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Plano de Medidas de Autoproteção
Plano de Emergências: Fases de Elaboração
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ÍNDICE
Introdução 2
Fases para Elaboração de um Plano de Emergência 3
Avaliação da Vulnerabilidade 5
Definição do Plano de Emergência 17
Implementação do Plano de Emergência 18
Manutenção do Plano de Emergência 20
Conclusão 21
1
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INTRODUÇÃO
Os acidentes nas organizações/estabelecimentos são sempre eventos
inesperados, em que a falta de conhecimentos/formação, aliada à evolução
dos acontecimentos e à eventual perda do controlo, impede a
imprescindível resposta imediata, por forma a impedir a evolução dos
mesmos, resultando num agravamento da dimensão das suas
consequências.
Torna-se, pois, imperiosa uma atitude pró-ativa, na previsão das falhas
possíveis e as suas consequências, a fim de dotar as organizações e
estabelecimentos dos meios materiais adequados e organizar e treinar os
meios humanos disponíveis, por forma a dar uma resposta eficaz e tão
rápida quanto possível.
2
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FASES PARA ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE
EMERGÊNCIA
A organização ou estabelecimento deve identificar o potencial de
ocorrência de respostas a acidentes e situações de emergência, e
ser capaz de reagir de modo a prevenir e minimizar as possíveis
doenças e lesões que lhe possam estar associadas. Deve
igualmente analisar e rever o seu estado de prontidão para
emergências, bem como os procedimentos e planos de resposta,
particularmente após a ocorrência de acidentes ou situações de
emergência. Deve ainda testar periodicamente tais procedimentos,
desde que tal se mostre praticável.
3
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FASES PARA ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE
EMERGÊNCIA
A Organização da Resposta à Emergência passa pela elaboração
de um Plano de Emergência.
Uma vez adotada a decisão de elaborar um Plano de Emergência
devem ser contempladas as seguintes fases:
1. Avaliação de vulnerabilidade
2. Definição do Plano
3. Implementação do Plano
4. Manutenção do Plano
4
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FASES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE
EMERGÊNCIA
1. Avaliação da vulnerabilidade
Apesar de emergência, por definição, ser a
manifestação de acontecimentos inesperados,
a sua ocorrência pode ser prevista com um
certo grau de certeza. O primeiro passo para o
fazer é identificar quais os perigos que
ameaçam uma determinada organização ou
estabelecimento.
5
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FASES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE
EMERGÊNCIA
1. Avaliação da vulnerabilidade
Esta identificação de perigos pode ser feita
com recurso a várias metodologias desde as
mais rudimentares, não estruturadas, até ao
uso de metodologias de identificação de
perigos extremamente poderosas e eficazes
mas que são, em contraponto, consumidoras
de grandes recursos (humanos, financeiros e
materiais).
6
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FASES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE
EMERGÊNCIA
1. Avaliação da vulnerabilidade
As áreas ou locais onde são utilizados ou
armazenados produtos inflamáveis, explosivos
ou tóxicos são, obviamente, consideradas
como possuindo uma maior probabilidade de
uma emergência com base num perigo
tecnológico se manifestar.
7
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FASES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE
EMERGÊNCIA
1. Avaliação da vulnerabilidade
Entre os perigos tecnológicos mais frequentes encontram-se:
• Fogo explosão;
• Colapso de edifícios ou estruturas;
• Derrames de líquidos inflamáveis;
• Libertação de substâncias tóxicas;
• Exposição a radiações ionizantes;
• Falha de energia;
• Falha no abastecimento de água;
• Falha de comunicações.
8
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FASES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE
EMERGÊNCIA
1. Avaliação da vulnerabilidade
Para além dos perigos tecnológicos, há que contar
igualmente com os perigos naturais, variáveis em
função da localização geográfica da organização ou
estabelecimento e entre os quais se incluem:
• Inundações;
• Sismos;
• Tempestades;
• Deslizamentos de terras.
