvimento da ultrassonografia, desde os primeiros usos militares do somar e radar na Primeira e Segunda Guerra Mundial até os usos médicos atuais. Explica também como a ultrassonografia funciona, emitindo ondas ultrassônicas e captando os ecos para gerar imagens dos órgãos internos.
O documento discute o uso da ultrassonografia na reprodução de fêmeas bovinas. Ele explica como a ultrassonografia pode ser usada para monitorar a dinâmica folicular, diagnosticar gestações, identificar problemas reprodutivos e realizar sexagem fetal. O documento também descreve os princípios físicos por trás da ultrassonografia e como as imagens são formadas.
O documento descreve um livro sobre semiologia ortopédica para médicos e peritos médicos, dividido em 25 módulos que cobrem tópicos como exame clínico ortopédico, anatomia de diferentes regiões do corpo, doenças musculoesqueléticas, radiologia e mais.
O documento discute o ultra-som, descrevendo sua produção através do efeito piezoelétrico, como as ondas se transmitem através dos tecidos, e seus vários efeitos terapêuticos, incluindo aumento do fluxo sanguíneo, aceleração da cicatrização dos tecidos, e controle da dor.
O documento descreve como funciona o ultra-som, os tipos de técnicas disponíveis e seus usos. Explica que o ultra-som usa ondas sonoras de alta frequência para gerar imagens dos tecidos e órgãos, e que as principais técnicas são o bidimensional, o tridimensional e o Doppler. Também lista os principais usos do ultra-som em obstetrícia, cardiologia e detecção de câncer.
O documento discute a reprodução e o estudo de artefatos no ultrassom. Ele descreve como quatro tipos de artefatos foram simulados usando diferentes materiais: artefato de reverberação usando um objeto metálico, artefato de sombra acústica usando uma pedra, artefato de reforço acústico usando uma luva preenchida com água, e artefato em espelho usando uma luva com plasticina no interior. As imagens obtidas no laboratório foram comparadas com imagens ecográficas do
Este documento discute a reprodução e o estudo de artefatos no ultrassom. Ele descreve como quatro tipos de artefatos (reverberação, sombra acústica, reforço acústico e em espelho) foram reproduzidos usando diferentes materiais como um objeto metálico, um objeto denso e uma luva cirúrgica. As imagens obtidas foram comparadas com imagens ecográficas do corpo humano e os artefatos foram bem reproduzidos. O documento conclui que a reprodução e o conhecimento
O documento discute a relação entre a frequência e a atenuação sonora em tomografia por ultrassom do tórax humano. Ele apresenta uma revisão bibliográfica sobre as propriedades acústicas dos tecidos biológicos e descreve um modelo matemático de simulação para testar como a frequência influencia a atenuação ao passar pelo tórax. O objetivo é definir as frequências ideais para o tomógrafo de acordo com a resolução espacial versus a atenuação nos tecidos.
O documento discute a invenção e aplicação da ultrassonografia. Ele resume a história do desenvolvimento da ultrassonografia, desde os primeiros usos militares do somar e radar na Primeira e Segunda Guerra Mundial até os usos médicos atuais. Explica também como a ultrassonografia funciona, emitindo ondas ultrassônicas e captando os ecos para gerar imagens dos órgãos internos.
O documento discute o uso da ultrassonografia na reprodução de fêmeas bovinas. Ele explica como a ultrassonografia pode ser usada para monitorar a dinâmica folicular, diagnosticar gestações, identificar problemas reprodutivos e realizar sexagem fetal. O documento também descreve os princípios físicos por trás da ultrassonografia e como as imagens são formadas.
O documento descreve um livro sobre semiologia ortopédica para médicos e peritos médicos, dividido em 25 módulos que cobrem tópicos como exame clínico ortopédico, anatomia de diferentes regiões do corpo, doenças musculoesqueléticas, radiologia e mais.
O documento discute o ultra-som, descrevendo sua produção através do efeito piezoelétrico, como as ondas se transmitem através dos tecidos, e seus vários efeitos terapêuticos, incluindo aumento do fluxo sanguíneo, aceleração da cicatrização dos tecidos, e controle da dor.
O documento descreve como funciona o ultra-som, os tipos de técnicas disponíveis e seus usos. Explica que o ultra-som usa ondas sonoras de alta frequência para gerar imagens dos tecidos e órgãos, e que as principais técnicas são o bidimensional, o tridimensional e o Doppler. Também lista os principais usos do ultra-som em obstetrícia, cardiologia e detecção de câncer.
