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TEXTO ÁUREO
"E disse Faraó a seus servos: Acharíamos um
varão como este, em quem haja o Espírito de
Deus?" (Gn 41.38)
2
VERDADE PRÁTICA
Escravo, ou senhor, José
sempre se destacou por uma vida de excelência
e fidelidade a Deus.
3
4
1 - Então, José não se podia conter diante de todos os que estavam com ele; e clamou:
Fazei sair daqui a todo varão; e ninguém ficou com ele quando José se deu a conhecer a
seus irmãos.
2 - E levantou a sua voz com choro, de maneira que os egípcios o ouviam, e a casa de
Faraó o ouviu.
3 - E disse José a seus irmãos: Eu sou José; vive ainda meu pai? E seus irmãos não lhe
puderam responder, porque estavam pasmados diante da sua face.
4 - E disse José a seus irmãos: Peço-vos, chegai-vos a mim. E chegaram-se. Então, disse
ele: Eu sou José, vosso irmão, a quem vendestes para o Egito.
5 - Agora, pois, não vos entristeçais, nem vos pese aos vossos olhos por me haverdes
vendido para cá; porque, para conservação da vida, Deus me enviou diante da vossa face.
6 - Porque já houve dois anos de fome no meio da terra, e ainda restam cinco anos em que
não haverá lavoura nem sega.
7 - Pelo que Deus me enviou diante da vossa face, para conservar vossa sucessão na terra
e para guardar-vos em vida por um grande livramento.
8 - Assim, não fostes vós que me enviastes para cá, senão Deus, que me tem posto por pai
de Faraó, e por senhor de toda a sua casa, e como regente em toda a terra do Egito.
Gênesis 45.1-8
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
OBJETIVO GERAL
Saber que os sonhos de José
foram concedidos pelo Senhor.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conhecer a história de José;
Analisar a vida de José como escravo;
Mostrar que Deus providenciou, por intermédio de José,
um lugar de refúgio para Jacó e sua família.
Esboço da Lição
7
I - A HISTÓRIA DE JOSÉ
1. Filho da afeição.
2. Filho da decisão.
3. Filho dos sonhos.
II - UM ESCRAVO CHAMADO JOSÉ
1. O preço de um jovem.
2. A pureza de um jovem.
3. A prisão de um jovem.
III - UM LUGAR DE REFÚGIO PARA ISRAEL
1. O intérprete de sonhos.
2. Um economista de excelência.
3. O salvador de seu povo.
INTERAGINDO COM O
PROFESSOR
Com a graça de Deus chegamos ao final do estudo do livro de Gênesis. Com
certeza a sua fé, e a de seus alunos foram edificadas por intermédio de cada
lição. Como é bom saber que o Deus que tudo criou é o nosso Pai. Um Deus
que nos ama, cuida de nós e nos faz sonhar.
Na lição de hoje estudaremos a respeito da vida de José. Este jovem foi um
sonhador. Seus sonhos o levaram até uma cova. Mas, a interpretação de
alguns sonhos o levaram ao palácio e o fizeram governador do Egito. Com
José aprendemos que os sonhos que Deus estabelece em nossos corações,
não podem ser frustrados, embora, isso não nos impeça de passarmos por
várias situações difíceis.
PONTO CENTRAL
José se destacou, na casa dos seus pais,
na casa de Potifar e no palácio de Faraó,
por sua vida de excelência e fidelidade a
Deus.
INTRODUÇÃO
• Neste domingo, veremos como Deus usou José para garantir a sobrevivência de Israel.
Tudo começou com um sonho que, no devido tempo, fez-se realidade. Mas, do sonho à
realidade, o jovem hebreu viu-se reduzido à escravidão até ser exaltado como governador
de toda terra do Egito.
• José soube esperar com paciência.
• Quem tem sonhos dados por Deus não tem pressa. Sabe que tudo haverá de cumprir-se
no tempo estabelecido pelo Eterno.
10
I - A HISTÓRIA DE JOSÉ
1. Filho da afeição.
2. Filho da decisão.
3. Filho dos sonhos.
11
José era bisneto de Abraão, amigo de Deus. À
semelhança de seu pai, Jacó, e do avô, Isaque, era um
homem de profundas experiências com o Senhor. A seu
modo, era um profeta e um especialista em sonhos.
1. Filho da afeição.
• José era filho de Raquel, a
esposa amada de Jacó (Gn 29.18-
20,30). Seu nascimento foi
celebrado por sua mãe (Gn
30.22-24). Em hebraico, José
significa Jeová acrescenta.
12
I - A HISTÓRIA DE JOSÉ
2. Filho da decisão.
• Talvez o seu nascimento tenha levado Jacó a munir-
se de uma firme atitude diante de Labão, seu sogro:
"Deixa-me ir; que me vá ao meu lugar e à minha
terra" (Gn 30.25). O filho do coração mexeu com a
alma do patriarca que, por longos anos, achava-se
exilado em Padã-Arã. Enfim, chegara a hora de
retornar à casa de Isaque, seu pai.
13
I - A HISTÓRIA DE JOSÉ
3. Filho dos sonhos.
• Já deixando a adolescência, José teve dois sonhos.
Assim ele relata o primeiro deles aos irmãos: "Eis
que estávamos atando molhos no meio do campo,
e eis que o meu molho se levantava e também
ficava em pé; e eis que os vossos molhos o
rodeavam e se inclinavam ao meu molho" (Gn
37.7). Embora campesinos e rudes, eles não
tiveram dificuldades em interpretar-lhe o sonho:
"Tu deveras terás domínio sobre nós?" (Gn 37.8).
• Nem sempre nossos sonhos são compreendidos.
Mas, se procedem de Deus, certamente se
cumprirão no tempo da oportunidade.
14
I - A HISTÓRIA DE JOSÉ
3. Filho dos sonhos.
• O segundo sonho foi ainda mais significativo: "E eis
que o sol, e a lua, e onze estrelas se inclinavam a
mim" (Gn 37.9). Ao ouvir o relato, indagou-lhe o pai:
"Porventura viremos eu, e tua mãe, e teus irmãos a
inclinar-nos perante ti em terra?" (Gn 37.10). Por
causa disso, seus irmãos vieram a odiá-lo. Jacó,
entretanto, tudo guardava no coração. Na qualidade
de profeta e sacerdote de Deus, sabia que algo
grandioso estava para acontecer com o filho
sonhador.
15
I - A HISTÓRIA DE JOSÉ
SÍNTESE DO TÓPICO (1)
A história de José nos mostra que é
Deus quem estabelece alguns
sonhos no coração do homem.
16
"A história de José nos revela como os descendentes de Jacó vieram a ser uma nação dentro
do Egito. Esta seção de Gênesis não somente nos prepara para a narrativa do êxodo do
Egito, como também revela a fidelidade que José sempre teve para com Deus, e as muitas
maneiras como Deus protegeu e dirigiu a sua vida para o bem doutras pessoas. Ressalta a
verdade de que nos justos podem sofrer num mundo mau e iníquo, mas que, por fim, triunfará
o propósito de Deus reservado para eles"(Bíblia de Estudo Pentecostal. 1.ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 2006, p. 90).
SUBSÍDIO DIDÁTICO
18
*José
CONHEÇA MAIS
"A história de José nos revela como os descendentes
de Jacó vieram a ser uma nação dentro do Egito. A
túnica ricamente ornamentada que José recebera de
seu pai, contrasta fortemente com as túnicas comuns
usadas por seus irmãos. Ela revela uma posição
especial de favoritismo e honra diante de seu pai."
Para conhecer mais leia, Bíblia de Estudo
Pentecostal, CPAD, p. 90.
II - UM ESCRAVO CHAMADO
JOSÉ
1. O preço de um jovem.
2. A pureza de um jovem.
3. A prisão de um jovem.
19
Se em casa era o mais querido dos filhos, no exílio, José
teria de experimentar as angústias de um escravo. O
Senhor, porém, era com ele.
1. O preço de um jovem.
• Os irmãos de José venderam-no a uns
mercadores ismaelitas por vinte siclos de prata
(Gn 37.28). Avaliaram-no abaixo da cotação do
mercado para a compra de um escravo (Êx
21.32). As pessoas socialmente aviltantes não
tinham muito valor. O valor de José,
entretanto, excedia ao do próprio ouro.
20
II - UM ESCRAVO CHAMADO
JOSÉ
2. A pureza de um jovem.
• Quem serve a Deus prospera até mesmo na servidão. Não
sabemos o preço que Potifar ofereceu por José. Mas logo
descobriria ter adquirido um bem mui valioso, pois tudo o que o
jovem hebreu punha-se a fazer prosperava (Gn 39.6,7). Quem
serve a Deus prospera em qualquer circunstância (Sl 1.3).
• Por ser um jovem formoso, não demorou a ser cobiçado pela
esposa de seu amo (Gn 37.7). José, porém, temia a Deus, e
guiava-se por uma ética superior. Por isso, respondeu à sua
senhora: "Como, pois, faria eu este tamanho mal e pecaria contra
Deus?" (Gn 39.9). Os Dez Mandamentos ainda não haviam sido
decretados, mas a lei de Deus já estava gravada em seu coração
(Rm 2.14).
21
II - UM ESCRAVO CHAMADO
JOSÉ
3. A prisão de um jovem.
• Embora muito o assediasse, a mulher de Potifar não conseguiu arrastá-lo
ao pecado. Certo dia, porém, estando apenas os dois em casa, ela o
agarrou pelas roupas. Ele, desvencilhando-se, deixou-lhes as vestes nas
mãos, e fugiu nu (Gn 39.10-12). Só um homem revestido da graça de Deus
é capaz de semelhante reação.
• Vendo-se rejeitada, a mulher acusa-o de querer forçá-la. Quanto a Potifar,
a fim de salvar as aparências, manda-o à prisão, onde eram apenados os
oficiais do rei (Gn 39.20). O egípcio poderia ter executado o hebreu.
Todavia, apesar de sua ira, preferiu não matá-lo.
• Apesar do cárcere, José é bem-sucedido. Por isso, o carcereiro-mor
entrega-lhe o cuidado dos outros presos, pois "tudo o que ele fazia o
Senhor prosperava" (Gn 39.23).
• Nem sempre nossos sonhos são compreendidos. Mas, se procedem de
Deus, certamente se cumprirão no tempo da oportunidade.
22
II - UM ESCRAVO
CHAMADO JOSÉ
SÍNTESE DO TÓPICO (2)
A inveja e o ciúme levaram os
irmãos de José a vendê-lo como
escravo.
23
24
SUBSÍDIO DIDÁTICO
1."José tipo de Cristo
Muitos tomam José como um tipo de Cristo; uma pessoa inocente que sofreu por causa da maldade dos
outros e, através do qual, o povo escolhido foi liberto da morte certa. O silêncio de José enquanto seus irmãos
deliberam seu destino (Gn 37.12-35) prefigura o silêncio de Cristo perante seus juízes (1 Pe 2.23).
2.A mulher de Potifar
O contraste entre Judá e José é forte. Ambos foram tentados sexualmente. Judá procurou o sexo ilícito,
enquanto José recusou repetidos apelos da mulher de seu senhor. José lembra-nos que nunca podemos dizer
que o sexo nos leva a pecar. A escolha é nossa, agir como Judá ou como José" (RICAHRDS, Lawrence. Guia do
Leitor da Bíblia: Uma Análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 10.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012,
p. 45).
III - UM LUGAR DE REFÚGIO
PARA ISRAEL
25
1. O intérprete de sonhos.
2. Um economista de excelência.
3. O salvador de seu povo.
José não se limitava a sonhar; também interpretava sonhos.
O seu ministério era parecido com o de Daniel.
• Na prisão, José foi designado a cuidar pessoalmente
de dois assessores de Faraó (Gn 40.4). E, certa
manhã, ao ouvir-lhes os sonhos, interpretou-os
fidedignamente. De acordo com as suas palavras, o
copeiro-mor foi restituído ao cargo; o padeiro-mor,
enforcado (Gn 40.6-22).
• Quem sonha não despreza os sonhos alheios. José,
porém, atribuía este poder não a si, mas ao Senhor:
"Não são de Deus as interpretações?" (Gn 40.8).
Quando atribuímos a glória a Deus, não nos
tornamos arrogantes e jamais seremos esquecidos.
1. O intérprete de sonhos.
26
III - UM LUGAR DE REFÚGIO PARA
ISRAEL
• Passados dois anos completos, Faraó teve dois sonhos bem agropecuários. No primeiro,
viu que sete vacas gordas eram devoradas por outras sete magras e feias. E, no
segundo, observou que sete espigas boas e graúdas eram igualmente devoradas por
outras sete mirradas e queimadas pelo vento oriental (Gn 41.2-7).
• Ao interpretar o sonho ao rei, entregou-lhe também um plano econômico que, embora
simples, se mostraria eficaz para salvar não somente o Egito, mas os povos vizinhos,
entre os quais, os hebreus (Gn 41.32-36). O plano era bastante prático: a fartura dos
primeiros sete anos deveria ser armazenada para socorrer a penúria dos sete anos
seguintes. Ao ouvi-lo, Faraó constitui imediatamente José como governador do Egito:
"Acharíamos um varão como este, em quem haja o Espírito de Deus?" (Gn 41.38). Seria
muito bom se nossos ministros tomassem algum conselho com José.
2. Um economista de excelência.
27
III - UM LUGAR DE REFÚGIO PARA
ISRAEL
• Foi como primeiro-ministro do Egito que José acolheu a família. Não somente
perdoou as ofensas aos seus irmãos, como proveu-lhes toda a subsistência. Ele
soube como interpretar as adversidades pelas quais passara. Diante da
perplexidade de seus irmãos, declarou-lhes: "Deus me enviou diante da vossa
face, para conservar vossa sucessão na terra e para guardar-vos em vida por um
grande livramento" (Gn 45.7).
• Após encontrar-se com o velho pai, Jacó, instala seus familiares na terra de
Gósen, onde os sustenta. E, ali, distante da influência dos cananeus e dos
egípcios, os hebreus puderam desenvolver-se até se tornarem uma grande e
poderosa nação (Êx 1.6,7). Aquele isolamento seria benéfico a Israel.
3. O salvador de seu povo.
28
III - UM LUGAR DE REFÚGIO PARA
ISRAEL
SÍNTESE DO TÓPICO (3)
José foi usado pelo Senhor para
providenciar livramento para sua
família e para o povo de Deus.
29
"As Escrituras deixam claro que a separação entre José e o seu povo
estava sob o controle de Deus. O Senhor estava operando através de José
e das circunstâncias deste, a fim de preservar a família de Israel e reuni-la
segundo as suas promessas.
Quatro vezes no capítulo 39 está escrito que 'o Senhor estava com José'
(vv. 2,3,21,23). Porque José honrava a Deus, Deus honrava a ele. Aqueles
que temem a Deus e o reconhecem em todos os seus caminhos têm a
promessa de que Deus dirigirá todos os seus passos (Pv 3.5,6) "(Bíblia de
Estudo Pentecostal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p. 39).
José acolheu a família. Não somente perdoou as ofensas aos seus irmãos,
como proveu-lhes toda a subsistência. 30
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
Conclusão
• Se fizermos a vontade de Deus, até as adversidades
redundarão em bênçãos e livramentos aos que nos
cercam. Todavia, não nos impacientemos se os
sonhos que nos dá o Senhor demoram a se cumprir.
Para tudo há um tempo determinado. Há tempo
para sonhar e também para que cada sonho se
realize. Que tudo ocorra, pois, de acordo com a
vontade de Deus.
31
32
Quem foi José?
José era bisneto de Abraão, amigo de Deus. À semelhança de seu
pai, Jacó, e do avô, Isaque, era um homem de profundas
experiências com o Senhor. José era filho de Raquel, a esposa
amada de Jacó (Gn 29.18-20,30).
Qual o significado dos sonhos de José?
Que ele dominaria sobre seu pai e seus irmãos.
Como você descreveria o caráter de José?
Como um caráter ilibado.
Que lição traz-nos as tribulações de José?
Quem serve a Deus prospera em qualquer circunstância (Sl 1.3). Se
fizermos a vontade de Deus, até as adversidades redundarão em
bênçãos e livramentos aos que nos cercam.
O que representou a região de Gósen para Israel?
Distante da influência dos cananeus e dos egípcios

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Lição 13 josé, a realidade de um sonho

  • 1.
  • 2. TEXTO ÁUREO "E disse Faraó a seus servos: Acharíamos um varão como este, em quem haja o Espírito de Deus?" (Gn 41.38) 2
  • 3. VERDADE PRÁTICA Escravo, ou senhor, José sempre se destacou por uma vida de excelência e fidelidade a Deus. 3
  • 4. 4 1 - Então, José não se podia conter diante de todos os que estavam com ele; e clamou: Fazei sair daqui a todo varão; e ninguém ficou com ele quando José se deu a conhecer a seus irmãos. 2 - E levantou a sua voz com choro, de maneira que os egípcios o ouviam, e a casa de Faraó o ouviu. 3 - E disse José a seus irmãos: Eu sou José; vive ainda meu pai? E seus irmãos não lhe puderam responder, porque estavam pasmados diante da sua face. 4 - E disse José a seus irmãos: Peço-vos, chegai-vos a mim. E chegaram-se. Então, disse ele: Eu sou José, vosso irmão, a quem vendestes para o Egito. 5 - Agora, pois, não vos entristeçais, nem vos pese aos vossos olhos por me haverdes vendido para cá; porque, para conservação da vida, Deus me enviou diante da vossa face. 6 - Porque já houve dois anos de fome no meio da terra, e ainda restam cinco anos em que não haverá lavoura nem sega. 7 - Pelo que Deus me enviou diante da vossa face, para conservar vossa sucessão na terra e para guardar-vos em vida por um grande livramento. 8 - Assim, não fostes vós que me enviastes para cá, senão Deus, que me tem posto por pai de Faraó, e por senhor de toda a sua casa, e como regente em toda a terra do Egito. Gênesis 45.1-8 LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
  • 5. OBJETIVO GERAL Saber que os sonhos de José foram concedidos pelo Senhor.
  • 6. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer a história de José; Analisar a vida de José como escravo; Mostrar que Deus providenciou, por intermédio de José, um lugar de refúgio para Jacó e sua família.
  • 7. Esboço da Lição 7 I - A HISTÓRIA DE JOSÉ 1. Filho da afeição. 2. Filho da decisão. 3. Filho dos sonhos. II - UM ESCRAVO CHAMADO JOSÉ 1. O preço de um jovem. 2. A pureza de um jovem. 3. A prisão de um jovem. III - UM LUGAR DE REFÚGIO PARA ISRAEL 1. O intérprete de sonhos. 2. Um economista de excelência. 3. O salvador de seu povo.
  • 8. INTERAGINDO COM O PROFESSOR Com a graça de Deus chegamos ao final do estudo do livro de Gênesis. Com certeza a sua fé, e a de seus alunos foram edificadas por intermédio de cada lição. Como é bom saber que o Deus que tudo criou é o nosso Pai. Um Deus que nos ama, cuida de nós e nos faz sonhar. Na lição de hoje estudaremos a respeito da vida de José. Este jovem foi um sonhador. Seus sonhos o levaram até uma cova. Mas, a interpretação de alguns sonhos o levaram ao palácio e o fizeram governador do Egito. Com José aprendemos que os sonhos que Deus estabelece em nossos corações, não podem ser frustrados, embora, isso não nos impeça de passarmos por várias situações difíceis.
  • 9. PONTO CENTRAL José se destacou, na casa dos seus pais, na casa de Potifar e no palácio de Faraó, por sua vida de excelência e fidelidade a Deus.
  • 10. INTRODUÇÃO • Neste domingo, veremos como Deus usou José para garantir a sobrevivência de Israel. Tudo começou com um sonho que, no devido tempo, fez-se realidade. Mas, do sonho à realidade, o jovem hebreu viu-se reduzido à escravidão até ser exaltado como governador de toda terra do Egito. • José soube esperar com paciência. • Quem tem sonhos dados por Deus não tem pressa. Sabe que tudo haverá de cumprir-se no tempo estabelecido pelo Eterno. 10
  • 11. I - A HISTÓRIA DE JOSÉ 1. Filho da afeição. 2. Filho da decisão. 3. Filho dos sonhos. 11 José era bisneto de Abraão, amigo de Deus. À semelhança de seu pai, Jacó, e do avô, Isaque, era um homem de profundas experiências com o Senhor. A seu modo, era um profeta e um especialista em sonhos.
  • 12. 1. Filho da afeição. • José era filho de Raquel, a esposa amada de Jacó (Gn 29.18- 20,30). Seu nascimento foi celebrado por sua mãe (Gn 30.22-24). Em hebraico, José significa Jeová acrescenta. 12 I - A HISTÓRIA DE JOSÉ
  • 13. 2. Filho da decisão. • Talvez o seu nascimento tenha levado Jacó a munir- se de uma firme atitude diante de Labão, seu sogro: "Deixa-me ir; que me vá ao meu lugar e à minha terra" (Gn 30.25). O filho do coração mexeu com a alma do patriarca que, por longos anos, achava-se exilado em Padã-Arã. Enfim, chegara a hora de retornar à casa de Isaque, seu pai. 13 I - A HISTÓRIA DE JOSÉ
  • 14. 3. Filho dos sonhos. • Já deixando a adolescência, José teve dois sonhos. Assim ele relata o primeiro deles aos irmãos: "Eis que estávamos atando molhos no meio do campo, e eis que o meu molho se levantava e também ficava em pé; e eis que os vossos molhos o rodeavam e se inclinavam ao meu molho" (Gn 37.7). Embora campesinos e rudes, eles não tiveram dificuldades em interpretar-lhe o sonho: "Tu deveras terás domínio sobre nós?" (Gn 37.8). • Nem sempre nossos sonhos são compreendidos. Mas, se procedem de Deus, certamente se cumprirão no tempo da oportunidade. 14 I - A HISTÓRIA DE JOSÉ
  • 15. 3. Filho dos sonhos. • O segundo sonho foi ainda mais significativo: "E eis que o sol, e a lua, e onze estrelas se inclinavam a mim" (Gn 37.9). Ao ouvir o relato, indagou-lhe o pai: "Porventura viremos eu, e tua mãe, e teus irmãos a inclinar-nos perante ti em terra?" (Gn 37.10). Por causa disso, seus irmãos vieram a odiá-lo. Jacó, entretanto, tudo guardava no coração. Na qualidade de profeta e sacerdote de Deus, sabia que algo grandioso estava para acontecer com o filho sonhador. 15 I - A HISTÓRIA DE JOSÉ
  • 16. SÍNTESE DO TÓPICO (1) A história de José nos mostra que é Deus quem estabelece alguns sonhos no coração do homem. 16
  • 17. "A história de José nos revela como os descendentes de Jacó vieram a ser uma nação dentro do Egito. Esta seção de Gênesis não somente nos prepara para a narrativa do êxodo do Egito, como também revela a fidelidade que José sempre teve para com Deus, e as muitas maneiras como Deus protegeu e dirigiu a sua vida para o bem doutras pessoas. Ressalta a verdade de que nos justos podem sofrer num mundo mau e iníquo, mas que, por fim, triunfará o propósito de Deus reservado para eles"(Bíblia de Estudo Pentecostal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p. 90). SUBSÍDIO DIDÁTICO
  • 18. 18 *José CONHEÇA MAIS "A história de José nos revela como os descendentes de Jacó vieram a ser uma nação dentro do Egito. A túnica ricamente ornamentada que José recebera de seu pai, contrasta fortemente com as túnicas comuns usadas por seus irmãos. Ela revela uma posição especial de favoritismo e honra diante de seu pai." Para conhecer mais leia, Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD, p. 90.
  • 19. II - UM ESCRAVO CHAMADO JOSÉ 1. O preço de um jovem. 2. A pureza de um jovem. 3. A prisão de um jovem. 19 Se em casa era o mais querido dos filhos, no exílio, José teria de experimentar as angústias de um escravo. O Senhor, porém, era com ele.
  • 20. 1. O preço de um jovem. • Os irmãos de José venderam-no a uns mercadores ismaelitas por vinte siclos de prata (Gn 37.28). Avaliaram-no abaixo da cotação do mercado para a compra de um escravo (Êx 21.32). As pessoas socialmente aviltantes não tinham muito valor. O valor de José, entretanto, excedia ao do próprio ouro. 20 II - UM ESCRAVO CHAMADO JOSÉ
  • 21. 2. A pureza de um jovem. • Quem serve a Deus prospera até mesmo na servidão. Não sabemos o preço que Potifar ofereceu por José. Mas logo descobriria ter adquirido um bem mui valioso, pois tudo o que o jovem hebreu punha-se a fazer prosperava (Gn 39.6,7). Quem serve a Deus prospera em qualquer circunstância (Sl 1.3). • Por ser um jovem formoso, não demorou a ser cobiçado pela esposa de seu amo (Gn 37.7). José, porém, temia a Deus, e guiava-se por uma ética superior. Por isso, respondeu à sua senhora: "Como, pois, faria eu este tamanho mal e pecaria contra Deus?" (Gn 39.9). Os Dez Mandamentos ainda não haviam sido decretados, mas a lei de Deus já estava gravada em seu coração (Rm 2.14). 21 II - UM ESCRAVO CHAMADO JOSÉ
  • 22. 3. A prisão de um jovem. • Embora muito o assediasse, a mulher de Potifar não conseguiu arrastá-lo ao pecado. Certo dia, porém, estando apenas os dois em casa, ela o agarrou pelas roupas. Ele, desvencilhando-se, deixou-lhes as vestes nas mãos, e fugiu nu (Gn 39.10-12). Só um homem revestido da graça de Deus é capaz de semelhante reação. • Vendo-se rejeitada, a mulher acusa-o de querer forçá-la. Quanto a Potifar, a fim de salvar as aparências, manda-o à prisão, onde eram apenados os oficiais do rei (Gn 39.20). O egípcio poderia ter executado o hebreu. Todavia, apesar de sua ira, preferiu não matá-lo. • Apesar do cárcere, José é bem-sucedido. Por isso, o carcereiro-mor entrega-lhe o cuidado dos outros presos, pois "tudo o que ele fazia o Senhor prosperava" (Gn 39.23). • Nem sempre nossos sonhos são compreendidos. Mas, se procedem de Deus, certamente se cumprirão no tempo da oportunidade. 22 II - UM ESCRAVO CHAMADO JOSÉ
  • 23. SÍNTESE DO TÓPICO (2) A inveja e o ciúme levaram os irmãos de José a vendê-lo como escravo. 23
  • 24. 24 SUBSÍDIO DIDÁTICO 1."José tipo de Cristo Muitos tomam José como um tipo de Cristo; uma pessoa inocente que sofreu por causa da maldade dos outros e, através do qual, o povo escolhido foi liberto da morte certa. O silêncio de José enquanto seus irmãos deliberam seu destino (Gn 37.12-35) prefigura o silêncio de Cristo perante seus juízes (1 Pe 2.23). 2.A mulher de Potifar O contraste entre Judá e José é forte. Ambos foram tentados sexualmente. Judá procurou o sexo ilícito, enquanto José recusou repetidos apelos da mulher de seu senhor. José lembra-nos que nunca podemos dizer que o sexo nos leva a pecar. A escolha é nossa, agir como Judá ou como José" (RICAHRDS, Lawrence. Guia do Leitor da Bíblia: Uma Análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 10.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p. 45).
  • 25. III - UM LUGAR DE REFÚGIO PARA ISRAEL 25 1. O intérprete de sonhos. 2. Um economista de excelência. 3. O salvador de seu povo. José não se limitava a sonhar; também interpretava sonhos. O seu ministério era parecido com o de Daniel.
  • 26. • Na prisão, José foi designado a cuidar pessoalmente de dois assessores de Faraó (Gn 40.4). E, certa manhã, ao ouvir-lhes os sonhos, interpretou-os fidedignamente. De acordo com as suas palavras, o copeiro-mor foi restituído ao cargo; o padeiro-mor, enforcado (Gn 40.6-22). • Quem sonha não despreza os sonhos alheios. José, porém, atribuía este poder não a si, mas ao Senhor: "Não são de Deus as interpretações?" (Gn 40.8). Quando atribuímos a glória a Deus, não nos tornamos arrogantes e jamais seremos esquecidos. 1. O intérprete de sonhos. 26 III - UM LUGAR DE REFÚGIO PARA ISRAEL
  • 27. • Passados dois anos completos, Faraó teve dois sonhos bem agropecuários. No primeiro, viu que sete vacas gordas eram devoradas por outras sete magras e feias. E, no segundo, observou que sete espigas boas e graúdas eram igualmente devoradas por outras sete mirradas e queimadas pelo vento oriental (Gn 41.2-7). • Ao interpretar o sonho ao rei, entregou-lhe também um plano econômico que, embora simples, se mostraria eficaz para salvar não somente o Egito, mas os povos vizinhos, entre os quais, os hebreus (Gn 41.32-36). O plano era bastante prático: a fartura dos primeiros sete anos deveria ser armazenada para socorrer a penúria dos sete anos seguintes. Ao ouvi-lo, Faraó constitui imediatamente José como governador do Egito: "Acharíamos um varão como este, em quem haja o Espírito de Deus?" (Gn 41.38). Seria muito bom se nossos ministros tomassem algum conselho com José. 2. Um economista de excelência. 27 III - UM LUGAR DE REFÚGIO PARA ISRAEL
  • 28. • Foi como primeiro-ministro do Egito que José acolheu a família. Não somente perdoou as ofensas aos seus irmãos, como proveu-lhes toda a subsistência. Ele soube como interpretar as adversidades pelas quais passara. Diante da perplexidade de seus irmãos, declarou-lhes: "Deus me enviou diante da vossa face, para conservar vossa sucessão na terra e para guardar-vos em vida por um grande livramento" (Gn 45.7). • Após encontrar-se com o velho pai, Jacó, instala seus familiares na terra de Gósen, onde os sustenta. E, ali, distante da influência dos cananeus e dos egípcios, os hebreus puderam desenvolver-se até se tornarem uma grande e poderosa nação (Êx 1.6,7). Aquele isolamento seria benéfico a Israel. 3. O salvador de seu povo. 28 III - UM LUGAR DE REFÚGIO PARA ISRAEL
  • 29. SÍNTESE DO TÓPICO (3) José foi usado pelo Senhor para providenciar livramento para sua família e para o povo de Deus. 29
  • 30. "As Escrituras deixam claro que a separação entre José e o seu povo estava sob o controle de Deus. O Senhor estava operando através de José e das circunstâncias deste, a fim de preservar a família de Israel e reuni-la segundo as suas promessas. Quatro vezes no capítulo 39 está escrito que 'o Senhor estava com José' (vv. 2,3,21,23). Porque José honrava a Deus, Deus honrava a ele. Aqueles que temem a Deus e o reconhecem em todos os seus caminhos têm a promessa de que Deus dirigirá todos os seus passos (Pv 3.5,6) "(Bíblia de Estudo Pentecostal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p. 39). José acolheu a família. Não somente perdoou as ofensas aos seus irmãos, como proveu-lhes toda a subsistência. 30 SUBSÍDIO TEOLÓGICO
  • 31. Conclusão • Se fizermos a vontade de Deus, até as adversidades redundarão em bênçãos e livramentos aos que nos cercam. Todavia, não nos impacientemos se os sonhos que nos dá o Senhor demoram a se cumprir. Para tudo há um tempo determinado. Há tempo para sonhar e também para que cada sonho se realize. Que tudo ocorra, pois, de acordo com a vontade de Deus. 31
  • 32. 32 Quem foi José? José era bisneto de Abraão, amigo de Deus. À semelhança de seu pai, Jacó, e do avô, Isaque, era um homem de profundas experiências com o Senhor. José era filho de Raquel, a esposa amada de Jacó (Gn 29.18-20,30). Qual o significado dos sonhos de José? Que ele dominaria sobre seu pai e seus irmãos. Como você descreveria o caráter de José? Como um caráter ilibado. Que lição traz-nos as tribulações de José? Quem serve a Deus prospera em qualquer circunstância (Sl 1.3). Se fizermos a vontade de Deus, até as adversidades redundarão em bênçãos e livramentos aos que nos cercam. O que representou a região de Gósen para Israel? Distante da influência dos cananeus e dos egípcios