9
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FASES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE
EMERGÊNCIA
1. Avaliação da vulnerabilidade
Deve igualmente ser considerado o chamado efeito
dominó, isto é, a possibilidade de um evento
desencadear outros eventos em sequência.
Por exemplo, uma explosão pode originar um
incêndio e provocar uma falha estrutural, enquanto
um sismo pode ser o evento iniciador para a
manifestação de um, ou todos, os perigos
tecnológicos identificados.
10
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FASES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE
EMERGÊNCIA
1. Avaliação da vulnerabilidade
Finalmente, devem ainda ser tidos em linha de conta
os chamados perigos sociais, entre os quais se
consideram:
• A ameaça de bomba;
• Os atos de sabotagem e de vandalismo;
• A intrusão;
• As manifestações sociais.
11
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FASES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE
EMERGÊNCIA
1. Avaliação da vulnerabilidade
Uma vez elaborada a lista dos perigos, há que
avaliar os riscos deles decorrentes.
Para tal as fontes disponíveis são várias e vão desde
a consulta a registos históricos de incidentes do
mesmo tipo que tenham ocorrido, à
consulta/obtenção de dados de, por exemplo,
companhias de seguros, entidades governamentais,
universidades, corpos de bombeiros, consultores,
etc.
12
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FASES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE
EMERGÊNCIA
1. Avaliação da vulnerabilidade
Para além da avaliação da probabilidade de ocorrência
devem ser identificados os principais impactos,
nomeadamente:
• Eventos sequenciais (por exemplo, um incêndio após uma explosão);
• Danos pessoais;
• Danos para as infraestruturas do estabelecimento;
• Perda de registos ou documentos vitais;
• Danos para equipamentos;
• Interrupção dos trabalhos.
13
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FASES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE
EMERGÊNCIA
1. Avaliação da vulnerabilidade
Com base nos impactos identificados e na avaliação da sua
magnitude, serão definidas as ações correspondentes a
empreender, nomeadamente:
• Declarar a emergência;
• Atuar os alarmes;
• Evacuar as áreas em perigo;
• Cortar energia e fluidos;
• Difundir o alerta;
• Iniciar as operações de busca e salvamento;
• Socorrer os feridos;
14
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FASES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE
EMERGÊNCIA
1. Avaliação da vulnerabilidade
Finalmente deverá ser elaborada uma lista com os
recursos necessários e a sua localização. Entre
estes encontram-se, por exemplo:
• Material médico;
• Equipamentos de comunicações;
• Geradores de energia;
• Aparelhos respiratórios;
15
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FASES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE
EMERGÊNCIA
1. Avaliação da vulnerabilidade
• Equipamento de deteção e monitorização química e
radiológica;
• Equipamentos de proteção;
• Equipamento de combate a incêndio;
• Ambulâncias;
• Material de desencarceramento e de salvamento;
• Pessoal treinado.
16
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FASES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE
EMERGÊNCIA
2. Definição do Plano de Emergência
Com base na informação recolhida na fase
anteriores, deverão ser definidas as ações que, face
aos riscos analisados, permitem minimizar ao
máximo os danos em pessoas e materiais.
17
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FASES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE
EMERGÊNCIA
3. Implementação do Plano de
Emergência
O Plano de Emergência não deixa de ser um documento de intenções,
pelo que terá de ser passado à realidade da organização a que se
destina. Os passos que integram esta fase são:
• Comunicação interna e externa;
• Informação seletiva dos intervenientes;
• Execução de medidas prévias que se afigurem necessárias à
implementação do Plano;
• Seleção e formação do pessoal integrante das equipas de emergência;
• Coordenação com os socorros exteriores;
• Realização de simulacros.
18
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FASES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE
EMERGÊNCIA
4. Manutenção do Plano de
Emergência
Depois de implementado poderão ser adotadas
as seguintes ações:
• Campanhas de sensibilização;
• Planos de manutenção de meios materiais;
• Formação;
• Contactos com os Socorros exteriores;
• Simulacros.
