1) O documento discute os caminhos para uma educação mais inclusiva em Portugal, os desafios apresentados pelo Decreto-Lei 54/2018, e as oportunidades para promover uma escola onde todos os alunos podem aprender.
2) O decreto-lei requer que as escolas desenvolvam linhas de ação para a inclusão, baseadas num modelo de intervenção multinível que reconhece transformações na gestão do currículo e práticas educativas.
3) As linhas de ação devem incluir medidas universais, seletivas
PROCESSO INCLUSIVO E A FORMAÇÃO INICIAL DO(A) PEDAGOGO(A) FRENTE AO ATENDIMEN...ProfessorPrincipiante
Este estudo decorre da necessidade em implementar pesquisas sobre o processo inclusivo, visando a formação incial do(a) pedagogo(a) com relevante aprofundamento teórico-metodológico, por intermédio do qual críticamente pretendemos estabelecer relação entre conhecimentos científicos, que são resultantes do contato com base em um referencial adequado e a prática de ensino. A investigação apresenta como objeto o desvelamento de algumas das políticas educacionais e normas vigentes em relação ao atendimento educacional especializado, realizado nas salas de recursos. Como objetivo maior, pretendemos contribuir para a construção da práxis pedagógica dos profissionais que atuam junto aos serviços de apoio às crianças com necessidades educacionais especiais. Especificamente, buscamos evidenciar que o processo de inclusão escolar se efetivará com a participação de todos os envolvidos no contexto educacional de maneira contínua e exaustiva. É um trabalho de análise permanente sobre as práticas docentes estabelecidas, concebendo a educação especial com os mesmos objetivos da educação geral, incluída em todos os níveis e modalidades da educação. Nesse sentido realizaremos uma investigação documental e bibliográfica, fundamentada no materialismo histórico e dialético. No transcorrer dessa pequisa conseguimos desenvolver o aprimoramento de conhecimentos e, nessa andança, produziu-se o “novo” para contribuir com o aprofundamento teórico-metodológico no cenário educacional.
Palestra ministrada por IÁSKARA MARIA ABRÃO, Coordenadora da CANE (Coordenadoria de Atendimento às Necessidades Especiais da Prefeitura Municipal de Curitiba), no seminário "Educação Especial: como garantir a inclusão de forma qualitativa"?
O IRIS (Melhoria através da Investigação na Escola Inclusiva) é um Projecto
Comenius Europeu com o foco na Inclusão e nos progressos escolares,
abrangendo todas as crianças numa escola para todos. O Projecto IRIS
iniciou-se no fim de 2006 e termina em 1 de Outubro de 2009. A Áustria e
a Bélgica coordenam as actividades do Projecto. A equipa Projecto IRIS é
composta por 7 parceiros a trabalhar em grupos temáticos e os membros
do grupo têm mudado, bem como os sistemas evoluído. Toda a equipa
do Projecto se reúne de 6 em 6 meses para partilhar informação sobre o
desenvolvimento, como um todo colaborativo.
O presente artigo pretende verificar o atendimento educacional especializado (AEE), do aluno com diagnóstico de deficiência intelectual, para reflexão acerca das práticas pedagógicas e sobre as mesmas oportunidades de participar do processo ensino aprendizagem, valorizando o seu potencial cognitivo.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
PROCESSO INCLUSIVO E A FORMAÇÃO INICIAL DO(A) PEDAGOGO(A) FRENTE AO ATENDIMEN...ProfessorPrincipiante
Este estudo decorre da necessidade em implementar pesquisas sobre o processo inclusivo, visando a formação incial do(a) pedagogo(a) com relevante aprofundamento teórico-metodológico, por intermédio do qual críticamente pretendemos estabelecer relação entre conhecimentos científicos, que são resultantes do contato com base em um referencial adequado e a prática de ensino. A investigação apresenta como objeto o desvelamento de algumas das políticas educacionais e normas vigentes em relação ao atendimento educacional especializado, realizado nas salas de recursos. Como objetivo maior, pretendemos contribuir para a construção da práxis pedagógica dos profissionais que atuam junto aos serviços de apoio às crianças com necessidades educacionais especiais. Especificamente, buscamos evidenciar que o processo de inclusão escolar se efetivará com a participação de todos os envolvidos no contexto educacional de maneira contínua e exaustiva. É um trabalho de análise permanente sobre as práticas docentes estabelecidas, concebendo a educação especial com os mesmos objetivos da educação geral, incluída em todos os níveis e modalidades da educação. Nesse sentido realizaremos uma investigação documental e bibliográfica, fundamentada no materialismo histórico e dialético. No transcorrer dessa pequisa conseguimos desenvolver o aprimoramento de conhecimentos e, nessa andança, produziu-se o “novo” para contribuir com o aprofundamento teórico-metodológico no cenário educacional.
