O documento discute mitos e verdades sobre obesidade e cirurgia bariátrica. Em três frases, resume:
1) A obesidade é uma doença crônica multifatorial que afeta um em cada cinco brasileiros; 2) A cirurgia bariátrica tem o objetivo de reduzir riscos à saúde associados à obesidade, não apenas perda de peso rápida; 3) Existem diferentes tipos de cirurgia bariátrica que variam em mecanismo de funcionamento e devem ser escolhidas de acordo com cada paciente
Gerenciamento de enfermagem em unidade de Urgência e EmergênciaAroldo Gavioli
O documento discute o gerenciamento de enfermagem em unidades de urgência e emergência. Apresenta a importância do planejamento estratégico situacional para organizar os serviços de saúde e enfrentar problemas, permitindo ao enfermeiro melhor gerenciar os recursos e cuidar dos pacientes de forma integral. Também analisa um caso prático demonstrando como a enfermeira utilizou o planejamento para solucionar questões como disponibilidade de equipamentos e leitos para internar pacientes.
O documento discute cirurgias gastrointestinais, incluindo gastrectomias, ostomias, hernioplastias, apendicectomias e hemorroidectomias. Ele fornece detalhes sobre procedimentos como ileostomia e colostomia e os cuidados de enfermagem pré e pós-operatório necessários para esses tipos de cirurgia.
O documento discute a educação permanente em saúde no Brasil, definindo-a como uma estratégia de aprendizagem contínua baseada na resolução de problemas reais do trabalho. A educação permanente busca qualificar profissionais por meio da reflexão sobre a prática e está ligada à melhoria dos indicadores de saúde da população. O Plano de Ação Regional de Educação Permanente em Saúde orienta as ações locais de formação, sendo construído coletivamente com apoio dos Núcleos de Apoio à Saúde
O documento discute a organização da atenção primária à saúde, com foco no acolhimento da demanda espontânea. A qualidade do atendimento depende da rede de urgências, identificação de vulnerabilidades, estrutura física e organização do acolhimento com escuta qualificada e classificação de risco.
O documento discute quedas em idosos, suas causas, consequências e ações de prevenção. As quedas são eventos comuns entre idosos devido ao envelhecimento dos sistemas neuromuscular e sensorial. Isso pode levar a fraturas, perda funcional, medo e isolamento. Programas visam identificar fatores de risco, adaptar a casa, estimular exercícios e fortalecer os ossos para reduzir quedas e suas consequências.
Os níveis de atenção à saúde incluem: atenção primária, secundária e terciária. A atenção primária é o primeiro nível de contato e inclui médicos de família. A atenção secundária é especializada e inclui hospitais locais. A atenção terciária é altamente especializada e inclui hospitais universitários e centros de referência.
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
Thais Coutinho - Política Nacional de Atenção Básica/BrasilIsags Unasur
O documento discute a trajetória do provimento de profissionais na Atenção Básica no Brasil de 2011 a 2014, destacando o aumento significativo no financiamento, na expansão da estratégia Saúde da Família e no número de equipes de saúde.
Gerenciamento de enfermagem em unidade de Urgência e EmergênciaAroldo Gavioli
O documento discute o gerenciamento de enfermagem em unidades de urgência e emergência. Apresenta a importância do planejamento estratégico situacional para organizar os serviços de saúde e enfrentar problemas, permitindo ao enfermeiro melhor gerenciar os recursos e cuidar dos pacientes de forma integral. Também analisa um caso prático demonstrando como a enfermeira utilizou o planejamento para solucionar questões como disponibilidade de equipamentos e leitos para internar pacientes.
O documento discute cirurgias gastrointestinais, incluindo gastrectomias, ostomias, hernioplastias, apendicectomias e hemorroidectomias. Ele fornece detalhes sobre procedimentos como ileostomia e colostomia e os cuidados de enfermagem pré e pós-operatório necessários para esses tipos de cirurgia.
O documento discute a educação permanente em saúde no Brasil, definindo-a como uma estratégia de aprendizagem contínua baseada na resolução de problemas reais do trabalho. A educação permanente busca qualificar profissionais por meio da reflexão sobre a prática e está ligada à melhoria dos indicadores de saúde da população. O Plano de Ação Regional de Educação Permanente em Saúde orienta as ações locais de formação, sendo construído coletivamente com apoio dos Núcleos de Apoio à Saúde
O documento discute a organização da atenção primária à saúde, com foco no acolhimento da demanda espontânea. A qualidade do atendimento depende da rede de urgências, identificação de vulnerabilidades, estrutura física e organização do acolhimento com escuta qualificada e classificação de risco.
O documento discute quedas em idosos, suas causas, consequências e ações de prevenção. As quedas são eventos comuns entre idosos devido ao envelhecimento dos sistemas neuromuscular e sensorial. Isso pode levar a fraturas, perda funcional, medo e isolamento. Programas visam identificar fatores de risco, adaptar a casa, estimular exercícios e fortalecer os ossos para reduzir quedas e suas consequências.
Os níveis de atenção à saúde incluem: atenção primária, secundária e terciária. A atenção primária é o primeiro nível de contato e inclui médicos de família. A atenção secundária é especializada e inclui hospitais locais. A atenção terciária é altamente especializada e inclui hospitais universitários e centros de referência.
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
Thais Coutinho - Política Nacional de Atenção Básica/BrasilIsags Unasur
O documento discute a trajetória do provimento de profissionais na Atenção Básica no Brasil de 2011 a 2014, destacando o aumento significativo no financiamento, na expansão da estratégia Saúde da Família e no número de equipes de saúde.
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)resenfe2013
Este documento discute o processo de enfermagem e o uso de taxonomias como NANDA, NIC, NOC e CIPE para diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem. Aborda as cinco etapas do processo de enfermagem, diferencia diagnósticos médicos e de enfermagem, e explica a estrutura e uso das principais taxonomias.
O documento discute a importância da humanização e da empatia na medicina. A falta de empatia é a causa da desumanização da medicina. A empatia é fundamental para a compreensão do outro e para ajudá-lo, e é essencial para melhorar a qualidade da comunicação entre as pessoas. A humanização da medicina é importante para tratar os pacientes com dignidade e respeito.
1. O documento apresenta informações sobre um treinamento em primeiros socorros ministrado pelo instrutor Tiago Silva, com foco em identificar, alertar e atender vítimas de parada cardiorrespiratória de forma profissional e eficaz.