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Este documento discute a reprodução e o estudo de artefatos no ultrassom. Ele descreve como quatro tipos de artefatos (reverberação, sombra acústica, reforço acústico e em espelho) foram reproduzidos usando diferentes materiais como um objeto metálico, um objeto denso e uma luva cirúrgica. As imagens obtidas foram comparadas com imagens ecográficas do corpo humano e os artefatos foram bem reproduzidos. O documento conclui que a reprodução e o conhecimento
O documento discute a relação entre a frequência e a atenuação sonora em tomografia por ultrassom do tórax humano. Ele apresenta uma revisão bibliográfica sobre as propriedades acústicas dos tecidos biológicos e descreve um modelo matemático de simulação para testar como a frequência influencia a atenuação ao passar pelo tórax. O objetivo é definir as frequências ideais para o tomógrafo de acordo com a resolução espacial versus a atenuação nos tecidos.
O documento descreve a técnica de ultrassom, incluindo sua história, princípios físicos, equipamentos e aplicações clínicas. Aborda como as ondas ultrassônicas interagem com os tecidos para gerar imagens, a influência da frequência na resolução e profundidade de imagem, e como os diferentes tipos de transdutores são usados para diferentes aplicações.
O documento descreve as aplicações da ultrassonografia em diversas áreas médicas como obstetrícia, ginecologia e cardiologia. Ele explica o princípio físico por trás da ultrassonografia, incluindo a geração e recepção de ondas ultrassônicas através de cristais piezoelétricos e o efeito Doppler usado para visualizar fluxos sanguíneos. O documento também discute aspectos técnicos como frequências de transdutores e a ausência de riscos comprovados quando usada dentro das
Ultrassonografia de diagnóstico em Odontologia [Salvo automaticamente].pptxfabiola
O documento discute o uso da ultrassonografia na odontologia, especificamente na harmonização orofacial. A ultrassonografia pode ser usada para mapear vasos sanguíneos, guiar procedimentos, identificar preenchimentos em caso de efeitos adversos e tratar complicações. Ela permite visualizar estruturas anatômicas e biomateriais aplicados de forma segura e não invasiva.
Este documento resume um seminário sobre a biofísica da audição apresentado a estudantes de medicina veterinária. Ele discute conceitos como som, audição e física do som, incluindo perturbação material, propagação, efeito Doppler e quantificação. Também aborda tópicos como acústica, reflexão, interferência, difração e a anatomia funcional da orelha externa, média e interna.
Este documento descreve os princípios da espectroscopia na região UV-VIS. Explica que esta técnica analisa amostras para determinar sua concentração ou componentes, baseando-se na absorção de energia por transições eletrônicas entre orbitais moleculares. Também descreve os componentes do espectrofotômetro e a lei de Lambert-Beer, que relaciona a absorção à concentração da amostra.
O documento discute os fundamentos do sensoriamento remoto, incluindo a radiação eletromagnética, interações energia-matéria, tipos de sensores, geração de imagens de satélite e características espectrais de alvos comuns.
O documento discute o uso do ultrassom na termoterapia, explicando que ele pode ser usado para diagnóstico por imagem, tratamento terapêutico de tecidos ou destruição de tecidos, dependendo da frequência utilizada. Ele também descreve os parâmetros e medidas do ultrassom terapêutico, como frequência, intensidade, área de radiação e duração do tratamento, e como esses fatores afetam a profundidade de penetração e o aquecimento dos tecidos.
O documento discute vários tipos de radiação, incluindo radiação ionizante e não ionizante. Ele também descreve o histórico da descoberta dos raios-X por Wilhelm Röntgen em 1895 e como os raios-X são produzidos. Além disso, o documento menciona vários equipamentos de imagem médica que usam radiação, como raios-X, tomografia computadorizada, ressonância magnética, mamografia e ultrassom.
O documento fornece uma introdução aos principais métodos de imagem em radiologia, incluindo a história da radiologia, radiografia, tomografia computadorizada, ultrassonografia e ressonância magnética. Resume os princípios básicos e aplicações clínicas de cada método.
1) O documento discute a tomografia computadorizada, explicando seu histórico, funcionamento, tipos e vantagens em relação à radiografia convencional.
2) A TC permite a visualização de cortes finos do corpo, fornecendo imagens tridimensionais com maior sensibilidade na diferenciação de tecidos do que a radiografia.
3) Ao longo do tempo, os tomógrafos evoluíram de primeira para quarta geração, reduzindo significativamente os tempos de varredura à medida que mais detectores e maior
O documento discute os fundamentos da radioterapia, incluindo: 1) a descoberta dos raios-X e da radioatividade no século 19; 2) os principais tipos de aparelhos de teleterapia como cobalto-60 e aceleradores lineares; 3) o emprego de múltiplos campos de irradiação para concentrar a dose no tumor.