Palestra ministrada por IÁSKARA MARIA ABRÃO, Coordenadora da CANE (Coordenadoria de Atendimento às Necessidades Especiais da Prefeitura Municipal de Curitiba), no seminário "Educação Especial: como garantir a inclusão de forma qualitativa"?
O IRIS (Melhoria através da Investigação na Escola Inclusiva) é um Projecto
Comenius Europeu com o foco na Inclusão e nos progressos escolares,
abrangendo todas as crianças numa escola para todos. O Projecto IRIS
iniciou-se no fim de 2006 e termina em 1 de Outubro de 2009. A Áustria e
a Bélgica coordenam as actividades do Projecto. A equipa Projecto IRIS é
composta por 7 parceiros a trabalhar em grupos temáticos e os membros
do grupo têm mudado, bem como os sistemas evoluído. Toda a equipa
do Projecto se reúne de 6 em 6 meses para partilhar informação sobre o
desenvolvimento, como um todo colaborativo.
O presente artigo pretende verificar o atendimento educacional especializado (AEE), do aluno com diagnóstico de deficiência intelectual, para reflexão acerca das práticas pedagógicas e sobre as mesmas oportunidades de participar do processo ensino aprendizagem, valorizando o seu potencial cognitivo.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
1. Caminhos para uma Educação Mais Inclusiva:
Oportunidades e Desafios do DL 54/2018
10 de setembro de 2018
filomena.pereira@dge.mec.pt
2. O compromisso com a construção de uma escola inclusiva, uma escola na
qual todos os alunos têm oportunidade de realizar aprendizagens significativas
e na qual todos são respeitados e valorizados, uma escola que corrige
assimetrias e que desenvolve ao máximo o potencial de cada aluno, é um
desígnio nacional e um desafio para o qual estamos TODOS convocados.
João Costa
Secretário de Estado da Educação
In Prefácio Manual de Apoio à Prática, DGE (2018)
5. O Compromisso com a Inclusão
Perspetivar a educação inclusiva implica considerar as três dimensões que a mesma incorpora:
a dimensão ética, referente aos princípios e valores que se encontram na sua génese;
a dimensão relativa à implementação de medidas de política educativa que
promovam e enquadrem a ação das escolas e das suas comunidades educativas ;
a dimensão respeitante às práticas educativas.
Estas dimensões não são estáticas, pelo que nenhuma pode ser negligenciada por qualquer
sistema educativo que se proponha prosseguir o objetivo da inclusão.
6. Presença
Participação
Progresso
Para uma Educação
mais Inclusiva
Gestão estratégica
Sustentabilidade
Colaboração e cooperação
Envolvimento ativo
Monitorização e avaliação
Desenvolvimento profissional
Corresponsabilização
7. 1. As escolas devem incluir nos seus documentos orientadores as linhas de
atuação para a criação de uma cultura de escola onde todos encontrem
oportunidades para aprender e as condições para se realizarem plenamente,
respondendo às necessidades de cada aluno, valorizando a diversidade e
promovendo a equidade e a não discriminação no acesso ao currículo e
na progressão ao longo da escolaridade obrigatória.
Artigo 5.º
Linhas de atuação para a inclusão
8. 2. As linhas de atuação para a inclusão vinculam toda a escola a um processo de mudança
cultural, organizacional e operacional baseado num modelo de intervenção multinível que
reconhece e assume as transformações na gestão do currículo, nas práticas educativas e na
sua monitorização.