2. É destacada a importância do atendimento de primeiros socorros nas primeiras minutos após um incidente, conhecido como "hora de ouro", para minimizar danos cerebrais devido à falta de oxigenação.
3. São apresentados os objetivos da Ressuscitação Cardiopulmon
Este documento descreve o curso de Propedêutica Médica oferecido aos alunos do 3o ano de medicina. O curso terá atividades teóricas e práticas ministradas por vários professores ao longo do ano letivo. As turmas serão divididas em grupos para as aulas práticas nos hospitais.
"Identificar os pacientes corretamente" é o tema da aula preparada pela equipe do INTO (Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia). Trata-se de uma das 6 metas Internacionais de segurança do paciente definidas pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Ano: 2008
Este documento fornece informações sobre queimaduras, incluindo a anatomia da pele, classificação de queimaduras, cuidados com pacientes queimados e tratamentos. Resume os principais tipos de queimaduras, a avaliação e tratamento inicial de pacientes queimados, e os cuidados necessários durante a recuperação e cicatrização.
O risco operatório, não se restringe apenas no ato cirúrgico em si, mas ao conjunto de fatores que podem interferir na capacidade de o paciente reagir ao procedimento cirúrgico ou á cicatrização do ferimento. Então o risco operatório pode ser entendido como uma probabilidade de perda ou lesão associada a uma ação inadequada.
O documento descreve os tipos de instrumentais cirúrgicos utilizados em diferentes etapas de uma cirurgia. Apresenta os instrumentais para diérese, como bisturis e tesouras, para hemostasia, como pinças, e para síntese, como agulhas e fios. Também explica instrumentais auxiliares, de campo, afastadores e instrumentos especiais para cada tipo de cirurgia.
O documento discute o planejamento em saúde, definindo-o como pensar antes de agir de forma sistemática. Apresenta os conceitos-chave do Planejamento Estratégico Situacional desenvolvido por Carlos Matus, incluindo triângulo de governo, estratégia, situação e problema. Finalmente, ressalta a importância de um planejamento participativo para lidar com a complexidade dos problemas sociais atuais.
O documento descreve os principais tempos cirúrgicos: 1) Diérese, que envolve a separação dos tecidos; 2) Hemostasia, que controla o sangramento; 3) Cirurgia propriamente dita, onde o tratamento é realizado; e 4) Síntese, que envolve a união dos tecidos após a cirurgia. Cada tempo é explicado com detalhes sobre os procedimentos envolvidos.
Ulises Souza, de 19 anos, atua com prevenção de acidentes em diversas áreas como segurança do trabalho, meio ambiente, saúde ocupacional e combate a incêndios. Ele também é engenheiro de produção e bombeiro. O documento discute o atendimento a vítimas de trauma, incluindo definições, causas comuns, a abordagem ABCDE e a importância da "hora de ouro" no socorro pré-hospitalar.
O documento discute o fluxo assistencial seguro para pacientes cirúrgicos, propondo a implementação de um checklist cirúrgico padronizado em 3 frases ou menos:
1. O documento propõe a implementação de um checklist cirúrgico padronizado para garantir a segurança do paciente e atingir 10 objetivos cruciais no processo cirúrgico.
2. O checklist deve ser aplicado em todas as fases do fluxo cirúrgico, incluindo o pré-operatório, transoperatório e pós-operatório.
3. Estudos demon
Paciente oncológico - Assistência de EnfermagemBruna Guimarães
O documento discute vários tipos de câncer, incluindo câncer de mama, pulmão, estômago, colorretal, pele, fígado, colo do útero e próstata. Fornece informações sobre a fisiologia dos órgãos afetados, fatores de risco, sintomas e tipos de tratamento para cada câncer.
Implementação do Check List de Cirurgia Segura Hospital Alemão Oswaldo CruzProqualis
O documento fornece informações sobre a história e estrutura do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, com foco na segurança do paciente cirúrgico. As 3 frases são:
O documento descreve a implementação do check-list de cirurgia segura no Hospital Alemão Oswaldo Cruz visando reduzir complicações e melhorar a segurança dos pacientes durante procedimentos cirúrgicos. Ele discute a importância da cultura de segurança no hospital e detalha o processo de implementação do check-list seguindo evidências e recomendações da OMS.
Este documento discute diretrizes para a saúde da mulher na Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Ele aborda tópicos como sexualidade, violência, métodos contraceptivos, pré-natal e cuidados de alto risco, destacando a importância do acolhimento, da integralidade e dos direitos das mulheres.
Este documento discute o posicionamento do paciente cirúrgico, definindo os diferentes tipos de posições cirúrgicas, seus objetivos, vantagens e desvantagens. Também aborda diagnósticos e cuidados de enfermagem relevantes para cada posição, incluindo o uso de superfícies especiais para prevenir lesões por pressão.
Gerenciamento do serviço de urgência e emergência: previsão e provisão de rec...Aroldo Gavioli
1) O documento discute o planejamento e dimensionamento de recursos humanos em enfermagem, especialmente em unidades de emergência.
2) É importante realizar cálculos usando sistemas de classificação de pacientes e parâmetros de horas de enfermagem necessárias por paciente para determinar a quantidade e tipo de profissionais necessários.
3) As escalas de trabalho devem ser feitas de acordo com a legislação, considerando folgas, férias e outros tipos de ausência dos profissionais.
O documento descreve a Política Nacional de Humanização (PNH) do Sistema Único de Saúde brasileiro. A PNH foi criada em 2003 para promover a inclusão de trabalhadores, usuários e gestores na produção e gestão do cuidado à saúde de forma compartilhada e coletiva. Ela se baseia em princípios como transversalidade, indissociabilidade entre atenção e gestão, e protagonismo dos sujeitos envolvidos no sistema.
Obesidade. um grave problema da atualidade - ICANEmergency Live
A obesidade é uma das doenças mais freqüentes, sendo considerada um
dos maiores problemas de saúde pública na atualidade. A sua incidência está
aumentando em proporções assustadoras nos últimos anos. A obesidade é
conseqüência do acúmulo excessivo de gordura no organismo.