19
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FASES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE
EMERGÊNCIA
4. Manutenção do Plano de
Emergência
Periodicamente deve ser comprovada a correta
disponibilidade do Plano; a atualização dos
aspetos que tenham sido detetados como
merecedores de melhoria, mediante ações de
supervisão apoiadas na:
• Inspeção;
• Auditoria;
• Análise dos simulacros realizados.
20
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CONCLUSÃO
Elaborar um Plano de Emergência, seguindo as fases descritas, é
imprescindível para a segurança dos meios humanos e materiais
numa organização ou estabelecimento.
De uma forma resumida, para a elaboração de um plano de
emergência é necessário: avaliar riscos; elaborar planos e
manuais; preparar os meios técnicos e matérias; dar formação às
equipas de emergência; assegurar a manutenção dos meios de
segurança e realizar periodicamente inspeções e auditorias.
21
Copyright © Todos os direitos reservados | ZONAVERDE - Formação e Consultoria
MUITO OBRIGADO
Fim da apresentação
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Autoproteção e-Learning
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Como elaborar um plano de emergência em 4 fases

  • 1. Tema Plano de Medidas de Autoproteção Plano de Emergências: Fases de Elaboração e-Book com 22 slides
  • 2. Copyright © Todos os direitos reservados | ZONAVERDE - Formação e Consultoria ÍNDICE Introdução 2 Fases para Elaboração de um Plano de Emergência 3 Avaliação da Vulnerabilidade 5 Definição do Plano de Emergência 17 Implementação do Plano de Emergência 18 Manutenção do Plano de Emergência 20 Conclusão 21 1
  • 3. Copyright © Todos os direitos reservados | ZONAVERDE - Formação e Consultoria INTRODUÇÃO Os acidentes nas organizações/estabelecimentos são sempre eventos inesperados, em que a falta de conhecimentos/formação, aliada à evolução dos acontecimentos e à eventual perda do controlo, impede a imprescindível resposta imediata, por forma a impedir a evolução dos mesmos, resultando num agravamento da dimensão das suas consequências. Torna-se, pois, imperiosa uma atitude pró-ativa, na previsão das falhas possíveis e as suas consequências, a fim de dotar as organizações e estabelecimentos dos meios materiais adequados e organizar e treinar os meios humanos disponíveis, por forma a dar uma resposta eficaz e tão rápida quanto possível. 2
  • 4. Copyright © Todos os direitos reservados | ZONAVERDE - Formação e Consultoria FASES PARA ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE EMERGÊNCIA A organização ou estabelecimento deve identificar o potencial de ocorrência de respostas a acidentes e situações de emergência, e ser capaz de reagir de modo a prevenir e minimizar as possíveis doenças e lesões que lhe possam estar associadas. Deve igualmente analisar e rever o seu estado de prontidão para emergências, bem como os procedimentos e planos de resposta, particularmente após a ocorrência de acidentes ou situações de emergência. Deve ainda testar periodicamente tais procedimentos, desde que tal se mostre praticável. 3
  • 5. Copyright © Todos os direitos reservados | ZONAVERDE - Formação e Consultoria FASES PARA ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE EMERGÊNCIA A Organização da Resposta à Emergência passa pela elaboração de um Plano de Emergência. Uma vez adotada a decisão de elaborar um Plano de Emergência devem ser contempladas as seguintes fases: 1. Avaliação de vulnerabilidade 2. Definição do Plano 3. Implementação do Plano 4. Manutenção do Plano 4
  • 6. Copyright © Todos os direitos reservados | ZONAVERDE - Formação e Consultoria FASES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE EMERGÊNCIA 1. Avaliação da vulnerabilidade Apesar de emergência, por definição, ser a manifestação de acontecimentos inesperados, a sua ocorrência pode ser prevista com um certo grau de certeza. O primeiro passo para o fazer é identificar quais os perigos que ameaçam uma determinada organização ou estabelecimento. 5
