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TEXTO ÁUREO
“E o SENHOR
estava com
José, e foi
varão
próspero
[…].”
(Gn 39.2)
VERDADE PRÁTICA
No
enfrentamento
de uma crise,
a sabedoria
divina é
indispensável.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSEGênesis 37.1-11
1 – E Jacó habitou na terra das peregrinações de seu pai, na terra de Canaã.
2 – Estas são as gerações de Jacó: Sendo José de dezessete anos, apascentava as ovelhas com
seus irmãos; e estava este jovem com os filhos de Bila e com os filhos de Zilpa, mulheres de
seu pai; e José trazia uma má fama deles a seu pai.
3 – E Israel amava a José mais do que a todos os seus filhos, porque era filho da sua velhice; e
fez-lhe uma túnica de várias cores.
4 – Vendo, pois, seus irmãos que seu pai o amava mais do que a todos os seus irmãos,
aborreceram-no e não podiam falar com ele pacificamente.
5 – Sonhou também José um sonho, que contou a seus irmãos; por isso, o aborreciam ainda
mais.
6 – E disse-lhes: Ouvi, peço-vos, este sonho, que tenho sonhado:
7 – Eis que estávamos atando molhos no meio do campo, e eis que o meu molho se levantava
e também ficava em pé; e eis que os vossos molhos o rodeavam e se inclinavam ao meu
molho.
8 – Então, lhe disseram seus irmãos: Tu, pois, deveras reinarás sobre nós? Tu deveras terás
domínio sobre nós? Por isso, tanto mais o aborreciam por seus sonhos e por suas palavras.
9 – E sonhou ainda outro sonho, e o contou a seus irmãos, e disse: Eis que ainda sonhei um
sonho; e eis que o sol, e a lua, e onze estrelas se inclinavam a mim.
10 – E, contando-o a seu pai e a seus irmãos, repreendeu-o seu pai e disse-lhe: Que sonho é
este que sonhaste? Porventura viremos eu, e tua mãe, e teus irmãos a inclinar-nos perante ti
em terra?
11 – Seus irmãos, pois, o invejavam; seu pai, porém, guardava este negócio no seu coração.
INTRODUÇÃO
A história de José é uma das mais
belas registradas nas Escrituras
Sagradas. É uma história que
mostra o amor de um pai, a
rejeição e a inveja dos irmãos e a
beleza dos sonhos de um jovem.
São 13 capítulos que revelam os
desígnios de Deus na história de
Israel. Nesta lição, estudaremos a
respeito das crises enfrentadas
por José e a sua atitude diante de
cada uma delas. Veremos que
José nos deixou preciosas lições
que nos ensinam como nos
conduzir nas mais difíceis
situações. As adversidades na
vida de José contribuíram para
que as promessas feitas a Abraão
se cumprissem fielmente (Gn 13).
I – DOIS SONHOS E MUITAS CRISES
1. A família de José.
Jacó era o pai de José, e sua
família era constituída pelos
filhos de Lia e os dois filhos de
Raquel, José e Benjamim (Gn
30.22-24; 35.16-18). Levemos
também em conta os filhos das
servas Zilpa e Bila. Jacó amava
José e lhe presenteou com uma
túnica colorida. Essa túnica de
várias cores revelava uma
posição de favoritismo (Gn
37.3). O favoritismo de Jacó por
José gerou algumas crises na
família. Uma família dividida
não pode resistir às crises. Por
isso, ame os seus filhos de
modo altruísta, e
igualitário, evitando qualquer
tipo de preferência.
I – DOIS SONHOS E MUITAS CRISES
2. A inveja dos irmãos de José.
O que fez com que os irmãos de José
fossem tomados pela inveja e o ódio?
Existem duas razões principais. A
primeira está no fato de José
denunciar ao pai as más ações
cometidas por seus irmãos.
Certamente os irmãos viam José como
um traidor. A segunda razão estava no
fato de José ser um sonhador. Em
seus dois sonhos, José aparecia em
uma posição de honra. É importante
ressaltar que, embora a família de
Jacó estivesse enfrentando a crise do
favoritismo, do ódio, da inveja e da
falsidade, ela era parte dos desígnios
de Deus para a formação de um
grande povo. Deus não pensa como
nós e não julga segundo os critérios
humanos. Sua justiça e seus desígnios
são perfeitos, embora sejamos
injustos e imperfeitos.
I – DOIS SONHOS E MUITAS CRISES
3. Os sonhos de José (Gn 37.7,9).
Certa noite, Deus deu a José um
sonho, e moço precipitadamente
contou seu sonho a seus irmãos.