3. As linhas de atuação para a inclusão devem integrar um contínuo de medidas universais,
seletivas e adicionais que respondam à diversidade das necessidades de todos e de cada um
dos alunos (também Artigo 21º do DL 55/2018).
4. As escolas devem, ainda, definir indicadores destinados a avaliar a eficácia das medidas
referidas no número anterior.
Artigo 5.º DL 54/2018
Linhas de atuação para a inclusão
9. Aluno
Envolvimento
Participação
Progresso
O que significa
educação inclusiva
para os
stakeholders, a
nível nacional e
local?
Como devem ser
organizados os
recursos para
responder às
necessidades de
toda a comunidade
educativa?
Como pode a
colaboração entre
os principais
stakeholders
apoiar a mudança e
a melhoria?
O que limita/
restringe a
participação e a
aprendizagem de
todas as crianças e
jovens e quais as
ações que devem
ser tomadas?
11. • Os pais assumem um papel fundamental no processo educativo dos seus
filhos, cabendo à escola incentivar a sua participação através de
melhorias ao nível da comunicação, das atitudes e no envolvimento das
famílias na educação dos seus filhos.
• A colaboração entre a escola e a família está intimamente ligada ao sucesso
escolar dos alunos.
Artigo 4.º
Participação dos pais ou encarregados de educação
13. Medidas adicionais
Avaliação compreensiva
Instrução e intervenção intensiva
Individualizada
Monitorização sistemática
Medidas seletivas
Instrução suplementar e
intervenção em pequenos grupos
focados no desenvolvimento de
competências
Monitorização sistemática
Medidas universais
Screenings periódicos
Currículo e instrução de qualidade
Promoção do comportamento
adequado ao contexto da escola e
salas de aula
Monitorização sistemática
Abordagem Multinível
14. Medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão
Medidas
de
suporte
à
aprendizagem
e
à
Inclusão
Níveis
de
intervenção 1.Universais Dirigem-se a todos os alunos, em cada
turma ,e têm como objetivo promover a
participação e o sucesso escolar.
2. Seletivas
Dirigem-se a alunos que evidenciam
necessidades de suporte à aprendizagem
que não foram supridas em resultado da
aplicação de medidas universais.
3. Adicionais
Destinam-se a alunos que apresentam
dificuldades acentuadas e persistentes ao
nível da comunicação, interação,
cognição ou aprendizagem que exigem
recursos especializados de apoio à
aprendizagem e à inclusão.
16. Recursos específicos de apoio
à aprendizagem e à inclusão
Recursos humanos
específicos
• Docentes de educação
especial
• Psicólogo
• Assistentes operacionais
Recursos
organizacionais
específicos
• Equipa multidisciplinar
de apoio à educação
inclusiva (EMAEI)
• Centro de apoio à
aprendizagem (CAA)
• Escolas de referência
• CRTIC
Recursos específicos
existentes na
comunidade
• Equipas locais de
intervenção precoce.
• Equipas locais de saúde
escolar dos ACES/ULS.
• CPCJ
• CRI
• Instituições da
comunidade
17. Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação inclusiva
Elementos permanentes
• Um membro da equipa do diretor
• Três membros do conselho
pedagógico com funções de
coordenação pedagógica de
diferentes níveis de educação e
ensino
• Um docente de educação especial
• Um psicólogo
Elementos variáveis
• Os pais/encarregados de educação
• O educador, o professor titular de
turma ou o diretor de turma do
aluno, consoante o caso.
• Outros docentes do aluno, bem
como técnicos do CRI que prestam
apoio à escola ou outros.
19. Seleção das estratégias
mais adequadas e
enquadradas numa
perspetiva de desenho
universal.
Trabalho colaborativo
Atenção a fatores
potenciadores da
aprendizagem e do
trabalho colaborativo
Acompanhamento
sistemático das práticas,
das atitudes e dos
contextos.
Prestar apoio colaborativo aos docentes na implementação de
práticas pedagógicas inclusivas
20. Impacto nas práticas educativas
Trabalho
colaborativo
Parcerias
Organização e
gestão de
recursos
Desenho
Universal para a
Aprendizagem
Intervenção
multinível
Gestão flexível
do currículo
NÃO É UMA LEI PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL É UMA LEI PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA