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"E disse Faraó a seus servos: Acharíamos
um varão como este, em quem
haja o Espírito de Deus?"
(Gn. 41.38)
Escravo, ou senhor, Jose
sempre se destacou por uma vida de
excelência e fidelidade a Deus.
1- Então, Jose não se podia conter diante de
todos os que estavam com ele; e clamou: Fazei
sair daqui a todo varão; e ninguém ficou com
ele quando Jose se deu a conhecer a seus
irmãos.
2- E levantou a sua voz com choro, de maneira
que os egípcios o ouviam, e a casa de Faraó o
ouviu.
3- E disse Jose a seus irmãos: Eu sou Jose; vive
ainda meu pai? E seus irmãos não lhe puderam
responder, porque estavam pasmados diante da
sua face.
4- E disse Jose a seus irmãos: Peco-vos, chegai-
vos a mim. E chegaram-se. Então, disse ele: Eu
sou Jose, vosso irmão, a quem vendestes para o
Egito.
5- Agora, pois, não vos entristeçais, nem vos
pese aos vossos olhos por me haverdes vendido
para Ca; porque, para conservação da vida,
Deus me enviou diante da vossa face.
6- Porque já houve dois anos de fome no
meio da terra, e ainda restam cinco anos
em que não haverá lavoura nem sega.
7- Pelo que Deus me enviou diante da vossa
face, para conservar vossa sucessão na terra e
para guardar-vos em vida por um grande
livramento.
8- Assim, não fostes vos que me enviastes para
Ca, senão Deus, que me tem posto por pai de
Faraó, e por senhor de toda a sua casa, e como
regente em toda a terra do Egito.
Neste domingo, veremos como Deus usou José para
garantir a sobrevivência de Israel. Tudo começou com
um sonho que, no devido tempo, fez-se realidade.
Mas, do sonho à realidade, o jovem hebreu viu-se
reduzido à escravidão até ser exaltado como
Governador de toda terra do Egito.
José soube esperar com paciência. Quem tem sonhos
dados por Deus não tem pressa. Sabe que tudo
haverá de cumprir-se no tempo estabelecido pelo
Eterno.
José era bisneto de
Abraão, amigo de
Deus. À
semelhança de seu pai,
Jacó, e do avô, Isaque,
era um homem de
profundas experiências
com o Senhor.
A seu modo, era um
profeta e um
especialista em
sonhos.
1. Filho da afeição. José era filho de Raquel, a esposa
amada de Jacó (Gn 29.18-20,30). Seu nascimento foi
celebrado por sua mãe (Gn 30.22-24). Em hebraico,
José significa Jeová acrescenta.
2. Filho da decisão. Talvez o seu nascimento tenha
levado Jacó a munir-se de uma firme atitude diante
de Labão, seu sogro: "Deixa-me ir; que me vá ao meu
lugar e à minha terra" (Gn 30.25). 0 filho do coração
mexeu com a alma do patriarca que, por longos anos,
achava-se exilado em Padã-Arã. Enfim, chegara a hora
de retornar à casa de Isaque, seu pai.
3. Filho dos sonhos. Já deixando a adolescência, José
teve dois sonhos. Assim ele relata 0 primeiro deles
aos irmãos: "Eis que estávamos atando molhos no
meio do campo, e eis que 0 meu molho se levantava e
também ficava em pé; e eis que os vossos molhos
0 rodeavam e se inclinavam ao meu molho" (Gn 37.7).
Embora campesinos e rudes, eles não tiveram
Dificuldades em interpretar-lhe 0 sonho: "Tu deveras
terás domínio sobre nós?" (Gn 37.8). Nem sempre
nossos sonhos são compreendidos. Mas, se procedem
de Deus, certamente se cumprirão no tempo da
oportunidade.
