2. Evacuação de Emergência
ESPECIFICAÇÃO
DESENVOLVER
ANÁLISE
IMPLEMENTAR
TESTES
OBJETIVO
Preparar os funcionários para
um rápido e eficiente abandono
do edifício, fábrica, escolas,
hospitais etc., em caso real de
incêndio ou qualquer outra
emergência. Definir o
atendimento e as potenciais
situações de emergência
conforme plano vigente e nas
considerações do departamento
de segurança.
3. Evacuação de Emergência
Equipes de
primeira
intervenção
Equipes de
apoio técnico Chefe de
evacuação
Equipe de
evacuação ANÁLISE
ECOLÓGICA
Esses
responsáveis
fazem o começo
do ataque ao
sinistro utilizando
os meios mais
adequados que
possuem
A ideia, aqui, é
receber os pedidos de
reparação e de meios
materiais que são
necessários durante a
emergência e depois
dela..
Esse profissional
sabe o nível de
gravidade do
incêndio..
O ideal é contar
com, pelo menos, 4
profissionais. Eles
atuam desde o sinal
de alarme,
analisando a
emergência e
precavendo-se
contra ela.
As funções dessa
equipe são:
detectar e analisar
perigos;
planejar e coordenar
as atividades de
combate, evacuação,
alarme, alerta e
manutenção de
equipamentos;
colocar sinalizações;
fazer a coordenação
de apoio exterior.
4. Evacuação de Emergência
Simplicidade Flexibilidade Dinamismo Adequação
ANÁLISE
Precisão
OLÓGICA
O documento
deve ser escrito
de forma fácil,
para ser bem
entendido. Isso
evita confusões e
erros.
A ideia, aqui, é
receber os pedidos de
reparação e de meios
materiais que são
necessários durante a
emergência e depois
dela..
O plano de
emergência precisa ser
constantemente
revisado e atualizado
conforme o
aprofundamento da
análise dos riscos e a
evolução qualitativa e
quantitativa dos meios
disponíveis para o
combate a sinistros.
O plano de
emergência deve
ser adequado à
realidade da
empresa e aos
meios que ela
tem disponíveis.
A determinação de
responsabilidades deve
ser bastante evidente
5. Evacuação de Emergência
4 elementos que devem estar sempre presentes, porque
ajudam a criar um plano de emergência mais eficiente.
Componente técnico
É composto por sinalização de informação, proibição, obrigação, emergência sonora e
de incêndio, além de bocas de incêndio, extintores, detectores de incêndio, carretéis,
mapas, plantas, equipamentos de combate a incêndio e pictogramas.
Componente humano
É o centro de coordenação de emergência, que identifica os riscos, implanta a
sinalização, coordena equipes etc.
Componente formação
É o processo de simulação e treinos, além de formação regular e informação prévia.
Também compreende o repasse de conhecimento sobre o assunto aos novos
contratados.
Componente médico e primeiros socorros
São os meios para prestar os primeiros atendimentos. Consideram o total de
acidentados e a gravidade das lesões. Também abrange a ligação para hospitais e
serviços de saúde, bem como a formação de socorristas internos.
6. Evacuação de Emergência
Etapas de elaboração
Esse processo é constituído de 6 atividades principais.
mapeamento completo das instalações prediais para
identificar pontos críticos e vulneráveis;
identificação dos riscos na área interna, conforme o Mapa de
Riscos Ambiental que foi elaborado pelo setor de segurança
no trabalho. Essa é a regra da Norma Reguladora 05 —
CIPA;
repasse para o setor de Recursos Humanos sobre a
necessidade de capacitação de colaboradores, por exemplo,
em cursos sobre brigada de incêndio;
levantamentos dos recursos e meios existentes;
promoção da continuidade na elaboração do Plano de
Abandono de Área;
fomento à continuidade na elaboração do plano de
contingência.
7. Evacuação de Emergência
Essas etapas podem ser complementadas por uma
estrutura interna de segurança, seleção de colaboradores
e formação de equipes, exercícios de treinos e
informações aos trabalhadores.
Sua elaboração deve ser feita por um profissional
habilitado e levar em conta os seguintes aspectos:
localização;
tipo de construção;
ocupação;
população;
característica de funcionamento;
pessoas deficientes;
recursos humanos;
riscos inerentes às atividades desenvolvidas.
8. Evacuação de Emergência
Exercícios simulados
Esses treinamentos servem para capacitar as pessoas a evacuarem a área em
situações de emergência. Devem ser feitos os procedimentos total e parcial. Para risco
médio e baixo, é recomendado fazer simulados parciais a cada 6 meses, no máximo, e
os completos a cada 12 meses.
Para risco alto, o procedimento deve ser feito a cada 3 meses para o procedimento
parcial e 6 meses para o total. Depois do treinamento, é necessário fazer uma reunião
para avaliar o resultado e corrigir as falhas ocorridas.
A reunião deve contar com a elaboração de uma ata, que precisa ter os seguintes
itens:
data e horário do evento;
tempo gasto na evacuação;
período despendido para o retorno;
tempo de atendimento dos primeiros socorros;
atuação dos profissionais envolvidos;
comportamento da população;
participação do Corpo de Bombeiros e a demora para a chegada da corporação;
ajuda externa;
falhas de equipamentos;
falhas operacionais;
outros problemas levantados na reunião.
9. Evacuação de Emergência
CONCLUSÃO
A necessidade de um Plano de Emergência é
determinada pelos Bombeiros, analisando o que a
empresa fabrica, os riscos que gera, o tamanho da
edificação, a dificuldade de saída, os riscos em caso
de incêndio e outros fatores.