O documento discute o consumo de drogas psicoativas entre estudantes universitários em Moçambique. Ele define vários termos relacionados como substâncias psicoativas, dependência química e abstinência. Também classifica e descreve os efeitos de drogas comuns como cocaína, anfetaminas e ecstasy. O objetivo é informar os estudantes sobre os riscos do uso de drogas.
O documento discute o consumo de drogas psicoativas na academia. Ele define vários termos relacionados como substâncias psicoativas, dependência química e abstinência. Também classifica e caracteriza os principais tipos de drogas, incluindo seus efeitos, riscos à saúde e tratamento da dependência. Finalmente, descreve os efeitos específicos de drogas comuns como cocaína, anfetaminas e ópio.
DROGAS E SEUS EFEITOS
Novo artigo no Blog da Clínica Recuperando Vida, um artigo que vai ajudar pessoas que estão em busca de ajuda para amigos entes queridos e familiarwes que estão envolvidos com Drogas.
Além das Drogas pessoas que estão envolidas com alcoolismo, dependência Química, Drogas e que passam por problemas pssiquiátricos.
Acesse a gora o Blog da Clínica Recuperando vida para saber mais:
https://clinicarecuperandovida.com.br/
#clinicaderecuperacao
#Clinicadereabilitacao
#clinicarecuperandovida
#Fernandocoutinhomentoriaseo
O documento discute vários tópicos relacionados a drogas e medicamentos, incluindo: 1) a definição de drogas e sua classificação de acordo com seu efeito no sistema nervoso central; 2) exemplos de drogas depressoras, estimulantes e perturbadoras; 3) a distinção entre drogas lícitas e ilícitas; 4) os mecanismos neurológicos por trás do vício em drogas e porque algumas pessoas não ficam viciadas; 5) sintomas de abstinência emocional e física.
O perigo das drogas apresentação power pointmarretti
Este documento descreve os diferentes tipos de drogas, como elas agem no corpo e os perigos associados ao seu uso. Ele explica que as drogas podem ser estimulantes, depressoras ou alucinógenas e atuam no sistema nervoso central de maneiras diferentes, podendo causar dependência física e/ou psicológica. O documento também diferencia drogas lícitas de ilícitas e ressalta os riscos do uso abusivo para a saúde física e mental.
O documento discute o uso de drogas, incluindo seu uso devido e indevido. Ele explica como as drogas circulam no corpo e seus diferentes efeitos no cérebro, e destaca a importância da prevenção, informação e reflexão sobre o uso de drogas nas escolas de uma maneira que respeite cada indivíduo.
O documento discute conceitos sobre drogas psicotrópicas, classificando-as em drogas lícitas e ilícitas. Também aborda a classificação das drogas em depressores, estimulantes e perturbadores do SNC, além de dependência e consequências do uso dessas substâncias. Por fim, apresenta atitudes que podem ser adotadas para prevenir o uso de drogas.
Apostila elaborada pelo Curso de Prevenção de drogas para educadores da rede pública de ensino, patrocinado pela UFJF- Universidade Federal de Juiz de Fora em parceria com a UAB - Universidade Aberta do Brasil. 2014.
O documento discute o consumo de drogas psicoativas na academia. Ele define vários termos relacionados como substâncias psicoativas, dependência química e abstinência. Também classifica e caracteriza os principais tipos de drogas, incluindo seus efeitos, riscos à saúde e tratamento da dependência. Finalmente, descreve os efeitos específicos de drogas comuns como cocaína, anfetaminas e ópio.
DROGAS E SEUS EFEITOS
Novo artigo no Blog da Clínica Recuperando Vida, um artigo que vai ajudar pessoas que estão em busca de ajuda para amigos entes queridos e familiarwes que estão envolvidos com Drogas.
Além das Drogas pessoas que estão envolidas com alcoolismo, dependência Química, Drogas e que passam por problemas pssiquiátricos.
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O documento discute vários tópicos relacionados a drogas e medicamentos, incluindo: 1) a definição de drogas e sua classificação de acordo com seu efeito no sistema nervoso central; 2) exemplos de drogas depressoras, estimulantes e perturbadoras; 3) a distinção entre drogas lícitas e ilícitas; 4) os mecanismos neurológicos por trás do vício em drogas e porque algumas pessoas não ficam viciadas; 5) sintomas de abstinência emocional e física.
O perigo das drogas apresentação power pointmarretti
Este documento descreve os diferentes tipos de drogas, como elas agem no corpo e os perigos associados ao seu uso. Ele explica que as drogas podem ser estimulantes, depressoras ou alucinógenas e atuam no sistema nervoso central de maneiras diferentes, podendo causar dependência física e/ou psicológica. O documento também diferencia drogas lícitas de ilícitas e ressalta os riscos do uso abusivo para a saúde física e mental.
O documento discute o uso de drogas, incluindo seu uso devido e indevido. Ele explica como as drogas circulam no corpo e seus diferentes efeitos no cérebro, e destaca a importância da prevenção, informação e reflexão sobre o uso de drogas nas escolas de uma maneira que respeite cada indivíduo.
O documento discute conceitos sobre drogas psicotrópicas, classificando-as em drogas lícitas e ilícitas. Também aborda a classificação das drogas em depressores, estimulantes e perturbadores do SNC, além de dependência e consequências do uso dessas substâncias. Por fim, apresenta atitudes que podem ser adotadas para prevenir o uso de drogas.
Apostila elaborada pelo Curso de Prevenção de drogas para educadores da rede pública de ensino, patrocinado pela UFJF- Universidade Federal de Juiz de Fora em parceria com a UAB - Universidade Aberta do Brasil. 2014.
Este documento apresenta um projeto educativo sobre drogas realizado por alunos do 9o ano. O projeto discute o que são drogas, como atuam no cérebro, tipos de drogas, tratamentos para toxicodependência e soluções para prevenir o consumo. Os alunos concluem que as drogas provocam alterações no corpo, existem diferentes tipos com efeitos variados e a prevenção é essencial para evitar problemas com drogas.
1. O documento discute os tipos e efeitos de diferentes drogas, incluindo maconha, cocaína, crack e ecstasy. 2. Também descreve sintomas de dependência química e diferentes tipos de usuários de drogas. 3. A prevenção é apontada como a melhor forma de combater as drogas, enquanto o tratamento inclui terapias e medicamentos.
1) As drogas são substâncias químicas que podem causar dependência física e psicológica e trazer sérias consequências à saúde, incluindo a morte por overdose.
2) Existem diferentes tipos de drogas, incluindo depressoras, estimulantes, perturbadoras e drogas com efeito misto como o ecstasy.
3) O tratamento para dependentes químicos inclui psicoterapias e medicamentos para reduzir sintomas de abstinência.
O documento discute os riscos do uso excessivo de medicamentos e drogas, incluindo a dependência. Algumas pessoas tornam-se dependentes de medicamentos como antidepressivos. Vacinas estão sendo desenvolvidas para prevenir a dependência de drogas como a cocaína, mas podem também ser eficazes contra a dependência de antidepressivos e estimulantes leves.
As drogas podem ser tanto naturais quanto sintéticasFrancisca Santos
1. O documento discute os diferentes tipos de drogas, seus efeitos no corpo e na mente, e como elas afetam o sistema nervoso central. 2. As drogas são classificadas em depressoras, estimulantes e alucinógenas, dependendo se diminuem, aumentam ou alteram a atividade cerebral. 3. O uso contínuo de drogas pode levar a dependência química e problemas de saúde como doenças cardiovasculares e mentais.
1) Drogas causam dependência física e psicológica e podem levar à morte por overdose. 2) Adolescentes são grandes consumidores, com 13% usando maconha. 3) Tratamento para dependência envolve psicoterapia e medicamentos.
O documento discute os riscos da dependência de cocaína. Explica que a cocaína produz dependência quando usada por longos períodos, levando o usuário a precisar de doses maiores para obter o mesmo efeito e a se afastar de amigos e família para manter o vício. Também destaca a importância de campanhas de conscientização para prevenir o uso de drogas, especialmente entre os jovens.
1) Drogas são substâncias que modificam as funções do organismo quando introduzidas, incluindo drogas naturais de plantas e animais e drogas sintéticas de laboratório.
2) Drogas são classificadas em estimulantes, depressores e perturbadoras da mente e podem ser absorvidas de várias formas, incluindo injeção e via oral.
3) Intoxicação aguda, uso nocivo e toxicomania descrevem os efeitos negativos do uso frequente ou em excesso de drogas no corpo e comportamento.
O documento discute os efeitos das drogas no corpo humano, incluindo álcool, maconha, cocaína e ecstasy. Ele explica como cada droga afeta o cérebro e outros órgãos, levando a problemas de saúde como derrames, insuficiência cardíaca, câncer de pulmão e danos no fígado. O documento também aborda os riscos da dependência química e a importância da prevenção e tratamento.
A indicação de medicamentos não faz parte das atribuições do profissional da Psicologia, mas muitos psicólogos, principalmente os ligados à área da saúde ou clínica, precisam de conhecimentos sobre psicofarmacologia em sua atuação. Isso é necessário porque é comum acompanhar pacientes que fazem uso constante de medicamentos prescritos por psiquiatras e outros médicos.
1) O documento discute os tipos e efeitos de diferentes drogas, incluindo álcool, cigarro, maconha, cocaína e ecstasy
2) As drogas podem levar à dependência física e psicológica e trazer sérias consequências à saúde, como overdose e morte
3) A prevenção e tratamento de dependentes químicos envolve informação, educação, psicoterapia e medicamentos
O documento discute os efeitos das drogas no sistema nervoso central e classifica as drogas em diferentes categorias. Ele explica como as drogas psicotrópicas agem no cérebro e quais são as principais drogas estimulantes, depressoras e perturbadoras. Também aborda os problemas de saúde e sociais decorrentes do uso de drogas.
O documento discute os efeitos e riscos das drogas ilícitas como maconha, cocaína, crack, ecstasy e LSD. Também aborda o tema da dependência química e as políticas de controle e combate ao tráfico de drogas no Brasil.
O documento discute o conceito de drogas, classificando-as em estimulantes, depressores e perturbadoras da mente. Apresenta exemplos de cada categoria, incluindo álcool, maconha e LSD. Também aborda os motivos que levam as pessoas ao uso de drogas, como curiosidade, influência social e busca por prazer.
O documento fornece informações sobre drogas, incluindo:
1) A definição de droga segundo a OMS e os motivos pelos quais as pessoas usam drogas.
2) A classificação de drogas em psicotrópicas, depressoras e estimulantes e sua origem natural, semi-sintética ou sintética.
3) Os efeitos e riscos de uso de álcool, tabaco, cola, maconha, cocaína, crack, LSD e heroína no organismo.
O documento discute vários tipos de drogas, incluindo suas características e efeitos. É apresentada a diferença entre drogas lícitas e ilícitas, e drogas são classificadas em depressoras, estimulantes e perturbadoras. Drogas comuns como maconha, cocaína, heroína e LSD são detalhadas. Fatores que levam as pessoas a usar drogas também são discutidos.
O documento discute o que são drogas, seus tipos e efeitos. É dividido em seções tratando de: 1) a definição de drogas e que nem todas as substâncias ilegais são necessariamente perigosas; 2) os principais tipos de drogas e seus efeitos no cérebro; 3) dependência física e psicológica; e 4) como as escolas podem ajudar na prevenção do uso de drogas através de programas educativos adequados.
1) O documento discute dependência de substâncias psicoativas, definindo-a como um síndrome caracterizada por forte desejo de consumir a substância, dificuldade de controle do uso e tolerância ou abstinência; 2) Aborda etiologias e fisiopatologias propostas, destacando a teoria do sistema de recompensa; 3) Descreve achados clínicos de intoxicação e uso de álcool, benzodiazepínicos, maconha e estimulantes.
Os ciliophoras são organismos aquáticos que se locomovem e se alimentam através de cílios. Eles possuem dois núcleos e vacúolos digestivos no citoplasma para fagocitose. Podem se reproduzir assexuada ou sexuadamente.
Este documento apresenta um projeto educativo sobre drogas realizado por alunos do 9o ano. O projeto discute o que são drogas, como atuam no cérebro, tipos de drogas, tratamentos para toxicodependência e soluções para prevenir o consumo. Os alunos concluem que as drogas provocam alterações no corpo, existem diferentes tipos com efeitos variados e a prevenção é essencial para evitar problemas com drogas.
1. O documento discute os tipos e efeitos de diferentes drogas, incluindo maconha, cocaína, crack e ecstasy. 2. Também descreve sintomas de dependência química e diferentes tipos de usuários de drogas. 3. A prevenção é apontada como a melhor forma de combater as drogas, enquanto o tratamento inclui terapias e medicamentos.
1) As drogas são substâncias químicas que podem causar dependência física e psicológica e trazer sérias consequências à saúde, incluindo a morte por overdose.
2) Existem diferentes tipos de drogas, incluindo depressoras, estimulantes, perturbadoras e drogas com efeito misto como o ecstasy.
3) O tratamento para dependentes químicos inclui psicoterapias e medicamentos para reduzir sintomas de abstinência.
O documento discute os riscos do uso excessivo de medicamentos e drogas, incluindo a dependência. Algumas pessoas tornam-se dependentes de medicamentos como antidepressivos. Vacinas estão sendo desenvolvidas para prevenir a dependência de drogas como a cocaína, mas podem também ser eficazes contra a dependência de antidepressivos e estimulantes leves.
As drogas podem ser tanto naturais quanto sintéticasFrancisca Santos
1. O documento discute os diferentes tipos de drogas, seus efeitos no corpo e na mente, e como elas afetam o sistema nervoso central. 2. As drogas são classificadas em depressoras, estimulantes e alucinógenas, dependendo se diminuem, aumentam ou alteram a atividade cerebral. 3. O uso contínuo de drogas pode levar a dependência química e problemas de saúde como doenças cardiovasculares e mentais.
1) Drogas causam dependência física e psicológica e podem levar à morte por overdose. 2) Adolescentes são grandes consumidores, com 13% usando maconha. 3) Tratamento para dependência envolve psicoterapia e medicamentos.
O documento discute os riscos da dependência de cocaína. Explica que a cocaína produz dependência quando usada por longos períodos, levando o usuário a precisar de doses maiores para obter o mesmo efeito e a se afastar de amigos e família para manter o vício. Também destaca a importância de campanhas de conscientização para prevenir o uso de drogas, especialmente entre os jovens.
1) Drogas são substâncias que modificam as funções do organismo quando introduzidas, incluindo drogas naturais de plantas e animais e drogas sintéticas de laboratório.
2) Drogas são classificadas em estimulantes, depressores e perturbadoras da mente e podem ser absorvidas de várias formas, incluindo injeção e via oral.
3) Intoxicação aguda, uso nocivo e toxicomania descrevem os efeitos negativos do uso frequente ou em excesso de drogas no corpo e comportamento.
O documento discute os efeitos das drogas no corpo humano, incluindo álcool, maconha, cocaína e ecstasy. Ele explica como cada droga afeta o cérebro e outros órgãos, levando a problemas de saúde como derrames, insuficiência cardíaca, câncer de pulmão e danos no fígado. O documento também aborda os riscos da dependência química e a importância da prevenção e tratamento.
A indicação de medicamentos não faz parte das atribuições do profissional da Psicologia, mas muitos psicólogos, principalmente os ligados à área da saúde ou clínica, precisam de conhecimentos sobre psicofarmacologia em sua atuação. Isso é necessário porque é comum acompanhar pacientes que fazem uso constante de medicamentos prescritos por psiquiatras e outros médicos.
1) O documento discute os tipos e efeitos de diferentes drogas, incluindo álcool, cigarro, maconha, cocaína e ecstasy
2) As drogas podem levar à dependência física e psicológica e trazer sérias consequências à saúde, como overdose e morte
3) A prevenção e tratamento de dependentes químicos envolve informação, educação, psicoterapia e medicamentos
O documento discute os efeitos das drogas no sistema nervoso central e classifica as drogas em diferentes categorias. Ele explica como as drogas psicotrópicas agem no cérebro e quais são as principais drogas estimulantes, depressoras e perturbadoras. Também aborda os problemas de saúde e sociais decorrentes do uso de drogas.
O documento discute os efeitos e riscos das drogas ilícitas como maconha, cocaína, crack, ecstasy e LSD. Também aborda o tema da dependência química e as políticas de controle e combate ao tráfico de drogas no Brasil.
O documento discute o conceito de drogas, classificando-as em estimulantes, depressores e perturbadoras da mente. Apresenta exemplos de cada categoria, incluindo álcool, maconha e LSD. Também aborda os motivos que levam as pessoas ao uso de drogas, como curiosidade, influência social e busca por prazer.
O documento fornece informações sobre drogas, incluindo:
1) A definição de droga segundo a OMS e os motivos pelos quais as pessoas usam drogas.
2) A classificação de drogas em psicotrópicas, depressoras e estimulantes e sua origem natural, semi-sintética ou sintética.
3) Os efeitos e riscos de uso de álcool, tabaco, cola, maconha, cocaína, crack, LSD e heroína no organismo.
O documento discute vários tipos de drogas, incluindo suas características e efeitos. É apresentada a diferença entre drogas lícitas e ilícitas, e drogas são classificadas em depressoras, estimulantes e perturbadoras. Drogas comuns como maconha, cocaína, heroína e LSD são detalhadas. Fatores que levam as pessoas a usar drogas também são discutidos.
O documento discute o que são drogas, seus tipos e efeitos. É dividido em seções tratando de: 1) a definição de drogas e que nem todas as substâncias ilegais são necessariamente perigosas; 2) os principais tipos de drogas e seus efeitos no cérebro; 3) dependência física e psicológica; e 4) como as escolas podem ajudar na prevenção do uso de drogas através de programas educativos adequados.
1) O documento discute dependência de substâncias psicoativas, definindo-a como um síndrome caracterizada por forte desejo de consumir a substância, dificuldade de controle do uso e tolerância ou abstinência; 2) Aborda etiologias e fisiopatologias propostas, destacando a teoria do sistema de recompensa; 3) Descreve achados clínicos de intoxicação e uso de álcool, benzodiazepínicos, maconha e estimulantes.
Os ciliophoras são organismos aquáticos que se locomovem e se alimentam através de cílios. Eles possuem dois núcleos e vacúolos digestivos no citoplasma para fagocitose. Podem se reproduzir assexuada ou sexuadamente.
Protozoários são unicelulares eucariontes que possuem vacúolos pulsatis para regular a água. Sua única célula realiza funções como respiração, excreção e reprodução de forma similar a organismos multicelulares. A diferença de concentração entre o citoplasma e o ambiente externo causa entrada constante de água por osmose nestas células.
O documento resume as principais características do subfilo Mandibulata, incluindo as classes Chilopoda, Diplopoda e Crustacea. Detalha a morfologia, classificação e exemplos de representantes destas classes, com foco na Classe Crustacea e seus representantes como caranguejos e camarões.
O documento define relatório como um documento que apresenta e descreve informações sobre fatos vividos ou ouvidos. Um relatório descreve fatos passados com o objetivo de orientar ações futuras. Um relatório contém introdução, desenvolvimento e conclusão, além de elementos pré e pós-textuais como capa, folha de rosto e apêndices.
O documento discute os conceitos de solidariedade, responsabilidade social e cidadania. Define solidariedade como um vínculo entre pessoas que as leva a se ajudarem mutuamente. Apresenta dois tipos de solidariedade descritos por Durkheim. Também aborda os conceitos de responsabilidade social e sociedade civil, e como esses conceitos podem ser aplicados na prática. Por fim, discute o significado de cidadania segundo Aristóteles e os direitos do cidadão de acordo com Marshall.
Este documento fornece diretrizes sobre como estruturar a introdução de uma dissertação, definir objetivos claros e contextualizar o estudo. Também discute a importância de justificar a relevância do trabalho e descrever a metodologia utilizada de forma sucinta. Por fim, aborda modelos de citações e como citar fontes de forma correta segundo padrões acadêmicos.
O documento fornece instruções sobre como elaborar referências bibliográficas de acordo com a ordem alfabética dos autores. Ele explica como referenciar artigos de revistas científicas, livros, capítulos de livros, documentos online e artigos de jornal, fornecendo exemplos de cada tipo de referência.
O documento descreve as propriedades e classificação dos álcoois e fenóis. Álcoois contêm o grupo funcional hidroxi ligado a um carbono hibridizado sp3 e são classificados como primário, secundário ou terciário. Fenóis contêm o grupo hidroxi ligado a um anel de benzeno. Ambos os compostos apresentam reatividade devido à polarização da ligação carbono-oxigênio.
O documento discute funções exponenciais, definindo-as como funções onde a variável aparece em expoente. Apresenta seus domínios e contradomínios, características gráficas como nunca interceptar o eixo x e sempre ser positiva, e métodos para resolver equações e inequações exponenciais.
Aminas são compostos derivados da amônia que incluem substâncias biológicas importantes. São classificadas de acordo com o número de átomos de carbono ligados ao nitrogênio e sua natureza. Amidas são compostos formados pela reação entre um ácido carboxílico e uma amina/amônia, sendo usadas em anestésicos e coletes à prova de balas.
O documento descreve as propriedades e reações de ácidos carboxílicos e seus derivados. Discute a classificação, nomenclatura, propriedades físicas e químicas de ácidos carboxílicos, bem como métodos de preparação e reações de seus derivados funcionais como ésteres, cloretos de ácido, anidridos e amidas.
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“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
DROGAS-UEM1.pptx
1. UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE
FACULDADE DE CIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
LICENCIATURA EM BIOLOGIA APLICADA E ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE
TERRESTRE
Disciplina: Habilidades de Estudo
Tema: Consumo das drogas psico-activas na academia
Discentes:
Assuçena Fernando Nhamussua
Carlos Sitoe Júnior
Cleise Saque António Ngale
Larcher Carlos Gove
Líria Lateiro de Sousa
Yundy Michaque Timane
Docente: Msc. Jussiline Fonseca
Maputo, aos 22 de Março de 2023
2. Introdução
• Os jovens, em particular os estudantes universitários, constituem pelas mais
variadas razões um grupo de risco no que concerne ao consumo de substâncias
psicoativas. Há diversos estudos que relatam níveis elevados de consumo de
substâncias psicoativas entre os estudantes universitários.
• O consumo de substâncias psicoativas e a perceção do risco associado ao seu
consumo são influenciados por diversos factores. Importa deste modo analisar
esses fatores numa população com características especiais (Duarte, 2016).
• Parece que já é senso comum que o problema de drogas, não só no Brasil como no
mundo inteiro, está relacionado ao conjunto de três elementos: o individuo, a
substância e a sociedade onde este encontro acontece (CRPSP, 2011).
3. Objectivos
Geral
•Falar do consumo das drogas psico-activas na academia;
Específicos
•Definir os conceitos de substâncias psico-activas, tóxico-dependência, abstinência,
desintoxicação;
•Caracterizar os diferentes tipos de subtâncias psico-activas;
•Classificar os diferentes tipos de substâncias psico-activas;
•Indetificar o efeito negativo que drogas produzem tanto a nivel individual, como para
sociedade em geral.
4. Drogas
Segundo o SENAD (2014), drogas são substâncias psicoativas utilizadas para
produzir alterações nas sensações, no grau de consciência ou no estado
emocional. Drogas psicoativas ou psicotrópicas são aquelas que modificam o
funcionamento do cérebro. Ser ou não legalizada não determina se uma
substância é ou não droga. Cigarro e bebidas alcoólicas são drogas.
Substâncias psico-activas
É definida como uma substância que, quando ingerida, pode alterar o humor,
comportamento e processos cognitivos. Esta expressão e outra equivalente,
substância psicotrópica, são as expressões mais neutrais e descritivas para
referir toda uma classe de substâncias, lícitas e ilícitas. A designação psico-
activa não implica necessariamente que é geradora de dependência (OIT, 2008).
OMS (Organização Mundial da Saúde), define droga como toda a substância
que, pela sua natureza química, afecta a estrutura e funcionamento do
organismo (Cardoso, 2007).
5. • Tóxico-depedência
• Segundo Cardoso (2007), a OMS define como sendo um estado de
intoxicação crónica do organismo que é prejudicial ao indivíduo e à
sociedade e que é produzido pela administração de uma “droga”
(natural ou sintética) e se caracteriza por um desejo ou necessidade
incoercível de continuar.
• OMS – é um estado de necessidade produzido pelo uso repetitivo, ou
seja, constante de drogas (Cardoso, 2007).
• Abstinência
• (Anton,2000) pessoas que não tiveram nenhuma relação com a
substancia e nunca utilizaram em nenhuma ocasião, para nenhuma
finalidade.
6. • Síndrome de abstinência
• Conjunto de sintomas que se agrupam de diversas maneiras e cuja
gravidade é variável, ocorrem quando de uma abstinência absoluta ou
relativa de uma substância psicoativa consumida de modo prolongado.
• Desintoxicação
• Segundo SUS (2015), a desintoxicação médica é apenas a primeira etapa do
tratamento para a dependência e, por si só, pouco faz para modificar o uso
de drogas em longo prazo. A desintoxicação médica trata cuidadosamente
de sintomas físicos agudos da síndrome de abstinência, que ocorrem quando
se deixa de usar alguma droga.
7. Caracterização e classificação dos diferentes
tipos de substâncias psico-activas
A classificação de Delay e Denicker. as substancias psico-activas são classificadas
em:
• Substâncias Psicoanaléticas (estimulantes do S.N.C);
• Substâncias Psicodisléticas (perturbadoras do S.N.C.);
• Substâncias Psicoléticas (depressoras do S.N.C.).
8. • Classificação segundo a acção no sistema nervoso central (SNC)
• A Classificação Internacional de Doenças, CID-10, (OMS, 1993) descreve as
drogas de acordo com a ação sobre o sistema nervoso central (Oliveira, 2007).
• Estimulantes
• São drogas que, uma vez introduzidas no organismo, aceleram a atividade
cerebral. Há aumento da vigília, da atenção, aceleração do pensamento e euforia.
Seus usuários tornam-se mais ativos, “ligados” Causam elevação da pressão e dos
batimentos cardíacos A intoxicação pode resultar em acidentes vasculares e
paradas cardíacas. Exemplos: anfetaminas(remédios para emagrecer), cafeína,
cocaína, ecstasy e nicotina (MJC, 2017). Depressoras
9. • Depressoras
• São drogas que, uma vez introduzidas no organismo, são
capazes de lentificar ou diminuir a atividade do cérebro,
podendo possuir também, alguma propriedade analgésica.
Pessoas sob o efeito dessas substâncias tornam-se sonolentas,
lerdas, desatentas e desconcentradas. Se as doses forem altas,
pode sobrevir o coma e até a morte. Exemplos: álcool,
opiáceos (heroína e morfina), tranquilizantes, inalantes ou
solventes (cola) e indutores de sono (MJC, 2017).
10. • Perturbadoras
• São drogas que, uma vez introduzidas no organismo, modificam o
sentido da realidade, provocando alterações na percepção, emoções e
pensamento. O humor do usuário pode variar de um estado eufórico
(marcado por risos motivados, fala solta e sensação de bem-estar) a
sintomas de mal-estar psíquico como tristeza, sensação de pânico e
perda do controle (medo de enlouquecer). O consumo pode
desencadear também quadros psicóticos permanentes em pessoas
predispostas a essas doenças ou novas crises em indivíduos portadores
de doenças psiquiátricas (transtorno bipolar esquizofrenia). Exemplos:
anticolinérgicos, LSD(ácido), maconha, chá de cogumelo, trombeta,
lírios e etc. (MJC, 2017).
11. • Classificação segundo a produção e segundo a Lei
Segundo Seidl (1999) citado em (Malbergier & Amaral, 2013), as drogas
podem ser classificadas de acordo com a produção e com a Lei.
• Drogas Naturais
• São originadas de plantas, disponíveis na natureza, como os cogumelos e a
trombeteira, consumidas em forma de chá.
• Drogas Semissintéticas
• São extraídas de plantas, mas exigem algum tipo de processamento para
serem consumidas. Como exemplo, tem-se a maconha, a cocaína, o álcool e
o tabaco.
12. • Drogas Sintéticas
• São produzidas artificialmente em laboratório, como o ecstasy, o
LSD e os benzodiazepínicos.
• Algumas são fabricadas pela indústria farmacêutica com
finalidade médica (SEIDL, 1999).
Classificação de acordo com a Lei (Malbergier & Amaral,
2013):
Lícitas
• Não há nenhuma proibição na legislação quanto à produção, uso
e comercialização. São chamadas drogas legais e em geral têm
seu uso aceito socialmente e às vezes até estimulado em
determinadas culturas, como exemplo tem-se o álcool, tabaco e
café.
13. CONT.
• Ilícitas
• São as drogas proibidas por leis específicas e que têm a produção, a
comercialização e o consumo considerados como crime. A maconha, a
cocaína e o crack são exemplos de drogas ilícitas ou ilegais.
• Efeitos do uso das principais substâncias psico-activas
• Segundo SENAD (2014), os efeitos produzidos pelo uso de uma
substância psicoativa dependem de diversos fatores: tipo e quantidade
da substância utilizada; via de utilização da substância; características
biopsicológicas do usuário; condições ambientais onde se dá o uso da
substância. Listamos, entretanto, apenas como diretrizes gerais, os
efeitos que mais se associam à utilização de algumas substâncias
psicoativas, assim como os quadros clínicos mais frequentemente
observados.
•
14. • Cocaína (cocaína, “pó”, “brilho”, crack, pasta-base)
• É um alcalóide contido nas folhas do arbusto Erythroxylum coca.
Quimicamente, é um derivado da tropina, a benzoilmetil-
ecgonina.
• É um potente estimulante cerebral, cuja ação é muito semelhante
a das anfetaminas. Provoca sensações de grande força muscular e
vivacidade mental. Em alta dose, pode causar excitação eufórica e
experiência de alucinação (Silva, 1997).
• Efeitos: excitação, euforia, diminuição do cansaço, irritabilidade,
insônia, perda do apetite, hipervigilância, logorreia (falar
exageradamente), agitação psicomotora, exacerbação
simpatomimética (coração acelerado, febre, pupilas dilatadas,
suor, hipertensão arterial).
15. • Intoxicação: pode ocasionar crise de pânico, crise hipertensiva,
convulsões, hipertermia (febre) e choque cardiovascular. As causas de
morte nas intoxicações estão mais frequentemente associadas a quadros
vasculares do Sistema Nervoso Central e a eventos cardiovasculares
(arritmias, isquemias e infarto).
• Outros quadros associados: transtorno psicótico induzido por
substâncias, com alucinações e delírios, transtornos neuropsiquiátricos.
• Problemas clínicos adicionais: quadros relacionados ao uso de agulhas
contaminadas; comprometimento do septo nasal; o abuso durante a
gravidez pode desencadear abortos espontâneos, trabalho de parto
prematuro e placenta prévia.
• Abstinência: sintomas inespecíficos, cuja remissão ocorre em horas ou
dias após a interrupção do uso. Podem ocorrer reações depressivas
importantes, além de fissura intensa.
16. • Anfetaminas e substâncias análogas (anorexígenos1 , metanfetamina,
ice2 , MDMA3 ou ecstasy).
• As anfetaminas são compostos sintéticos, derivados químicos da efedrina,
alcalóide natural das plantas do gênero Ephedra. Têm propriedades
euforizantes por estimular o sistema nervos central, contrapondo-se aos
efeitos dos depressores Silva (1997).
• Efeitos: semelhantes aos da cocaína.
17. Cont…
• Intoxicação: efeitos cérebro-vasculares, cardíacos e
gastrointestinais. Um continuum de sintomas neurológicos está
associado a doses gradativamente maiores de anfetamina, desde
cãibras até convulsões, coma e morte. Os efeitos psíquicos incluem
inquietação, disforia, insônia e confusão mental. Substâncias como
MDMA e ecstasy podem acarretar síndrome hipertérmica;
insuficiência hepática causada por hepatite tóxica, que pode ser
irreversível; e morte relacionada a problemas cardíacos, como
fibrilação ventricular (arritmia).
18. Cont…
• Outros quadros associados: semelhantes aos quadros descritos para
a cocaína.
• Problemas clínicos adicionais: emagrecimento; o uso durante a
gravidez pode causar abortos espontâneos e baixo peso ao nascer.
• Abstinência: sintomas inespecíficos, como irritabilidade,
hipersonia (excesso de sono) e fadiga
19. .
• Ópio e derivados (opioides e opiáceos).
• O ópio é obtido a partir de um tipo de papoula originária do Oriente. Substâncias
derivadas do ópio são denominadas opiáceos (morfina, codeína e heroína),
enquanto substâncias sintetizadas em laboratório semelhantes aos opiáceos são
denominadas opioides (meperidina, metadona). Embora os derivados do ópio
sejam medicamentos muito utilizados na medicina, existe grande potencial de
abuso e dependência.
• Efeitos: sensação de prazer extremo, seguida de sonolência e estupor; miose
(pupilas contraídas).
• Intoxicação: depressão do SNC, diminuição do funcionamento global do cérebro
(depressão respiratória, hipotensão, sonolência e coma). Os casos de
superdosagem, que podem ocorrer acidentalmente ou em tentativas de suicídio,
representam situações de alto risco
20. • Outros quadros associados: depressão. Em geral o ópio e seus
derivados não desencadeiam quadros psicóticos, ao contrário da
maioria das outras drogas.
• Problemas clínicos adicionais: arritmias cardíacas, úlceras gástricas,
anemias, alterações das concentrações plasmáticas de elementos
químicos (sobretudo de potássio), pneumonias, tuberculose,
broncoespasmos e sibilos (especialmente após a inalação da fumaça de
um opiáceo), anormalidades do funcionamento sexual, causadas pela
diminuição de testosterona, observada durante o uso crônico de
opiáceos, podendo persistir por até um mês após a interrupção do uso.
• Abstinência: os derivados do ópio estão entre as substâncias cuja
interrupção do uso habitual pode desencadear síndrome de abstinência
típica e grave. Embora seja um quadro clinicamente dramático, a
abstinência desses produtos raramente leva à morte, a menos que o
usuário apresente uma doença preexistente grave, como doença
cardíaca, por exemplo
21. • Alucinógenos (LSD, cogumelos, mescalina)
Causa excitação, alucinação, euforia, por vezes delírios. Em caso de consumo excessivo pode
causar ansiedade, perda de identidade, hipotermia, tarquicardia, borramento visual e
flashbacks.
Em gravidas pode causar aborto espontâneo ou má formação congénita.
Anticolinérgicos (biperideno-Akinenton)
Causa sensação de bem estar. Em caso de excesso não consegue olhar diretamente para a luz,
dificuldades em engolir e boca seca.
Barbitúricos
Causa sensação de embriaguez alcoólica, pupilas dilatadas, desatenção.
Consumo excessivo causa hiperexicitatibilidade, taquicardia, sudorese, aumenta da frequência
respiratória.
Benzodiazepínicos (sedativos)
Causam diminuição da coordenação motora, pulso lento e falta de ar.
Caso de abstinência pode causar taquicardia, sudorese, respiração rápida e ansiedade.
22. • Álcool
Pode ter efeitos como desinibição, euforia, perda da capacidade crítica;
sensação de anestesisa e sonolência . Suas possíveis consequenicas são
naúseas, vomitos, dor de cabeça, tontura, liberação da agressividade,
diminuição da atenção, da capacidade de concentração e dos reflexos.
O uso prolongado pode ocasionar doenças graves, como cirrose e
atrofiacerebral. Na abstinência(interrupçaõ do uso) podem ocorrer
termores, suor excessivo, convulsões e confusaão mental grave.
23. • Solventes e Inalantes
São substâncias como cola de sapateiro, esmalt, benzina, lança-perfume,
“loló”, gasolina, acetona, éter, tíner, aguarrás e tintas. Podem causar
euforia, sonolência, diminuição da fome, alucinações, tosse naúseas,
vômitos, dores musculares, visão dupla, fala enrolada, movimentos
desordenados e confusãomental. Suas possíveis consequências são
queda da pressão arterial, diminuição da respiraçaõ e dos batimenos do
coração, podendo levar à morte. O uso continuo pode causar problemas
nos rins e destruição dos neurônios
Atenção: o uso de solventes em geral é ocasional. O uso frequente e
problemático geralmente ocorre em pessoas com problemas psiquiátricos
graves ou em situações de exclusão social. Vem crescendo o relato de uso
abusivo entre universitários, especialmente entre estudantes de Medicina.
24. Causas do consumo de substâncias psicoativas
Causas pessoais
• baixo nível de escolaridade, os problemas escolares foram identificados como factores
de riscos para os adolescentes (Arrellanes et al, 2004);
• zonas onde vivem, (Numa et al, 2004) ;
• problemas de saúde, há maior probabilidade de consumo naqueles que apresentam
prolemas como ansiedade e depressão.
Causas interpessoais
• Amizades, os adolescentes que tem amigos consumidores apresentam 8 vezes maior
probabilidade de consumo (Latimer et al, 2004)
• relações inapropriadas com os pais, falta de comunicação e supervisão são preditores
do consumo de drogas em adolescentes (Vitaro et al, 2001) ;
• Pais consumidores de substâncias psicoativas, nos adolescentes há menor
probabilidade de consumo nesses adolescentes comparado com adolescentes com pais
não consumidores (Martinez et al, 2005).
25. Princípios práticos de prevenção
• A UNESCO ( Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura
) aponta a escola como o local mais adequado para o desenvolvimento de ações
preventivas à melhoria da qualidade de vida (Aquino 1998).
• Em cima desta realidade Aquino (1998), reúne em sua obra vários comentários
práticos de especialistas concernentes à prevenção das drogas nas escolas, e
chegaram a algumas conclusões:
• A escola é, por definição um espaço de socialização do saber;
• A escola é o local onde o aluno passa boa parte da sua vida. E essa é a fase mais
rica para a aprendizagem, para mudança de posturas, atitudes e comportamentos;
26. Cont…
• A escola, mais do que qualquer instituição, é privilegiada como espaço educativo
de educação formal;
• A escola, em relação às drogas, pode ser um espaço para discussão e
possibilidades de informações confiáveis fortalecendo as relações pessoais e o
convívio em grupo;
• A escola tem competência para mobilizar diferentes segmentos da comunidade;
• A prática de esportes, principalmente coletivos, leva o adolescente a descobrir
validade de regras, disciplinas, espírito de grupo;
• A escola poderá criar espaços alternativos nos quais o aluno buscará a prática do
esporte, o convívio com a arte por meio de filmes e de outras atividades lúdicas.
27. Influencia da midia no consumo de drogas
• Se um produto é lícito, fabricado e distribuído de acordo com o ordenamento legal,
deve merecer a oportunidade de um tratamento publicitário ético. Bebidas alcoólicas
devem se comunicar sem apelos exagerados ou abuso, sem despertar a curiosidade
ou a atenção de crianças e jovens, destacando moderação no consumo. Há outros
produtos que merecem (e recebem) tratamento específico para sua publicidade, como
medicamentos, agrotóxicos e produtos alimentícios. Todos os produtos e serviços de
curso legal podem ser anunciados, sem exceção, desde que o façam dentro de
padrões legais e éticos.
• O investimento na propaganda de bebidas alcoólicas, como as cervejas, tem feito
muito barulho. O barulho das vítimas do álcool é que ainda tem sido muito pouco
escutado, quase mesmo que abafado, pelos jingles musicais ou por grandes
carnavais. De um lado, está o produtor que quer e precisa vender seu produto,
‘aquele produto que desce redondo’, e que é também classificado pela Organização
Mundial de Saúde como um dos três responsáveis pelas mais altas taxas de
mortalidade e morbidade no mundo (OMS, 2001).
28. Efeitos do consumo de substâncias psico-activas no
individuo e na sociedade
• de humor e de personalidade. Entre os Efeitos do consumo de substâncias psico-
activas no individuo e na sociedade
• Rosa et al., (2000) citada em (Loureiro, 2012), equaciona o problema do consumo
de ATOD a partir de três factores: as substâncias, as pessoas que as consomem e o
ambiente social circundante (tudo isto com aspectos biológicos, psicológicos e
socioculturais em jogo).
• A gravidade do problema também está no fato de que os efeitos das drogas no
corpo humano não causam danos apenas físicos, mas também psicológicos e
sociais. Entre os danos físicos, encontramos cirrose hepática, enfisema pulmonar e
danos cerebrais. Entre os prejuízos psicológicos, está a deficiência cognitiva e
transtornos danos sociais, encontramos o isolamento do usuário, o preconceito e a
discriminação, sendo que essas pessoas raramente são vistas como possuidoras de
direito (Silva, 2016).