O documento descreve o ultra-som, explicando que é uma forma de energia acústica com frequências além do espectro audível. Detalha seus usos no diagnóstico, terapia e destruição de tecidos, dependendo da frequência, e seus efeitos térmicos e mecânicos nos tecidos. Também explica como o ultra-som é produzido através do efeito piezoelétrico e como é transmitido nos tecidos.
Tipos de exames Radiológicos, ultrassonografia.pptxRaquelOlimpio1
O documento descreve diferentes tipos de exames radiológicos, incluindo a convencional, a contrastada, mamografia, densitometria óssea, ressonância magnética, tomografia computadorizada e ultrassonografia. Ele fornece detalhes sobre como cada exame é realizado e quais condições podem ser diagnosticadas.
Tipos de exames Radiológicos, e posições radiológicas .pptxRaquelOlimpio1
O documento descreve diferentes tipos de exames radiológicos, incluindo a convencional, que usa equipamentos portáteis e fixos, e a contrastada, que insere substâncias para delineiar tecidos. Também discute exames como mamografia, densitometria óssea, ressonância magnética, tomografia computadorizada e ultrassonografia.
Este documento descreve os principais equipamentos e materiais utilizados em radiologia odontológica, incluindo aparelhos de raios-X intra e extrabucais, filmes radiográficos, e processamento de imagens. Também discute técnicas radiográficas como panorâmica, ATM e telerradiografias.
o que é exame de ressonância magnética VidaSaudavel7
Um exame de ressonância magnética usa campos magnéticos e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas do interior do corpo sem causar dor ou alterações. A ressonância magnética pode identificar lesões e problemas nos ossos, órgãos e tecidos que outros métodos não conseguem ver.
O documento descreve o som, os osciloscópios e o diapasão. Explica que o som é uma onda que precisa de um meio para se propagar e que pode ser produzido por fontes como altifalantes ou a laringe humana. Descreve também o funcionamento dos osciloscópios analógicos e digitais e seu uso para visualizar formas de onda ao longo do tempo. Por fim, explica que o diapasão é um instrumento musical usado para afinar outros instrumentos e vozes através da emissão de um som
1) A cor de um objeto depende de fatores como iluminação, tamanho da amostra, textura e cores no entorno, sendo um fenômeno subjetivo que depende também do observador.
2) Não vemos as cores de fato, mas sim a cor como efeito da luz brilhando sob um objeto, dependendo se a luz é refletida, absorvida ou transmitida pelo objeto.
3) A espectroscopia UV-Vis é baseada em medidas de absorção da radiação eletromagnética nas regiões visível
A tomografia computadorizada é um método diagnóstico que utiliza feixes de raios X e computadores para gerar imagens detalhadas de seções corporais. Além de diagnóstico, a tomografia também é usada como método localizador para biópsias, punções e procedimentos. A tomografia computadorizada foi inventada em 1972 e revolucionou o diagnóstico por imagem ao produzir cortes transversais do corpo humano.
O documento fornece informações sobre uma equipe radiológica e seus membros, acessórios utilizados em radiologia, terminologia radiográfica, planos anatômicos e movimentos, e anatomia esquelética.
O documento descreve a técnica de ultrassom, incluindo sua história, princípios físicos, equipamentos e aplicações clínicas. Aborda como as ondas ultrassônicas interagem com os tecidos para gerar imagens, a influência da frequência na resolução e profundidade de imagem, e como os diferentes tipos de transdutores são usados para diferentes aplicações.
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Ultrassonografia de diagnóstico em Odontologia [Salvo automaticamente].pptxfabiola
O documento discute o uso da ultrassonografia na odontologia, especificamente na harmonização orofacial. A ultrassonografia pode ser usada para mapear vasos sanguíneos, guiar procedimentos, identificar preenchimentos em caso de efeitos adversos e tratar complicações. Ela permite visualizar estruturas anatômicas e biomateriais aplicados de forma segura e não invasiva.
Este documento resume um seminário sobre a biofísica da audição apresentado a estudantes de medicina veterinária. Ele discute conceitos como som, audição e física do som, incluindo perturbação material, propagação, efeito Doppler e quantificação. Também aborda tópicos como acústica, reflexão, interferência, difração e a anatomia funcional da orelha externa, média e interna.
Este documento descreve os princípios da espectroscopia na região UV-VIS. Explica que esta técnica analisa amostras para determinar sua concentração ou componentes, baseando-se na absorção de energia por transições eletrônicas entre orbitais moleculares. Também descreve os componentes do espectrofotômetro e a lei de Lambert-Beer, que relaciona a absorção à concentração da amostra.
