O documento discute a crise política e moral no Brasil, criticando a corrupção no Congresso e propondo reformas no sistema de justiça e político para punir os culpados e restaurar a confiança nas instituições democráticas.
O artigo discute o "panelaço" contra o governo Dilma, argumentando que foi motivado mais pelo ódio de classe e racismo da elite branca do que pela corrupção. O autor cita analistas políticos que observam um retorno do ódio de classe e golpismo da burguesia contra os trabalhadores desde a derrota da direita nas eleições.
Este artigo discute a situação política atual do Brasil, comparando-a com a época da Revolução de 1964. O autor argumenta que o país está em uma encruzilhada semelhante à travessia do Rubicão por Júlio César, com forças tanto a favor quanto contra os valores da Revolução de 1964. O futuro do Brasil permanece incerto nesta disputa entre aqueles que desejam um país justo e aqueles ligados à corrupção do passado.
1) O presidente Michel Temer renuncia ao cargo de forma surpreendente e convoca novas eleições em três meses.
2) O juiz Sérgio Moro concede entrevista e discute seu papel na operação Lava Jato e perspectivas para a política brasileira.
3) Há discussão no Congresso sobre reformas políticas e eleitorais, como o fim do voto secreto.
Artigo de Fábio José, professor universitário e ex-vereador do município de Juazeiro do Norte pelo PSTU, acerca do assassinato do jovem de 14 anos pela polícia da boa vizinhaça de Cid Gomes, governador do Ceará.
O documento resume as principais notícias e eventos da região de Cachoeiro de Itapemirim no estado do Espírito Santo, incluindo protestos contra a corrupção, homenagens a empresários locais, e comentários de um colunista sobre a situação política no Brasil.
O documento resume:
1) A situação da segurança pública no Espírito Santo durante a greve da PM e a necessidade de medidas de emergência pelo prefeito.
2) Uma entrevista com o prefeito de Cachoeiro de Itapemirim sobre os primeiros 100 dias de governo.
3) Breves notícias diversas sobre política, economia e sociedade.
O documento resume notícias e artigos de uma revista local, incluindo:
1) Uma introdução do editor sobre a história da revista e desafios atuais da imprensa.
2) Um artigo sobre conservadorismo e suas definições segundo autores clássicos.
3) Breves notícias e flagrantes sobre empresas da região.
O documento resume notícias locais e nacionais, incluindo a tragédia ambiental no Rio Doce, atentados terroristas na França e a situação política e econômica no Brasil, além de informações sobre eventos, pessoas e empresas da região de Cachoeiro de Itapemirim.
O artigo discute o "panelaço" contra o governo Dilma, argumentando que foi motivado mais pelo ódio de classe e racismo da elite branca do que pela corrupção. O autor cita analistas políticos que observam um retorno do ódio de classe e golpismo da burguesia contra os trabalhadores desde a derrota da direita nas eleições.
Este artigo discute a situação política atual do Brasil, comparando-a com a época da Revolução de 1964. O autor argumenta que o país está em uma encruzilhada semelhante à travessia do Rubicão por Júlio César, com forças tanto a favor quanto contra os valores da Revolução de 1964. O futuro do Brasil permanece incerto nesta disputa entre aqueles que desejam um país justo e aqueles ligados à corrupção do passado.
1) O presidente Michel Temer renuncia ao cargo de forma surpreendente e convoca novas eleições em três meses.
2) O juiz Sérgio Moro concede entrevista e discute seu papel na operação Lava Jato e perspectivas para a política brasileira.
3) Há discussão no Congresso sobre reformas políticas e eleitorais, como o fim do voto secreto.
Artigo de Fábio José, professor universitário e ex-vereador do município de Juazeiro do Norte pelo PSTU, acerca do assassinato do jovem de 14 anos pela polícia da boa vizinhaça de Cid Gomes, governador do Ceará.
O documento resume as principais notícias e eventos da região de Cachoeiro de Itapemirim no estado do Espírito Santo, incluindo protestos contra a corrupção, homenagens a empresários locais, e comentários de um colunista sobre a situação política no Brasil.
O documento resume:
1) A situação da segurança pública no Espírito Santo durante a greve da PM e a necessidade de medidas de emergência pelo prefeito.
2) Uma entrevista com o prefeito de Cachoeiro de Itapemirim sobre os primeiros 100 dias de governo.
3) Breves notícias diversas sobre política, economia e sociedade.
O documento resume notícias e artigos de uma revista local, incluindo:
1) Uma introdução do editor sobre a história da revista e desafios atuais da imprensa.
2) Um artigo sobre conservadorismo e suas definições segundo autores clássicos.
3) Breves notícias e flagrantes sobre empresas da região.
O documento resume notícias locais e nacionais, incluindo a tragédia ambiental no Rio Doce, atentados terroristas na França e a situação política e econômica no Brasil, além de informações sobre eventos, pessoas e empresas da região de Cachoeiro de Itapemirim.
O documento alerta sobre o risco de guerra civil no Brasil devido à corrupção e desmandos do governo. Aconselha as pessoas a se prepararem para os próximos acontecimentos e diz que militares patriotas não permitirão que a democracia seja destruída.
O documento discute a situação política e econômica do Brasil em 2018. Afirma que as Forças Armadas não pretendem intervir, mas que o atual regime político está condenado devido à corrupção e é insustentável, levando possivelmente a um colapso e caos no país.
INCONFIDÊNCIA Nº 234 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2016Lucio Borges
O documento discute a homenagem prestada às vítimas da Intentona Comunista de 1935 e critica a condenação do Vice-Almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva a 43 anos de prisão, comparando-a à condenação de Elize Matsunaga a 19 anos por assassinato e ocultação de cadáver.
1) O documento discute a fome mundial e a especulação de alimentos, com o sociólogo Jean Ziégler argumentando que as mortes por fome hoje são assassinatos, já que a produção global é suficiente para alimentar todos.
2) Ziégler afirma que a cada 5 segundos uma criança morre de fome e que a especulação de alimentos por grandes bancos e fundos aumenta os preços e causa mortes.
3) O autor do artigo concorda com Ziégler que os especuladores de alimentos devem ser
Já passa da hora de vermos a questão cubana além do limite da ótica ideológica.
É visível o incômodo de setores, que se dizem democráticos, de reconhecer o autoritarismo do
regime cubano, como se existissem duas Cubas: a real, que muitos preferem não enxergar, e a
outra, da fantasia, que cada um constrói no seu imaginário como quer.
1. O documento é um resumo de notícias de um jornal local, incluindo anúncios de produtos e serviços, opiniões do editor sobre política e economia, e uma retrospectiva dos últimos 18 anos da publicação.
2. O editor expressa cansaço com a produção do jornal e planos de mudar o sistema de produção, mas mantendo a publicação bimestral.
3. Ele também reflete sobre sua decisão de pedir cidadania brasileira depois de 24 anos morando no país, questionando se o Brasil realmente se tornará uma potência
O documento defende o voto nulo como forma de protesto contra a corrupção generalizada e a má gestão dos serviços públicos no Brasil. Alega que o voto nulo não recebe o apoio que merece devido ao alto nível de analfabetismo funcional e à falta de educação política no país. Também critica os políticos por não cumprirem compromissos internacionais de combater a corrupção e promover os direitos humanos.
Diz Jornal edição 201 - Leia e fique informado sobre política, cultura, games e internet. Um jornal de opinião livre, isento de qualquer manipulação governamental.
Aqui tem informação Rogerinho.
Sobre a Constituição (CRP) – uma Assembleia da República democráticaGRAZIA TANTA
O documento discute as deficiências da democracia portuguesa e propõe reformas à Constituição Portuguesa. O autor argumenta que (1) o sistema político atual é oligárquico e exclui o povo, (2) os partidos políticos dominam o processo eleitoral em detrimento dos direitos dos cidadãos, e (3) é necessária uma Assembleia da República mais democrática e menos controlada pelo governo.
1) O documento é uma edição do jornal Diz de Niterói, que contém notícias e informações sobre eventos culturais e políticos da região.
2) Haverá um show beneficente com o cantor Henrique Vianna no Clube Naval Charitas em 16 de junho.
3) O projeto "Escritores ao Ar Livro", que reúne escritores e artistas em encontros semanais na Praça Getúlio Vargas em Icaraí, está completando 10 anos.
O documento descreve um evento cultural sobre cinema produzido na Baixada Fluminense e Zona Oeste do Rio de Janeiro, chamado "Entre Linhas". Também aborda uma palestra sobre a Lei de Liberdade Econômica na CDL de Niterói e duas exposições de arte em Niterói.
Decisões autoritárias e o exercício da democracia no brasilFernando Alcoforado
O documento discute a falta de democracia no Brasil, onde há uma tradição autoritária que permite que os eleitos ignorem o povo e tomem decisões contra a opinião pública. A democracia representativa está esgotada e é preciso instituir a democracia participativa, com plebiscitos e referendos, para que o povo aprove ou rejeite as decisões do governo.
Vivemos na atualidade no Brasil, uma única catástrofe, como afirmava Walter Benjamin, ensaísta, crítico literário, tradutor, filósofo e sociólogo judeu alemão, associado à Escola de Frankfurt, de que o inferno não é aquilo que chegará, mas sim é essa vida aqui e agora. Estamos vivendo no Brasil uma era cuja principal característica é o aprofundamento da barbárie devido a existência de: 1) um sistema político-institucional corrupto e desmoralizado; 2) um sistema econômico falido; e, 3) uma sociedade em franco processo de desagregação. Urge a eleição de um presidente da República que aglutine a nação em torno de um projeto comum de desenvolvimento nacional e possibilite construir um novo pacto social no Brasil, através de uma Assembleia Nacional Constituinte, para realizar uma profunda reforma política, econômica, do Estado e da Administração Pública no País.
Diz jornal, um jornal plural que aborda temas desde política, saúde e internet passando por games e direitos do consumidor. Circula 15 dias nas principais regiões da cidade de Niterói e online para mais de 1 milhão de leitores.
O documento resume as principais notícias e eventos da região de Cachoeiro de Itapemirim no estado do Espírito Santo, incluindo protestos contra a corrupção, homenagens a empresários locais, e comentários de um colunista sobre a situação política no Brasil.
O documento resume as principais notícias e eventos da região de Cachoeiro de Itapemirim no estado do Espírito Santo, incluindo protestos contra a corrupção, homenagens a empresários locais, e comentários de um colunista sobre a situação política no Brasil.
O documento discute as medidas de austeridade impostas pelo governo e como elas direcionam o país para uma situação insustentável semelhante à Grécia. Apresenta argumentos de que as receitas do FMI para lidar com crises econômicas não deram certo em outros países e acabaram em desastre social. Questiona que tipo de democracia permite que atos de rendição sejam apresentados como coragem e defende uma democracia mais participativa para proteger os cidadãos.
O documento discute os problemas da política brasileira e a culpa dos eleitores pelos maus políticos eleitos. Em três frases:
O autor argumenta que os eleitores são os responsáveis pela existência de maus políticos, já que só é possível alguém ocupar cargos políticos por meio de eleição popular. A falta de educação e necessidades financeiras levam os eleitores a votarem em candidatos ruins em busca de benefícios, reelegendo assim os piores políticos. Só teremos melhores representantes quando o eleitorado
Diz jornal, um jornal plural que aborda temas desde política, saúde e internet passando por games e direitos do consumidor. Circula 15 dias nas principais regiões da cidade de Niterói e online para mais de 1 milhão de leitores.
O documento alerta sobre o risco de guerra civil no Brasil devido à corrupção e desmandos do governo. Aconselha as pessoas a se prepararem para os próximos acontecimentos e diz que militares patriotas não permitirão que a democracia seja destruída.
O documento discute a situação política e econômica do Brasil em 2018. Afirma que as Forças Armadas não pretendem intervir, mas que o atual regime político está condenado devido à corrupção e é insustentável, levando possivelmente a um colapso e caos no país.
INCONFIDÊNCIA Nº 234 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2016Lucio Borges
O documento discute a homenagem prestada às vítimas da Intentona Comunista de 1935 e critica a condenação do Vice-Almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva a 43 anos de prisão, comparando-a à condenação de Elize Matsunaga a 19 anos por assassinato e ocultação de cadáver.
1) O documento discute a fome mundial e a especulação de alimentos, com o sociólogo Jean Ziégler argumentando que as mortes por fome hoje são assassinatos, já que a produção global é suficiente para alimentar todos.
2) Ziégler afirma que a cada 5 segundos uma criança morre de fome e que a especulação de alimentos por grandes bancos e fundos aumenta os preços e causa mortes.
3) O autor do artigo concorda com Ziégler que os especuladores de alimentos devem ser
Já passa da hora de vermos a questão cubana além do limite da ótica ideológica.
É visível o incômodo de setores, que se dizem democráticos, de reconhecer o autoritarismo do
regime cubano, como se existissem duas Cubas: a real, que muitos preferem não enxergar, e a
outra, da fantasia, que cada um constrói no seu imaginário como quer.
1. O documento é um resumo de notícias de um jornal local, incluindo anúncios de produtos e serviços, opiniões do editor sobre política e economia, e uma retrospectiva dos últimos 18 anos da publicação.
2. O editor expressa cansaço com a produção do jornal e planos de mudar o sistema de produção, mas mantendo a publicação bimestral.
3. Ele também reflete sobre sua decisão de pedir cidadania brasileira depois de 24 anos morando no país, questionando se o Brasil realmente se tornará uma potência
O documento defende o voto nulo como forma de protesto contra a corrupção generalizada e a má gestão dos serviços públicos no Brasil. Alega que o voto nulo não recebe o apoio que merece devido ao alto nível de analfabetismo funcional e à falta de educação política no país. Também critica os políticos por não cumprirem compromissos internacionais de combater a corrupção e promover os direitos humanos.
Diz Jornal edição 201 - Leia e fique informado sobre política, cultura, games e internet. Um jornal de opinião livre, isento de qualquer manipulação governamental.
Aqui tem informação Rogerinho.
Sobre a Constituição (CRP) – uma Assembleia da República democráticaGRAZIA TANTA
O documento discute as deficiências da democracia portuguesa e propõe reformas à Constituição Portuguesa. O autor argumenta que (1) o sistema político atual é oligárquico e exclui o povo, (2) os partidos políticos dominam o processo eleitoral em detrimento dos direitos dos cidadãos, e (3) é necessária uma Assembleia da República mais democrática e menos controlada pelo governo.
1) O documento é uma edição do jornal Diz de Niterói, que contém notícias e informações sobre eventos culturais e políticos da região.
2) Haverá um show beneficente com o cantor Henrique Vianna no Clube Naval Charitas em 16 de junho.
3) O projeto "Escritores ao Ar Livro", que reúne escritores e artistas em encontros semanais na Praça Getúlio Vargas em Icaraí, está completando 10 anos.
O documento descreve um evento cultural sobre cinema produzido na Baixada Fluminense e Zona Oeste do Rio de Janeiro, chamado "Entre Linhas". Também aborda uma palestra sobre a Lei de Liberdade Econômica na CDL de Niterói e duas exposições de arte em Niterói.
Decisões autoritárias e o exercício da democracia no brasilFernando Alcoforado
O documento discute a falta de democracia no Brasil, onde há uma tradição autoritária que permite que os eleitos ignorem o povo e tomem decisões contra a opinião pública. A democracia representativa está esgotada e é preciso instituir a democracia participativa, com plebiscitos e referendos, para que o povo aprove ou rejeite as decisões do governo.
Vivemos na atualidade no Brasil, uma única catástrofe, como afirmava Walter Benjamin, ensaísta, crítico literário, tradutor, filósofo e sociólogo judeu alemão, associado à Escola de Frankfurt, de que o inferno não é aquilo que chegará, mas sim é essa vida aqui e agora. Estamos vivendo no Brasil uma era cuja principal característica é o aprofundamento da barbárie devido a existência de: 1) um sistema político-institucional corrupto e desmoralizado; 2) um sistema econômico falido; e, 3) uma sociedade em franco processo de desagregação. Urge a eleição de um presidente da República que aglutine a nação em torno de um projeto comum de desenvolvimento nacional e possibilite construir um novo pacto social no Brasil, através de uma Assembleia Nacional Constituinte, para realizar uma profunda reforma política, econômica, do Estado e da Administração Pública no País.
Diz jornal, um jornal plural que aborda temas desde política, saúde e internet passando por games e direitos do consumidor. Circula 15 dias nas principais regiões da cidade de Niterói e online para mais de 1 milhão de leitores.
O documento resume as principais notícias e eventos da região de Cachoeiro de Itapemirim no estado do Espírito Santo, incluindo protestos contra a corrupção, homenagens a empresários locais, e comentários de um colunista sobre a situação política no Brasil.
O documento resume as principais notícias e eventos da região de Cachoeiro de Itapemirim no estado do Espírito Santo, incluindo protestos contra a corrupção, homenagens a empresários locais, e comentários de um colunista sobre a situação política no Brasil.
O documento discute as medidas de austeridade impostas pelo governo e como elas direcionam o país para uma situação insustentável semelhante à Grécia. Apresenta argumentos de que as receitas do FMI para lidar com crises econômicas não deram certo em outros países e acabaram em desastre social. Questiona que tipo de democracia permite que atos de rendição sejam apresentados como coragem e defende uma democracia mais participativa para proteger os cidadãos.
O documento discute os problemas da política brasileira e a culpa dos eleitores pelos maus políticos eleitos. Em três frases:
O autor argumenta que os eleitores são os responsáveis pela existência de maus políticos, já que só é possível alguém ocupar cargos políticos por meio de eleição popular. A falta de educação e necessidades financeiras levam os eleitores a votarem em candidatos ruins em busca de benefícios, reelegendo assim os piores políticos. Só teremos melhores representantes quando o eleitorado
Diz jornal, um jornal plural que aborda temas desde política, saúde e internet passando por games e direitos do consumidor. Circula 15 dias nas principais regiões da cidade de Niterói e online para mais de 1 milhão de leitores.
Para uma Constituição Democrática com Caráter de Urgência – 3GRAZIA TANTA
O documento discute a necessidade de uma nova Constituição Democrática em Portugal que dê mais poder ao povo. Argumenta que a atual Constituição concentra poderes excessivos nas mãos da classe política e impede a participação popular. Defende que a democracia deve ser exercida a nível local, começando pelas freguesias, e que as organizações de moradores devem ter mais autonomia em relação ao Estado.
1. O documento discute as oligarquias partidárias brasileiras e a corrupção que mantém as desigualdades sociais no país. 2. A classe política e econômica não prioriza políticas públicas para reduzir a pobreza e as mazelas sociais, preferindo manter o status quo. 3. Isso leva a um descrédito generalizado das instituições políticas e à perda de confiança do povo em seus representantes.
O documento discute as oligarquias partidárias brasileiras, a hegemonia econômica e a corrupção no país. Afirma que a elite econômica e política não tem interesse em promover mudanças que beneficiem os pobres, e que a desigualdade e a corrupção mantêm o status quo. Também critica a mídia por criminalizar movimentos sociais legítimos.
1. O documento é uma edição da revista Repórter Capixaba que contém notícias e artigos sobre diversos assuntos como política, economia, esportes e lazer.
2. Inclui um editorial discutindo a situação política e econômica difícil do Brasil, mas argumenta que há sinais de mudança com o combate à corrupção.
3. A revista sofreu queda no faturamento devido à crise, mas continua publicando graças ao apoio de parceiros e leitores.
Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266
O documento apresenta informações sobre o Novembro Azul, mês de conscientização sobre o câncer de próstata. Em três frases, resume:
O câncer de próstata é o segundo mais comum entre homens brasileiros. Exames periódicos como o toque retal e dosagem do PSA são essenciais para diagnóstico precoce, já que a doença raramente apresenta sintomas em estágios iniciais. Há fatores de risco como idade, histórico familiar e raça, mas hábitos saudáveis como di
O documento discute os impactos da pandemia nas crianças, identificando os sinais de sofrimento mental e propondo a busca por ajuda especializada. As crianças foram muito afetadas pelos medos gerados pela pandemia e pelo isolamento social, desenvolvendo problemas como depressão, pânico e medo patológico. É importante observar sinais como mudanças de comportamento e evitação para oferecer apoio psicológico.
Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263
Brasil atravessa grave crise política e econômica, com o governo polarizando a população e espalhando desinformação. Há insegurança institucional devido a constantes alterações nas leis e interferência indevida entre os poderes, além de corrupção e degradação ambiental que ameaçam o futuro do país.
A OAB de Niterói está liderando um movimento para aprovar um projeto de lei que isenta advogados do pagamento de custas processuais na execução de honorários advocatícios. O presidente da OAB Niterói, Claudio Vianna, se reuniu com o relator do projeto no Senado para garantir que o texto contemple total gratuidade das custas, não apenas postergação do pagamento. A OAB Niterói convoca a advocacia fluminense a assinar abaixo-assinado em apoio à aprovação do projeto
Diz Jornal - Edição 258Diz Jornal - Edição 258Diz Jornal - Edição 258Diz Jornal - Edição 258Diz Jornal - Edição 258Diz Jornal - Edição 258Diz Jornal - Edição 258Diz Jornal - Edição 258Diz Jornal - Edição 258Diz Jornal - Edição 258Diz Jornal - Edição 258Diz Jornal - Edição 258Diz Jornal - Edição 258Diz Jornal - Edição 258Diz Jornal - Edição 258Diz Jornal - Edição 258Diz Jornal - Edição 258Diz Jornal - Edição 258Diz Jornal - Edição 258Diz Jornal - Edição 258Diz Jornal - Edição 258Diz Jornal - Edição 258Diz Jornal - Edição 258Diz Jornal - Edição 258Diz Jornal - Edição 258Diz Jornal - Edição 258
O documento analisa os resultados das eleições municipais em Niterói em 2020. Em três frases:
A pandemia beneficiou o prefeito Rodrigo Neves, que usou recursos públicos para ajudar a população, legitimando a "compra de votos" para o candidato Axel Grael. A experiência negativa de Felipe Peixoto como Secretário de Saúde e as ações de Rodrigo Neves durante a pandemia explicam a esmagadora vitória de Grael no primeiro turno.
Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255
O documento discute a disputa eleitoral para vereadores em Niterói e quem pode ganhar ou perder as eleições. Apresenta alguns vereadores que tiveram bom desempenho no mandato, como Casota, Paulo Eduardo Gomes e Milton Lopes CAL, e que devem ser reeleitos. Também cita novos candidatos que merecem apoio, como Bernardo Sampaio, Luciene Bressand, Claudio Salles e Robson Fumassa.
O documento discute os perigos da disseminação de notícias falsas e da influência de "milícias digitais" nas redes sociais durante as disputas eleitorais. Aponta que esses grupos remunerados distorcem informações para beneficiar candidatos e que a escolha de políticos baseada em perfis nas redes pode levar a enganos, já que nelas as pessoas tendem a se apresentar de forma enviesada.
O documento discute como a pandemia afetou a prática sexual e fornece orientações sobre como ter relações sexuais de forma segura durante esse período. Recomenda-se evitar beijos e manter distância durante o sexo entre parceiros que não moram juntos. Para quem vive junto, a prática sexual pode continuar normalmente.
O documento resume:
1) Uma comissão da Câmara de Vereadores de Niterói que cuida dos direitos do idoso, mulher e pessoa com deficiência, presidida pelo vereador Casota;
2) A comissão de saúde da Câmara, presidida pelo vereador Paulo Eduardo Gomes, que defende os interesses dos servidores da saúde;
3) Como as novas regras eleitorais tornam as campanhas mais difíceis ao acabar com coligações partidárias e exigir que cada partido obtenha vot
O documento resume as principais notícias de Niterói entre os dias 24 de julho a 07 de agosto de 2020, incluindo:
- A reabertura gradual dos serviços de ultrassonografia na Pestalozzi de Niterói para exames agendados.
- Problemas contínuos de poluição nas Lagoas de Niterói devido à obstrução do canal de ligação com o mar e despejo de esgoto.
- Operação policial que prendeu secretário de saúde do Rio de Janeiro e diretores da OS IABAS
O documento discute as próximas eleições municipais em Niterói, que acontecerão em novembro de 2020. As regras eleitorais mudaram e agora cada candidato depende dos próprios votos para se eleger, sem poder se beneficiar dos votos de outros candidatos da mesma coligação. Isso tornará a eleição mais difícil, especialmente para os candidatos menos votados e os chamados "puxadores de voto". O texto também analisa alguns dos atuais vereadores e suas chances de reeleição.
O documento resume:
1) A flexibilização da quarentena começou em Niterói e outras cidades, mas São Gonçalo estendeu as restrições até 31 de maio devido às dificuldades;
2) O hospital de campanha de São Gonçalo ainda não começou a operar e está sob investigação por suspeita de corrupção;
3) Niterói e Maricá doaram dinheiro para São Gonçalo, mas os esforços para combater a pandemia não surtiram o efeito esperado.
O documento resume as diversas rotas de conflito enfrentadas pelo presidente Jair Bolsonaro desde o início de seu governo, incluindo desavenças com ministros como Sérgio Moro, Santos Cruz e Gustavo Bebianno, além de conflitos com o STF, partido e outros políticos. O texto questiona o que pode vir a seguir diante da postura conflituosa do presidente.
Diz Jornal Edição 245Diz Jornal Edição 245Diz Jornal Edição 245Diz Jornal Edição 245Diz Jornal Edição 245Diz Jornal Edição 245Diz Jornal Edição 245Diz Jornal Edição 245Diz Jornal Edição 245Diz Jornal Edição 245Diz Jornal Edição 245Diz Jornal Edição 245Diz Jornal Edição 245Diz Jornal Edição 245Diz Jornal Edição 245
1. Niterói
21/04 a 06/05/17
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Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói16 Mil Exemplares Impressos
2ª Quinzena
Nº 173
de Abril
Ano 09
de 2017
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Vamos Fechar
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2. Niterói
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Impressão: Tribuna | Tiragem 16.000 exemplares
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R. Cônsul Francisco Cruz, nº 3 Centro - Niterói,
RJ - Tel: 3628-0552 |9613-8634
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3027-3281 | 2711-0386
(sec.elet. 7867-9235 ID 10*73448
DG
A Nutrição e a Genética
P
ossuímos um código genético que herdamos 50% da família materna e 50% paterna.
Fazemos um casamento de informações que nos dá nossas características físicas,
mas nem por conta disso estamos fadados a ser o que a nossa genética nos deu.
Já é provado que podemos desencadear nossas heranças genéticas ou não. E é aí que a
nutrição e o comportamento humano entram. Por exemplo, se na anamnese recebemos a
informação de que o paciente possui familiares que desenvolveram diabetes tipo 2, Alzhei-
mer, ou hipertensão, podemos prevenir o aparecimento dessas doenças através da dieta.
Esta chave pode ser ligada ou não. E hoje já existem exames que mapeiam todas essas
possibilidades, para saber se essa informação genética foi herdada ou não; e qual o tipo
de dieta o seu metabolismo responde melhor, qual o tipo de fibra muscular predominante
na composição corporal e muitas outras coisas. Tudo isso através de um exame feito pelo
nutricionista ou médico no próprio consultório. É coletada uma amostra de saliva e através
dela detectamos estas informações que podem contribuir diretamente na dieta.
Procure um profissional capacitado para promoção da sua saúde e use a genética a seu
favor; e faça uma dieta completamente específica para seu corpo.
Ganho para Cadeirantes
AAssembléia Legislativa do Rio de Janeiro
aprovou, em primeira discussão, o pro-
jeto de lei 1.237/15, de autoria da deputada
Lucinha (PSDB), que obriga as concessioná-
rias de trem e metrô do estado a instalar ram-
pas para garantir o acesso de cadeirantes a
todas as estações e plataformas. “A distância
entre a composição e a plataforma da estação
ferroviária é muito grande e, nos horários de
pico, os cadeirantes ficam à mercê do apoio
da população. Quando não há esse apoio,
eles não conseguem entrar no vagão. O pro-
jeto tenta facilitar a vida não só dos deficientes, mas também dos idosos”, declarou a
parlamentar.
Documentações Falsas
ODepartamento de Transportes Rodoviários
do Estado do Rio de Janeiro (Detro) alerta
sobre a venda de veículos com documentações
falsas em sites de classificados on-line. Estão
sendo anunciados, em sites de vendas, veículos
supostamente leiloados pelo órgão, sem nunca
ter constado no sistema do Detro. Os compra-
dores estão adquirindo falsos autos de leilão e
notas fiscais. Assim, as vítimas não conseguem
regularizar a documentação e nem adquirir o bem supostamente leiloado. As vítimas fo-
ram orientadas a registrar ocorrência na Polícia, por se tratar de um caso de estelionato.
Para evitar esse tipo de golpe, o Detro orienta a população a adquirir veículos em leilões
públicos, utilizando apenas os canais oficiais. Os leiloeiros oficiais, ao emitirem a nota
fiscal, fazem comunicação de venda do veículo para Detran e Detro. Atualmente, as notas
fiscais dos leilões são eletrônicas, o que garante confiabilidade aos compradores.
3. Niterói
21/04 a 06/05/17
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3
InternetLaio Brenner - dizjornal@hotmail.com
Arte da Selfie?
O
mundo moderno foi literalmen-
te dominado pelas imagens. De
auto-retratos antigos até as selfies,
em Londres, uma exposição promete explo-
rar o potencial imagético do modo como as
pessoas se expressam.
Na capital britânica, a Saatchi Gallery inau-
gurou na ultima sexta-feira a “From Selfie
to Self-Expression”, que é a primeira ex-
posição do mundo a analisar a história das
selfies.
De artistas consagrados, antigos, até os
mais atuais, apresentam obras diversas na
exposição. Vão desde Van Gogh, Frida
Kahlo, Picasso, Munch e Courbet, até ima-
gens de atores e subcelebridades como Kim
Kardashian.
O diretor afirma que as selfies modernas
são diferentes porque mostram como
as pessoas gostariam que o mundo as
visse, ao invés de como realmente são.
Não é coincidência que a maioria das
selfies seja feitas em locais exóticos, em
férias, quando as pessoas estão viven-
ciando circunstâncias que estão longe
da sua vida comum. Claramente, não se
tratando de compartilhar a humanidade,
é realmente o desejo de compartilhar
uma versão de identidade que as pesso-
as gostariam de tornar crível.
Na era digital a selfie se tornou onipre-
sente, tanto que a palavra foi adicionada ao
Oxford English Dictionary em 2013.
A exposição, que pode ser visitada até fim
de maio, inclui selfies do jogador de futebol
David Beckham e da subcelebridade Kim
Kardashian, e até mesmo o primeiro selfie
disparado por um animal (um ma-
caco).
Vale ressaltar que a exposição apre-
senta conclusões de postura muito
crítica sobre as selfies, através de
uma instalação do artista mexicano
Rafael Lozano-Hemmer e do polo-
nês Krzysztof Wodiczko; com 12
câmeras de vigilância. Ao mostrar
que esse fenômeno não é uma op-
ção, e sim algo que está se abrin-
do e interferindo na concepção
de identidade humana, seja para
o bem, mas principalmente para
o mal, ao moldar uma sociedade baseada
fundamentalmente no controle social atra-
vés de imagens.
Documento
Vamos Fechar o Brasil?
A situação de calamidade moral que se encontra o Brasil,
cada dia mais afundado em novas denúncias de corrup-
ção, aliadas às manobras legislativas do Congresso Na-
cional, que tenta criar leis que possam anular ou desviar
as responsabilidades criminais dos parlamentares, produz
estarrecimento e revolta na população brasileira. Nessa
situação adversa e aparentemente sem saída, pessoas de-
savisadas e com sentimentos desesperados começam a
clamar por atuações que podem ser ainda mais desastro-
sas para o país. Alguns pregam a desobediência civil, o
não pagamento de impostos, a invasão do Congresso, de
Assembléias Legislativas e sede do governo. Este clima de
beligerância poderá ter efeitos caóticos e esse descontrole
social afundará o país num vazio de autoridade e de inse-
gurança institucional. Seria o caos, e momento propicio
para golpes armados ou uma guerra civil.
É
muito comum vermos nas redes sociais e em mensa-
gens do WhatsApp, pessoas conclamando a presen-
ça das Forças Armadas para uma tomada de poder,
destituído todas as instancias políticas brasileiras. Este apelo
desesperado e desavisado faz uma reflexão equivocada quan-
to ao nosso futuro. Uma democracia não deve provocar a
tomada do poder pela força, desviando constitucionalmente
o objetivo e dever das Forças Armadas. Este desconhecimen-
to legal advém da necessidade de tentar moralizar o país,
diante de tanta corrupção e descontrole. É compreensível
que diante dessas cínicas manobras por parte expressiva dos
parlamentares e das autoridades governamentais, como o
projeto de Abuso de Autoridade, que impede à Polícia Fede-
ral investigar, de procuradores de acusar e de juízes julgarem
com rigor autoridades, é a mais perfeita comprovação da fa-
lência moral e institucional do Congresso Brasileiro. Daí, na
esperança da moralização, as pessoas abdicam (ainda que
não intencionalmente) de suas prerrogativas de liberdade in-
dividual, de direitos de cidadania, delegando a um sistema de
força, e por conseqüência autoritário, o comando da nação
sem a participação do cidadão.
As pessoas que agem assim, ou não têm memória de um
passado recente, ou são desinformados quanto aos aconte-
cimentos do período da ditadura militar no Brasil. Quando
aconteceu em 1964 a destituição do presidente João Goulart
e os militares assumiram o comando da nação, esperava-se
que num curto período fossem convocadas novas eleições e a
Ordem Constitucional fosse restabelecida com um novo presi-
dente eleito pelo povo. Isso não aconteceu, como na maioria
dos golpes armados acontecidos historicamente no mundo.
Sob as mais diversas alegações estes “governos transitórios”,
são mantidos por longos períodos. Neste último episódio bra-
sileiro foram 25 anos de duração. Um Estado de Exceção e
centralização do poder nas mãos de um pequeno grupo, onde
qualquer discordância era considerada subversão da ordem e
atentado contra o sistema. Conquistamos um novo país, livre
do autoritarismo, mas escravo do poder econômico e de qua-
drilhas que se instalaram nas instancias de poder.
O ideal para um país é viver numa democracia, onde o poder
emana do povo através de representantes, eleitos pelo voto
de todos. Mas, este Congresso, salvo alguns parlamentares,
perverteu o sistema, unindo-se a empresários gananciosos e
sem qualquer convicção cívica e republicana, traindo a todos
os eleitores. O que está errado no Brasil, e precisa
urgentemente ser mudado, é a representação e a forma da
utilização deste sistema. Os vícios e má utilização deste mo-
delo, ao longo dos últimos anos, onde o interesse individual
prevaleceu diante do coletivo, levou o país ao mais indesejável
estado de penúria perversa. Quem tem poder se beneficia,
enquanto toda Nação perde e se deixa escravizar. Sem re-
cursos para saúde do povo, sem educação, segurança e bem
estar social. E o pior, é que toda população trabalhadora é
explorada e acuada num mar de impostos absurdos e sem
nenhuma contrapartida. O Brasil possui uma das maiores
cargas tributárias do planeta, mas, tem índices de pobreza e
miséria idênticos aos piores e mais insolúveis países do mun-
do. Uma relação injusta e cada vez mais sufocante.
Tudo isso por causa da nossa insegurança jurídica e pelo
modelo dependente que se criou. Um ministro da Suprema
Corte jamais deveria ser refém de qualquer governante. Toda
Justiça deverá ser remodelada para dar garantias e legitimi-
dade aos promotores, juízes, desembargadores e ministros
dos Tribunais Superiores. Tudo na base da eleição interna e
independente. Entretanto, sem poderes para legislar em cau-
sas de autobenefício, como aumento de remuneração e utili-
zação de recursos financeiros. Devem ter também Conselhos
Fiscalizadores e anuência de outros poderes para estas ques-
tões. Manutenção do equilíbrio dos poderes, transitoriedade
de cargos e prazos de permanência. Um juiz, ou promotor,
deverá ser removido, ainda que nas mesmas condições, para
outras varas e locais. O principio da transitoriedade e da am-
bulação a cada período de um ano.
Temos que, através da rapidez processual, condenar e des-
tituir todos os parlamentares envolvidos em corrupção. Para
dar-lhe direito a defesa, devem ser afastados quando virarem
réus de qualquer processo. O suplente assume e a justiça
deve ser feita, arbitrando multas pesadas, devolução de bens
e capitais, e penas mais duras para quem exerce mandato po-
pular ou delegação pública. Devemos desencorajar a forma-
ção de cartéis e quadrilhas lesa-pátria. Não podemos atacar
as nossas instituições. Fechar o Congresso é atacar a insti-
tuição, tão necessária à manutenção da democracia. Quem
deve ser atacado é quem dela se beneficia e ser seriamente
punido.
O Brasil é viável, mas urge a necessidade da formação de
uma nova cultura de moralidade cívica e institucional.
4. Niterói
21/04 a 06/05/17
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Cultura
Paulo Roberto Cecchetti cecchettipaulo@gmail.com
annaperet@gmail.com
DIZ pra mim... (que eu conto)
Anna Carolina Peret
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
- A Academia Niteroiense de Letras/ANL, na sua progra-
mação de abril, sempre às 4ªs feiras, às 17 horas, fez no
dia 19/04, Painel da Saudade em memória de Luiz Calhei-
ros, com Franci Darigo; No dia 26/04 haverá palestra “A
Arte do Haicai”, com este colunista. Entrada franca. ANL
(Rua Visconde do Uruguai, nº 456 - Centro).
- A artista plástica Aline Miguel expõe ‘Sobrepele’ na Gale-
ria de Arte La Salle (Rua Gastão Gonçalves, nº 79 - Santa
Rosa). Visitação gratuita até 02 de maio. (foto 2)
- A Associação Niteroiense de Escritores/ANE reelegeu a
acadêmica Leda Mendes Jorge presidente desta instituição
cultural para o biênio 2017/2018.
- A exposição Berlim/Rio - Trajetos e Memórias -, de An-
dreas Valentin, pode ser apreciada na Sociedade Fluminen-
se de Fotografia/SFF (Rua Dr. Celestino, nº 115 - Centro).
Vale conferir!
Ciências Exatas
O
que realmente importa na vida?
Uma pergunta e tanto! O questio-
namento mais relevante de todos.
E eu repito: O que realmente importa? Eu
acredito, piamente, que seja de suma im-
portância pagar as contas no final do mês,
por exemplo. Eu também creio ser funda-
mental encontrar a estabilidade amorosa e
financeira. Esses são exemplos de fatores
primordiais e de peso, quando questiona-
mento os quesitos que nos permitem ser
felizes. É como se a vida fosse uma equa-
ção.... Um somatório de itens, cada qual
com sua respectiva potência e relevância.
No final das contas, será o resultado des-
ta complexa formulação que nos permitirá
sorrir ou chorar. E quem compõe essa abs-
tração numérica é o nosso dia-a-dia, com
nossas sucessivas escolhas, boas e ruins.
Um passo em falso e muito esforço pode ser
perdido. Assim como um dia chuvoso pode
nos levar a um belo arco-íris. Porém, como
sobreviver à tantas dúvidas, inconsistências
e altos e baixos?
Eu, particularmente, não devo ser a melhor
pessoa para falar sobre ascensão de carrei-
ra. E também não me considero uma expert
em relações amorosas. Não consigo prever
a vitória do meu time do coração, nem mui-
to menos, estou apta para tecer comentá-
rios sobre a vida alheia. Porém,
sinto-me encorajada a aconse-
lhar que assistam a “Paterson”.
Um filme simples, barato, po-
rém, feito com muito esmero.
Uma película sob medida para a
reflexão. Afinal, de onde vem a
beleza da vida? Sobre o que de-
vemos festejar? Qual deve ser o
motivo do nosso sorriso? O que
nos faz feliz? Aliás, é possível
ser feliz com pouco? Bem, essas
são algumas das perguntas que
se escondem nas entrelinhas deste longa-
-metragem. Somos doutrinados a sempre
buscarmos mais e mais. Somos ensinados
a não nos contentarmos com o que temos.
Não analisamos as coisas pelo que elas são,
mas sim pelo que elas podem nos propor-
cionar. Não medimos sorrisos, nós conta-
mos dinheiro.
Percebam, meus amigos: eu não estou di-
zendo que as pessoas estão certas ou erra-
das, julgando-as a partir das suas priorida-
des. Fico feliz que cada um tenha a chance
de fazer suas escolhas particulares. O que
me preocupa é que viver em uma socieda-
de tão famigerada pela quantidade, nos leve
à uma condição em que estamos cada vez
mais longe do conceito real de qualidade de
vida.
Na película supracitada, o espectador acom-
panha a rotina de um poeta que também é
motorista de ônibus. Sua vida não o revolta.
Ele faz o que ama: escreve. Ele tem uma
esposa linda, que também está em busca
de se desenvolver através de suas vocações
pessoais. Não há repressões e nem depres-
sões. Sim, existe simplicidade. Não há, em
momento algum, ostentação. Há um casal
simples. Que encontrou um jeito de ser feliz
da forma mais genuína possível, sem artifi-
cialidade. São sorrisos originais, dentro de
um ritmo próprio, cadenciado, acalentador.
Não precisam de Prozac para acalmar a
alma, nem de Rivotril para aquietar o espí-
rito. É tudo muito leve, fluido e abençoado.
O que realmente faz diferença em “Pater-
son” é que o filme deixa claro que uma pes-
soa simples pode ser feliz. No nosso mun-
dinho, quem tem mais grana, quem tem um
trabalho mais ostentoso, quem compra nas
lojas mais caras, quem tem um celular mais
moderno, enfim, quem tem mais é mais fe-
liz. A questão é que, na matemática da vida,
este cálculo não funciona. Ter uma vida mais
simples pode ser muito mais reconfortante
do que ter que viver, diariamente, com as
dores de cabeça de um padrão de vida mais
alto. Eu não estou dizendo que ter conforto
é ruim. O que eu quero deixar claro é que
ter conforto não significa ter felicidade. Ser
feliz é muito mais subjetivo do que se ima-
gina!
Sendo assim, caso tenham a oportunidade,
não deixem de assistir. E, obviamente, de
se auto-questionarem. Depois da sessão,
apenas se perguntem se vocês fazem o que
realmente é importante... Se ganhar dinhei-
ro, ter um carrão e muitas mulheres ou ho-
mens te satisfaz plenamente, vá em frente!
Não há nada de errado nisso. Porém, não
se preocupe se seus sonhos são diferentes
dos valores difundidos nas “Propagandas
de Cerveja”. Também não se espante se o
seu dia-a-dia não se encaixa nos padrões da
“Família do Comercial de Margarina”. Cada
um deve ter o seu próprio conceito de feli-
cidade. Encontre o seu e seja feliz!
5. Niterói
21/04 a 06/05/17
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Edgard Fonsecaedgardfonseca22@hotmail.com
Aniversariantes da Edição
Bernadete Proetti Marcela Bonifácio Ronaldo Diel Fernando Mello Humberto Innecco Clara Petrucci
SOS Universidades Estaduais
C
om a aprovação pelo Congresso das
medidas econômicas para socorrer
Estados quebrados, como o Rio de
Janeiro, reacende-se a esperança da recu-
peração, ou pelo menos o funcionamento
a contento das Universidades Estaduais. A
UERJ, UENF, em Campos, e a UEZO, da
Zona Oeste do Rio, passam por dificuldades
financeiras graves, que comprometem a ges-
tão e a qualidade do ensino.
Ainda hoje não foram pagos os salários de
março. A UERJ tem 28 mil alunos nos seus
cursos e oito mil são cotistas, e estão sem
receber a bolsa no valor de R$ 450, desde 2015. O reitor da UENF de Campos, professor
Luís Passoni, declara que a instituição está há 18 meses sem repasse financeiro do Gover-
no do Estado, embora nesse período a ALERJ tenha feito uma doação de 1,5 milhão, que
ajudou no prosseguimento das atividades, apesar de todas as dificuldades.
O Estado se for administrado com seriedade e competência tem amplas condições de
arcar com todos os custos e demandas. O que precisa parar definitivamente são as deso-
nerações suspeitas, as renúncias fiscais inexplicáveis, e um duro questionamento na lisura
dessas ações. Sabemos que quem fiscaliza, ou deveria fiscalizar, está sob suspeita ou
preso, como os conselheiros do Tribunal de Contas do Estado. É preciso urgentemente
mudar a mecânica de escolha para os cargos de conselheiros. Não devem ser mais indica-
dos, pois carregam consigo a dependência subserviente aos padrinhos políticos. O ideal
será concurso para candidaturas e eleição para o cargo dentro das instâncias técnicas do
Estado. Tudo independente de governador, deputados, ou qualquer outro que possa pre-
judicar a independência funcional do conselheiro. Se tivermos transparência e visibilidade
de tudo que acontece, vai sobrar dinheiro para tudo, principalmente para educação, saúde
e segurança.
Medalha da Ordem do
Mérito Judiciário
Oadvogado Cláudio Goulart recebeu a
Medalha da Ordem do Mérito Judici-
ário do Tribunal Regional do Trabalho, que
é uma comenda destinada aos juslaboristas
eminentes e personalidades que se desta-
cam na prestação de relevantes serviços à
cultura jurídica e a Justiça do Trabalho. A
proposição foi do desembargador Fernando
Zorzenon, que atualmente preside o Tribu-
nal Regional do Trabalho do Estado do Rio
de Janeiro.
Centenário da AFL
AAcademia Fluminense de Letras celebrará seu cente-
nário em julho de 2017, promovendo o I Congresso
Brasileiro de Academias de Letras e Artes. A abertura no
Hotel H Niterói, conta com a presença do ministro da
Cultura, Roberto Freire, do Reitor da UFF, Sidney Mello
e do presidente da Academia Brasileira de Letras, Domí-
cio Proença. O presidente da AFL Waldenir de Bragança
(foto) destaca que o congresso marcará a fundação da
Federação das Academias de Letras e Artes do Estado do
Rio de Janeiro, com a presença de representantes das aca-
demias estaduais. O encerramento contará com concerto
da Orquestra Sinfônica da UFF.
Participo todas as terças feiras, das 09 às 12h,
do Programa Haroldo de Andrade na Rede
Live.com. Acesse pelo Facebook. O programa
de debates está fazendo grande sucesso. Até lá!
Saudade de
Luiz Calheiros
Realizou-se nesta quarta-feira, 19, na
Academia Niteroiense de Letras o Pai-
nel da Saudade em homenagem ao imortal
escritor Luiz Calheiros, falecido em novem-
bro passado. Este é um ritual de passagem
feito pela Academia, rememorando sua vida
e obra, e é quando se instala a foto enqua-
drada do acadêmico na parede da entidade,
junto com os demais imortais que já se fo-
ram. Teve como oradora a acadêmica Franci
Machado Darigo, que fez uma emociona-
da explanação da trajetória do confrade e
amigo. O retrato foi instalado pelas filhas
do homenageado Rosane Oliveira e Silvia
Cristina Consenza.
“EntreMeio”
No dia 05 de maio inicia-se a exposição
“EntreMeio”, com haicais do poeta Paulo
Roberto Cecchetti e desenhos da artista
plástica Luciane Valença (foto), na Sala de
Cultura Leila Diniz. Ficará aberta até o dia
31 com visitação livre. O endereço é Rua
Heitor Carrilho, nº 81, Centro de Niterói.
Rede Live
Cláudio Goulart e desembargador Fernando Zorzenon
Silvia Consenza e Rosane Oliveira, filhas de Luiz Calheiros
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Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com
Fernando de Farias Mello
ATENÇÃO PARAA MUDANÇA
Novos e-mails do Jornal Diz
Redação
dizjornal@hotmail.com | contato@dizjornal.com
Editoria
edgardfonseca22@hotmail.com
Fernando Mello, Advogado
www.fariasmelloberanger.com.br
e-mail: fmelloadv@gmail.com
Alerj.
Aqui você
tem poder.
Baixe na
Chegou o aplicativo Carteirada do Bem.
As leis daAlerj
servem para quem
tem sede de justiça.
Ou só sede, mesmo.
Lei Estadual 2424/95: “Bares e restaurantes estão obrigados
a oferecer água filtrada de graça quando solicitada pelo cliente.”
A Obra do Inferno
Como muitos niteroienses, optei
por viver na Região Oceânica com
minha família graças a qualidade
de vida que havia por lá. Vivia em Ica-
raí, mas acreditei que a R.O. poderia me
dar mais. Entendo por qualidade de vida
a segurança pública, a presença forte da
natureza, limpeza, urbanização. Frequen-
to a R.O. desde menino e lá vivo há quase
20 anos e, por isso, me sinto seguro em
afirmar que nunca aquele ex-paraíso este-
ve tão caótico como atualmente.
Tudo porque a prefeitura inventou a obra
do inferno, a tal da Transoceânica,um
conjunto de bizarrices que começa num
túnel que vai ligar o Complexo do Pre-
ventório ao Complexo do Cafubá. A obra
está atrasada meses e ninguém afirma
quando será inaugurada. De minha casa
em Itaipu até o meu trabalho, no Cen-
tro de Niterói, consumo diariamente uma
hora e meia de engarrafamento e desvios
esburacados, sem sinalização, corren-
do todos os riscos. Vejo meia dúzia de
operários trabalhando lentamente no tal
BHRSX@#!¨&* que ninguém está en-
tendendo como vai funcionar. Se é que
vai funcionar.
Não satisfeita em destruir a qualidade de
vida dos habitantes da R.O. a obra do
inferno parece não andar. Pior: quando
vão embora, os operários largam vias in-
terditadas sem qualquer sinalização (as
vezes os moradores pintam tábuas), as
picadas laterais “provisórias” que mistu-
ram buracos e lama, com quatro ou cinco
operadores de trânsito ao longo de toda
a estrada tentando fazer milagres. O co-
mércio na Região sucumbiu, é lógico.
Afinal, no meio daquela anarquia, como
e onde parar para comprar alguma coisa?
E as perguntas que fazemos, parados no
meio daquele caos, parecem obvias:
- O que levou a Prefeitura gastar mais
de R$ 300 milhões (emprestados) numa
obra sem consultar a população que mora
na Região Oceânica?
- Por que, em vez do túnel e BRs, a Pre-
feitura não alargou e sinalizou decente-
mente a estrada Francisco da Cruz Nu-
nes, uma obra que sairia mais barata e
levaria muito mais ganhos
a população?
- Por que os vereadores
não questionaram a Prefei-
tura sobre a necessidade
dessa obra, antes dela ser
iniciada? Não foi por causa
de aviso já que o prefeito
Rodrigo Neves anunciou
aos quatro ventos que a
obra do túnel era a mais
aguardada por Niterói nos
últimos 40 anos.
- O que os vereadores, fis-
cais da população junto a
Prefeitura, pretendem co-
brar agora, quando tudo
provocado pela ignorância.
Como todos os habitantes da R.O.
enfrento a insegurança pública. A
questão ambiental parece abando-
nada já que as lagoas de Itaipu e
Piratininga secam visivelmente, a
mata é arrancada para dar lugar
a casas, barracos e similares e as
praias se tornaram proibitivas para
nós que moramos perto delas por-
que a desordem geral toma conta
e a prefeitura pouco ou nada faz.
Hospital praticamente não existe.
Já tive uma péssima experiência no
Mário Monteiro em fevereiro.
Amigos me perguntam por que
ainda vivo na Região Oceânica.
Porque graças a Prefeitura os imó-
veis em toda área desvalorizaram
brutalmente e, lamentavelmente, a
situação tende a piorar porque essa
obra chamada Transoceânica, a
obra do inferno, tem dois caminhos
a seguir: vai parar, virando mais um
elefante branco ou ao ser inaugu-
rada, cheia de erros como curvas
de quase 90 graus para ônibus em
torno do quartel dos Bombeiros,
vai virar uma central de tragédias.
parece ter desandado? Duvidam? Apa-
reçam lá diariamente entre 6 da manhã
e 8 da noite e assistam ao caos urbano
7. Niterói
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Conexões erialencar.arte@gmail.com
E! Games
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Jêronimo Falconi
O Mundo é Delas
S
egundo a pesquisa Game Brasil
2017, divulgada na ultima terça, as
mulheres representam o maior publi-
co consumidor de jogos no Brasil. A fatia
feminina aumentou 1% em relação ao ano
passado, ampliando sua vantagem sobre a
ala masculina, e elas já representam 53,6%
de todos os jogadores do país.
A quarta edição do levantamento, buscou
traçar um perfil dos brasileiros que jogam
videogame. O estudo é feito pela agência
de tecnologia interativa Sioux, uma empre-
sa de pesquisa especializada ouviu 2.947
pessoas de 26 estados e do Distrito Fede-
ral.
Mulheres no Controle
A forte presença das mulheres no mun-
do dos jogos foi captada desde a primeira
edição da pesquisa. Agora, os editores do
documento, afirmam que a presença delas
se consolidou já que representam a maio-
ria dos jogadores pelo segundo ano con-
secutivo. Apesar disso, os games não são
a primeira opção de entretenimento das
mulheres. Cinema, sair com amigos e redes
sociais vêm antes.
Quase seis em cada dez
(59%) se dizem jogado-
ras casuais. A plataforma
preferida é o smartphone
para 53,3%, graças a sua
mobilidade. O tempo mé-
dio gasto com games por
elas é de uma a duas ho-
ras por semana. Quando o
assunto é console, o Xbox
360 é o mais citado por
37%.
Smartphone
Os smartphones continu-
am a ser a plataforma mais
popular. É onde jogam 77,9% dos entre-
vistados. Os aparelhos móveis são segui-
dos por computadores (66,4%) e consoles
(49%). Os índices são sobrepostos porque
os jogadores brasileiros não são cativos de
apenas um dispositivo –74% dos entrevista-
dos optam por mais de um deles.
Já quando o tópico é o aparelho preferido
para jogar, o smartphone é apontado por
37,6% dos gamers, enquanto consoles são
citados por 28,8% e computadores, por
26,4%. Três em cada quatro entrevistados
afirmam ter o costume de baixar aplicativos
de jogos.
Videogame de mesa
O segundo videogame da Microsoft já tem
mais de 10 anos de vida, mas continua sen-
do o console mais popular entre os brasilei-
ros. De acordo com a Game Brasil 2017,
44,2% dos entrevistados usam um Xbox
360, seguido do PlayStation 3 (29,2%) e
PS2 (26,5%).
No quesito preferência, o PlayStation 4 as-
sumiu a ponta, com 30,7% das citações,
seguido pelo Xbox 360, com 28,6%.
Esgoto a Céu Aberto
Éinacreditável, mas na Rua Marechal
Deodoro, próximo ao Supermercado
Guanabara, brota um esgoto com um mau
cheiro insuportável. A água fétida sai na
esquina do porto de gasolina e segue em
direção à Marques de Paraná, livre, suja
e solta. A céu aberto! Mas o que é isso?
Uma exibição de como o nosso sistema de
Água e Esgoto é precário, em níveis de 5º
mundo; e anunciam que esta é a cidade
melhor do que tantas outras, como Sid-
ney, na Austrália. Acho que este pessoal nem conhece a cidade que administram... Quanto
mais viajar para o exterior e poderem comparar. Papo de enganador com marketing barato.
Câmara Lenta
Fui, pela primeira vez, assistir uma
sessão da Câmara de Vereadores de
Niterói. A casa é antiga, mas é bonita e
está razoavelmente conservada. Não sei
se é sempre assim, mas achei a desenvol-
tura dos vereadores muito acanhada. Tem
gente que parece nem conhecer, nem os
rituais, nem mesmo as instalações de uso
comum. Se for sempre assim, vai ficar di-
fícil eu voltar e votar novamente. Não são
vinte e um? Contei e só identifiquei cinco.
E os outros? Aliás, nem vi o vereador que
eu votei. A casa é meio deserta e não se
explica esse dinheirão que consome a Câmara. Será que funciona mesmo?
Centro da Cidade Tem Donos
Já desisti de ir de carro para o Cen-
tro da cidade. É muito confuso, sem
ordenamento urbano e provavelmente
faltam agentes da Prefeitura de Nite-
rói para fiscalizar e administrar uma
área tão grande. Os estacionamentos
cobram o que querem, vivem cheios e
muitos cobram, mas o nosso carro fica
na rua esperando vaga. É um desespero
a desordem da cidade. Quando fugimos
dos estacionamentos, caímos nas mãos
dos flanelinhas, cobrando por um serviço que eles não fazem. Mas, não têm ninguém para
combater estes caras, que se organizam feito quadrilhas. Confesso que sinto receio de
enfrentá-lo, pois não sei quantos são e de onde vêem. Posso ser pego pelas costas e não
há Guarda Municipal para nos dar cobertura. Daqui que a PM chegue, eles já me furaram
todo com suas facas. O Centro é terra de quem é mais forte. Desisto!
8. Niterói
21/04 a 06/05/17
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Renda Fina
8
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Presenças Femininas
No Lançamento da Coleção da Andrea Peres
Andrea Peres e Clarisse Almeida Pinto Keila Gornsztyn e Milla Lessa
Fotos Júlio Cerino