  • 7. Copyright © Todos os direitos reservados | ZONAVERDE - Formação e Consultoria FASES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE EMERGÊNCIA 1. Avaliação da vulnerabilidade Esta identificação de perigos pode ser feita com recurso a várias metodologias desde as mais rudimentares, não estruturadas, até ao uso de metodologias de identificação de perigos extremamente poderosas e eficazes mas que são, em contraponto, consumidoras de grandes recursos (humanos, financeiros e materiais). 6
  • 8. Copyright © Todos os direitos reservados | ZONAVERDE - Formação e Consultoria FASES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE EMERGÊNCIA 1. Avaliação da vulnerabilidade As áreas ou locais onde são utilizados ou armazenados produtos inflamáveis, explosivos ou tóxicos são, obviamente, consideradas como possuindo uma maior probabilidade de uma emergência com base num perigo tecnológico se manifestar. 7
  • 9. Copyright © Todos os direitos reservados | ZONAVERDE - Formação e Consultoria FASES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE EMERGÊNCIA 1. Avaliação da vulnerabilidade Entre os perigos tecnológicos mais frequentes encontram-se: • Fogo explosão; • Colapso de edifícios ou estruturas; • Derrames de líquidos inflamáveis; • Libertação de substâncias tóxicas; • Exposição a radiações ionizantes; • Falha de energia; • Falha no abastecimento de água; • Falha de comunicações. 8
  • 10. Copyright © Todos os direitos reservados | ZONAVERDE - Formação e Consultoria FASES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE EMERGÊNCIA 1. Avaliação da vulnerabilidade Para além dos perigos tecnológicos, há que contar igualmente com os perigos naturais, variáveis em função da localização geográfica da organização ou estabelecimento e entre os quais se incluem: • Inundações; • Sismos; • Tempestades; • Deslizamentos de terras. 9
  • 11. Copyright © Todos os direitos reservados | ZONAVERDE - Formação e Consultoria FASES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE EMERGÊNCIA 1. Avaliação da vulnerabilidade Deve igualmente ser considerado o chamado efeito dominó, isto é, a possibilidade de um evento desencadear outros eventos em sequência. Por exemplo, uma explosão pode originar um incêndio e provocar uma falha estrutural, enquanto um sismo pode ser o evento iniciador para a manifestação de um, ou todos, os perigos tecnológicos identificados. 10
  • 12. Copyright © Todos os direitos reservados | ZONAVERDE - Formação e Consultoria FASES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE EMERGÊNCIA 1. Avaliação da vulnerabilidade Finalmente, devem ainda ser tidos em linha de conta os chamados perigos sociais, entre os quais se consideram: • A ameaça de bomba; • Os atos de sabotagem e de vandalismo; • A intrusão; • As manifestações sociais. 11
  • 13. Copyright © Todos os direitos reservados | ZONAVERDE - Formação e Consultoria FASES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE EMERGÊNCIA 1. Avaliação da vulnerabilidade Uma vez elaborada a lista dos perigos, há que avaliar os riscos deles decorrentes. Para tal as fontes disponíveis são várias e vão desde a consulta a registos históricos de incidentes do mesmo tipo que tenham ocorrido, à consulta/obtenção de dados de, por exemplo, companhias de seguros, entidades governamentais, universidades, corpos de bombeiros, consultores, etc. 12
  • 14. Copyright © Todos os direitos reservados | ZONAVERDE - Formação e Consultoria FASES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE EMERGÊNCIA 1. Avaliação da vulnerabilidade Para além da avaliação da probabilidade de ocorrência devem ser identificados os principais impactos, nomeadamente: • Eventos sequenciais (por exemplo, um incêndio após uma explosão); • Danos pessoais; • Danos para as infraestruturas do estabelecimento; • Perda de registos ou documentos vitais; • Danos para equipamentos; • Interrupção dos trabalhos. 13
