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Introdução.
 Neste domingo, veremos como Deus usou
José para garantir a sobrevivência de Israel.
Tudo começou com um sonho que, no devido
tempo, fez-se realidade. Mas, do sonho à
realidade, o jovem hebreu viu-se reduzido à
escravidão até ser exaltado como
governador de toda terra do Egito.
 José soube esperar com paciência. Quem
tem sonhos dados por Deus não tem pressa.
Sabe que tudo haverá de cumprir-se no
tempo estabelecido pelo Eterno.
I - A HISTÓRIA DE JOSÉ
 José era bisneto de Abraão, amigo de
Deus. À semelhança de seu pai, Jacó, e
do avô, Isaque, era um homem de
profundas experiências com o Senhor. A
seu modo, era um profeta e um
especialista em sonhos.
 1. Filho da afeição. José era filho de
Raquel, a esposa amada de Jacó (Gn
29.18-20,30). Seu nascimento foi
celebrado por sua mãe (Gn 30.22-24). Em
hebraico, José significa Jeová acrescenta.
 2. Filho da decisão. Talvez o seu
nascimento tenha levado Jacó a
munir-se de uma firme atitude diante
de Labão, seu sogro: "Deixa-me ir;
que me vá ao meu lugar e à minha
terra" (Gn 30.25). O filho do coração
mexeu com a alma do patriarca que,
por longos anos, achava-se exilado
em Padã-Arã. Enfim, chegara a hora
de retornar à casa de Isaque, seu pai.
 3. Filho dos sonhos. Já deixando a adolescência, José teve
dois sonhos. Assim ele relata o primeiro deles aos irmãos:
"Eis que estávamos atando molhos no meio do campo, e eis
que o meu molho se levantava e também ficava em pé; e eis
que os vossos molhos o rodeavam e se inclinavam ao meu
molho" (Gn 37.7). Embora campesinos e rudes, eles não
tiveram dificuldades em interpretar-lhe o sonho: "Tu deveras
terás domínio sobre nós?" (Gn 37.8).
 Nem sempre nossos sonhos são compreendidos. Mas, se
procedem de Deus, certamente se cumprirão no tempo da
oportunidade.
 O segundo sonho foi ainda mais significativo: "E eis que o
sol, e a lua, e onze estrelas se inclinavam a mim" (Gn 37.9).
Ao ouvir o relato, indagou-lhe o pai: "Porventura viremos eu,
e tua mãe, e teus irmãos a inclinar-nos perante ti em terra?"
(Gn 37.10). Por causa disso, seus irmãos vieram a odiá-lo.
Jacó, entretanto, tudo guardava no coração. Na qualidade de
profeta e sacerdote de Deus, sabia que algo grandioso
II - UM ESCRAVO CHAMADO JOSÉ
 Se em casa era o mais querido dos filhos, no
exílio, José teria de experimentar as
angústias de um escravo. O Senhor, porém,
era com ele.
 1. O preço de um jovem. Os irmãos de José
venderam-no a uns mercadores ismaelitas
por vinte siclos de prata (Gn 37.28).
Avaliaram-no abaixo da cotação do mercado
para a compra de um escravo (Êx 21.32). As
pessoas socialmente aviltantes não tinham
muito valor. O valor de José, entretanto,
 2. A pureza de um jovem. Quem serve a Deus
prospera até mesmo na servidão. Não sabemos
o preço que Potifar ofereceu por José. Mas logo
descobriria ter adquirido um bem mui valioso,
pois tudo o que o jovem hebreu punha-se a
fazer prosperava (Gn 39.6,7). Quem serve a
Deus prospera em qualquer circunstância (Sl
1.3).
 Por ser um jovem formoso, não demorou a ser
cobiçado pela esposa de seu amo (Gn 37.7).
José, porém, temia a Deus, e guiava-se por uma
ética superior. Por isso, respondeu à sua
senhora: "Como, pois, faria eu este tamanho
mal e pecaria contra Deus?" (Gn 39.9). Os Dez
Mandamentos ainda não haviam sido
 3. A prisão de um jovem. Embora muito o
assediasse, a mulher de Potifar não conseguiu
arrastá-lo ao pecado. Certo dia, porém, estando
apenas os dois em casa, ela o agarrou pelas
roupas. Ele, desvencilhando-se, deixou-lhes as
vestes nas mãos, e fugiu nu (Gn 39.10-12). Só um
homem revestido da graça de Deus é capaz de
semelhante reação.
 Vendo-se rejeitada, a mulher acusa-o de querer
forçá-la. Quanto a Potifar, a fim de salvar as
aparências, manda-o à prisão, onde eram apenados
os oficiais do rei (Gn 39.20). O egípcio poderia ter
executado o hebreu. Todavia, apesar de sua ira,
preferiu não matá-lo.
 Apesar do cárcere, José é bem-sucedido. Por isso,
o carcereiro-mor entrega-lhe o cuidado dos outros
III - UM LUGAR DE REFÚGIO PARA ISRAEL
 José não se limitava a sonhar; também interpretava
sonhos. O seu ministério era parecido com o de
Daniel.
 1. O intérprete de sonhos. Na prisão, José foi
designado a cuidar pessoalmente de dois assessores
de Faraó (Gn 40.4). E, certa manhã, ao ouvir-lhes os
sonhos, interpretou-os fidedignamente. De acordo
com as suas palavras, o copeiro-mor foi restituído ao
cargo; o padeiro-mor, enforcado (Gn 40.6-22).
 Quem sonha não despreza os sonhos alheios. José,
porém, atribuía este poder não a si, mas ao Senhor:
"Não são de Deus as interpretações?" (Gn 40.8).
Quando atribuímos a glória a Deus, não nos tornamos
arrogantes e jamais seremos esquecidos.
 2. Um economista de excelência. Passados dois anos
completos, Faraó teve dois sonhos bem agropecuários.
No primeiro, viu que sete vacas gordas eram devoradas
por outras sete magras e feias. E, no segundo, observou
que sete espigas boas e graúdas eram igualmente
devoradas por outras sete mirradas e queimadas pelo
vento oriental (Gn 41.2-7).
 Ao interpretar o sonho ao rei, entregou-lhe também um
plano econômico que, embora simples, se mostraria
eficaz para salvar não somente o Egito, mas os povos
vizinhos, entre os quais, os hebreus (Gn 41.32-36). O
plano era bastante prático: a fartura dos primeiros sete
anos deveria ser armazenada para socorrer a penúria
dos sete anos seguintes. Ao ouvi-lo, Faraó constitui
imediatamente José como governador do Egito:
"Acharíamos um varão como este, em quem haja o
Espírito de Deus?" (Gn 41.38). Seria muito bom se
 3. O salvador de seu povo. Foi como primeiro-
ministro do Egito que José acolheu a família.
Não somente perdoou as ofensas aos seus
irmãos, como proveu-lhes toda a subsistência.
Ele soube como interpretar as adversidades
pelas quais passara. Diante da perplexidade de
seus irmãos, declarou-lhes: "Deus me enviou
diante da vossa face, para conservar vossa
sucessão na terra e para guardar-vos em vida
por um grande livramento" (Gn 45.7).
 Após encontrar-se com o velho pai, Jacó, instala
seus familiares na terra de Gósen, onde os
sustenta. E, ali, distante da influência dos
cananeus e dos egípcios, os hebreus puderam
desenvolver-se até se tornarem uma grande e
Conclusão.
 Se fizermos a vontade de Deus, até as
adversidades redundarão em bênçãos e
livramentos aos que nos cercam. Todavia,
não nos impacientemos se os sonhos que
nos dá o Senhor demoram a se cumprir.
Para tudo há um tempo determinado. Há
tempo para sonhar e também para que
cada sonho se realize. Que tudo ocorra,
pois, de acordo com a vontade de Deus.
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Produção dos slides
Pr. Ismael Pereira de Oliveira
&
Lourinaldo Serafim

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LIÇÃO 13 - JOSÉ, A REALIDADE DE UM SONHO

  • 1.
  • 2.
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  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. Introdução.  Neste domingo, veremos como Deus usou José para garantir a sobrevivência de Israel. Tudo começou com um sonho que, no devido tempo, fez-se realidade. Mas, do sonho à realidade, o jovem hebreu viu-se reduzido à escravidão até ser exaltado como governador de toda terra do Egito.  José soube esperar com paciência. Quem tem sonhos dados por Deus não tem pressa. Sabe que tudo haverá de cumprir-se no tempo estabelecido pelo Eterno.
  • 8.
  • 9. I - A HISTÓRIA DE JOSÉ  José era bisneto de Abraão, amigo de Deus. À semelhança de seu pai, Jacó, e do avô, Isaque, era um homem de profundas experiências com o Senhor. A seu modo, era um profeta e um especialista em sonhos.  1. Filho da afeição. José era filho de Raquel, a esposa amada de Jacó (Gn 29.18-20,30). Seu nascimento foi celebrado por sua mãe (Gn 30.22-24). Em hebraico, José significa Jeová acrescenta.
  • 10.
  • 11.  2. Filho da decisão. Talvez o seu nascimento tenha levado Jacó a munir-se de uma firme atitude diante de Labão, seu sogro: "Deixa-me ir; que me vá ao meu lugar e à minha terra" (Gn 30.25). O filho do coração mexeu com a alma do patriarca que, por longos anos, achava-se exilado em Padã-Arã. Enfim, chegara a hora de retornar à casa de Isaque, seu pai.
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  • 13.  3. Filho dos sonhos. Já deixando a adolescência, José teve dois sonhos. Assim ele relata o primeiro deles aos irmãos: "Eis que estávamos atando molhos no meio do campo, e eis que o meu molho se levantava e também ficava em pé; e eis que os vossos molhos o rodeavam e se inclinavam ao meu molho" (Gn 37.7). Embora campesinos e rudes, eles não tiveram dificuldades em interpretar-lhe o sonho: "Tu deveras terás domínio sobre nós?" (Gn 37.8).  Nem sempre nossos sonhos são compreendidos. Mas, se procedem de Deus, certamente se cumprirão no tempo da oportunidade.  O segundo sonho foi ainda mais significativo: "E eis que o sol, e a lua, e onze estrelas se inclinavam a mim" (Gn 37.9). Ao ouvir o relato, indagou-lhe o pai: "Porventura viremos eu, e tua mãe, e teus irmãos a inclinar-nos perante ti em terra?" (Gn 37.10). Por causa disso, seus irmãos vieram a odiá-lo. Jacó, entretanto, tudo guardava no coração. Na qualidade de profeta e sacerdote de Deus, sabia que algo grandioso
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  • 16. II - UM ESCRAVO CHAMADO JOSÉ  Se em casa era o mais querido dos filhos, no exílio, José teria de experimentar as angústias de um escravo. O Senhor, porém, era com ele.  1. O preço de um jovem. Os irmãos de José venderam-no a uns mercadores ismaelitas por vinte siclos de prata (Gn 37.28). Avaliaram-no abaixo da cotação do mercado para a compra de um escravo (Êx 21.32). As pessoas socialmente aviltantes não tinham muito valor. O valor de José, entretanto,
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  • 18.  2. A pureza de um jovem. Quem serve a Deus prospera até mesmo na servidão. Não sabemos o preço que Potifar ofereceu por José. Mas logo descobriria ter adquirido um bem mui valioso, pois tudo o que o jovem hebreu punha-se a fazer prosperava (Gn 39.6,7). Quem serve a Deus prospera em qualquer circunstância (Sl 1.3).  Por ser um jovem formoso, não demorou a ser cobiçado pela esposa de seu amo (Gn 37.7). José, porém, temia a Deus, e guiava-se por uma ética superior. Por isso, respondeu à sua senhora: "Como, pois, faria eu este tamanho mal e pecaria contra Deus?" (Gn 39.9). Os Dez Mandamentos ainda não haviam sido
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  • 20.  3. A prisão de um jovem. Embora muito o assediasse, a mulher de Potifar não conseguiu arrastá-lo ao pecado. Certo dia, porém, estando apenas os dois em casa, ela o agarrou pelas roupas. Ele, desvencilhando-se, deixou-lhes as vestes nas mãos, e fugiu nu (Gn 39.10-12). Só um homem revestido da graça de Deus é capaz de semelhante reação.  Vendo-se rejeitada, a mulher acusa-o de querer forçá-la. Quanto a Potifar, a fim de salvar as aparências, manda-o à prisão, onde eram apenados os oficiais do rei (Gn 39.20). O egípcio poderia ter executado o hebreu. Todavia, apesar de sua ira, preferiu não matá-lo.  Apesar do cárcere, José é bem-sucedido. Por isso, o carcereiro-mor entrega-lhe o cuidado dos outros
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  • 23. III - UM LUGAR DE REFÚGIO PARA ISRAEL  José não se limitava a sonhar; também interpretava sonhos. O seu ministério era parecido com o de Daniel.  1. O intérprete de sonhos. Na prisão, José foi designado a cuidar pessoalmente de dois assessores de Faraó (Gn 40.4). E, certa manhã, ao ouvir-lhes os sonhos, interpretou-os fidedignamente. De acordo com as suas palavras, o copeiro-mor foi restituído ao cargo; o padeiro-mor, enforcado (Gn 40.6-22).  Quem sonha não despreza os sonhos alheios. José, porém, atribuía este poder não a si, mas ao Senhor: "Não são de Deus as interpretações?" (Gn 40.8). Quando atribuímos a glória a Deus, não nos tornamos arrogantes e jamais seremos esquecidos.
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  • 25.  2. Um economista de excelência. Passados dois anos completos, Faraó teve dois sonhos bem agropecuários. No primeiro, viu que sete vacas gordas eram devoradas por outras sete magras e feias. E, no segundo, observou que sete espigas boas e graúdas eram igualmente devoradas por outras sete mirradas e queimadas pelo vento oriental (Gn 41.2-7).  Ao interpretar o sonho ao rei, entregou-lhe também um plano econômico que, embora simples, se mostraria eficaz para salvar não somente o Egito, mas os povos vizinhos, entre os quais, os hebreus (Gn 41.32-36). O plano era bastante prático: a fartura dos primeiros sete anos deveria ser armazenada para socorrer a penúria dos sete anos seguintes. Ao ouvi-lo, Faraó constitui imediatamente José como governador do Egito: "Acharíamos um varão como este, em quem haja o Espírito de Deus?" (Gn 41.38). Seria muito bom se
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  • 27.  3. O salvador de seu povo. Foi como primeiro- ministro do Egito que José acolheu a família. Não somente perdoou as ofensas aos seus irmãos, como proveu-lhes toda a subsistência. Ele soube como interpretar as adversidades pelas quais passara. Diante da perplexidade de seus irmãos, declarou-lhes: "Deus me enviou diante da vossa face, para conservar vossa sucessão na terra e para guardar-vos em vida por um grande livramento" (Gn 45.7).  Após encontrar-se com o velho pai, Jacó, instala seus familiares na terra de Gósen, onde os sustenta. E, ali, distante da influência dos cananeus e dos egípcios, os hebreus puderam desenvolver-se até se tornarem uma grande e
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  • 30. Conclusão.  Se fizermos a vontade de Deus, até as adversidades redundarão em bênçãos e livramentos aos que nos cercam. Todavia, não nos impacientemos se os sonhos que nos dá o Senhor demoram a se cumprir. Para tudo há um tempo determinado. Há tempo para sonhar e também para que cada sonho se realize. Que tudo ocorra, pois, de acordo com a vontade de Deus.
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  • 33. ACESSE O NOSSO SITE www.escola-dominical.com Produção dos slides Pr. Ismael Pereira de Oliveira & Lourinaldo Serafim