Este documento discute a obesidade, definindo-a como um acúmulo excessivo de gordura que representa um risco à saúde e pode danificar o coração e outros órgãos. As causas incluem o consumo excessivo de calorias em relação à quantidade queimada, e as consequências podem ser problemas cardiovasculares, diabetes e certos tipos de câncer. A prevenção envolve educação, estilo de vida saudável e tratamento precoce de pessoas em risco, enquanto o tratamento se concentra em dieta, exercício e
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)resenfe2013
Este documento discute o processo de enfermagem e o uso de taxonomias como NANDA, NIC, NOC e CIPE para diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem. Aborda as cinco etapas do processo de enfermagem, diferencia diagnósticos médicos e de enfermagem, e explica a estrutura e uso das principais taxonomias.
O documento discute a importância da humanização e da empatia na medicina. A falta de empatia é a causa da desumanização da medicina. A empatia é fundamental para a compreensão do outro e para ajudá-lo, e é essencial para melhorar a qualidade da comunicação entre as pessoas. A humanização da medicina é importante para tratar os pacientes com dignidade e respeito.
1. O documento apresenta informações sobre um treinamento em primeiros socorros ministrado pelo instrutor Tiago Silva, com foco em identificar, alertar e atender vítimas de parada cardiorrespiratória de forma profissional e eficaz.
2. É destacada a importância do atendimento de primeiros socorros nas primeiras minutos após um incidente, conhecido como "hora de ouro", para minimizar danos cerebrais devido à falta de oxigenação.
3. São apresentados os objetivos da Ressuscitação Cardiopulmon
Este documento descreve o curso de Propedêutica Médica oferecido aos alunos do 3o ano de medicina. O curso terá atividades teóricas e práticas ministradas por vários professores ao longo do ano letivo. As turmas serão divididas em grupos para as aulas práticas nos hospitais.
"Identificar os pacientes corretamente" é o tema da aula preparada pela equipe do INTO (Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia). Trata-se de uma das 6 metas Internacionais de segurança do paciente definidas pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Ano: 2008
Este documento fornece informações sobre queimaduras, incluindo a anatomia da pele, classificação de queimaduras, cuidados com pacientes queimados e tratamentos. Resume os principais tipos de queimaduras, a avaliação e tratamento inicial de pacientes queimados, e os cuidados necessários durante a recuperação e cicatrização.
O risco operatório, não se restringe apenas no ato cirúrgico em si, mas ao conjunto de fatores que podem interferir na capacidade de o paciente reagir ao procedimento cirúrgico ou á cicatrização do ferimento. Então o risco operatório pode ser entendido como uma probabilidade de perda ou lesão associada a uma ação inadequada.
O documento descreve os tipos de instrumentais cirúrgicos utilizados em diferentes etapas de uma cirurgia. Apresenta os instrumentais para diérese, como bisturis e tesouras, para hemostasia, como pinças, e para síntese, como agulhas e fios. Também explica instrumentais auxiliares, de campo, afastadores e instrumentos especiais para cada tipo de cirurgia.
O documento discute o planejamento em saúde, definindo-o como pensar antes de agir de forma sistemática. Apresenta os conceitos-chave do Planejamento Estratégico Situacional desenvolvido por Carlos Matus, incluindo triângulo de governo, estratégia, situação e problema. Finalmente, ressalta a importância de um planejamento participativo para lidar com a complexidade dos problemas sociais atuais.
O documento descreve os principais tempos cirúrgicos: 1) Diérese, que envolve a separação dos tecidos; 2) Hemostasia, que controla o sangramento; 3) Cirurgia propriamente dita, onde o tratamento é realizado; e 4) Síntese, que envolve a união dos tecidos após a cirurgia. Cada tempo é explicado com detalhes sobre os procedimentos envolvidos.
Ulises Souza, de 19 anos, atua com prevenção de acidentes em diversas áreas como segurança do trabalho, meio ambiente, saúde ocupacional e combate a incêndios. Ele também é engenheiro de produção e bombeiro. O documento discute o atendimento a vítimas de trauma, incluindo definições, causas comuns, a abordagem ABCDE e a importância da "hora de ouro" no socorro pré-hospitalar.
O documento discute o fluxo assistencial seguro para pacientes cirúrgicos, propondo a implementação de um checklist cirúrgico padronizado em 3 frases ou menos:
1. O documento propõe a implementação de um checklist cirúrgico padronizado para garantir a segurança do paciente e atingir 10 objetivos cruciais no processo cirúrgico.
2. O checklist deve ser aplicado em todas as fases do fluxo cirúrgico, incluindo o pré-operatório, transoperatório e pós-operatório.
3. Estudos demon
Paciente oncológico - Assistência de EnfermagemBruna Guimarães
O documento discute vários tipos de câncer, incluindo câncer de mama, pulmão, estômago, colorretal, pele, fígado, colo do útero e próstata. Fornece informações sobre a fisiologia dos órgãos afetados, fatores de risco, sintomas e tipos de tratamento para cada câncer.
Implementação do Check List de Cirurgia Segura Hospital Alemão Oswaldo CruzProqualis
O documento fornece informações sobre a história e estrutura do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, com foco na segurança do paciente cirúrgico. As 3 frases são:
O documento descreve a implementação do check-list de cirurgia segura no Hospital Alemão Oswaldo Cruz visando reduzir complicações e melhorar a segurança dos pacientes durante procedimentos cirúrgicos. Ele discute a importância da cultura de segurança no hospital e detalha o processo de implementação do check-list seguindo evidências e recomendações da OMS.
Este documento discute diretrizes para a saúde da mulher na Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Ele aborda tópicos como sexualidade, violência, métodos contraceptivos, pré-natal e cuidados de alto risco, destacando a importância do acolhimento, da integralidade e dos direitos das mulheres.
Este documento discute o posicionamento do paciente cirúrgico, definindo os diferentes tipos de posições cirúrgicas, seus objetivos, vantagens e desvantagens. Também aborda diagnósticos e cuidados de enfermagem relevantes para cada posição, incluindo o uso de superfícies especiais para prevenir lesões por pressão.
Gerenciamento do serviço de urgência e emergência: previsão e provisão de rec...Aroldo Gavioli
1) O documento discute o planejamento e dimensionamento de recursos humanos em enfermagem, especialmente em unidades de emergência.
2) É importante realizar cálculos usando sistemas de classificação de pacientes e parâmetros de horas de enfermagem necessárias por paciente para determinar a quantidade e tipo de profissionais necessários.
3) As escalas de trabalho devem ser feitas de acordo com a legislação, considerando folgas, férias e outros tipos de ausência dos profissionais.
O documento descreve a Política Nacional de Humanização (PNH) do Sistema Único de Saúde brasileiro. A PNH foi criada em 2003 para promover a inclusão de trabalhadores, usuários e gestores na produção e gestão do cuidado à saúde de forma compartilhada e coletiva. Ela se baseia em princípios como transversalidade, indissociabilidade entre atenção e gestão, e protagonismo dos sujeitos envolvidos no sistema.
Obesidade. um grave problema da atualidade - ICANEmergency Live
A obesidade é uma das doenças mais freqüentes, sendo considerada um
dos maiores problemas de saúde pública na atualidade. A sua incidência está
aumentando em proporções assustadoras nos últimos anos. A obesidade é
conseqüência do acúmulo excessivo de gordura no organismo.
Este documento discute a obesidade, definindo-a como um acúmulo excessivo de gordura que representa um risco à saúde e pode danificar o coração e outros órgãos. As causas incluem o consumo excessivo de calorias em relação à quantidade queimada, e as consequências podem ser problemas cardiovasculares, diabetes e certos tipos de câncer. A prevenção envolve educação, estilo de vida saudável e tratamento precoce de pessoas em risco, enquanto o tratamento se concentra em dieta, exercício e
Indicações e técnicas para a cirurgia bariátricaJuliana Braz
A cirurgia bariátrica é o ramo da medicina que cuida do controle de peso, incluindo procedimentos como a gastroplastia vertical e o bypass gástrico com derivação em Y de Roux, que reduzem o tamanho do estômago ou desviam parte do intestino delgado para promover a perda de peso. A obesidade grave está associada a riscos à saúde e pode ser tratada cirurgicamente quando outros métodos falham, porém requer avaliação multidisciplinar cuidadosa.
A obesidade é um problema grave nos países desenvolvidos. Cerca de 1 bilhão de pessoas no mundo têm excesso de peso, sendo 300 milhões obesos. Em Portugal, 53% da população tem excesso de peso e 14% são obesos. A obesidade está associada a doenças como hipertensão, diabetes, doenças cardiovasculares e alguns tipos de câncer.
A obesidade é um problema grave nos países desenvolvidos. Cerca de 1 bilhão de pessoas no mundo têm excesso de peso e 300 milhões são considerados obesos. Em Portugal, 53% da população tem excesso de peso e 14% são obesos. A obesidade está associada a doenças graves como hipertensão, diabetes, doenças cardiovasculares e alguns tipos de câncer.
O documento discute a obesidade como um problema grave de saúde pública, com mais de 1 bilhão de pessoas com sobrepeso no mundo e 300 milhões obesos. A obesidade está associada a doenças como hipertensão, diabetes, doenças cardiovasculares e alguns tipos de câncer. A cirurgia da banda gástrica é uma opção para pacientes com IMC acima de 40 kg/m2 ou acima de 35 kg/m2 com doenças associadas, podendo reduzir riscos à saúde e melhorar a qualidade de vida
O documento fornece informações sobre o procedimento cirúrgico de BY PASS INTESTINAL para tratamento da obesidade. Ele preserva o estômago e todo o aparelho digestivo, desviando parte do intestino para permitir emagrecimento mais rápido. O documento responde perguntas frequentes sobre os benefícios da cirurgia para controle de diabetes, pressão alta e colesterol, os riscos, recuperação e acompanhamento pós-operatório.
1) O Projeto Diretrizes tem como objetivo padronizar condutas médicas no Brasil, baseadas em evidências científicas.
2) A terapia nutricional para pacientes obesos extremos hospitalizados deve ser hipocalórica e hiperproteica, com o objetivo de reduzir complicações e melhorar resultados clínicos.
3) A avaliação nutricional de pacientes obesos deve incluir medidas como IMC, circunferência da cintura e marcadores bioquímicos, para identificar riscos e necessidades nutric
O documento discute a assistência ao paciente obeso em terapia intensiva. Ele aborda o diagnóstico da obesidade utilizando o IMC, os riscos da obesidade para tempo de internação e ventilação mecânica, e as diretrizes do IMC para classificar o grau de obesidade. Também lista comorbidades relacionadas à obesidade e riscos para pacientes obesos em terapia intensiva.
O documento descreve o que é a obesidade, como se trata através de dieta, exercício e cirurgia, e fornece detalhes sobre dois tipos comuns de cirurgia para obesidade - banda gástrica e bypass gástrico. A banda gástrica envolve colocar uma banda em torno do estômago para reduzir o tamanho, enquanto o bypass gástrico desvia parte do intestino delgado. Ambas as cirurgias visam ajudar a perder peso, mas têm diferentes riscos e efeitos a longo
1) A gordura visceral é aquela que se acumula entre as vísceras na cavidade abdominal e seu excesso pode causar problemas de saúde como resistência à insulina e aterosclerose.
2) Intervenções intensivas para perda de peso, como aconselhamento médico, podem levar a perda de peso associada a melhores resultados de saúde de longo prazo.
3) Tratamentos eficazes para a obesidade requerem apoio integrado em diversos ambientes para serem sustentáveis.
O documento discute os serviços farmacêuticos e a função do farmacêutico em uma farmácia. Ele aborda os cuidados farmacêuticos, como o acompanhamento farmacoterapêutico, a gestão da medicação, a educação em saúde e o uso racional de medicamentos. Além disso, fornece exemplos de campanhas e serviços que podem ser oferecidos, como a medição de pressão arterial, glicose e orientações sobre doenças crônicas.
1. A obesidade radical é uma importante crise de saúde pública que está aumentando rapidamente em muitos países.
2. Existem três graus de obesidade definidos pelo IMC, sendo a obesidade grau 3 a mais severa.
3. A obesidade está associada a várias comorbidades importantes como doenças cardíacas, diabetes, câncer e apneia do sono.
Na nossa prática clínica, um dos maiores desafios do tratamento clínico da obesidade são as tão temidas comorbidades relacionadas ao excesso de peso. Indo de encontro à diversas teorias, engana-se quem não caracteriza a obesidade como sinônimo de doença. Há evidências científicas suficientes que confirmam que a obesidade vai muito além do excesso de peso, trazem consigo diversas comorbidades. As famosas comorbidades são doenças desencadeadas ou agravas pelo excesso de peso. Existem inúmeras comorbidades relacionadas à obesidade, seria quase impossível citar todas de forma detalhada.
Esse texto foi construído com o objetivo de auxiliar a montar mais um quebra cabeça da obesidade, desta vez com novas peças. Nesse momento, o olhar é totalmente biológico, traçando os efeitos deletérios da doença na saúde do indivíduo. Abarcou-se desde a Síndrome Metabólica (principal desafio da prática clínica nesse início de século), Cardiovasculopatias à Disfunção Psicossocial.
Faltam peças, elas não se encaixam. Infelizmente essa é uma das limitações da ciência que os profissionais se depara. Porém aparece a força e possibilidades do conjunto, no qual o trabalho da equipe multidisciplinar minimizam os limites de cada profissional singular e potencializam as possibilidades terapêuticas como um todo.
A obesidade é definida como acúmulo excessivo de gordura corporal que traz riscos à saúde. Ela é medida pelo IMC e diagnosticada quando este é maior que 30 kg/m2. As principais causas incluem desequilíbrio energético, fatores genéticos e estilo de vida sedentário. O tratamento envolve mudanças alimentares, exercícios, medicamentos e, em casos graves, cirurgia bariátrica.
O documento discute como hábitos saudáveis como evitar o álcool, manter peso saudável, praticar exercícios físicos regularmente podem ajudar a prevenir o câncer de mama. Fatores como obesidade, consumo de álcool e inatividade física aumentam o risco da doença, enquanto uma dieta balanceada e exercícios podem reduzir o risco em até 30-50%. Embora não seja possível prevenir completamente o câncer de mama, a adoção de estilo de vida saudável melhora
O documento discute a obesidade, definindo-a como um acúmulo excessivo de gordura no corpo. Ele lista fatores de risco como estilo de vida sedentário, residir em áreas urbanas, nível de informação dos pais e fatores genéticos. O documento também discute como combater a obesidade através de intervenções cirúrgicas e dietas, e como preveni-la por meio de atividade física diária e alimentação saudável.
O documento discute a cirurgia metabólica e bariátrica no tratamento da diabetes tipo 2. Apresenta evidências de que a cirurgia pode levar à remissão da diabetes através de mecanismos além da perda de peso, como a modulação de péptidos gastrointestinais. Também discute estudos em curso sobre os impactos da cirurgia nas complicações crônicas e na sobrevida de pacientes com diabetes.
1) O documento discute as principais deficiências de micronutrientes observadas após cirurgia bariátrica do tipo bypass gástrico em Y de Roux (BPGYR).
2) As deficiências mais comuns incluem ferro, cálcio, ácido fólico e vitamina B12, devido à redução na absorção de nutrientes após a cirurgia.
3) Todos os pacientes que passam por cirurgia bariátrica devem fazer suplementação diária de vitaminas e minerais para prevenir deficiências a long
2. O PERFIL DA OBESIDADE
A OBESIDADE É UMA DOENÇA CRÔNICA, DE ORIGEM MULTIFATORIAL
SOU OBESO, MAS SOU SAUDÁVEL
A CIRURGIA BARIÁTRICA TEM O OBJETIVO DE PERDER PESO MAIS RÁPIDO E FÁCIL
ESTOU ACIMA DO PESO E JÁ TENTEI DE TUDO. SOU UM CANDIDATO A CIRURGIA.
SÓ EXISTE UM TIPO DE CIRURGIA BARIÁTRICA
AS PESSOAS TÊM MUITO PRECONCEITO COM A CIRURGIA BARIÁTRICA
A CIRURGIA BARÁTRICA É UMA TÉCNICA RECENTE E NÃO TEM COMPROVAÇÃO DE BENEFÍCIOS
A CIRURGIA BARIÁTRICA ATUA NA MELHORA DE ALGUMAS DOENÇAS
NEM TODOS OS PACIENTES OPERADOS PERDEM PESO
DEPOIS DA CIRURGIA BARIÁTRICA O PACIENTE NUNCA MAIS ENGORDA
REGANHO DE PESO É NORMAL APÓS A CIRURGIA BARIÁTRICA
CORPO DE MAGRO, CABEÇA DE GORDO. ESSE TIPO DE PENSAMENTO É COMUML PARA O PÓS-OPERADO.
O DUMPING PODE SER EVITADO
A MULHER CONSEGUE ENGRAVIDAR DEPOIS DA CIRURGIA BARÁTRICA
DEVO FAZER A CIRURGIA PLÁSTICA LOGO APÓS A BARIÁTRICA
A EQUIPE DE ESPECIALISTAS DO IBO ATUA NO TRATAMENTO DA OBESIDADE COM RIGOR CIENTÍFICO E SEGURANÇA
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19
SUMÁRIO
3. O PERFIL DA
OBESIDADE
A Organização Mundial de
Saúde aponta a obesidade
como um dos maiores
problemas de saúde
pública no mundo.
No Brasil, a obesidade
atinge um em cada cinco
brasileiros, segundo dados
do Ministério de Saúde.
Há doze anos, o índice era
a metade disto, ou seja,
pouco mais de um obeso
para cada dez pessoas.
3
4. A OBESIDADE É UMA DOENÇA CRÔNICA,
DE ORIGEM MULTIFATORIAL
É uma doença crônica, de origem multifatorial,
caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal
no indivíduo. Para o diagnóstico em adultos, o parâmetro
mais utilizado é o Índice de Massa Corporal (IMC).
As condutas a serem adotadas com os pacientes após
a estratificação realizada com base no cálculo do IMC
podem ser resumidas em duas abordagens a serem
trabalhadas: tratamento clínico - adoção de hábitos
de vida saudáveis, com base na alimentação adequada,
e prática de atividade física; podendo incluir a adoção
de medicamentos e, em casos específicos, tratamento
cirúrgico, com a realização de cirurgia bariátrica.
A cirurgia é parte e não o todo com relação ao tratamento
da obesidade, que deve ser realizado de forma integral por
uma equipe multidisciplinar especializada, composta por
cirurgiões, endocrinologistas, cardiologistas, nutricionistas,
psicólogos, fisioterapeutas e educador físico.
Este tratamento multidisciplinar é o grande diferencial para
o sucesso no tratamento contra a obesidade. Conhecer
e entender a doença de maneira integral são fatores vitais
para quem busca mais saúde e qualidade de vida.
VERDADE
IMC =
(altura x altura)
Peso
4
5. SOU OBESO, MAS SOU
SAUDÁVELMuitos não consideram a obesidade como doença, o que
dificulta o diagnóstico e tratamento. A grande preocupação
é a maior incidência de doenças crônicas associadas à
obesidade, muitas vezes silenciosas. O excesso de peso
e a obesidade constituem o segundo fator de risco mais
importante para a carga global de doenças, e estão
associados a várias doenças crônicas não transmissíveis, como doenças cardiovasculares e
ortopédicas, diabetes, cirrose, mais de 13 tipos de cânceres, entre outras.
Sabe-se que a obesidade é uma doença multifatorial, e se não prevenida e cuidada
corretamente, tem um impacto devastador na vida do indivíduo. Estudos recentes
comprovam que estar acima do peso diminui cerca de um ano da expectativa de vida.
Quando a obesidade é severa, essa redução sobe para até 10 anos.
É importante ressaltar que apenas 10% dos pacientes com obesidade são diagnosticados
e porcentagem inferior a 2% dos mesmos recebem tratamento para obesidade. Sabe-se
que o tratamento clínico (mudança de estilo de vida e medicamentos) reduz em média
10% do peso corporal, daí a importância de um diagnóstico e intervenção precoces. Já o
tratamento cirúrgico da obesidade reduz em média 30% do peso corporal.
MITO
5
6. A CIRURGIA
BARIÁTRICA TEM
O OBJETIVO DE
PERDER PESO
MAISRÁPIDO
EFÁCIL
A cirurgia bariátrica não tem objetivo meramente estético.
Seu intuito é o de reduzir a mortalidade e a morbidade
(aparecimento ou agravamento de doenças associadas)
numa população específica. A cirurgia se justifica quando,
estatisticamente, seus riscos são menores do que os
causados pela obesidade. Estes riscos variam de acordo
com cada indivíduo, com o grau de obesidade e com as
doenças associadas.
Existem consensos internacionais que norteiam a
indicação do procedimento cirúrgico. A decisão
sobre a cirurgia cabe à equipe médica e ao paciente
(aceitação do procedimento após conhecer os
riscos e benefícios associados a ele, assim como as
modificações nos hábitos e processo de adaptação no
período pós-operatório).
O número de cirurgias bariátricas no Brasil aumentou
7,5% em 2016 em comparação com o ano de 2015. Os
dados são da SBCBM – Sociedade Brasileira de Cirurgia
Bariátrica e Metabólica e apontam que no ano passado,
2017, cerca de 100.512 pessoas fizeram a cirurgia.
Esse aumento está associado às práticas mais seguras
da cirurgia e seus benefícios ao paciente obeso, seja
na perda de peso, seja no controle e até na cura
de doenças endocrinológicas, como o diabetes,
hipercolesterolemia, hiperuricemia e até na hipertensão,
parte da síndrome plurimetabolica.MITO6
7. ESTOU ACIMA
DO PESO E JÁ
TENTEI DE TUDO.
SOUUM
CANDIDATO
A CIRURGIA.
Os critérios para determinar se um paciente é ou
não candidato ao tratamento cirúrgico levam em
consideração três principais fatores: o grau de obesidade
medido pelo Índice de Massa Corporal - IMC; o tempo
de evolução da doença obesidade e a presença ou não
de comorbidades.
1
Pacientes que tenham IMC maior ou igual a 40 Kg/
m2
, há pelo menos 2 anos, que não tiveram sucesso
com tratamento clínico.
2
Pacientes que tenham IMC acima de 35 Kg/m2
,
nas mesmas condições do critério anterior e que
apresentem pelo menos duas comorbidades (doenças
causadas ou agravadas pela obesidade): hipertensão
arterial sistêmica, diabetes tipo 2, dislipidemias (colesterol
e trigliceridios), apneia do sono, doenças ortopédicas,
doenças cardiovasculares como insuficiência coronariana,
acidente vascular cerebral e angina, doença do refluxo
gastro-esofágico, incontinência urinária, síndrome dos
ovários policísticos e infertilidade entre outras.
VERDADE
7
8. SÓ EXISTE UM TIPO DE
CIRURGIA BARIÁTRICA
As cirurgias diferenciam-
se pelo mecanismo de
funcionamento. Existem
três procedimentos básicos
em cirurgia bariátrica e
metabólica, que podem ser
feitos por abordagem aberta,
por videolaparoscopia, robótica e mais atualmente (ainda em
protocolo de estudo) por procedimento endoscópico.
Cada técnica tem uma vantagem especifica e deve ser
aplicada de acordo com as características individuais de cada
paciente. A escolha da técnica pode variar de acordo com o
perfil nutricional e psicológico e é dependente do resultado
dos exames que serão avaliados pelo cirurgião responsável
pelo procedimento.
A técnica cirúrgica videolaparoscópica representa uma das
maiores evoluções tecnológicas da medicina. A técnica
muda a via de acesso da cirurgia. Em vez de fazer um
corte grande na região abdominal, de 15 ou 20 cm, faz-
se pequenos furos. Através desses furos, são inseridos
pequenos tubos com câmeras e pinças na barriga do
paciente. O cirurgião faz a operação olhando para uma tela
onde é projetada a cavidade abdominal.
Considerada uma técnica
minimamente invasiva, a
vantagem é que, quando não
se faz um corte tão grande
no abdômen, o paciente se
recupera melhor, porque tem
menos dor. Fora isso, sem o
corte grande são reduzidos
os riscos de consequências
como hematomas, hérnias
e infecções. Por ser menos
invasiva, a videolaparoscopia
também garante um tempo
menor de recuperação do
paciente — que, em alguns
casos, pode retornar à rotina
normal em 15 dias após a
operação. No caso da cirurgia
bariátrica realizada pela forma
laparotômica (com cortes
abertos), a recuperação leva,
em média, 60 dias.
MITO
8
9. AS PESSOAS TÊM MUITO PRECONCEITO
COM A CIRURGIA BARIÁTRICA
Muitos dos mitos relacionados com o peso têm a ver
com a ideia de que a obesidade é controlável — portanto,
representa negligência. Mas o excesso de peso não é,
necessariamente, resultado de comer demais. Vários outros
fatores podem contribuir, como falta de sono, condições
socioeconômicas, medicamentos, desequilíbrio hormonal,
genética, problemas de saúde mental, entre outros.
Os efeitos da gordofobia também podem ser sentidos na vida emocional e são capazes de abalar o psicológico.
Você já imaginou o que é ir ao cinema ou viajar de avião e não encontrar uma simples cadeira adequada ao seu
tamanho? Ou perceber as risadas das pessoas quando você não consegue passar pela roleta de um ônibus? Enquanto
o preconceito racial não é muitas vezes explícito, a maioria das pessoas não se intimida em rir diante de um obeso. É
como se ele fosse assim apenas porque é preguiçoso, relapso e comilão.
Com limitações físicas e de saúde decorrentes da obesidade, as pessoas obesas se isolam socialmente e veem na
operação uma forma de reverter esta realidade. Mas aí, surgem mais um problema, lidar com o preconceito e falta de
informação das pessoas sobre a cirurgia bariátrica.
É preciso coragem para enfrentar essa situação, ter confiança no médico cirurgião e na equipe multidisciplinar, e ter
consciência que a sua decisão reflete nos cuidados com a sua saúde e qualidade de vida. A cirurgia bariátrica é algo
muito sério e não deve ser banalizada ou vendida como um “milagre” ou procedimento estético. O Brasil é visto como
referência internacional em avanços nesse tipo de operação e em número de cirurgias.
VERDADE
9
10. ACIRURGIA
BARIÁTRICAÉUMA
TÉCNICARECENTE
ENÃOTEM
COMPROVAÇÃO
DEBENEFÍCIOS
Embora os primeiros casos de cirurgia bariátrica no Brasil
tenham sido realizados a partir de 1974, foi na década de
90 que se iniciaram as primeiras unidades especializadas
no tratamento cirúrgico da obesidade mórbida
Nessa primeira fase da cirurgia realizada pelo modo
convencional, o procedimento foi sendo pouco a pouco
reconhecido e mais difundido. Entretanto, a maior
difusão ocorreu depois do ano 2000, com a abordagem
minimamente invasiva por laparoscopia, com vantagens
importantes como menor risco de complicações e
recuperação mais rápida. Desta forma, o número de
cirurgias apresentou aumento considerável, colocando
o Brasil como o país com o segundo maior número de
cirurgias bariátricas do mundo, atrás apenas dos Estados
Unidos da América, posição que ocupa até hoje.
Desde que o procedimento seja realizado em centros
especializados com atenção de equipe multidisciplinar, os
resultados são muito bons. Qualquer que seja a escolha
técnica é importante que os operados e candidatos à
cirurgia tenham pleno conhecimento de que, na verdade,
a opção não é por uma cirurgia, mas, sim, por um
programa de tratamento que, além da operação, envolva
mudanças profundas do estilo de vida com reeducação
alimentar, atividade física regular e acompanhamento.
Suplementação protéico-vitamínico-mineral também
faz parte do tratamento e vai depender da evolução de
cada paciente e do resultados de exames que devem ser
realizados periodicamente pelos operados.
MITO10
11. A CIRURGIA
BARIÁTRICA
ATUA NA
MELHORA
DE ALGUMAS
DOENÇAS
Os benefícios da cirurgia bariátrica, além da perda de
peso, aumento da longevidade e qualidade de vida,
incluem a melhora no quadro de doenças associadas à
obesidade, como:
• Diabetes do tipo II
• Hipertensão (pressão alta)
• Dislipidemias (colesterol e trigliceridios)
• Esteatose Hepática (gordura no fígado)
• Doenças vasculares (Infarto, angina)
• Apneia do sono
• Doenças das articulações (artrites) e Hérnias de disco
• Asma grave não controlada
• Doença do refluxo gastroesofageano com indicação
cirúrgica
• Incontinência urinária de esforço na mulher
• Infertilidade masculina e feminina
• Síndrome dos ovários policísticos
• Estigmatização social e depressãoVERDADE 11
12. NEM TODOS
OS PACIENTES
OPERADOS
PERDEM PESO
Normalmente as insatisfações estão ligadas mais a
ansiedade do paciente do que realmente a pouca
perda de peso.
Os casos de insucesso no tratamento estão ligados
ao paciente não seguir a todas as recomendações
da equipe multidisciplinar. Perdas não podem ser
comparadas, deve-se avaliar o percentual de peso
perdido em relação ao peso inicial e não ao peso total
perdido. Esta é uma dúvida que deverá ser tirada com o
cirurgião responsável.
A perda de peso não se dá de forma uniforme. Existe
variáveis como idade, sexo, atividade física e genética
que influenciam nesse tempo. Em média os pacientes
atingem o peso alvo por volta de dois anos.
Envolver a família na mudança de hábitos alimentares
ajuda a sustentar a perda de peso. As orientações
médicas precisam ser seguidas à risca e as desculpas que
vão surgir no meio do caminho para que a pessoa coma
mais devem ser superadas.
MITO
12
13. DEPOIS DA
CIRURGIA
BARIÁTRICA
O PACIENTE
NUNCA MAIS
ENGORDA
Nenhuma cirurgia é uma mágica. Entendemos que a
cirurgia é uma ferramenta e parte do processo que deve
ser respeitado nas suas limitações. A cirurgia é uma ajuda
muito poderosa na perda de peso, porém, no entanto
os pacientes devem se comprometer em seguir as
determinações que se fazem necessárias.
Não podemos esquecer que a cirurgia não cura a
obesidade e sim a controla. Por isso frisamos que o
compromisso com o acompanhamento multidisciplinar
é fundamental. O reganho de peso é da ordem de
6%, sendo que desse universo 70% não seguiram as
orientações da equipe.
Mesmo que você tenha adquirido o corpo dos seus
sonhos, a manutenção demanda disciplina e tem que
ser permanente. Manter-se ativo fisicamente é condição
essencial para qualquer pessoa melhorar sua qualidade
de vida em relação à saúde, independentemente de ter
sido submetido à Cirurgia Bariátrica. Especificamente
neste caso, deve-se levar em consideração que nenhum
paciente está imune ao aumento do peso.
Manter-se engajado num programa de atividades físicas,
alimentação saudável, vai contribuir decisivamente não
só na manutenção do peso, como também para uma vida
mais saudável.
MITO 13
14. REGANHO DE PESO
É NORMAL APÓS A
CIRURGIA BARIÁTRICA
Mais de 50% dos pacientes
terão algum grau de
recuperação de peso e é
importante saber o que é
considerado normal - e até
esperado - e o que não é
normal. Recuperar cerca de
5-10% do excesso de peso
reduzido após 24 meses
da cirurgia, de forma lenta
e sem repercussão clínica,
pode ser considerado
normal e não necessitar
nenhum tratamento.
Se o reganho de peso se
inicia ainda no primeiro
ano de pós-operatório,
ou ocorre de forma
rápida e associado a maus
hábitos, se algumas das
comorbidades como
diabetes, esteatose (gordura
no fígado), apneia do sono,
colesterol e triglicerídeos
elevados retornam, ou se
a redução do excesso de
peso for inferior a 50%,
isto não é normal, deve
ser avaliado e, dentro do
possível, tratado.
O paciente deve,
preferencialmente, procurar
a equipe multidisciplinar
que o operou. A equipe
VERDADE deve estar preparada e
apta para receber este
paciente e acolhê-lo sem
discriminação. O paciente
deve passar por avaliação
clínica, nutricional e
psicológica, além de exames
específicos conforme a
investigação clínica mostrar
ser necessário.
14
15. CORPO DE MAGRO,
CABEÇA DE GORDO
ESSE SENTIMENTO
É COMUM PARA O
PÓS-OPERADO.
A cirurgia bariátrica não cura a obesidade. Como doença
multifatorial, a obesidade é uma doença complexa. Após
a cirurgia, há muitas mudanças a serem consolidadas. Os
prognósticos são positivos porque a cirurgia não força,
simplesmente, as pessoas a comer menos quando reduz
o estômago, os cientistas já descobriram que ela provoca
mudanças profundas na fisiologia do paciente, alterando
a atividade de milhares de genes no corpo humano, além
do complexo sistema de sinalização hormonal do sistema
digestivo para o cérebro. Existe uma série de sinais enviados
do corpo para o cérebro e vice versa, que interagem para
controlar a fome, a saciedade e a rapidez com que as
calorias são queimadas e quanta gordura existe no corpo.
Ainda assim, o paciente precisa de acompanhamento
por toda a vida. É fundamental fazer uma avaliação
psicológica, nutricional e endocrinológica para aprender
a lidar com seu novo corpo. O nutricionista tem papel
muito importante no acompanhamento do paciente. Esse
profissional deverá prestar toda a orientação necessária
para a dieta líquida pós-operatória, sua evolução para
a pastosa e, finalmente, sua transição definitiva para a
alimentação normal.
VERDADE
15
16. O DUMPING PODE SER EVITADO
Existem dois tipos de dumpings, o precoce e o tardio, ambos de causas diferentes, mas
com sintomas parecidos. O dumping caracteriza-se por sintomas de desmaio, sudorese,
sensação de morte iminente, tonteira e hipotensão.
Esses sintomas podem aparecer isolados ou em conjunto e normalmente estão
relacionados à ingestão de doces, açucares e carboidrato. Podem aparecer em média 30
minutos após a ingestão desses alimentos e costumam ser precedidos de certa “aura”.
Pacientes operados de gastroplastia tipo bypass de Capela tendem a apresentar esses
sintomas mais frequentemente e um fator benéfico na perda de peso, já que pacientes
comedores de doce tendem a evitar a ingestão dos mesmos.
O dumping depende da quantidade ingerida, ou seja, pequenas quantidades de doces
não causam dumping. Para evitar o dumping basta evitar esses alimentos e seguir uma
dieta baseada em proteínas, legumes, verduras e carboidratos de fácil digestão.
VERDADE
16
17. A MULHER CONSEGUE ENGRAVIDAR
DEPOIS DA CIRURGIA BARIÁTRICA
A paciente é liberada para engravidar sem riscos após
24 meses de pós-operatório. Durante esse período,
recomenda-se a anticoncepção, pode ser usado
DIU ou métodos injetáveis, é recomendado evitar os
anticoncepcionais orais.
Engravidou antes do período recomendado? Informe
o médico que a acompanhou durante todo o processo
de tratamento.
VERDADE
17
18. DEVO FAZER
A CIRURGIA
PLÁSTICA
LOGO APÓS
A BARIÁTRICA
Nem todos os pacientes necessitam de cirurgia plástica
após a bariátrica. A intervenção cirúrgica de contorno
corporal, após grande perda de peso, melhora a forma
e o tônus do tecido subjacente, que sustenta gordura e
pele, e remove o excesso de gordura e flacidez da pele.
O resultado é uma aparência mais normal do corpo, com
contornos suaves. Esta é, em essência, a fase final do
processo de perda de peso.
As cirurgias plásticas devem ser feitas quando o objetivo
da perda de peso estipulado pelo seu Cirurgião Bariátrico
for atingido ou quando ocorreu a estabilização do peso.
A estabilização do peso ocorre geralmente entre 01 e 02
anos após a Cirurgia Bariátrica.
Antes de decidir se submeter ao procedimento, a perda de
peso deve estar estabilizada porque:
• Se continuar a perder peso, a flacidez vai reaparecer,
• Se o peso for rapidamente recuperado, você
traumaticamente estressará sua pele já enfraquecida,
causando estrias e cicatrizes alargadas na pele.
É importante que o cirurgião plástico trabalhe em estreita
colaboração com seu médico cirurgião bariátrico para
determinar quando será apropriado começar a reparação
do contorno corporal. Algumas exceções podem
necessitar de cirurgia plástica muito antes da estabilização,
quando por exemplo, a sobra de pele e excesso gorduroso
prejudica em muito a locomoção do paciente.
MITO18
19. A EQUIPE DE
ESPECIALISTAS
DO IBO ATUA NO
TRATAMENTO
DA OBESIDADE
COM RIGOR
CIENTÍFICOE
SEGURANÇA
O Instituto Baiano de Obesidade – IBO, é uma
organização dedicada à prevenção e ao tratamento da
obesidade. Nossa equipe de especialistas é integrada
por cirurgiões, endocrinologistas, cardiologistas,
nutricionistas, psicólogos, fisioterapeutas e educador
físico, todos com experiência no tratamento da
obesidade, seja no tratamento clínico ou cirúrgico.
O diferencial do IBO é ter uma equipe assistencial
especializada na prevenção e tratamento de pessoas
acima do peso, discussão de cada caso individualmente
entre a equipe multidisciplinar e escolha do melhor
tratamento para cada caso.
O IBO é coordenado pelo cirurgião geral e cirurgião
bariátrico Daniel Proença, médico dedicado ao estudo
do controle da obesidade, titular da Sociedade Brasileira
de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, titular do Colégio
Brasileiro de Cirurgiões e membro da Sociedade Brasileira
de Cirurgia Minimamente Invasiva e Robótica.
VERDADE
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20. Mais saúde e confiança para toda a vida
Instituto
Baiano de
Obesidade
www.institutobaianodeobesidade.com.br
/institutobaianodeobesidade
@institutobaianodeobesidade
(71) 98719-0176
Responsável Técnico Dr. Daniel Proença CRM-BA 21.612