  • 15. Copyright © Todos os direitos reservados | ZONAVERDE - Formação e Consultoria FASES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE EMERGÊNCIA 1. Avaliação da vulnerabilidade Com base nos impactos identificados e na avaliação da sua magnitude, serão definidas as ações correspondentes a empreender, nomeadamente: • Declarar a emergência; • Atuar os alarmes; • Evacuar as áreas em perigo; • Cortar energia e fluidos; • Difundir o alerta; • Iniciar as operações de busca e salvamento; • Socorrer os feridos; 14
  • 16. Copyright © Todos os direitos reservados | ZONAVERDE - Formação e Consultoria FASES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE EMERGÊNCIA 1. Avaliação da vulnerabilidade Finalmente deverá ser elaborada uma lista com os recursos necessários e a sua localização. Entre estes encontram-se, por exemplo: • Material médico; • Equipamentos de comunicações; • Geradores de energia; • Aparelhos respiratórios; 15
  • 17. Copyright © Todos os direitos reservados | ZONAVERDE - Formação e Consultoria FASES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE EMERGÊNCIA 1. Avaliação da vulnerabilidade • Equipamento de deteção e monitorização química e radiológica; • Equipamentos de proteção; • Equipamento de combate a incêndio; • Ambulâncias; • Material de desencarceramento e de salvamento; • Pessoal treinado. 16
  • 18. Copyright © Todos os direitos reservados | ZONAVERDE - Formação e Consultoria FASES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE EMERGÊNCIA 2. Definição do Plano de Emergência Com base na informação recolhida na fase anteriores, deverão ser definidas as ações que, face aos riscos analisados, permitem minimizar ao máximo os danos em pessoas e materiais. 17
  • 19. Copyright © Todos os direitos reservados | ZONAVERDE - Formação e Consultoria FASES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE EMERGÊNCIA 3. Implementação do Plano de Emergência O Plano de Emergência não deixa de ser um documento de intenções, pelo que terá de ser passado à realidade da organização a que se destina. Os passos que integram esta fase são: • Comunicação interna e externa; • Informação seletiva dos intervenientes; • Execução de medidas prévias que se afigurem necessárias à implementação do Plano; • Seleção e formação do pessoal integrante das equipas de emergência; • Coordenação com os socorros exteriores; • Realização de simulacros. 18
  • 20. Copyright © Todos os direitos reservados | ZONAVERDE - Formação e Consultoria FASES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE EMERGÊNCIA 4. Manutenção do Plano de Emergência Depois de implementado poderão ser adotadas as seguintes ações: • Campanhas de sensibilização; • Planos de manutenção de meios materiais; • Formação; • Contactos com os Socorros exteriores; • Simulacros. 19
  • 21. Copyright © Todos os direitos reservados | ZONAVERDE - Formação e Consultoria FASES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE EMERGÊNCIA 4. Manutenção do Plano de Emergência Periodicamente deve ser comprovada a correta disponibilidade do Plano; a atualização dos aspetos que tenham sido detetados como merecedores de melhoria, mediante ações de supervisão apoiadas na: • Inspeção; • Auditoria; • Análise dos simulacros realizados. 20
  • 22. Copyright © Todos os direitos reservados | ZONAVERDE - Formação e Consultoria CONCLUSÃO Elaborar um Plano de Emergência, seguindo as fases descritas, é imprescindível para a segurança dos meios humanos e materiais numa organização ou estabelecimento. De uma forma resumida, para a elaboração de um plano de emergência é necessário: avaliar riscos; elaborar planos e manuais; preparar os meios técnicos e matérias; dar formação às equipas de emergência; assegurar a manutenção dos meios de segurança e realizar periodicamente inspeções e auditorias. 21
  • 23. Copyright © Todos os direitos reservados | ZONAVERDE - Formação e Consultoria MUITO OBRIGADO Fim da apresentação Caso pretenda desenvolver as suas competências nesta área, a ZONAVERDE tem disponível para si o curso de Plano de Medidas de Autoproteção e-Learning Consulte esta e outras ofertas formativas em www.academiazonaverde.pt 22