Nem sempre podemos partilhar
todos os nossos sonhos. Alguns
devem ser guardados no coração
até que se cumpram
integralmente. José tornou a
sonhar e, mais uma vez, relatou o
sonho aos irmãos e ao pai. Os
sonhos de José foram dados pelo
Senhor, e um dia se cumpriram
fidedignamente. Se Deus tem
dado a você um sonho, guarde-o
em seu coração e aguarde, pois no
tempo do Senhor se cumprirá.
II – A CRISE DA COVA E DA ESCRAVIDÃO
1. José é vendido como escravo (Gn 37.27,28).
Certo dia, os irmãos de José levaram os
rebanhos até Siquém. José foi até lá para ver
se tudo estava bem. Mas chegando ali,
descobriu que seus irmãos tinham ido a Dotã.
Quando os irmãos de José viram que ele vinha
se aproximando, decidiram matá-lo. O plano
era matar José e, depois, dizer ao pai que um
animal selvagem o havia matado. Os irmãos
de José tinham uma mente perversa, maligna.
Mas Rúben não aceitou tal ideia e aconselhou
aos irmãos a jogar José em uma cova. Rúben
planejava resgatar o irmão. Porém, Judá
também teve uma ideia: “Vendê-lo como
escravo.”Assim, os irmãos tiraram José da
cova e o venderam como escravo aos
mercadores por vinte moedas de prata. Os
irmãos de José tomaram sua túnica e a
mancharam com o sangue de um animal. O
objetivo era enganar a Jacó. Eles fizeram seu
pai chorar e sofrer muito. O ciúme e a inveja
sempre produzem tristeza e dor na família.
II – A CRISE DA COVA E DA ESCRAVIDÃO
2. José na casa de Potifar.
José foi comprado pelos
mercadores e levado ao
Egito. Chegando ali os
mercadores o venderam a
Potifar, um dos oficiais de
Faraó. No entanto, Deus
estava com José na cova e
também no Egito. O Senhor
não nos abandona diante das
situações adversas. José
alcançou graça e favor aos
olhos de Potifar e este o
colocou sobre tudo que
possuía.
II – A CRISE DA COVA E DA ESCRAVIDÃO
3. José prosperou na casa de Potifar.
José foi elevado à função de mordomo,
gerindo todos os negócios da casa de Potifar,
que prosperou grandemente, pois Deus era
com o jovem. Ele poderia ter deixado que a
mágoa e a tristeza lhe dominassem o coração,
mas manteve-se puro. José é um exemplo de
superação em meio às crises, pois não
permitiu que a sua fé em Deus fosse abalada
diante das circunstâncias adversas.
Deus estava com José, mas a crise mais uma
vez o alcança. A mulher de Potifar, que não
tinha escrúpulos nem decência, procurou
seduzi-lo. Mas ele era fiel a Deus e ao seu
patrão. Por isso, rejeitou a proposta da
mulher que, com raiva, armou-lhe uma cilada,
acusando-o de sedução (Gn 39.14-18). Potifar
ouviu a acusação mentirosa de sua esposa
contra José e o mandou para a prisão, onde
estavam os oficiais de Faraó. José venceu a
tentação, mas foi para a prisão.
III – SABEDORIA PARA ADMINISTRAR A CRISE
1. José é abençoado por Deus na prisão (Gn 39.21-23).
José foi injustamente lançado
na prisão, porém Deus estava
com ele e o ajudaria mais
uma vez. Havia um propósito
maior para a sua vida. Esse
propósito já havia sido
revelado em seus sonhos. Ele
sabia que, de algum modo,
Deus cuidaria da sua vida na
prisão. Ali, José alcançou
graça aos olhos do carcereiro.
A mão de Deus estava
estendida para abençoá-lo.
Por isso, por onde ele
passava era bem-sucedido.
III – SABEDORIA PARA ADMINISTRAR A CRISE
2. José e os dois oficiais de Faraó.
José foi sustentado na prisão pela
benignidade de Deus. Ali, ele
encontrou dois presos que
serviram a Faraó, um copeiro-mor
e um padeiro-mor. Certo dia,
ambos tiveram um sonho. Eles
contaram a José o que haviam
sonhado, e este interpretou o
sonho deles. Ao copeiro-mor José
disse que dentro de três dias ele
seria chamado para servir a Faraó
novamente. Ao padeiro-mor, disse
que, dentro de três dias, seria
executado. Tudo aconteceu do
jeito que José havia dito.
III – SABEDORIA PARA ADMINISTRAR A CRISE
3. Da prisão ao palácio de Faraó (Gn 41.1-8).
Faraó também teve dois sonhos que o perturbaram muito. Os egípcios
acreditavam que os sonhos eram presságios de situações boas ou
ruins e o rei não conseguiu compreender o significado dos seus
sonhos. Por isso, convocou seus magos e astrólogos para que os
interpretassem, mas nenhum deles conseguiu convencê-lo com suas
interpretações (Gn 41.8). Então, o copeiro-mor lembrou-se de José e
falou a Faraó a respeito do que havia acontecido com ele e com o
padeiro-mor. Faraó ordenou que trouxessem José à sua presença.
Quando ele chegou perante o rei, com humildade e temor a Deus,
ouviu os sonhos e disse que estes se resumiam em um. O Egito
passaria por um período de sete anos de grande fartura e depois um
período de sete anos de escassez. Então, José orientou Faraó para que
encontre um homem sábio a fim de encarregá-lo de ajuntar alimento
para os tempos de crise. Assim o rei teria alimento para enfrentar o
tempo de crise. Faraó, impressionado com a sabedoria de José, viu
que ele seria o homem certo para gerenciar os tempos de fartura e de
crise, e nomeou José governador do Egito.
Aprendemos com José que o sofrimento pode moldar nosso caráter e
levar-nos a ser bem-sucedidos em todas as áreas de nossas vidas. Os
sofrimentos nos ensinam a lidar com circunstâncias adversas. Cada
episódio na vida de José fazia parte dos desígnios de Deus.
CONCLUSÃO
Todas as dificuldades pelas
quais passamos, quando
estamos no plano divino, são
para nos ensinar. Deus
preparou o espírito de José
para as crises que enfrentaria
e para que pudesse desfrutar
de uma posição privilegiada
no Egito. José não se
esqueceu de que Deus estava
com ele, não só nas
humilhações, mas também
quando exaltado diante dos
homens.
Para governador do Egito, o segundo cargo mais importante depois de
Faraó.
Quem era o pai de José?
Jacó, neto de Abraão.
Qual o presente que Jacó deu a José e que demonstrava seu
favoritismo?
Uma capa colorida.
O que fez com que os irmãos de José fossem tomados pela inveja?
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Quanto os ismaelitas pagaram por José?
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Ebd aula 7 4°trimestre 2016 José,fé em meio as injustiças.

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Ebd aula 7 4°trimestre 2016 José,fé em meio as injustiças.

  • 1.
  • 2. TEXTO ÁUREO “E o SENHOR estava com José, e foi varão próspero […].” (Gn 39.2)
  • 3. VERDADE PRÁTICA No enfrentamento de uma crise, a sabedoria divina é indispensável.
  • 4. LEITURA BÍBLICA EM CLASSEGênesis 37.1-11 1 – E Jacó habitou na terra das peregrinações de seu pai, na terra de Canaã. 2 – Estas são as gerações de Jacó: Sendo José de dezessete anos, apascentava as ovelhas com seus irmãos; e estava este jovem com os filhos de Bila e com os filhos de Zilpa, mulheres de seu pai; e José trazia uma má fama deles a seu pai. 3 – E Israel amava a José mais do que a todos os seus filhos, porque era filho da sua velhice; e fez-lhe uma túnica de várias cores. 4 – Vendo, pois, seus irmãos que seu pai o amava mais do que a todos os seus irmãos, aborreceram-no e não podiam falar com ele pacificamente. 5 – Sonhou também José um sonho, que contou a seus irmãos; por isso, o aborreciam ainda mais. 6 – E disse-lhes: Ouvi, peço-vos, este sonho, que tenho sonhado: 7 – Eis que estávamos atando molhos no meio do campo, e eis que o meu molho se levantava e também ficava em pé; e eis que os vossos molhos o rodeavam e se inclinavam ao meu molho. 8 – Então, lhe disseram seus irmãos: Tu, pois, deveras reinarás sobre nós? Tu deveras terás domínio sobre nós? Por isso, tanto mais o aborreciam por seus sonhos e por suas palavras. 9 – E sonhou ainda outro sonho, e o contou a seus irmãos, e disse: Eis que ainda sonhei um sonho; e eis que o sol, e a lua, e onze estrelas se inclinavam a mim. 10 – E, contando-o a seu pai e a seus irmãos, repreendeu-o seu pai e disse-lhe: Que sonho é este que sonhaste? Porventura viremos eu, e tua mãe, e teus irmãos a inclinar-nos perante ti em terra? 11 – Seus irmãos, pois, o invejavam; seu pai, porém, guardava este negócio no seu coração.
  • 5. INTRODUÇÃO A história de José é uma das mais belas registradas nas Escrituras Sagradas. É uma história que mostra o amor de um pai, a rejeição e a inveja dos irmãos e a beleza dos sonhos de um jovem. São 13 capítulos que revelam os desígnios de Deus na história de Israel. Nesta lição, estudaremos a respeito das crises enfrentadas por José e a sua atitude diante de cada uma delas. Veremos que José nos deixou preciosas lições que nos ensinam como nos conduzir nas mais difíceis situações. As adversidades na vida de José contribuíram para que as promessas feitas a Abraão se cumprissem fielmente (Gn 13).
  • 6. I – DOIS SONHOS E MUITAS CRISES 1. A família de José. Jacó era o pai de José, e sua família era constituída pelos filhos de Lia e os dois filhos de Raquel, José e Benjamim (Gn 30.22-24; 35.16-18). Levemos também em conta os filhos das servas Zilpa e Bila. Jacó amava José e lhe presenteou com uma túnica colorida. Essa túnica de várias cores revelava uma posição de favoritismo (Gn 37.3). O favoritismo de Jacó por José gerou algumas crises na família. Uma família dividida não pode resistir às crises. Por isso, ame os seus filhos de modo altruísta, e igualitário, evitando qualquer tipo de preferência.
  • 7. I – DOIS SONHOS E MUITAS CRISES 2. A inveja dos irmãos de José. O que fez com que os irmãos de José fossem tomados pela inveja e o ódio? Existem duas razões principais. A primeira está no fato de José denunciar ao pai as más ações cometidas por seus irmãos. Certamente os irmãos viam José como um traidor. A segunda razão estava no fato de José ser um sonhador. Em seus dois sonhos, José aparecia em uma posição de honra. É importante ressaltar que, embora a família de Jacó estivesse enfrentando a crise do favoritismo, do ódio, da inveja e da falsidade, ela era parte dos desígnios de Deus para a formação de um grande povo. Deus não pensa como nós e não julga segundo os critérios humanos. Sua justiça e seus desígnios são perfeitos, embora sejamos injustos e imperfeitos.
  • 8. I – DOIS SONHOS E MUITAS CRISES 3. Os sonhos de José (Gn 37.7,9). Certa noite, Deus deu a José um sonho, e moço precipitadamente contou seu sonho a seus irmãos. Nem sempre podemos partilhar todos os nossos sonhos. Alguns devem ser guardados no coração até que se cumpram integralmente. José tornou a sonhar e, mais uma vez, relatou o sonho aos irmãos e ao pai. Os sonhos de José foram dados pelo Senhor, e um dia se cumpriram fidedignamente. Se Deus tem dado a você um sonho, guarde-o em seu coração e aguarde, pois no tempo do Senhor se cumprirá.
  • 9. II – A CRISE DA COVA E DA ESCRAVIDÃO 1. José é vendido como escravo (Gn 37.27,28). Certo dia, os irmãos de José levaram os rebanhos até Siquém. José foi até lá para ver se tudo estava bem. Mas chegando ali, descobriu que seus irmãos tinham ido a Dotã. Quando os irmãos de José viram que ele vinha se aproximando, decidiram matá-lo. O plano era matar José e, depois, dizer ao pai que um animal selvagem o havia matado. Os irmãos de José tinham uma mente perversa, maligna. Mas Rúben não aceitou tal ideia e aconselhou aos irmãos a jogar José em uma cova. Rúben planejava resgatar o irmão. Porém, Judá também teve uma ideia: “Vendê-lo como escravo.”Assim, os irmãos tiraram José da cova e o venderam como escravo aos mercadores por vinte moedas de prata. Os irmãos de José tomaram sua túnica e a mancharam com o sangue de um animal. O objetivo era enganar a Jacó. Eles fizeram seu pai chorar e sofrer muito. O ciúme e a inveja sempre produzem tristeza e dor na família.
  • 10. II – A CRISE DA COVA E DA ESCRAVIDÃO 2. José na casa de Potifar. José foi comprado pelos mercadores e levado ao Egito. Chegando ali os mercadores o venderam a Potifar, um dos oficiais de Faraó. No entanto, Deus estava com José na cova e também no Egito. O Senhor não nos abandona diante das situações adversas. José alcançou graça e favor aos olhos de Potifar e este o colocou sobre tudo que possuía.