0 segundo sonho foi ainda mais significativo: "E eis
que o sol, e a lua, e onze estrelas se inclinavam a
mim" (Gn 37.9). Ao ouvir o relato, indagou-lhe o pai:
"Porventura viremos eu, e tua mãe, e teus irmãos a
inclinar-nos perante ti em terra?" (Gn 37.10).
Por causa disso, seus
irmãos vieram a odiá-
lo. Jacó, entretanto,
tudo guardava no
coração. Na
qualidade
de profeta e
sacerdote de Deus,
sabia que algo
grandioso estava para
acontecer com o filho
sonhador.
Se em casa era o mais querido dos filhos, no exílio,
José teria de experimentar as angústias de um
escravo. O Senhor, porém, era com ele.
1.0 preço de um jovem. Os
irmãos de José venderam-no a
uns mercadores ismaelitas por
vinte siclos de prata (Gn 37.28).
Avaliaram-no abaixo da cotação
do mercado para a compra de
um escravo (Êx 21.32). As
pessoas socialmente aviltantes
não tinham muito
valor. O valor de José,
entretanto, excedia ao do
próprio ouro.
2. A pureza de um jovem. Quem serve a Deus
prospera até mesmo na servidão. Não sabemos o
preço que Potifar ofereceu por José. Mas logo
descobriria ter adquirido um bem mui valioso, pois
tudo o que o jovem hebreu punha-se a fazer
Prosperava (Gn 39.6,7). Quem serve a Deus prospera
em qualquer circunstância (Sl 1.3).
Por ser um jovem formoso, não demorou a ser
cobiçado pela esposa de seu amo (Gn 37.7). José,
porém, temia a Deus, e guiava-se por uma ética
superior. Por isso, respondeu à sua senhora: "Como,
pois, faria eu este tamanho mal e pecaria contra
Deus?" (Gn 39-9).
Os Dez Mandamentos ainda não haviam sido
decretados, mas a lei de Deus já estava gravada em
seu coração (Rm 2.14).
3. A prisão de um jovem. Embora
muito o assediasse, a mulher de
Potifar não conseguiu arrastá-lo
ao
pecado. Certo dia, porém,
estando apenas os dois em casa,
ela o agarrou pelas roupas. Ele,
desvencilhando-se, deixou-lhes as
vestes nas mãos, e fugiu nu
(Gn 39.10-12). Só um homem
revestido da graça de Deus é
capaz de semelhante reação.
Vendo-se rejeitada, a mulher acusa -o de querer
forçá-la. Quanto a Potifar, a fim de salvar as
aparências, manda-o à prisão, onde eram apenados
os oficiais do rei (Gn 39.20).
0 egípcio poderia ter
executado o hebreu. Todavia, apesar de sua ira,
preferiu não matá-lo. Apesar do cárcere, José é
bem sucedido. Por isso, o carcereiro-mor entrega-lhe
o cuidado dos outros presos, pois "tudo o que ele
fazia o Senhor prosperava" (Gn 39.23).
José não se
limitava a sonhar;
também
interpretava
sonhos. 0 seu
ministério era
parecido com o de
Daniel.
1. 0 intérprete de
sonhos. Na prisão,
José foi designado
a cuidar
pessoalmente de
dois assessores de
Faraó (Gn 40.4).
E, certa manhã, ao ouvir-lhes os sonhos, interpretou-
os fidedignamente. De acordo com as suas
palavras, o
copeiro-mor foi restituído ao cargo; o padeiro-mor,
enforcado (Gn 40.6-22).
Ouem sonha não despreza os
sonhos alheios. José, porém,
atribuía este poder não a si, mas
ao Senhor:
"Não são de Deus as
interpretações?“ (Gn 40.8).
Quando atribuímos a glória a
Deus, não nos tornamos
arrogantes e jamais seremos
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2. Um economista de excelência. Passados dois anos
completos. Faraó teve dois sonhos bem
agropecuários. No primeiro, viu que sete vacas gordas
eram devoradas por outras sete magras e feias.
E, no segundo, observou que sete espigas boas e
graúdas eram igualmente devoradas por outras sete
mirradas e queimadas pelo vento oriental (Gn 41-2-7).
Ao interpretar o sonho
ao rei, entregou- lhe
também um plano
econômico que, embora
simples, se mostraria
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somente o Egito, mas os
povos vizinhos, entre os
quais, os hebreus
(Gn 41.32-36).
O plano era bastante prático: a fartura dos primeiros
sete anos deveria ser armazenada para socorrer a
penúria dos sete anos seguintes.
Ao ouvi-lo, Faraó constitui
imediatamente José como
governador
do Egito: "Acharíamos um
varão como este, em quem
haja o Espírito de Deus?“
(Gn 41.38). Seria muito
bom se nossos ministros
tomassem algum conselho
com José.
3. O salvador de seu povo. Foi como primeiro
ministro do Egito que José acolheu a família. Não
somente perdoou as ofensas aos seus irmãos, como
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quais passara. Diante da perplexidade de seus irmãos,
declarou lhes:
"Deus me enviou diante da vossa face, para conservar
vossa sucessão na terra e para guardar-vos em vida
por um grande livramento" (Gn 45.7).
Após encontrar-se com o velho
pai, Jacó, instala seus familiares
na terra de Gósen, onde os
sustenta. E, ali, distante da
influência dos cananeus e dos
egípcios,
os hebreus puderam desenvolver-
se até se tornarem uma grande e
poderosa nação (Êx 1.6,7). Aquele
isolamento seria benéfico a Israel.
Se fizermos a vontade de Deus, até as adversidades
redundarão em bênçãos e livramentos aos que nos
cercam. Todavia, não nos impacientemos se os sonhos
que nos dá o Senhor demoram a se cumprir. Para
tudo há um tempo determinado. Há tempo para
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tudo ocorra, pois, de acordo com a vontade de Deus.

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José a Realidade de um Sonho

  • 1.
  • 2. "E disse Faraó a seus servos: Acharíamos um varão como este, em quem haja o Espírito de Deus?" (Gn. 41.38)
  • 3. Escravo, ou senhor, Jose sempre se destacou por uma vida de excelência e fidelidade a Deus.
  • 4. 1- Então, Jose não se podia conter diante de todos os que estavam com ele; e clamou: Fazei sair daqui a todo varão; e ninguém ficou com ele quando Jose se deu a conhecer a seus irmãos. 2- E levantou a sua voz com choro, de maneira que os egípcios o ouviam, e a casa de Faraó o ouviu.
  • 5. 3- E disse Jose a seus irmãos: Eu sou Jose; vive ainda meu pai? E seus irmãos não lhe puderam responder, porque estavam pasmados diante da sua face. 4- E disse Jose a seus irmãos: Peco-vos, chegai- vos a mim. E chegaram-se. Então, disse ele: Eu sou Jose, vosso irmão, a quem vendestes para o Egito.
  • 6. 5- Agora, pois, não vos entristeçais, nem vos pese aos vossos olhos por me haverdes vendido para Ca; porque, para conservação da vida, Deus me enviou diante da vossa face. 6- Porque já houve dois anos de fome no meio da terra, e ainda restam cinco anos em que não haverá lavoura nem sega.
  • 7. 7- Pelo que Deus me enviou diante da vossa face, para conservar vossa sucessão na terra e para guardar-vos em vida por um grande livramento. 8- Assim, não fostes vos que me enviastes para Ca, senão Deus, que me tem posto por pai de Faraó, e por senhor de toda a sua casa, e como regente em toda a terra do Egito.
  • 8. Neste domingo, veremos como Deus usou José para garantir a sobrevivência de Israel. Tudo começou com um sonho que, no devido tempo, fez-se realidade. Mas, do sonho à realidade, o jovem hebreu viu-se reduzido à escravidão até ser exaltado como Governador de toda terra do Egito.
  • 9. José soube esperar com paciência. Quem tem sonhos dados por Deus não tem pressa. Sabe que tudo haverá de cumprir-se no tempo estabelecido pelo Eterno.
  • 10. José era bisneto de Abraão, amigo de Deus. À semelhança de seu pai, Jacó, e do avô, Isaque, era um homem de profundas experiências com o Senhor. A seu modo, era um profeta e um especialista em sonhos.
  • 11. 1. Filho da afeição. José era filho de Raquel, a esposa amada de Jacó (Gn 29.18-20,30). Seu nascimento foi celebrado por sua mãe (Gn 30.22-24). Em hebraico, José significa Jeová acrescenta.
  • 12. 2. Filho da decisão. Talvez o seu nascimento tenha levado Jacó a munir-se de uma firme atitude diante de Labão, seu sogro: "Deixa-me ir; que me vá ao meu lugar e à minha terra" (Gn 30.25). 0 filho do coração mexeu com a alma do patriarca que, por longos anos, achava-se exilado em Padã-Arã. Enfim, chegara a hora de retornar à casa de Isaque, seu pai.
  • 13. 3. Filho dos sonhos. Já deixando a adolescência, José teve dois sonhos. Assim ele relata 0 primeiro deles aos irmãos: "Eis que estávamos atando molhos no meio do campo, e eis que 0 meu molho se levantava e também ficava em pé; e eis que os vossos molhos 0 rodeavam e se inclinavam ao meu molho" (Gn 37.7).
  • 14. Embora campesinos e rudes, eles não tiveram Dificuldades em interpretar-lhe 0 sonho: "Tu deveras terás domínio sobre nós?" (Gn 37.8). Nem sempre nossos sonhos são compreendidos. Mas, se procedem de Deus, certamente se cumprirão no tempo da oportunidade.
  • 15. 0 segundo sonho foi ainda mais significativo: "E eis que o sol, e a lua, e onze estrelas se inclinavam a mim" (Gn 37.9). Ao ouvir o relato, indagou-lhe o pai: "Porventura viremos eu, e tua mãe, e teus irmãos a inclinar-nos perante ti em terra?" (Gn 37.10).
  • 16. Por causa disso, seus irmãos vieram a odiá- lo. Jacó, entretanto, tudo guardava no coração. Na qualidade de profeta e sacerdote de Deus, sabia que algo grandioso estava para acontecer com o filho sonhador.
  • 17. Se em casa era o mais querido dos filhos, no exílio, José teria de experimentar as angústias de um escravo. O Senhor, porém, era com ele.
  • 18. 1.0 preço de um jovem. Os irmãos de José venderam-no a uns mercadores ismaelitas por vinte siclos de prata (Gn 37.28). Avaliaram-no abaixo da cotação do mercado para a compra de um escravo (Êx 21.32). As pessoas socialmente aviltantes não tinham muito valor. O valor de José, entretanto, excedia ao do próprio ouro.
  • 19. 2. A pureza de um jovem. Quem serve a Deus prospera até mesmo na servidão. Não sabemos o preço que Potifar ofereceu por José. Mas logo descobriria ter adquirido um bem mui valioso, pois tudo o que o jovem hebreu punha-se a fazer Prosperava (Gn 39.6,7). Quem serve a Deus prospera em qualquer circunstância (Sl 1.3).
  • 20. Por ser um jovem formoso, não demorou a ser cobiçado pela esposa de seu amo (Gn 37.7). José, porém, temia a Deus, e guiava-se por uma ética superior. Por isso, respondeu à sua senhora: "Como, pois, faria eu este tamanho mal e pecaria contra Deus?" (Gn 39-9).
  • 21. Os Dez Mandamentos ainda não haviam sido decretados, mas a lei de Deus já estava gravada em seu coração (Rm 2.14).
  • 22. 3. A prisão de um jovem. Embora muito o assediasse, a mulher de Potifar não conseguiu arrastá-lo ao pecado. Certo dia, porém, estando apenas os dois em casa, ela o agarrou pelas roupas. Ele, desvencilhando-se, deixou-lhes as vestes nas mãos, e fugiu nu (Gn 39.10-12). Só um homem revestido da graça de Deus é capaz de semelhante reação.
  • 23. Vendo-se rejeitada, a mulher acusa -o de querer forçá-la. Quanto a Potifar, a fim de salvar as aparências, manda-o à prisão, onde eram apenados os oficiais do rei (Gn 39.20).
  • 24. 0 egípcio poderia ter executado o hebreu. Todavia, apesar de sua ira, preferiu não matá-lo. Apesar do cárcere, José é bem sucedido. Por isso, o carcereiro-mor entrega-lhe o cuidado dos outros presos, pois "tudo o que ele fazia o Senhor prosperava" (Gn 39.23).
  • 25. José não se limitava a sonhar; também interpretava sonhos. 0 seu ministério era parecido com o de Daniel.
  • 26. 1. 0 intérprete de sonhos. Na prisão, José foi designado a cuidar pessoalmente de dois assessores de Faraó (Gn 40.4).
  • 27. E, certa manhã, ao ouvir-lhes os sonhos, interpretou- os fidedignamente. De acordo com as suas palavras, o copeiro-mor foi restituído ao cargo; o padeiro-mor, enforcado (Gn 40.6-22).
  • 28. Ouem sonha não despreza os sonhos alheios. José, porém, atribuía este poder não a si, mas ao Senhor: "Não são de Deus as interpretações?“ (Gn 40.8). Quando atribuímos a glória a Deus, não nos tornamos arrogantes e jamais seremos esquecidos.
  • 29. 2. Um economista de excelência. Passados dois anos completos. Faraó teve dois sonhos bem agropecuários. No primeiro, viu que sete vacas gordas eram devoradas por outras sete magras e feias.
  • 30. E, no segundo, observou que sete espigas boas e graúdas eram igualmente devoradas por outras sete mirradas e queimadas pelo vento oriental (Gn 41-2-7).
  • 31. Ao interpretar o sonho ao rei, entregou- lhe também um plano econômico que, embora simples, se mostraria eficaz para salvar não somente o Egito, mas os povos vizinhos, entre os quais, os hebreus (Gn 41.32-36).
  • 32. O plano era bastante prático: a fartura dos primeiros sete anos deveria ser armazenada para socorrer a penúria dos sete anos seguintes.
  • 33. Ao ouvi-lo, Faraó constitui imediatamente José como governador do Egito: "Acharíamos um varão como este, em quem haja o Espírito de Deus?“ (Gn 41.38). Seria muito bom se nossos ministros tomassem algum conselho com José.
  • 34. 3. O salvador de seu povo. Foi como primeiro ministro do Egito que José acolheu a família. Não somente perdoou as ofensas aos seus irmãos, como proveu-lhes toda a subsistência.
  • 35. Ele soube como interpretar as adversidades pelas quais passara. Diante da perplexidade de seus irmãos, declarou lhes: "Deus me enviou diante da vossa face, para conservar vossa sucessão na terra e para guardar-vos em vida por um grande livramento" (Gn 45.7).
  • 36. Após encontrar-se com o velho pai, Jacó, instala seus familiares na terra de Gósen, onde os sustenta. E, ali, distante da influência dos cananeus e dos egípcios, os hebreus puderam desenvolver- se até se tornarem uma grande e poderosa nação (Êx 1.6,7). Aquele isolamento seria benéfico a Israel.
  • 37. Se fizermos a vontade de Deus, até as adversidades redundarão em bênçãos e livramentos aos que nos cercam. Todavia, não nos impacientemos se os sonhos que nos dá o Senhor demoram a se cumprir. Para tudo há um tempo determinado. Há tempo para sonhar e também para que cada sonho se realize. Que tudo ocorra, pois, de acordo com a vontade de Deus.