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O documento discute vários tipos de radiação, incluindo radiação ionizante e não ionizante. Ele também descreve o histórico da descoberta dos raios-X por Wilhelm Röntgen em 1895 e como os raios-X são produzidos. Além disso, o documento menciona vários equipamentos de imagem médica que usam radiação, como raios-X, tomografia computadorizada, ressonância magnética, mamografia e ultrassom.
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1) O documento discute a tomografia computadorizada, explicando seu histórico, funcionamento, tipos e vantagens em relação à radiografia convencional.
2) A TC permite a visualização de cortes finos do corpo, fornecendo imagens tridimensionais com maior sensibilidade na diferenciação de tecidos do que a radiografia.
3) Ao longo do tempo, os tomógrafos evoluíram de primeira para quarta geração, reduzindo significativamente os tempos de varredura à medida que mais detectores e maior
O documento discute os fundamentos da radioterapia, incluindo: 1) a descoberta dos raios-X e da radioatividade no século 19; 2) os principais tipos de aparelhos de teleterapia como cobalto-60 e aceleradores lineares; 3) o emprego de múltiplos campos de irradiação para concentrar a dose no tumor.
O documento descreve o ultra-som, explicando que é uma forma de energia acústica com frequências além do espectro audível. Detalha seus usos no diagnóstico, terapia e destruição de tecidos, dependendo da frequência, e seus efeitos térmicos e mecânicos nos tecidos. Também explica como o ultra-som é produzido através do efeito piezoelétrico e como é transmitido nos tecidos.
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O documento descreve diferentes tipos de exames radiológicos, incluindo a convencional, que usa equipamentos portáteis e fixos, e a contrastada, que insere substâncias para delineiar tecidos. Também discute exames como mamografia, densitometria óssea, ressonância magnética, tomografia computadorizada e ultrassonografia.
Este documento descreve os principais equipamentos e materiais utilizados em radiologia odontológica, incluindo aparelhos de raios-X intra e extrabucais, filmes radiográficos, e processamento de imagens. Também discute técnicas radiográficas como panorâmica, ATM e telerradiografias.
o que é exame de ressonância magnética VidaSaudavel7
Um exame de ressonância magnética usa campos magnéticos e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas do interior do corpo sem causar dor ou alterações. A ressonância magnética pode identificar lesões e problemas nos ossos, órgãos e tecidos que outros métodos não conseguem ver.
O documento descreve o som, os osciloscópios e o diapasão. Explica que o som é uma onda que precisa de um meio para se propagar e que pode ser produzido por fontes como altifalantes ou a laringe humana. Descreve também o funcionamento dos osciloscópios analógicos e digitais e seu uso para visualizar formas de onda ao longo do tempo. Por fim, explica que o diapasão é um instrumento musical usado para afinar outros instrumentos e vozes através da emissão de um som
1) A cor de um objeto depende de fatores como iluminação, tamanho da amostra, textura e cores no entorno, sendo um fenômeno subjetivo que depende também do observador.
2) Não vemos as cores de fato, mas sim a cor como efeito da luz brilhando sob um objeto, dependendo se a luz é refletida, absorvida ou transmitida pelo objeto.
3) A espectroscopia UV-Vis é baseada em medidas de absorção da radiação eletromagnética nas regiões visível
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
Ecografia RESUMOS .pdf
1. • A ecografia é uma técnica de diagnóstico por imagem
que se baseia na emissão e receção de ultrassons.
• Não emite radiação ionizante e não existem
considerações de segurança com os ultrassons
• Inócua para pacientes e operadores
• Exame não invasivo, dinâmico e, em tempo real
• Mediante esta técnica obtemos imagens em movimento
que correspondem a cortes tomográficos de órgãos e
tecidos oferecendo informação sobre o seu tamanho,
forma, localização, ecoestrutura e, avaliação da função
de determinado órgão (motilidade gástrica e intestinal,
viabilidade fetal e ecocardiografia).
• Este número limitado de parâmetros pode ser afectado
por uma grande quantidade de processos patológicos,
pelo que, por vezes, os sinais ecográficos são
inespecíficos.
• Assim, o ecografista deve tentar recolher a maior
quantidade possível de informação e interpretá-la de
acordo com o exame clínico e outras técnicas
complementares de diagnóstico
Permite a avaliação:
• Órgãos internos como os rins, fígado, próstata,
bexiga, baço, estômago, intestino, pâncreas
ovários/útero, e glândulas como as suprarrenais e
tiróide
• Gestação (diagnostico é possível a partir dos 21
dias)
• Coração
• Olho
• Ajuda na orientação de citologias aspirativas
diagnósticas ou terapêuticas e biopsias
–
• A ultrassonografia baseia-se no princípio impulso-
eco. Quando uma fonte emite sons de alta frequência
(sonda ecográfica), estes viajam em forma de
impulso a uma velocidade determinada, que depende
do meio que estão a atravessar.
• Quando se encontram com uma superfície são
refletidos de volta à fonte emissora, com a mesma
velocidade, em forma de eco.
• O transmissor regista o tempo desde que foi
emitido o pulso até o eco ser recebido. Desta forma,
é possível calcular a distância entre a fonte e a
superfície refletora.
• Por sua vez, a intensidade do eco depende da
intensidade do impulso, das capacidades acústicas da
superfície refletora, do ângulo a que o pulso atinge a
superfície refletora e do tamanho da superfície
refletora relativamente ao tamanho do feixe de
ultrassons.
• Assim, a ecografia baseia-se na emissão sequencial
de ultrassons (impulsos), na transmissão desses sons
através dos tecidos orgânicos, na reflexão dos
mesmos a partir desses tecidos, na deteção dos sons
refletidos (ecos) e transformação dos ecos numa
imagem.
–
• Diferentes tecidos oferecem determinada
resistência à passagem dos ultrassons
2. • Impedância acústica é diretamente dependente da
densidade tecidual
• Quanto maior for a diferença de impedância maior é a
reflexão parcial e menor a quantidade de ecos que podem
viajar a tecidos mais profundos
Quando os ultrasons chocam com uma interface acústica
(ponto de contacto entre 2 tecidos de diferente
impedância):
• Interfaces de elevada diferença de impedância (tecido
mole X ar ou tecido mole X osso)
- A maior parte dos ecos é refletida (ecos excessivos e
ausência de ultrassons para atingir tecidos mais
profundos)
• Interfaces de pequena diferença de impedância (tecido
mole X tecido)
- Pequena parte dos ecos é refletida (imagem de
qualidade), assim a maior parte dos ultrassons continua
para tecidos mais profundos
–
• Sondas produzem ultrasons em várias frequências
• Quanto maior a frequência menor o comprimento de
onda
• Menor poder de penetração, mas melhor qualidade
de imagem
• Sondas produzem ultrassons em várias frequências:
- Sondas de elevada frequência (7,5-10 MHz) –
permitem uma melhor resolução espacial mas não
permitem a observação de tecidos/órgãos mais
profundos
- Sondas de frequência baixa (2-2,5 MHz)- permitem
observar tecidos mais profundos mas produzem imagens
com menor resolução
• Sondas / Transdutores podem ser:
• Lineares
• Convexas
• Sectoriais
• Lineares - constituídas por uma fila de cristais
organizados numa superfície plana que são acionados
eletronicamente em sequência
• Convexas - constituídas por uma fila de cristais
organizados numa superfície curva que são
acionados eletronicamente em sequência
• Sectoriais - constituídas por uma fila de cristais
móveis
Sectoriais:
• fornecem um formato de imagem triangular ou em
forma de leque com uma pequena base de emissão
de eco inicial.
• utilizadas em exames cardíacos e abdominais, pois
permitem uma abordagem costal.
• usadas para ver estruturas profundas.
• frequência de trabalho é geralmente de 3,5 a 5
MHz
Convexas:
• forma curva e fornecem um formato de imagem
em forma de trapézio;
• São utilizadas no exame abdominal e obstetrícia.
• são usados para observar estruturas profundas.
• frequência de trabalho é geralmente de 3,5 a 5
MHz
Lineares:
• fornecem um formato de imagem retangular
• são usadas para o estudo de estruturas mais
superficiais
• frequências de trabalho são geralmente 7,5 e 13
MHz
–
• Capacidade de distinguir dois pontos que se
encontram muito próximos
• Depende da frequência/comprimento de onda
3. • Resolução axial / Resolução lateral
Resolução axial
• Capacidade do transdutor distinguir dois pontos
refletores que se encontram paralelos ao feixe de
ultrassons (na direção do feixe de ultrassom)
Resolução lateral
• Capacidade do transdutor distinguir dois pontos
refletores que se encontram perpendiculares ao
feixe de ultrassons
•Imagens ecográficas podem ser obtidas em
qualquer plano anatómico ajustando a orientação e
angulação da sonda e o posicionamento do paciente:
• Plano longitudinal / longo
• Plano transversal / curto
Plano Longitudinal / Longo
• Saliência ou luz da sonda deve estar orientada
cranialmente
Plano Transversal /Curto
• Saliência ou luz da sonda deve estar orientada para
o lado direito do animal
• Em ecografia existe uma terminologia específica
para descrever as imagens observadas:
- ecogenicidade: refere-se à intensidade dos ecos
resultantes das diferentes interfaces ou intensidade
dos pontos de brilho.
• Nos ecógrafos actuais obtêm-se pontos de brilho
sobre um fundo negro, sendo as imagens observadas
em diferentes tons de cinzento.
• Os extremos da escala de cinzentos são
representados:
- pelo preto (anecogénico ou anecóico) – reflexão
nula
- pelo branco (hiperecogénico e hiperecóico) -
reflexão máxima.
• Termo isoecóico é utilizado para descrever uma
ecoestrutura semelhante aos órgãos adjacentes
• A designação da ecogenicidade dos tecidos ou
órgãos é relativa às diferenças de intensidade dos
meios adjacentes
• Assim estes tecidos ou órgãos podem ser
designados por:
- hipoecogénicos - em que a intensidade dos ecos é
menor que a dos tecidos adjacentes;
- hiperecogénicos - em que a intensidade dos ecos é
maior que a dos tecidos adjacentes;
- isoecogénicos - em que a intensidade dos ecos é
igual à dos tecidos adjacentes.
O Baço é hiperecogénco relativamente ao fígado
A urina é anecoíca ou anecogénica
Quisto renal - os quistos constituem normalmente regiões
de conteúdo anecogénico, forma oval ou arredondada e
delimitadas por uma parede regular e de reduzida
espessura
• De um modo geral, os ultra-sons podem ter efeitos
biológicos térmicos (por transformação de energia
mecânica em calor durante o processo de absorção),
mecânicos (por aumento da pressão a nível tissular) e
químicos (por fenómenos de oxidação, redução e
despolimerização de macromoléculas).
• No entanto, para os fenómenos descritos foram
utilizadas intensidades de ultrassons muito superiores às
utilizadas em ecografia. Por outro lado, há que ter em
consideração que a exploração ecográfica é um processo
dinâmico no qual existe uma mudança contínua da posição
do transdutor e, consequentemente, da área
potencialmente afectada pelos ultrassons.
• Assim, parece que, para as intensidades e frequências
utilizadas, a ecografia não produz efeitos biológicos
adversos.
4. • Para que se obtenha uma boa imagem ecográfica é
necessário reduzir a possibilidade de aparecimento de
artefactos
• ideal seria o animal permanecer em jejum de 12 a 24h
de modo a reduzir a existência de gás gastrointestinal
• permanecer com a bexiga cheia de modo a se poder
avaliar o abdómen caudal
• Se forem necessários fazer contrastes não devem ser
usados os contrastes baritados que não deixam passar
os ultrassons, bloqueiam completamente a passagem dos
US. Os contrastes iodados não têm este efeito
• Geralmente, não é necessário anestesiar os animais
para se poder realizar uma exploração ecográfica e a
única preparação que se requer é tosquiar a região que
se deseja explorar.
• Pode humedecer-se a pele com álcool
• Posteriormente, aplica-se o gel acústico de forma a
permitir um contacto perfeito entre o transdutor e a
pele do animal, minimizando a quantidade de ar que possa
existir entre ambas as superfícies para obter uma boa
imagem.
• Alteração da imagem ecográfica que não corresponde
a uma verdadeira representação da estrutura examinada
• A sua ocorrência é devido à visualização de ecos que
retornam ao transdutor de forma errónea ou
simplesmente à ausência do seu retorno
• Durante os exames ecográficos os artefactos são
constantemente visualizados, dificultando muitas vezes a
distinção das estruturas e consequentemente o
diagnóstico ecográfico, daí que seja extremamente
importante o seu conhecimento para evitar
interpretações erradas.
• Alguns destes artefactos (reverberação, sombras
acústicas e reforço posterior), são fonte de informações
de valor diagnóstico.
• Necessário proceder ao seu reconhecimento,
determinar se possuem algum valor diagnóstico e quando
possível minimizá-los
• A minimização dos artefactos pode-se conseguir
através do reajustamento dos controlos do aparelho ou
do direccionamento da sonda.
Reverberação acústica
• Este fenómeno acontece quando os ultrassons
encontram um tecido altamente refletor (ex. osso, pele,
gás) e são enviados de volta para o transdutor
• Da sonda são novamente emitidos ecos até ao tecido
original e, assim sucessivamente até esgotar a energia
• Observa-se uma imagem com várias linhas ecogénicas
separadas entre intervalos iguais
• Ocorre quando os ecos de alta intensidade ao
retornarem ao transdutor ou a uma superfície refletora
mais proximal são refletidos por estes, voltando a
propagar-se aos tecidos e sendo finalmente refletidos
em direção ao transdutor
• O número de linhas ecogénicas representa as várias
reflexões dos US detectadas pelo ecógrafo
Sombra acústica
• Áreas sem ecos que aparecem atrás de estruturas
que refletem todos os ultrassons.
• A sombra acústica é originada pela redução ou bloqueio
completo da transmissão de feixes acústicos,
posteriormente a interfaces acústicas altamente
reflectoras ou estrutura atenuantes
• Os ossos e outras estruturas mineralizadas (cálculos,
calcificações), formam uma sombra acústica devido à
reflexão de 20 a 30% dos US absorvendo a maioria dos
restantes
• Este facto resulta numa sombra bem definida,
totalmente anecogénica, atrás da superfície
hiperecogénica
Sombra acústica lateral
5. • Ocorre em estruturas com margens arredondadas ou
preenchidas por líquido em que os ultrassons ao atingirem
a interface fluído/tecido são reflectidos.
• Origina-se uma sombra acústica distal às margens da
estrutura quística
• Este artefacto resulta da interacção dos US com as
interfaces curvas dessas estruturas: uma parte destes
é reflectida para os tecidos adjacentes e a restante
sofre refracção impedindo, desta forma, que regressem
ao transdutor.
Reforço posterior
• Representa um aumento localizado do eco distal a uma
região de baixa atenuação.
• Ocorre, por exemplo, em estruturas preenchidas por
líquido como a bexiga ou a vesícula biliar, em que a parede
mais distal à sonda se apresenta mais ecogénica.
• Este artefacto é especialmente comum em imagens de
folículos e vesículas embrionárias e contribui para a
diferenciação de estruturas quistícas de massas sólidas
hipoecogénicas tais como corpos lúteos (CL) e estruturas
foliculares, apresentando, por isso, valor diagnóstico.
• Aumento da amplitude dos ecos gerados após o
cruzamento de uma estrutura anecóica.
• A imagem do ultrassom mostra uma estrutura anecóica
e logo atrás dela aparece uma zona hiperecogênica
Imagem em espelho
• Este artefacto é produzido por interfaces acústicas
curvas, altamente reflectoras (como por ex. o diafragma,
pleura,…), servindo estas de espelho acústico
• Após serem reflectidos por esta interface, os feixes
de US atingem a estrutura alvo e voltam para o
transdutor percorrendo o trajecto inverso.
• O processador do sinal assume estes impulsos como
uma trajectória directa.
• Ocorre quando o feixe de ultrassom atinge uma
estrutura curvilínea que atua como uma interface
especular.
• Em virtude do aumento de tempo ocorrido devido
às múltiplas reflexões, esta imagem em espelho
surge distalmente à interface acústica curva e a uma
distância igual à existente entre esta e a estrutura
alvo.
• A interface curva é representada na imagem sob
forma de uma linha recta hiperecogénica.
Vantagens:
• Não é invasivo
• Sem efeitos biológicos adversos tanto para o
paciente como para os técnicos
• Seguro
• Rápida e bem tolerada
• Não necessita de sedação
• Permite controles repetidos (avaliar evolução em
trauma, litíase, patologia crônica, pós-operatório)
• Ecógrafo(/equipamento desloca-se facilmente
dentro das instalações
• Exame dinâmico (em tempo real)
• Pode ser usada para orientar uma punção para
fins diagnósticos ou terapêuticos: aspiração por
citologia, drenagem ou infiltração precisa.
• Efeito Doopler corresponde a uma alteração na
frequência dos ecos de retorno, quando comparado
com o impulso transmitido, provocada por uma
reflexão dos ultrassons a partir de objetos em
movimento – informação funcional sobre o fluxo
sanguíneo
• Permitem a detecção de fluxo sanguíneo,
determinar a direção deste fluxo e a velocidade
• As alterações de frequência nos ecos recebidos
são representadas pelo sistema BART: Blue Away,
Red Towards
6. • Se o fluxo sanguíneo for na direção do transductor
– ocorre um aumento de frequência do sinal
reflectido (surge a vermelho)
• Se o fluxo for em sentido contrário ocorre uma
diminuição de frequência do sinal reflectido (surge a
azul)
• Exemplos de utilização:
- Diferenciação entre via biliar e vaso porta
- Suspeita de trombose
- Alterações de fluxo em patologias cardíacas
• Visualização do fluxo sanguíneo semelhante à
angiografia
• Mais sensível na deteção dos vasos
• Permite visualizar simultaneamente a morfologia da
parede vascular e dos tecidos adjacentes
• Sem limitações do Doppler: aliasing (diferentes
sinais tornam-se indistinguíveis), dependência do
ângulo (um pequeno erro na estimativa do ângulo
pode resultar num grande erro na estimativa da
velocidade)
• Utilizada como método diagnóstico complementar à
radiografia
• Janela acústica: espaços intercostais em regiões
com ausência de ar pulmonar
• A janela acústica é condicionada pela presença de
patologias ou dificuldades respiratórias
• Transdutores: requerem pequena área de contacto
e requerem grande profundidade
• Animal em decúbito lateral direito (vista
paraesternal direita)
• Coração em contacto com a parede costal
• Pulmão colapsa
• Janela acústica: 4º - 6º espaço intercostal
Permite a avaliação:
• Tamanho das câmaras cardíacas e função cardíaca,
• Movimento valvular e a sua função
• Direcção da corrente sanguínea
• Informação hemodinâmica (Doppler),
• Neoplasias
• Acumulação de fluido anormal
• Defeitos congénitos (anormalidades anatómicas
presentes ao nascimento)
• Doenças cardíacas adquiridas (doenças valvulares,
cardiomiopatias).
A ecografia também pode ser utilizada para examinar o
coração.
Tipos de ecocardiografia:
• Modo M – modo movimento
• 2-D (bi-dimensional)
• Modo doppler
• Uma imagem em tempo real é então produzida num
ecrã que demonstra a anatomia cardíaca resultando
numa visualização dos movimentos do coração tais
como os do sangue, válvulas e tecidos envolventes
• Eixo longo – imagem num plano sagital, paralela ao
eixo longitudinal
• Eixo curto – imagem transversa (horizontal)
• Permite fazer medições mais precisas das
dimensões e estruturas intracardíacas (ex. lúmen
ventricular, espessura da parede) e “timing” exato
de movimentos cardíacos (ex. abertura/fecho
valvular, movimento da parede)
7. • A Ecocardiografia necessita de muito pouca
preparação prévia por parte do paciente. A sedação
só muito raramente é necessária.
• Uma pequena “janela” de pêlo é rapada em ambos
os lados do peito do animal, já que o coração
necessita de ser examinado de várias perspetivas
diferentes de maneira a o vermos na totalidade.
• A imagem melhora quando o pêlo é rapado e o gel
próprio para ecografia é aplicado na pele do animal.
• Ocasionalmente, um animal de pêlo muito curto não
necessita de ser rapado mas, em muitos casos, a
ecocardiografia é impossível sem o corte prévio do
pelo do animal.
• As imagens padrão são obtidas com o animal em
decúbito lateral.
• Os animais que resistam a esta posição ou que
apresentam dificuldades respiratórias podem ser
visualizados em estação como alternativa
• A maioria dos cães e gatos poderá ser ecografado
sem ser necessário recorrer ao uso de sedação.
Contudo, a tranquilização, ou até mesmo a anestesia
geral, está indicada para os animais nervosos ou
agressivos.
• Os animais são posicionados em decúbito esternal,
sentados ou em pé, enquanto um assistente segura
na cabeça do paciente, após aplicação de um colírio
anestésico no olho a examinar
• De forma a assegurar um bom contacto entre a
sonda e a superfície a ecografar deve-se utilizar gel
acústico
• O posicionamento do transdutor, no olho, é crucial
para um exame com elevada qualidade e sucesso.
Assim, para ecografias de rotina, a sonda é colocada
directamente na córnea obtendo-se imagens nos
planos sagital ou dorsal (incidência axial) e horizontal
ou longitudinal.
• Alternativamente, o transdutor poderá ser
posicionado na pálpebra, mas a imagem proporcionada é,
definitivamente, de qualidade inferior à obtida pela
técnica corneal, embora seja mais fácil de ser executada,
pelo facto de originar inúmeros artefactos.
• Por outro lado, a abordagem transpalpebral poderá ter
a desvantagem adicional de não permitir ao técnico a
orientação anatómica do olho. Contudo, poderá ser uma
técnica vantajosa quando existem lesões na córnea ou se
a pálpebra se encontra severamente edemaciada.
• Por último, um método alternativo para a visualização
dos tecidos retrobulbares consiste em posicionar a sonda
caudalmente ao globo ocular e ao ligamento orbitário.
Posicionamento da sonda: Técnica corneal; Técnica
palpebral; Técnica temporal
• Terminado o exame deve-se limpar a córnea, para
remover o gel, com uma solução salina estéril, apesar de
nunca terem sido registadas lesões oculares após uma
eco-oftalmografia.
• A maioria das alterações observadas ecograficamente
não são específicas e, para além disso, muitas patologias
difusas não produzem nenhuma alteração detectável
ecograficamente. Contudo, a ecografia proporciona uma
guia segura para obter uma amostra de biópsia sem
danificar as estruturas vizinhas.
• A agulha de biópsia observa-se como um trajecto
hiperecogénico, apesar de, por vezes, ser mais fácil
detectar o movimento dos tecidos à medida que a agulha
os atravessa do que a própria agulha em si.