  • 11. II – A CRISE DA COVA E DA ESCRAVIDÃO 3. José prosperou na casa de Potifar. José foi elevado à função de mordomo, gerindo todos os negócios da casa de Potifar, que prosperou grandemente, pois Deus era com o jovem. Ele poderia ter deixado que a mágoa e a tristeza lhe dominassem o coração, mas manteve-se puro. José é um exemplo de superação em meio às crises, pois não permitiu que a sua fé em Deus fosse abalada diante das circunstâncias adversas. Deus estava com José, mas a crise mais uma vez o alcança. A mulher de Potifar, que não tinha escrúpulos nem decência, procurou seduzi-lo. Mas ele era fiel a Deus e ao seu patrão. Por isso, rejeitou a proposta da mulher que, com raiva, armou-lhe uma cilada, acusando-o de sedução (Gn 39.14-18). Potifar ouviu a acusação mentirosa de sua esposa contra José e o mandou para a prisão, onde estavam os oficiais de Faraó. José venceu a tentação, mas foi para a prisão.
  • 12. III – SABEDORIA PARA ADMINISTRAR A CRISE 1. José é abençoado por Deus na prisão (Gn 39.21-23). José foi injustamente lançado na prisão, porém Deus estava com ele e o ajudaria mais uma vez. Havia um propósito maior para a sua vida. Esse propósito já havia sido revelado em seus sonhos. Ele sabia que, de algum modo, Deus cuidaria da sua vida na prisão. Ali, José alcançou graça aos olhos do carcereiro. A mão de Deus estava estendida para abençoá-lo. Por isso, por onde ele passava era bem-sucedido.
  • 13. III – SABEDORIA PARA ADMINISTRAR A CRISE 2. José e os dois oficiais de Faraó. José foi sustentado na prisão pela benignidade de Deus. Ali, ele encontrou dois presos que serviram a Faraó, um copeiro-mor e um padeiro-mor. Certo dia, ambos tiveram um sonho. Eles contaram a José o que haviam sonhado, e este interpretou o sonho deles. Ao copeiro-mor José disse que dentro de três dias ele seria chamado para servir a Faraó novamente. Ao padeiro-mor, disse que, dentro de três dias, seria executado. Tudo aconteceu do jeito que José havia dito.
  • 14. III – SABEDORIA PARA ADMINISTRAR A CRISE 3. Da prisão ao palácio de Faraó (Gn 41.1-8). Faraó também teve dois sonhos que o perturbaram muito. Os egípcios acreditavam que os sonhos eram presságios de situações boas ou ruins e o rei não conseguiu compreender o significado dos seus sonhos. Por isso, convocou seus magos e astrólogos para que os interpretassem, mas nenhum deles conseguiu convencê-lo com suas interpretações (Gn 41.8). Então, o copeiro-mor lembrou-se de José e falou a Faraó a respeito do que havia acontecido com ele e com o padeiro-mor. Faraó ordenou que trouxessem José à sua presença. Quando ele chegou perante o rei, com humildade e temor a Deus, ouviu os sonhos e disse que estes se resumiam em um. O Egito passaria por um período de sete anos de grande fartura e depois um período de sete anos de escassez. Então, José orientou Faraó para que encontre um homem sábio a fim de encarregá-lo de ajuntar alimento para os tempos de crise. Assim o rei teria alimento para enfrentar o tempo de crise. Faraó, impressionado com a sabedoria de José, viu que ele seria o homem certo para gerenciar os tempos de fartura e de crise, e nomeou José governador do Egito. Aprendemos com José que o sofrimento pode moldar nosso caráter e levar-nos a ser bem-sucedidos em todas as áreas de nossas vidas. Os sofrimentos nos ensinam a lidar com circunstâncias adversas. Cada episódio na vida de José fazia parte dos desígnios de Deus.
  • 15. CONCLUSÃO Todas as dificuldades pelas quais passamos, quando estamos no plano divino, são para nos ensinar. Deus preparou o espírito de José para as crises que enfrentaria e para que pudesse desfrutar de uma posição privilegiada no Egito. José não se esqueceu de que Deus estava com ele, não só nas humilhações, mas também quando exaltado diante dos homens.
  • 16. Para governador do Egito, o segundo cargo mais importante depois de Faraó. Quem era o pai de José? Jacó, neto de Abraão. Qual o presente que Jacó deu a José e que demonstrava seu favoritismo? Uma capa colorida. O que fez com que os irmãos de José fossem tomados pela inveja? A revelação dos sonhos de José. Quanto os ismaelitas pagaram por José? O venderam por vinte moedas de prata. Faraó nomeou José para que cargo?