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Edição Online Para Um Milhão e Oitocentos Mil Leitores
Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói16 Mil Exemplares Impressos
Diretor Responsável: Edgard Fonseca
Circula por 15 diasAgathaGuedes–Cabelo&maquiagem:FernandaMoço–foto:JulioCerinoDiz: Todo Mundo Gosta
1ª Quinzena
Nº 152
de Maio
Ano 08
de 2016
Diga Não
Página 03
Aos Brancos
e Nulos.
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para a Casa de Apoio à Criança com Câncer Santa Tere-
za (2502-8343). Leitura deliciosamente emocionante!
- Vem aí o Guia CHIC Niterói - 2016/2017, uma re-
alização da Via Carioca, leia-se Rosângela Oliveira. O
lançamento, a ser agendado, será no Plaza Shopping.
Im-per-dí-vel!
- O centenário de
nascimento do es-
critor e professor
Luiz Simões Jesus
(16/05/1916) en-
contra-se na inter-
net para consulta
com toda sua obra
literária (www.
lenajesus.ponte.
nom.br/luizsimo-
esjesus).
2
Cultura
Paulo Roberto Cecchetti cecchettipaulo@gmail.com
annaperet@gmail.com
DIZ pra mim... (que eu conto)
Anna Carolina Peret
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Da Dúvida à Certeza
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P
enso, logo existo”. O filósofo francês
René Descartes desejava encontrar,
na verdade, algo sob o qual não tives-
se dúvidas. E sabe o que ele encontrou? A
própria dúvida! Descartes entendeu, dessa
forma, que ao duvidar, estava pensando, e
por estar pensando, ele existia. Tomou, en-
tão, consciência plena e segura de sua própria
existência, firmando-se sobre a maior virtude
do ser humano, que é o seu potencial de pen-
sar, questionar, duvidar! A sua existência foi,
consequentemente, a primeira verdade irrefu-
tável que ele encontrou. E existe algo melhor
do que fortalecer a nossa própria existência?
Creio que não! Então, faço um amplo convite
para, através do cinema, pensarmos, refletir-
mos, divagarmos! Vem comigo?
O novo filme sobre a célebre personagem de
Alice idealizada pelo escritor Lewis Carroll,
chega aos cinemas em breve. O cineasta Tim
Burton, embora não esteja exercendo esta
função desta vez, deixa traços artísticos re-
conhecíveis em “Alice Através do Espelho”,
mesmo sendo apenas o produtor. Quem diri-
ge agora é James Bobin (“Os Muppets”), que
preserva o espírito encantador do longa an-
terior. O elenco repleto de estrelas conheci-
das permanece, com a volta de Johnny Depp,
Anne Hathaway, Helena Bonham Carter e Mia
Wasikowska. Desta vez, Alice cai em um sono
profundo e, ao acordar, está novamente no
País das Maravilhas. Descobre, então, que
terá de viajar para o universo paralelo de um
misterioso espelho, comandado pelo terrível
Senhor do Tempo (interpretado magistral-
mente por Sacha Baron Cohen), que planeja
transformar o País das Maravilhas em uma
terra sem vida. Durante esta aventura, Alice
reencontrara velhos amigos, como o Chape-
leiro e a Rainha Branca, e precisara descobrir
um jeito de parar a malvada Rainha de Copas,
que quer aproveitar a situação para voltar ao
trono. Para quem gosta de boas metáforas e
reflexões, não existe filme melhor em cartaz.
Depois de tantos filmes religiosos marcarem
presença nas salas de projeção de todo o país
– e também de serem temas de telenovelas
– uma estreia me chamou atenção: “Últimos
Dias no Deserto”. Trata-se do novo filme do
diretor Rodrigo Garcia, filho do escritor Ga-
briel Garcia Marquez. Para quem não sabe,
Rodrigo já assinou fantásticas películas como
“Destinos Ligados”, “Passageiros” e “Albert
Nobbs”. Desta vez, sua empreitada é livre-
mente inspirada no Velho Testamento. A con-
vite pessoal, o ator Ewan McGregor dá vida
a Jesus Cristo que viaja sozinho pelo deserto
durante 40 dias de jejum e oração. Nessa jor-
nada, enfrentará a personificação do Diabo
(interpretado pelo mesmo ator), colocando
em dúvida o amor de Deus, em um dramá-
tico teste de fé. Em recente entrevista, Mc-
Gregor declarou
que, a seu ver, é
possível entender
o Demônio como
o Diabo. Ou, tal-
vez, seja também
concebível vê-lo
como um outro
lado de Jesus, ou
seja, como uma
personificação de
suas dúvidas. O
Demônio esta-
ria lá o testando
para tentar sugerir
que seu Pai não
o amava; que seu
pai não estaria
interessado em
sua luta... E, também, para perceber até que
ponto sua convicção, fé e amor aguentariam
e tolerariam tamanha instigação negativa por
parte de um ser tão medonho, interesseiro e
perspicaz. Um filme convidativo ao questio-
namento que, dependendo do espectador,
poderá ficar restrito ao âmbito religioso ou
poderá transcender à causas até mesmo coti-
dianas, como a nossa relação com a tolerância
e o perdão.
E para continuar suscitando pensamentos,
sugiro também mais um título: “Memórias
Secretas”. A direção é de Atom
Egoyan, o mesmo de “O Preço
da Traição”, “Sem Evidências”
e “À Procura”. Ou seja, existem
boas credenciais. O filme conta a
história de um judeu que sobre-
viveu às atrocidades da Segunda
Guerra Mundial. Só que como é
de se supor, as lembranças trau-
máticas nunca deixaram de po-
voar sua mente. Mesmo idoso e
com a saúde debilitada, ele man-
tém seu plano de vingança, que
se torna possível quando o mesmo descobre a
localização do nazista que matou sua família.
Em mim, esta película desencadeou um misto
de revolta, dor e rancor que não me lembro
de ter sentido igual. Realmente, um trabalho
que provoca reações no nosso interior.
Espero ter trazido inspiração intelectual para
as próximas semanas. E que todos tenham
bons e únicos momentos no cinema – e tam-
bém no pós-filme.
Até a próxima!
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- A Aliança Francesa
de Niterói (Rua Lo-
pes Trovão, 52 - 2º
andar - Icaraí) apre-
senta, a exposição
“Sur les ruelles et les
rues – Sobre becos
e ruas”, do artista
plástico carioca Fer-
nando Brum. Inspira-
das pelas ruas, vielas
e muros parisienses
as obras são em
aquarela e nanquim.
Entrada franca.
- O livro “A Menina e a Avó da Menina”, de Magnólia
Brasil Barbosa do Nascimento com ilustrações da sua
neta Beatriz pode ser encontrado na Livraria EdUFF (Rua
Miguel de Frias, nº 9 - Icaraí). A venda é toda revertida
- A Academia Niteroien-
se de Letras/ANL (Rua
Visconde do Uruguai, nº
456 - Centro) no dia 25
de maio, 4ª feira, às 17
horas, promove o lança-
mento da antologia “O perfume da palavra”, Editora
Muiraquitã.
- O cantor nite-
roiense Byafra fará
uma participação
no show da Pop
Camerata da UFRJ,
dia 11 de maio, às
21 horas, no Te-
atro da UFF (Rua
Miguel de Frias, nº
9 - Icaraí).
“
Niterói
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Erroneamente, acredita-se que se ausentando da participa-
ção da eleição, fica-se isento ou imune a qualquer respon-
sabilidade pelos desmandos posteriores. Quando alguém
deixa de votar ou anula o voto como forma de protestar
contra o sistema e os candidatos, está de forma indireta
ajudando aos maus políticos, que comumente mal intencio-
nados organizam-se para vencer, até mesmo com poucos
votos, desde que os seus opositores não disponham de vo-
tação suficiente.
3
Documento
dizjornal@hotmail.com
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Diga Não aos Votos Brancos e Nulos
A cotidiana e desastrosa história política brasileira tem desa-
pontado os eleitores, e frequentemente surgem episódios re-
ativos, causando os mais diversos efeitos. Não se tem notícia
que a prática da abstenção ou nulidade do voto tenha trazido
qualquer benefício, à Nação ou ao eleitor.
O voto nulo ou em branco tornou-se mais frequente no Bra-
sil a partir do ano de 2.000 para cá, quando houve a primei-
ra e efetiva campanha, numa das primeiras redes sociais, o
extinto Orkut.
A
insatisfação com a classe política,
diante desses muitos e tantos anos,
onde são constatados episódios de
corrupção, entre outras práticas delituosas,
provocam o descontentamento e o conse-
quente desencanto, tanto com as institui-
ções como com os candidatos a cargos
eletivos.
Diante de tal circunstância repetitiva, sur-
giram interpretações equivocadas (e muito
divulgadas) das leis eleitorais, principalmen-
te quando se diz que se houver nulidade ou
votos em branco acima de 50% dos votos,
provocará o cancelamento da eleição, com
convocação para um segundo pleito, entre
20 a 40 dias, baseados no artigo 224 do
Código Eleitoral. Entretanto, de acordo
com uma recente interpretação do Tribunal
Superior Eleitoral, essa nulidade só invalida
as eleições quando os votos são anulados
por causa de alguma fraude que determine
sua desconsideração. Por tanto, se mais de
cinquenta por cento dos votos dos eleitores
optam pelo voto nulo, em branco ou abs-
têm-se, prevalece a escolha daqueles que
votaram em algum candidato. Mesmo que
seja uma mínima quantidade.
A participação do cidadão na eleição, im-
pondo o seu voto, é a maior e a mais eficaz
medida de protesto ou transformação. As
pessoas, de modo geral, costumam minimi-
zar o valor do próprio voto por ser apenas
uma unidade no meio de milhões. Entretan-
to, muitas vezes, eleições foram decididas
por uma diferença de um voto.
Não é apenas importante votar; é essencial.
Os maus políticos, especialmente àqueles
que já possuem mandatos, têm a prática de
lidar com as vantagens do cargo e maior
oportunidade de “negociar” votos com
eleitores interesseiros e sem critérios de
escolha. Quando votamos, até em candida-
tos aparentemente sem chance de vencer,
estamos declarando uma posição. Este é o
recado objetivo àqueles que não desejamos
naqueles mandatos. Se nos silenciamos,
não votando em ninguém, de certa forma
estamos oferecendo a nossa concordância
com aqueles que venceram. Se votarmos no
opositor, mesmo no candidato inexperiente
e sem chance, estamos declarando que pre-
ferimos outra opção, contrária aos que lá
estão e eleitos. E o político reconhece bem
esta linguagem. Se não oferecemos qual-
quer resistência, estamos silenciosamente
concordando com o fato como nos é apre-
sentado. Não há negação explícita.
O que mais incomoda ao eleitor é a falta de
diferenças entre os candidatos, a transfor-
mação da atividade política em meio de bar-
ganhas e ganhos e em
última estância, meio
de vida. Apesar desses
avisos, só será possível
a mudança deste qua-
dro através do voto, a
menos que haja uma
revolução, com conse-
quências imprevisíveis,
que retire do poder
estes maus políticos do
seu confortável cargo.
Votar nos contrários,
até nos novatos, é uma
forma de protesto plau-
sível, que difere de fatos folclóricos e até
mesmo repetitivos no nosso país. O rino-
ceronte “Cacareco” ou o “Macaco Tião”
foram eleitos com votações expressivas. Em
que pese a linguagem sarcástica, dizendo
em suma, que estes bichos são mais confiá-
veis que a classe política, não produz qual-
quer efeito moral, principalmente naqueles
que não reconhecem valores, principalmen-
te morais. Estes não ligam para estas “con-
siderações inúteis”.
Para se lidar com políticos maliciosos, ines-
crupulosos e cínicos, só existe uma forma:
a campanha contrária, incluindo
votar em qualquer outro, desde
que não seja em nenhum deles.
O voto ausente ajuda aos inescru-
pulosos, pois eles já estão usan-
do seus meios escusos, incluindo
a compra de votos. A cada voto
nulo ou branco, aumentam suas
chances proporcionais. Quanto
menos votos houver em disputa,
quem tem alguns votos, mesmo
que poucos, representam maiores
volumes considerando a estatística. A op-
ção pelo voto nulo acaba se transformando
em um ato de passividade e cumplicidade
conivente.
É muito importante ter a consciência do
valor de cada voto. Devemos fazer esco-
lhas, ainda que considerando a circunstân-
cia do “menos pior”. Muitas vezes, votos
de negação produzem eleitos de grande
expressão, como foi o deputado Enéas
(foto), que dispunha de apenas 33 segun-
dos na TV, repetiu o mesmo bordão, “O
meu nome é Enéas!” e obteve 1 milhão,
quinhentos e setenta e três mil votos. Fez
uma gestão conservadora, mas, não decep-
cionou com atos de corrupção ou outros
desmandos, como nepotismo cruzado ou o
uso do cargo para se auto beneficiar. Ele
faleceu precocemente. Se assim não fosse,
é possível que ainda estivesse disputando
outras eleições. Outro caso emblemático é
o do palhaço Tiririca (foto) que obteve 1,3
milhão de votos, com o bordão “pior
que está não fica”; sendo o segundo
deputado mais votado na história do
Brasil. Apesar da falta de conteúdo,
tem tido um comportamento ético
irrepreensível e dedica-se ao manda-
to, sendo um dos mais ativos e fre-
quentes no plenário. Quem votou em
Tiririca pode não estar confortável,
mas também não está decepcionado.
Dentro das suas limitações foi melhor
parlamentar do que muitos doutores
que lá se encontram.
Democracia é, acima de tudo, apren-
dizado e maturidade. É preciso do
ensaio e erro para produzir evolução. Se
em outras vezes o voto foi desperdiçado, é
maior motivo para reavaliar e retomar posi-
ções mais críticas e criteriosas para buscar
o acerto, ainda que proporcional. O impor-
tante é não desistir e comprometer-se. Um
país adulto só caminha com populações
exigentes e experientes. O voto é a arma da
formação de um povo.
Diga não aos votos em branco, os nulos e
as abstenções. O Brasil está em cada fra-
ção, representada por cada voto brasileiro!
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Informes
Expediente
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R Otavio Carneiro 143/704 - Niterói/RJ.
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(sec.elet. 7867-9235 ID 10*73448
DG
Aflatoxina no Amendoim
P
rimeiro, quem é esse nome esquisito
aí?
Bom, aflatoxina é uma substância tó-
xica gerada por fungos que intoxica nosso
organismo, sobrecarrega fígado, compro-
mete o sistema imunológico e traz alta res-
posta inflamatória.
Segundo, porque no amendoim?
A aflatoxina pode ser gerada em outros
grãos, como por exemplo, o milho, porém
o amendoim é o favorito dos fungos que
geram esta toxina.
Muitas pessoas utilizam a pasta de amen-
doim nas suas dietas por ser uma excelente
fonte de proteína vegetal, minerais e gordu-
ras benéficas, mas, não devemos esquecer-
-nos dos seus riscos quando a procedência
do amendoim, que aqui não é segura.
Esse hábito foi inserido no Brasil pelas
dietas americanas que usam bastante o
amendoim de várias formas. E o clima nos
Estados Unidos é mais seco do que aqui
no Brasil, o que diminui muito a incidência
destes fungos no amendoim; sendo muito
mais segura a ingestão dos “amendoins
americanos” por lá.
Já no Brasil temos que ficar de olho! O cli-
ma é úmido, o amendoim tem um índice
alergênico alto e devemos nos cercar de se-
gurança nutricional antes de qualquer coi-
sa. Por isso, converse com o seu nutricio-
nista e veja qual a melhor opção para você!
Comer é prazeroso, mas, é antes de tudo
um ato de saúde.
Boa sorte!
Exposição de Stefan Rosenbauer
ASociedade Fluminense de Fotografia
abriu nesta quinta-feira (05/05), a ex-
posição fotográfica Portrait, do fotógrafo
alemão naturalizado brasileiro Stefan Ro-
senbauer. Reúne 34 fotografias e documen-
tos do mais importante fotógrafo do século
passado na arte no estilo portrait.
Na abertura da exposição foi lançado o li-
vro “Os Artistas Unidos”, de Thomas Ro-
senbauer, filho do homenageado. É uma
coletânea de fotografias e textos sobre a
companhia de teatro criada em 1946 pela
artista Henriette Morineau na década de
40, cujo fotógrafo oficial era Rosenbauer.
A exposição, fica em cartaz até o dia 31
de maio na Galeria Jayme Moreira de Luna
da Sociedade Fluminense de Fotografia.
Podem ser vistas fotografias de celebrida-
des como Fernanda Montenegro, Henriette
Morineau, a grande dama do teatro bra-
sileiro, Heitor Villa-Lobos, Darcy Ribeiro,
Carlos Drummond de Andrade, Guimarães
Rosa, entre outros.
A entrada é franca e a SFF fica na Rua Dou-
tor Celestino, 115 - Centro - Niterói – RJ.
Vaga na Academia
Niteroiense de Letras
Programação da Academia
No próximo dia 11, quarta-feira, às 17 horas,
acontecerá o “Encontro com a Literatura
Portuguesa”, sob a coordenação da presidente em
exercício Márcia Pessanha.
No dia18, quarta-feira, às 17 horas, está na pro-
gramação o “Projeto Música na Academia”, apre-
sentado pelo acadêmico Lauro Gomes, com a
participação de Sandro Rebel e Oswaldo Siqueira
(voz e violão), com o tema “Newton Teixeira e
Haroldo Barbosa, dois centenários”.
Estão abertas, de 4 a 25 de maio próximo, as in-
scrições para a Cadeira 02 da Academia Niter-
oiense de Letras (ANL), patronímica de B. Lopes,
vaga pelo falecimento de Leir de Souza Moraes.
Para concorrer, é necessário que o candidato resida
em Niterói ou, não sendo assim, participe do movi-
mento literário do município. Os interessados devem
cumprir as exigências:
Enviar à ANL de correspondência candidatando-se à
vaga, anexando currículo e comprovantes de atuação
literária (livros editados, artigos publicados em jor-
nais e revistas, etc; Deverá pagar uma taxa no valor
de R$100,00. )
As inscrições são feitas na sede da ANL, Rua Visconde do Uruguai, 456, às quartas-
feiras, das 17 às 18 horas.
Leir Moraes
Haroldo Barbosa
Fernanda Montenegro
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InternetLaio Brenner - dizjornal@hotmail.com
Badoo vs Tinder
ORAÇÃOASANTO EXPEDITO
Festa 19 de abril. Comemora-se todo dia 19
Se vc. está com algum
, precisa de
, peça a Santo Expedito. Ele é o
Santo dos Negócios que precisam de pronta
solução e cuja invocação nunca é tardia.
Problema Difícil e
aparentemente sem Solução
Ajuda Urgente
ORAÇÃO
Obrigado.
: Meu Santo Expedito da Causas
Justas e Urgentes, socorrei-me nesta hora
de aflição e desespero. Intercedei junto
ao Nosso Senhor Jesus Cristo! Vós que
sois o Santo dos Aflitos, Vós que sois o
Santo das Causas Urgentes, protegei-me,
ajudai-me, Dai-me Força, Coragem e
Serenidade. Atendei o meu pedido: (fazer o
pedido) Ajudai-me a superar estas Horas
Difíceis, protegei-me de todos que possam
me prejudicar; Protegei minha família,
atendei o meu pedido com urgência.
Devolvei-me a Paz a Tranqüilidade
Serei grato pelo resto da minha vida
e levarei seu nome a todos que têm fé.
Rezar 1 Padre Nosso,1 Ave Maria
e Fazer o sinal da cruz.
“para que os pedidos sejam atendidos
é necessário que sejam justos”.
Agradeço a Santo Expedito a Graça Alcançada.Santo Expedito
Dr. Helder Machado
Urologia
Tratamentode
Cálculo Renal
a Raio Laser
Rua Dr. Celestino, 26
Centro - Niterói.
Tels:2620-2084 /2613-1747
Clínica
Atendemos UNIMED
eParticular
Atendimento 24H pelo tels:
8840-0001e9956-1620
T
inder e Badoo são dois Apps
populares que buscam pro-
mover encontros entre seus
usuários. Ambos têm como objeti-
vo a paquera, mas contam com ca-
racterísticas diferentes. Analise as
características dos aplicativos, des-
cubra qual é a melhor rede social
para namorar online.
Interface: Tinder
O visual do Badoo é pesado, cansa
a vista e é desagradável. A versão
web é melhor. Ainda assim, há mui-
ta informação. Já o Tinder traz um
design limpo. Ele também é mais
fácil de usar e configurar. O método
de recusa/aceitação dos parceiros
através do deslizar dos dedos cria
um efeito mais interessante do que
o simples toque no “X” no Badoo.
Plataformas: Badoo
O Tinder está disponível para An-
droid e iOS. Já o Badoo conta também
com versões Windows Phone, Black-
berry e web.
Filtros: Empate
No Tinder, os filtros de busca se resu-
mem a idade, distância e gênero. O Ba-
doo ganha de lavada, oferecendo busca
por objetivo, faixa etária, gênero, loca-
lização, interesses e mais outros três
critérios.
Interação entre usuários: Tinder
Ambos apresentam a opção de mensa-
gens privadas, como forma de comuni-
cação entre os usuários. A diferença é
que no Badoo qualquer um pode man-
dar mensagens, enquanto no Tinder
o bate-papo só é habilitado quando
as duas pessoas demonstrarem inte-
resse.
Privacidade: Tinder
Badoo e Tinder têm políticas de pri-
vacidade bastante semelhantes entre
si. No entanto, o primeiro é conheci-
do por ter muitos perfis falsos e criar
contas de usuários indevidamente,
algo que não acontece no Tinder. O
perfil no Badoo também pode ser en-
contrado facilmente através do Goo-
gle, enquanto o do Tinder só pode
ser visto por outros usuários do apli-
cativo.
Conclusão: Tinder
Embora o Badoo esteja presente em
mais plataformas e tenha maior base
de usuários, o Tinder oferece um
jeito mais seguro de se conectar as
pessoas. Como estamos falando de
encontros entre desconhecidos, privaci-
dade nunca é demais. O serviço móvel
também é mais fácil de usar e seu visual
muito mais agradável para o usuário.
Dessa vez, o Tinder leva a coroa.
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Edgard Fonseca
edgard.fonseca22@hotmail.com
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O Que Não se Deve Falar
P
recisamos de muita aten-
ção no momento presente.
É uma espécie de travessia,
onde uma ponte estreita espreita
o perigo. É o momento das prega-
ções inglórias, dos disfarces e dos
pregadores oportunistas. O Brasil
terá que atravessar como quem
depura uma grande contaminação,
veneno traiçoeiro, o vagar na beira
do abismo.
A presidente Dilma será impedi-
da, assim com já foi o presidente
da Câmara Eduardo Cunha. É pro-
vável que o seu substituto Valdir
Maranhão, também investigado na
Lavajato, não tenha a perspicácia e
tenacidade do Cunha e pode não
resistir à pressão. Cometerá erros,
até em lealdade a seu “grande chefe”,
que está sucedendo.
Virá a hora de Renan Calheiros e outros
tantos, que já deveriam, para benefício da
Nação, terem caído. Como num imenso
videogame vamos assistir a muitas que-
das e cabeças irão rolar. A Nação para so-
breviver deverá ser desaparelhada destes
13 anos fatídicos. Os apaniguados, pe-
legos, estudantes profissionais, transpor-
tadores de valores desviados, com seus
comparsas tesoureiros do furto deverão
encontrar a Lei, instituição que dizem
desconhecer e repetidamente afrontam.
As contabilidades destruidoras do bem
comum serão reveladas e os falsos heróis
serão finalmente desmoralizados e puni-
dos, como manda a Lei.
Precisamos de ouvidos atentos. O que
nos tentam impor como cantilenas dis-
farçadas, principalmente pelos petistas
escondidos, (agentes do mal travestidos
em outras siglas partidárias), são as pio-
res inverdades. As eleições
municipais estão próximas e a traição po-
derá ser o seu lema principal. Os inte-
resses pessoais estão acima de qualquer
bem coletivo. Não existe o nós e sim as
individualidades.
Ainda choca-me certas “manobras políti-
cas”, com apresentações de supostas in-
tenções de proteger o povo e seus parcos
benefícios. É o afinado discurso de uma
“esquerda enriquecida, cheia de tradicio-
nais herdeiros e dogmática”. Fica clara a
única intenção: preservar o poder, ainda
que no verbo, para ocultar as riquezas, as
propriedades e as muitas contas bancá-
rias, inclusive as ocultas. É a necessidade
de pagar impostos de tantas proprieda-
des! De onde tirar recursos, se não no
erário público? Eles não sabem como vi-
ver, trabalhar como os mortais brasileiros.
O cofre público é a única saída, além das
empresas cumplices, que pagam por fora,
suas contas e até os seus luxos. Esta é a
esquerda que se levanta para “defender o
povo, a democracia e os retrocessos dos
liberais.” Uma grande enganação, apoia-
da por um batalhão de incompetentes e
dependentes de cargos públicos. São ver-
dadeiramente incapazes de viver de uma
profissão liberal ou de um emprego no
mercado. Só reconhecem a teta da mamãe
pátria. Daí precisam afinar o discurso de
“esquerda”, fazendo pose de intelectual e
revoltado contra o “Golpe”. Não passam
de fracassados, de existências mínimas e
sem brios. Falta-lhes disposição para en-
frentar a vida, erguer a cabeça como ci-
dadãos de verdade. Preferem permanecer
como um bando de amarra-cachorros,
vagabundos submissos e carregadores de
S
empre defendi e defenderei a práti-
ca do uso de bicicletas, que consi-
dero um adequado meio de trans-
porte e de atividade física. Entretanto, é
preciso esclarecimentos sobre a prática e
a melhor forma de uso.
Passava um pouco das nove horas e atra-
vessava uma rua na Boa Viagem. Num dia
de domingo, a rua estava deserta. De re-
pente, vejo descer da lombada um ciclista
a toda velocidade, certamente benefician-
do-se da descida. Obviamente, parei para
dar-lhe a opção de escolha do lado que
deveria desviar-se de mim, como qual-
quer pedestre sensato. Ele não desviou e
veio para cima de mim, só me dando um
segundo de alternativa para decidir e me
livrar do impacto. Evitei o maior choque,
mas o guidão atingiu as minhas mãos du-
rante o salto desajeitado. Pegou uma veia
e imediatamente sangrou bastante. Ainda
levei um trompaço na perna que não con-
seguiu livrar totalmente.
Gritei para o ciclista perguntando o que
era “aquilo”. Ele autoritariamente, e num
absoluto equívoco, gritou: “a rua é mi-
nha! Você é que está no meio da rua!”
Percebi imediatamente que se tratava
de um idiota funcional. Ele era grande e
pesado, arrastava os seus aparentes 70
anos, certamente mal vividos na escuri-
dão da sua estupidez.
Fatos bizarros como este determina a
necessidade de normatizar a atividade,
criando espaços apropriados (ciclovias)
para que não se confunda desordem com
“propriedade” da rua. E este descontrole
e desconhecimento do lugar apropriado
ainda vão causar muitos acidentes. Mui-
tos, inadvertidamente, utilizam calçadas
como ciclovias. Sem dúvida, calçadas não
é lugar para transito de bicicletas. Como
a caixa de rua é perigosa para os ciclis-
tas, os pedestres são expostos ao risco
de acidentes nas calçadas, lugar onde se
acredita ser seguro.
Casa que não tem gerência é assim. Cada
um faz o que quer e ninguém tem razão!
Atropelado
por Protegidos
malas escusas. Eu tenho vergonha por co-
nhecer estas pessoas.
Muito me perguntam por que certos
políticos com aparência de aposentados
movem mundos e esforços infindáveis
para apenas preservar o nome, uma ficha
limpa e ficar “disponível” como alguém
que tem arma guardada, mas apontada. É
simples: precisam nutrir a sua tropa, que
já roubou muito e precisam do cofre pú-
blico para pagar os muitos IPTUs, a troca
da frota de veículos importados, as via-
gens pessoais e familiares e manutenção
dos amantes e amantes. Daí, estas atitu-
des e pactos incompreensíveis. Dizemos:
não, não é possível! Eles não fariam isso!
Fariam sim! Para manterem-se eles ven-
dem a mãe, porque a dignidade já vende-
ram há muito tempo.
O mais curioso, mas habitual, é se apode-
rarem da “moralidade” para desconstruir
reputações de homens de bem.
Só se joga pedra em árvore que dá frutos
e só perseguem quem pode apontar suas
mazelas.
Não vou dar tréguas a esta gentinha, que
se apresenta com forte, mas não resiste
a uma investigação do Ministério Público
ou da Policia Federal. Este bando esquece
que deixa rastros, e apesar do tempo, as
provas das suas iniquidades podem apa-
recer...
Niterói
07/05 a 21/05/16
www.dizjornal.com
7
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
O Desenho Esperado
É
corrente na cidade que o PDT de
Niterói caminha claramente para o
apoio ao prefeito Rodrigo Neves nas
próximas eleições municipais. Para nós, ne-
nhuma surpresa, visto a configuração ante-
rior, onde a fatura da aprovação das contas
do ex-prefeito Jorge Roberto Silveira, teria
que ser paga, salvo a existência de outra
manobra ainda mais “delicada”.
Fica apenas configurado com clareza que
a imposição inicial para que Felipe Peixo-
to aceitasse ser um mero vice-prefeito do
Rodrigo Neves, oferecendo-lhe credibili-
dade ao petista de nascença; era questão
fechada. Se Felipe não tivesse saído a tem-
po para outro Partido, visto que esperavam
que ele ficasse até se esgotar o prazo das
filiações, estaria agora em péssima situa-
ção. O Diretório Nacional, combinado com
o “pagamento” da fatura de Jorge Roberto,
iria impor a Felipe Peixoto a aceitação de
ser vice, ou não seria nada!
Caracteriza a desfaçatez dos interventores
imediatos no diretório de Niterói (destituiu
a Comissão Executiva remanescente, que
tinha Sergio Marcolini como substituto de
Felipe) que se diziam surpresos com a ati-
tude de Felipe Peixoto, intempestivamente,
ter “deixado” o Partido. Se ficasse teria to-
mado mais uma rasteira.
O PDT, se não lançar a candidatura de Jor-
ge Roberto Silveira, irá apontar o candidato
a vice-prefeito na chapa da situação. Aque-
le PDT de Leonel Brizola e Darcy Ribeiro,
na atualidade é uma ficção. Ter Carlos Lupi
como presidente e o “coronel nordestino”
Ciro Gomes como candidato a presidência
da República, é realmente uma ironia...
Remendando a Nota
N
a edição passada publicamos uma
breve matéria (com foto) sobre a
posse da diretoria da ACHUAP-
Associação dos Colaboradores do Hospital
Universitário Antonio Pedro. Fizemos uma
curta menção às atividades e propostas da
entidade. Dissemos: “que era uma Insti-
tuição sem fins lucrativos que desenvolve
atividades com a finalidade de apoiar o
Hospital. Ela recolhe doações diversas, que
podem ser desde importâncias em dinheiro,
gêneros alimentícios não perecíveis, mate-
rial de limpeza, até tecidos para confecção
de lençóis e fronhas”.
Para nossa surpresa recebemos um oficio
da entidade de nº 053 /16 que dizia:
“preocupa-me a fonte de suas informações
sobre a entidade, uma vez que são impro-
cedentes os dados contidos na mesma ma-
téria, os quais comprometem a credibilida-
de e a boa-fé junto aos leitores.”
Assustei-me, imaginando o que teríamos
dito que pudesse comprometer a institui-
ção e que estivesse despertando o protesto.
A seguir: “em observância às disposições
estatutárias da entidade- Associação Ci-
vil sem fins lucrativos, não se tratando de
recolhedora de doações de importâncias
em dinheiro, ou de outros tipos de doação
mencionados na mesma matéria.”
Preocupado, liguei para a presidente Rita
Rivello, e disse-lhe que a nossa intenção
era apenas ajudar a entidade (como sempre
fizemos) e que tinha conhecimento que era
possível fazer doações, como já aconteceu
em outras oportunidades. Aí, ela me escla-
receu que a ACHUAP “aceita” doações,
inclusive em dinheiro, mas, não “recolhe”
doações. E que a palavra “recolhe” teria
causado desconforto de pessoas da dire-
toria.
Uma questão de semântica e observância
estatutária. Desculpei-me pela troca de vo-
cábulos e disse-lhe que faria esta correção
a respeito da instituição e seus propósitos.
E aí está.
Fico apenas pensando o quanto somos in-
competentes para ajudar uma instituição
como esta. No nosso mais honesto intento
de ajudar, pretensamente maculamos a ima-
gem da ACHUAP e prestamos um desser-
viço. Diante deste fato, nos recolheremos
a nossa incapacidade de compreensão da
nossa língua, do jornalismo que não apura
e é prejudicial quando tenta ajudar; pois,
quando tentamos, causamos problemas
para o suposto ajudado e para nós.
Homenagem ao Gentil
Ojornalista Gentil da Costa Lima será homenageado no Centro Cultural Maria Sabina
no próximo dia 21. Cerca de 30 poetas e declamadores estarão atuando. A acadê-
mica Neide Barros Rego preside a entidade que há aproximados 50 anos ensina a “Arte de
Dizer”, diplomando centenas de declamadores. O Centro Maria Sabina fica na Travessa
Santos Moreira, 52 – Santa Rosa.
Um Bride
a Poesia
Lucilia Dowslley está convidando para
“Um Brinde a Poesia 2016” no pró-
ximo dia 10 de maio, terça feira, das 19
às 21h, na Maison Vitalité, Rua Dr. Ce-
lestino nº 122 cobertura 1406 - Edifício
Loffices – Centro de Niterói. A entrada
é franca.
Felipe Peixoto observa Jorge Roberto Silveira
Lucília Dowslley
Julio Cerino
Niterói
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Renda Fina
Aniversariantes da Edição
Heleonora Orvelin Helder Machado Pillar Rodrigues Freixo Eduardo Caminha Monica Santos Fabiano Pereira
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Flavia e Daniel Lessa Cláudia Reis e Alice Bonpet
Claudia Porto, Vitória Movoisin, Ana Claudia e Fabiene Movoisin Amanda Archodian e Bruno Lopes - fotos realizadas em Madri para o
casamento que será realizado em agosto no Brasil
Casual
Reunidas Casamento Vindouro
Especial
Fausto & Valéria
Niterói
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Assaltos na Praça Gradeada
A prefeitura fala tanto na eficiência da
Guarda Municipal de Niterói, e que vão até
usar armas de fogo. Não duvido da capa-
cidade dos guardas, desde que, eles este-
jam nos lugares onde acontecem os delitos
mais simples. Meus filhos de 12 e 14 anos
tiveram que fugir (e correr muito) de uns
pivetes de mais idade e em maior número,
dentro do Campo de São Bento. Iam perder
os telefones, relógios e os tênis. Sabe-se lá
onde estavam os Guardas. Numa praça que
é gradeada?
Alô prefeito marqueteiro! Na hora de pe-
dir votos para reeleição, vais ver o que vais
ter...
Luta para Votar
Foi mesmo inacreditável. Atualizar um tí-
tulo de eleitor foi uma verdadeira batalha.
Dizem que o problema foi apenas em Ni-
terói. Pode ser... Fala-se de uns problemas
anteriores na regularidade dos títulos e o
Tribunal tinha que dar um freio nesta ba-
gunça. Dizem que até quem já morreu vo-
tou na eleição passada. (Alô PT!) A pergun-
ta é: morreu quando? Antes ou depois das
eleições? Talvez isso explique a imensa fila
que tive que enfrentar junto com boa parte
dos eleitores da cidade.
Ladainha da Região Oceânica
Sei que já está enchendo o saco, mas, não
está dando para aguentar. Estes malucos
da prefeitura inventam obras que não são
capazes de realizar e destroem completa-
mente uma Região inteira. Moro em Itaipu e
sou vítima deste governo incompetente que
anuncia mundos e fundos
e não é capaz de realizar
uma obra. Sei que obras
trazem transtornos, mas,
o que está acontecendo
na Região Oceânica é
descaso, incompetência,
ou quem sabe... Quanto
pior, melhor! Na hora de
superfaturar, com descul-
pas que é para acabar a
obra... Todo mundo de-
sesperado... Vamos acei-
tar tudo! Até mesmo a
safadeza destes políticos
garganteiros.
9
Conexões
erialencar.arte@gmail.com
E! Games
dizjornal@hotmail.com
Jêronimo Falconi
Módulo PB
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ou 12 inserções por R$ 2.590,00
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Inesquecível Mãe!
O
dia das mães é uma data que
lembra a importância da figura
materna durante nosso desen-
volvimento. No mundo dos games temos
vários tipos de progenitoras, desde aque-
las que mandam seus filhos em aventuras
pelo mundo até as maníacas e negligen-
tes. Uma coisa é certa: mães podem ser
importantes ferramentas para os desen-
volvedores de jogos na hora de elaborar
enredos. Nessa edição listarei o top 5 das
figuras maternas que possuem destaque
em seus jogos, e vale lembrar que nem
todas são boazinhas.
Sonya Blade - (Mortal Kombat) - A capi-
tã Blade não é uma mãe fácil de se lidar.
Orgulhosa e ríspida, Sonya trata sua fi-
lha Cassie Cage como apenas mais uma
soldado. Ela é a típica mãe durona por
fora e uma manteiga derretida por dentro.
(Menção honrosa para Sindel, a mãe da
Kitana, outra figura materna presente em
Mortal Kombat).
Flemeth (Dragon Age) – Distante, mas
sempre preocupada com sua filha Mor-
rigan, Flemeth é dona de ótimos conse-
lhos, é extremamente sábia e sem ela a
história de Dragon Age não aconteceria.
Um ótimo exemplo de como mães podem
ser fatores importantes na narrativa de
um jogo.
Sophitia (Soul-
calibur) - Con-
siderada uma
das protago-
nistas da série
Soulcalibur. É
convencida a lutar contra a “Soul Edge”
e para isso enfrenta grandalhões de todos
os tipos. Benevolente, altruísta e valente,
ela se preocupa tanto com seus filhos a
ponto de se juntar ao "lado do mal" e se
sacrificar para que Pyrrha sobreviva.
Mother Brain
(Metroid) - Prin-
cipal vilã da fran-
quia Metroid,
Mother Brain é
fria, calculista e
tem como objeti-
vo dar um "reset"
no universo. Diferente das mães tradicio-
nais que querem tudo arrumado e limpi-
nho, ela deseja o caos. Ela não é exata-
mente "mãe" de ninguém, mas comanda
muitas coisas e age como ponto central
da narrativa.
The Queen (ICO) -
Por conta da velhi-
ce, a Rainha quer
enganar a morte
usando sua filha
Yorda em um ritual
de sacrifício. Sem dúvida, uma mãe nada
amistosa e carinhosa, mas não deixa de
ser uma vilã memorável dos videogames.
Vale lembrar que o mundo dos games ain-
da é repleto de muitas grandiosas mães.
Até a próxima!
Niterói
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10
Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com
Fernando de Farias Mello
ATENÇÃO PARAA MUDANÇA
Novos e-mails do Jornal Diz
Redação
dizjornal@hotmail.com | contato@dizjornal.com
Editoria
edgardfonseca22@hotmail.com
Fernando Mello, Advogado
www.fariasmelloberanger.com.br
e-mail: fmelloadv@gmail.com
Região Oceânica, Um Sonho que Virou Pesadelo
A
Região Oceânica de Niterói foi o so-
nho de uma vida melhor para muita
gente nos últimos anos. Gente que
economizou dinheiro conseguiu comprar o
seu imóvel e para lá se mudou em busca de
qualidade de vida melhor. Ledo engano. O
sonho tornou-se pesadelo e a R.O. trans-
formou-se em sinônimo de ruas esburaca-
das, insegurança generalizada, favelização,
falta de respeito da Ampla, - cuja falta de
luz se dá sempre,- desmatamento, lago-
as mortas, praias que um dia foram belas
como Itaipu, abandonadas.
A população revoltada esperava que a pre-
feitura fosse investir na salvação da Região.
Mas o prefeito, em vez se fazer grandes in-
vestimentos na infraestrutura da R.O. (que,
diga-se de passagem, também não tem
qualquer opção pública de cultura e lazer),
sem consultar previamente a população,
decidiu pegar “bilhões de reais” empresta-
dos para torrar num túnel que vai entupir
de gente ainda mais, e um BRT que vai des-
pejar milhares e milhares de pessoas extras
por dia onde já não existe infraestrutura.
Os habitantes estão passando pelo “calvário
diário dos engarrafamentos” provocados
pela desordenada obra e pela falta cons-
tante de guardas orientando o trânsito. À
noite, muitos trechos da estrada em mão
inglesa estão às escuras e a todo instante
quase ocorre graves acidentes.
Não vou aqui culpar somente a prefeitu-
ra, mas também os vereadores eleitos para
defender a cidade e (também) a Região
Oceânica, que nada fizeram para levar os
projetos do túnel Charitas-Cafubá (vulgo
Transoceânico) e BRT para uma discussão
pública antes mesmo de a prefeitura pegar
o empréstimo. Os vereadores se omitiram,
e pela revolta geral que todos vemos que
em Piratininga, Itaipu, Itacoatiara, Camboi-
nhas, na R.O. como um todo, eles vão pe-
nar para ganhar os votos na próxima eleição
em outubro.
Os moradores mais conformados dizem
que “não dava para esperar nada diferente
vindo do PT, partido que governa a cida-
de”, e agora finge que é PV.
Interpelei um interlocutor
desses na Padaria Versailles
lembrando que o prefeito
mudou de partido semanas
atrás para não perder votos
na reeleição de outubro.
Apesar do comentário nos
meios políticos de Niterói
que afirma que o prefeito
dá como certa a sua ree-
leição; mas, só nos meios
políticos, pois, com a po-
pulação a situação é outra.
Enfim, agora é tarde...
Na semana retrasada uma
ressaca acabou mais uma
vez com o calçadão de Pi-
ratininga onde, dias antes, a
prefeitura tinha anunciado a construção de
uma escadaria para tentar evitar a destrui-
ção em dia de mar revolto. Mas, verifiquei
pelo noticiário que tudo mudou. Em vez
de escadaria, a prefeitura resolveu agora
construir “recifes artificiais” para conter
a ressaca, dando a impressão de que está
totalmente perdida. Afinal, ela abandonou
a obra de modernização da Rua Moreira
Cesar em Icaraí, abandonou a revitalização
do Centro de Niterói. Afinal, o que a pre-
feitura não abandonou? O túnel bilionário
e o BRT da Região Oceânica, que não vão
ficar prontos antes do final deste mandato.
E a promessa de dias melhores que no
passado fizeram da Região Oceânica o El-
dorado de Niterói, uma espécie de Cali-
fórnia niteroiense? Essa promessa, feita em
megafones de políticos na última eleição,
virou pó, onde fica cada vez mais difícil
sobreviver ao abandono administrativo e a
gritante criminalidade. Até a outrora pací-
fica Itacoatiara tem vivido o drama da in-
segurança pública, dos flanelinhas e de ou-
tros dramas, que a prefeitura deveria tratar
como prioridade; consertar o que está er-
rado antes de partir para novas aventuras.
Mas não, optou pelo desvario de um túnel,
mais um BRT que vão inchar ainda mais
uma região, que não tem condições de dar
conta do que já existe. Definitivamente não
dá para entender...
CAOS
A
bandono
R.O.
Niterói
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Pela Cidade
11
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CPI da Ampla Gera Expectativa Câmara Ganha Novos Espaços
Neltur Reúne Comitê Olímpico Câmara Volta a Votar
A
pauta de votação do Legislativo
foi destrancada. O Projeto de Lei
emendando a lei Orçamentária
Anual desse ano, de autoria do vereador
Luiz Carlos Gallo (PSL), da ordem de R$ 50
milhões para implantação do Plano de Car-
gos, Carreiras e Salários (PCCS) dos servi-
dores da administração direta, oriundo da
Mensagem-Executiva 16/2015, depois de
longa espera teve seu veto parcial analisado.
O Executivo alegou falta de recursos e a
ausência de dotação específica para justifi-
car a manutenção do veto. Considerando o
projeto inconstitucional e com vício de ini-
ciativa o veto foi mantido com nove votos
favoráveis e oito contrários. Servidores pú-
blicos ocuparam mais uma vez as galerias e
protestaram contra o resultado.
A primeira das três audiências públicas le-
gislativas para debater a Lei de Diretrizes
Orçamentárias (LDO) para o exercício fi-
nanceiro de 2017 será realizada na próxima
quinta-feira, dia 5, às 20 horas, na Câmara
Municipal.
A LDO 2017 estima receita da ordem R$
2.210.105.067,00 (Dois bilhões, duzen-
tos e dez milhões, cento e cinco mil e ses-
senta e sete reais). A audiência é aberta ao
público e toda a mensagem e seus anexos
podem ser consultados no site oficial da
Câmara, através do endereço eletrônico:
www.camaraniteroi.rj.gov.br.
P
romovido pela Neltur – Niterói Em-
presa de Lazer e Turismo, o Ciclo de
Palestras “Niterói na Rio 2016”– no
auditório do Hotel H, no Ingá, teve a pre-
sença de cerca de 300 participantes, entre
agentes de viagens, hoteleiros, represen-
tantes dos polos gastronômicos, e outros
profissionais.
O debate começou às 14h e terminou à
noite, em torno das oportunidades de ne-
gócios gerados pelas Olimpíadas, principal-
mente, no município de Niterói.
No evento, o Presidente da Neltur, José Ha-
ddad, fez o lançamento das Ações de Pro-
moção Turística do Destino Niterói.
José Haddad apresentou as novas ferramen-
tas turísticas da Neltur: o novo Guia Turísti-
co de Niterói, impresso em português, mas
com previsão de sair logo em inglês e espa-
nhol; o Niterói Help Taxi onde os taxistas
receberão um adesivo com o Disque Turis-
mo 0800 282 7755; o Menu for Tourist,
um aplicativo que mostra o cardápio dos
restaurantes em até oito línguas.
F
oi instalada e já está em plena ativi-
dade a CPI da Ampla, que tem como
objetivo, apurar desvios no atendi-
mento, desvios de conduta e possíveis pre-
juízos impostos ao consumidor dos servi-
ços da concessionária em Niterói.
A comissão dos vereadores está formada
pelo vereador Leonardo Giordano, pre-
sidente; Bruno Lessa, relator; e mais três
membros: Henrique Vieira, Verônica Lima e
Daniel Marques.
Como disse o presidente Leonardo Giorda-
no, uma CPI como esta cria muitas expecta-
tivas, mas, ele reconhece que existem várias
limitações, visto a natureza da empresa que
é estadual e a CPI é municipal, propiciando
o escape de possíveis sansões, e o limite de
atribuições.
Apesar dos avisos, uma Comissão Parla-
mentar de Inquérito, sempre proporciona
avanços objetivos pela possibilidade da visi-
bilidade das denúncias, a retificação de al-
gumas condutas negociadas entre as partes,
a possibilidade da interferência do Ministé-
rio Público, provocado pela Comissão, que
gerando Termos de Ajustamento de Con-
dutas- TAC e o esclarecimento dos direitos
e limites da população usuária dos serviços.
O
Presidente da Câmara Municipal
de Niterói, Paulo Bagueira inau-
gurou dois novos espaços: uma
galeria de exposições e uma sala para reu-
nião de vereadores e das comissões perma-
nentes da Casa. A galeria ganhou o nome
do ex-vereador Carlos Augusto Bittencourt
Silva, o Gugu e o segundo o nome do vere-
ador Carlos Alberto Magaldi, os dois faleci-
dos no ano passado.
Viúva do homenageado, Regininha Bitten-
court agradeceu a lembrança do nome de
seu marido que faria na sexta-feira 90 anos,
para dar nome ao novo espaço de cultura
da Câmara. A Galeria de Exposições Carlos
Augusto Bittencourt Silva também dá aces-
so ao Salão Nobre da Câmara. O espaço
também serve de acesso ao elevador que
liga o pavimento térreo ao segundo andar
da Câmara.
Já a Sala de Reuniões Carlos Alberto Magal-
di será um espaço para o uso compartilhado
de todos os vereadores e atenderá também
as comissões permanentes da Casa.
Fala do Vereador Luiz Carlos Gallo. Na foto, Daniel Marques, Leonardo Giordano e Renato Cariello
Secretário de Esportes Bruno Souza, deputado Comte Bittencourt e José Haddad, presidente da Neltur
Henrique Vieira, Bruno Lessa, Leonardo Giordano e Daniel Marques
Inauguração da Sala de Reuniões Elevador e Salão Nobre
Sergio Gomes Sergio Gomes
Sergio Gomes
Niterói
07/05 a 21/05/16
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Em Foco
12
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
As Obras anunciadas Que Não Se Concluem
D
iversas entidades em-
presariais de Niterói
apontam para a quanti-
dade de obras iniciadas e que ao
término do mandato do prefeito
Rodrigo Neves, não serão conclu-
ídas. A maior preocupação é que
foi contraída uma imensa dívida
para o município e não se tem a
transparência necessária quanto ao
destino final de tantos recursos.
Niterói estará endividada, pelo
menos, pelos próximos cinco man-
datos. A grande dificuldade é o
desencontro de informações, onde
a prefeitura gasta milhões em pro-
paganda acusando realizações e
nada do que é dito está concluído;
ou entrega-se a obra com etapas
a serem cumpridas ou com me-
canismos de funcionamento
deficientes, como é o caso
do Hospital Mário Monteiro,
na Região Oceânica. Ele foi
reinaugurado com pompas,
mas falta pessoal, insumos e
não presta os serviços anun-
ciados.
Entre as principais obras in-
conclusas e que não há espa-
Filantrópicas Decidem
União Por Melhorias
I
nstituições filantrópicas
de Niterói se reuniram
durante um café da man-
hã na sede da Associação
Pestalozzi de Niterói e de-
cidiram se unir numa asso-
ciação. Vão juntas cobrar
melhorias e cumprimento de
decisões por parte do poder
público, entre elas o cumpri-
mento da lei que criou, em
2014, o Marco Regulatório
do Terceiro Setor.
A reunião estabeleceu, ainda,
que um próximo encontro
será agendado em junho para discutir as
medidas que serão tomadas na área de as-
sistência social, da educação, saúde. As
principais reivindicações são atraso no
repasse de verbas, a descontinuidade de
programas e a não contratualização de
serviços com o poder público, que põe em
risco o futuro das atividades desempen-
hadas por elas, principalmente na área da
pessoa com deficiência.
Participaram do encontro além da
Pestalozzi de Niterói, que foi a anfitriã,
dirigentes da Associação de Pais e Ami-
Os Novos Guardas Aprovados
Sem Ingresso na Guarda Municipal
Q
uem passou esta se-
mana na frente da
sede da prefeitura
de Niterói, pode observar
um numeroso grupo de pes-
soas. Eles são os represent-
antes da turma aprovada no
concurso do ano passado,
que já cumpriram todas as
exigências documentais e
legais, já fizeram e foram
aprovados nos exames mé-
dicos e capacitação física.
A demora para que a pre-
feitura os admita formal-
mente está causando uma
séries de problemas para estes novos
guardas, especialmente para aqueles que
se desligaram dos seus empregos para
assumir o posto na Guarda Municipal. É
sabido da necessidade de mais guardas
na cidade, inclusive por declarações ex-
plícitas do prefeito e vice-prefeito, mas o
ingresso destes aprovados não se efetiva.
O concurso em pauta era para 350 vagas,
tiveram mais de 10.300 candidatos e ap-
enas 299 aprovados. Muitos desses já
saíram para outros concursos.
Foi formada uma comissão, e após 4 ho-
gos dos Deficientes Auditivos (Apada), da
Associação Fluminense de Reabilitação
(AFR), da Casa Maria de Magdala, da
Apae e da Associação Fluminense de Am-
paro aos Cegos (Afac).
“É o início, o pontapé inicial de um tra-
balho em conjunto que queremos desen-
volver. O problema que a Pestalozzi en-
frenta é, em sua maioria, o mesmo que as
demais estão enfrentando. Acreditamos
que unidas poderemos ter um mecanismo
maior de pressão e cobrança”, disse José
Raymundo Martins Romêo, presidente da
Pestalozzi durante a abertura do encontro.
ras de espera Carlos Henrique Pantaleão
junto com Rafael Dias (presidente da As-
sociação dos Guardas Municipais de Nit-
erói) foram recebidos pelo subsecretário
administrativo Ademir de Brito Bastos, o
subsecretário Wanderby Braga de Medei-
ros e com o secretário Moacir Linhares.
Segundo alegaram os novos guardas, o
secretário Moacir Linhares publicará no
Diário Oficial a prorrogação deste con-
curso pelo período de mais 2 anos. Con-
cluíram que existe um claro desinteresse
em convocar os aprovados da 4ª turma.
ço de tempo para conclusão antes
do final do mandato, estão o Tú-
nel Charitas-Cafubá, que está com
aproximadamente 40% da obra
concluída, o Hospital Infantil Ge-
tulinho, a Transoceânica, a restru-
turação da Rua Moreira César, as
Obras de Restauração do Centro,
entre outras.
Teme-se que com a provável subs-
tituição do prefeito, o próximo
encontrará grandes dificuldades.
Ele ficará com o absurdo encargo
de refazer estas obras, e com a
grande dificuldade de caixa, pois
este governo endividou o municí-
pio, dimensionou os custos em tal
monta, que será imprevisível como
estarão as finanças de Niterói no
próximo mandato.
Obras do Túnel
Faraônica Área Central com uso do monotrilho
Getulhinho PARADO

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  • 1. Niterói 07/05 a 21/05/16 www.dizjornal.com Edição Online Para Um Milhão e Oitocentos Mil Leitores Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói16 Mil Exemplares Impressos Diretor Responsável: Edgard Fonseca Circula por 15 diasAgathaGuedes–Cabelo&maquiagem:FernandaMoço–foto:JulioCerinoDiz: Todo Mundo Gosta 1ª Quinzena Nº 152 de Maio Ano 08 de 2016 Diga Não Página 03 Aos Brancos e Nulos.
  • 2. Niterói 07/05 a 21/05/16 www.dizjornal.com para a Casa de Apoio à Criança com Câncer Santa Tere- za (2502-8343). Leitura deliciosamente emocionante! - Vem aí o Guia CHIC Niterói - 2016/2017, uma re- alização da Via Carioca, leia-se Rosângela Oliveira. O lançamento, a ser agendado, será no Plaza Shopping. Im-per-dí-vel! - O centenário de nascimento do es- critor e professor Luiz Simões Jesus (16/05/1916) en- contra-se na inter- net para consulta com toda sua obra literária (www. lenajesus.ponte. nom.br/luizsimo- esjesus). 2 Cultura Paulo Roberto Cecchetti cecchettipaulo@gmail.com annaperet@gmail.com DIZ pra mim... (que eu conto) Anna Carolina Peret Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Da Dúvida à Certeza Anuncio Módulo 1A ANUNCIE AQUI R$ 200,00 Por inserção ou 12 inserções por R$ 1.080,00 em 6 mensais de R$ 360,00 P enso, logo existo”. O filósofo francês René Descartes desejava encontrar, na verdade, algo sob o qual não tives- se dúvidas. E sabe o que ele encontrou? A própria dúvida! Descartes entendeu, dessa forma, que ao duvidar, estava pensando, e por estar pensando, ele existia. Tomou, en- tão, consciência plena e segura de sua própria existência, firmando-se sobre a maior virtude do ser humano, que é o seu potencial de pen- sar, questionar, duvidar! A sua existência foi, consequentemente, a primeira verdade irrefu- tável que ele encontrou. E existe algo melhor do que fortalecer a nossa própria existência? Creio que não! Então, faço um amplo convite para, através do cinema, pensarmos, refletir- mos, divagarmos! Vem comigo? O novo filme sobre a célebre personagem de Alice idealizada pelo escritor Lewis Carroll, chega aos cinemas em breve. O cineasta Tim Burton, embora não esteja exercendo esta função desta vez, deixa traços artísticos re- conhecíveis em “Alice Através do Espelho”, mesmo sendo apenas o produtor. Quem diri- ge agora é James Bobin (“Os Muppets”), que preserva o espírito encantador do longa an- terior. O elenco repleto de estrelas conheci- das permanece, com a volta de Johnny Depp, Anne Hathaway, Helena Bonham Carter e Mia Wasikowska. Desta vez, Alice cai em um sono profundo e, ao acordar, está novamente no País das Maravilhas. Descobre, então, que terá de viajar para o universo paralelo de um misterioso espelho, comandado pelo terrível Senhor do Tempo (interpretado magistral- mente por Sacha Baron Cohen), que planeja transformar o País das Maravilhas em uma terra sem vida. Durante esta aventura, Alice reencontrara velhos amigos, como o Chape- leiro e a Rainha Branca, e precisara descobrir um jeito de parar a malvada Rainha de Copas, que quer aproveitar a situação para voltar ao trono. Para quem gosta de boas metáforas e reflexões, não existe filme melhor em cartaz. Depois de tantos filmes religiosos marcarem presença nas salas de projeção de todo o país – e também de serem temas de telenovelas – uma estreia me chamou atenção: “Últimos Dias no Deserto”. Trata-se do novo filme do diretor Rodrigo Garcia, filho do escritor Ga- briel Garcia Marquez. Para quem não sabe, Rodrigo já assinou fantásticas películas como “Destinos Ligados”, “Passageiros” e “Albert Nobbs”. Desta vez, sua empreitada é livre- mente inspirada no Velho Testamento. A con- vite pessoal, o ator Ewan McGregor dá vida a Jesus Cristo que viaja sozinho pelo deserto durante 40 dias de jejum e oração. Nessa jor- nada, enfrentará a personificação do Diabo (interpretado pelo mesmo ator), colocando em dúvida o amor de Deus, em um dramá- tico teste de fé. Em recente entrevista, Mc- Gregor declarou que, a seu ver, é possível entender o Demônio como o Diabo. Ou, tal- vez, seja também concebível vê-lo como um outro lado de Jesus, ou seja, como uma personificação de suas dúvidas. O Demônio esta- ria lá o testando para tentar sugerir que seu Pai não o amava; que seu pai não estaria interessado em sua luta... E, também, para perceber até que ponto sua convicção, fé e amor aguentariam e tolerariam tamanha instigação negativa por parte de um ser tão medonho, interesseiro e perspicaz. Um filme convidativo ao questio- namento que, dependendo do espectador, poderá ficar restrito ao âmbito religioso ou poderá transcender à causas até mesmo coti- dianas, como a nossa relação com a tolerância e o perdão. E para continuar suscitando pensamentos, sugiro também mais um título: “Memórias Secretas”. A direção é de Atom Egoyan, o mesmo de “O Preço da Traição”, “Sem Evidências” e “À Procura”. Ou seja, existem boas credenciais. O filme conta a história de um judeu que sobre- viveu às atrocidades da Segunda Guerra Mundial. Só que como é de se supor, as lembranças trau- máticas nunca deixaram de po- voar sua mente. Mesmo idoso e com a saúde debilitada, ele man- tém seu plano de vingança, que se torna possível quando o mesmo descobre a localização do nazista que matou sua família. Em mim, esta película desencadeou um misto de revolta, dor e rancor que não me lembro de ter sentido igual. Realmente, um trabalho que provoca reações no nosso interior. Espero ter trazido inspiração intelectual para as próximas semanas. E que todos tenham bons e únicos momentos no cinema – e tam- bém no pós-filme. Até a próxima! Anuncio Módulo 1A ANUNCIE AQUI R$ 200,00 Por inserção ou 12 inserções por R$ 1.080,00 em 6 mensais de R$ 360,00 - A Aliança Francesa de Niterói (Rua Lo- pes Trovão, 52 - 2º andar - Icaraí) apre- senta, a exposição “Sur les ruelles et les rues – Sobre becos e ruas”, do artista plástico carioca Fer- nando Brum. Inspira- das pelas ruas, vielas e muros parisienses as obras são em aquarela e nanquim. Entrada franca. - O livro “A Menina e a Avó da Menina”, de Magnólia Brasil Barbosa do Nascimento com ilustrações da sua neta Beatriz pode ser encontrado na Livraria EdUFF (Rua Miguel de Frias, nº 9 - Icaraí). A venda é toda revertida - A Academia Niteroien- se de Letras/ANL (Rua Visconde do Uruguai, nº 456 - Centro) no dia 25 de maio, 4ª feira, às 17 horas, promove o lança- mento da antologia “O perfume da palavra”, Editora Muiraquitã. - O cantor nite- roiense Byafra fará uma participação no show da Pop Camerata da UFRJ, dia 11 de maio, às 21 horas, no Te- atro da UFF (Rua Miguel de Frias, nº 9 - Icaraí). “
  • 3. Niterói 07/05 a 21/05/16 www.dizjornal.com Erroneamente, acredita-se que se ausentando da participa- ção da eleição, fica-se isento ou imune a qualquer respon- sabilidade pelos desmandos posteriores. Quando alguém deixa de votar ou anula o voto como forma de protestar contra o sistema e os candidatos, está de forma indireta ajudando aos maus políticos, que comumente mal intencio- nados organizam-se para vencer, até mesmo com poucos votos, desde que os seus opositores não disponham de vo- tação suficiente. 3 Documento dizjornal@hotmail.com Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Diga Não aos Votos Brancos e Nulos A cotidiana e desastrosa história política brasileira tem desa- pontado os eleitores, e frequentemente surgem episódios re- ativos, causando os mais diversos efeitos. Não se tem notícia que a prática da abstenção ou nulidade do voto tenha trazido qualquer benefício, à Nação ou ao eleitor. O voto nulo ou em branco tornou-se mais frequente no Bra- sil a partir do ano de 2.000 para cá, quando houve a primei- ra e efetiva campanha, numa das primeiras redes sociais, o extinto Orkut. A insatisfação com a classe política, diante desses muitos e tantos anos, onde são constatados episódios de corrupção, entre outras práticas delituosas, provocam o descontentamento e o conse- quente desencanto, tanto com as institui- ções como com os candidatos a cargos eletivos. Diante de tal circunstância repetitiva, sur- giram interpretações equivocadas (e muito divulgadas) das leis eleitorais, principalmen- te quando se diz que se houver nulidade ou votos em branco acima de 50% dos votos, provocará o cancelamento da eleição, com convocação para um segundo pleito, entre 20 a 40 dias, baseados no artigo 224 do Código Eleitoral. Entretanto, de acordo com uma recente interpretação do Tribunal Superior Eleitoral, essa nulidade só invalida as eleições quando os votos são anulados por causa de alguma fraude que determine sua desconsideração. Por tanto, se mais de cinquenta por cento dos votos dos eleitores optam pelo voto nulo, em branco ou abs- têm-se, prevalece a escolha daqueles que votaram em algum candidato. Mesmo que seja uma mínima quantidade. A participação do cidadão na eleição, im- pondo o seu voto, é a maior e a mais eficaz medida de protesto ou transformação. As pessoas, de modo geral, costumam minimi- zar o valor do próprio voto por ser apenas uma unidade no meio de milhões. Entretan- to, muitas vezes, eleições foram decididas por uma diferença de um voto. Não é apenas importante votar; é essencial. Os maus políticos, especialmente àqueles que já possuem mandatos, têm a prática de lidar com as vantagens do cargo e maior oportunidade de “negociar” votos com eleitores interesseiros e sem critérios de escolha. Quando votamos, até em candida- tos aparentemente sem chance de vencer, estamos declarando uma posição. Este é o recado objetivo àqueles que não desejamos naqueles mandatos. Se nos silenciamos, não votando em ninguém, de certa forma estamos oferecendo a nossa concordância com aqueles que venceram. Se votarmos no opositor, mesmo no candidato inexperiente e sem chance, estamos declarando que pre- ferimos outra opção, contrária aos que lá estão e eleitos. E o político reconhece bem esta linguagem. Se não oferecemos qual- quer resistência, estamos silenciosamente concordando com o fato como nos é apre- sentado. Não há negação explícita. O que mais incomoda ao eleitor é a falta de diferenças entre os candidatos, a transfor- mação da atividade política em meio de bar- ganhas e ganhos e em última estância, meio de vida. Apesar desses avisos, só será possível a mudança deste qua- dro através do voto, a menos que haja uma revolução, com conse- quências imprevisíveis, que retire do poder estes maus políticos do seu confortável cargo. Votar nos contrários, até nos novatos, é uma forma de protesto plau- sível, que difere de fatos folclóricos e até mesmo repetitivos no nosso país. O rino- ceronte “Cacareco” ou o “Macaco Tião” foram eleitos com votações expressivas. Em que pese a linguagem sarcástica, dizendo em suma, que estes bichos são mais confiá- veis que a classe política, não produz qual- quer efeito moral, principalmente naqueles que não reconhecem valores, principalmen- te morais. Estes não ligam para estas “con- siderações inúteis”. Para se lidar com políticos maliciosos, ines- crupulosos e cínicos, só existe uma forma: a campanha contrária, incluindo votar em qualquer outro, desde que não seja em nenhum deles. O voto ausente ajuda aos inescru- pulosos, pois eles já estão usan- do seus meios escusos, incluindo a compra de votos. A cada voto nulo ou branco, aumentam suas chances proporcionais. Quanto menos votos houver em disputa, quem tem alguns votos, mesmo que poucos, representam maiores volumes considerando a estatística. A op- ção pelo voto nulo acaba se transformando em um ato de passividade e cumplicidade conivente. É muito importante ter a consciência do valor de cada voto. Devemos fazer esco- lhas, ainda que considerando a circunstân- cia do “menos pior”. Muitas vezes, votos de negação produzem eleitos de grande expressão, como foi o deputado Enéas (foto), que dispunha de apenas 33 segun- dos na TV, repetiu o mesmo bordão, “O meu nome é Enéas!” e obteve 1 milhão, quinhentos e setenta e três mil votos. Fez uma gestão conservadora, mas, não decep- cionou com atos de corrupção ou outros desmandos, como nepotismo cruzado ou o uso do cargo para se auto beneficiar. Ele faleceu precocemente. Se assim não fosse, é possível que ainda estivesse disputando outras eleições. Outro caso emblemático é o do palhaço Tiririca (foto) que obteve 1,3 milhão de votos, com o bordão “pior que está não fica”; sendo o segundo deputado mais votado na história do Brasil. Apesar da falta de conteúdo, tem tido um comportamento ético irrepreensível e dedica-se ao manda- to, sendo um dos mais ativos e fre- quentes no plenário. Quem votou em Tiririca pode não estar confortável, mas também não está decepcionado. Dentro das suas limitações foi melhor parlamentar do que muitos doutores que lá se encontram. Democracia é, acima de tudo, apren- dizado e maturidade. É preciso do ensaio e erro para produzir evolução. Se em outras vezes o voto foi desperdiçado, é maior motivo para reavaliar e retomar posi- ções mais críticas e criteriosas para buscar o acerto, ainda que proporcional. O impor- tante é não desistir e comprometer-se. Um país adulto só caminha com populações exigentes e experientes. O voto é a arma da formação de um povo. Diga não aos votos em branco, os nulos e as abstenções. O Brasil está em cada fra- ção, representada por cada voto brasileiro!
  • 4. Niterói 07/05 a 21/05/16 www.dizjornal.com 4 Informes Expediente Edgard Fonseca Comunicação Ltda. R Otavio Carneiro 143/704 - Niterói/RJ. Diretor/Editor: Edgard Fonseca Registro Profíssional MT 29931/RJ Distribuição, circulação e logística: Ernesto Guadelupe Diagramação: Eri Alencar Impressão: Tribuna | Tiragem 16.000 exemplares Redação do Diz R. Cônsul Francisco Cruz, nº 3 Centro - Niterói, RJ - Tel: 3628-0552 |9613-8634 CEP 24.020-270 dizjornal@hotmail.com www.dizjornal.com Os artigos assinados são de integral e absoluta responsabilidade dos autores. D! Nutrição clara.petrucci@dizjornal.com | Instagram: Clara PetrucciEdição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Distribuidora Guadalupe 25 Anos de bons serviços Jornais Alternativos - Revistas - Folhetos - Encartes Demonstração de Placas Sinalizadoras Entrega de Encomendas e Entregas Seletivas Niterói - Rio de Janeiro - São Gonçalo - Itaboraí - Magé - Rio Bonito - Maricá - Macaé eguada@ar.microlink.com.br guada@ar.microlink.com.br 99625-5929 | 98111-0289 3027-3281 | 2711-0386 (sec.elet. 7867-9235 ID 10*73448 DG Aflatoxina no Amendoim P rimeiro, quem é esse nome esquisito aí? Bom, aflatoxina é uma substância tó- xica gerada por fungos que intoxica nosso organismo, sobrecarrega fígado, compro- mete o sistema imunológico e traz alta res- posta inflamatória. Segundo, porque no amendoim? A aflatoxina pode ser gerada em outros grãos, como por exemplo, o milho, porém o amendoim é o favorito dos fungos que geram esta toxina. Muitas pessoas utilizam a pasta de amen- doim nas suas dietas por ser uma excelente fonte de proteína vegetal, minerais e gordu- ras benéficas, mas, não devemos esquecer- -nos dos seus riscos quando a procedência do amendoim, que aqui não é segura. Esse hábito foi inserido no Brasil pelas dietas americanas que usam bastante o amendoim de várias formas. E o clima nos Estados Unidos é mais seco do que aqui no Brasil, o que diminui muito a incidência destes fungos no amendoim; sendo muito mais segura a ingestão dos “amendoins americanos” por lá. Já no Brasil temos que ficar de olho! O cli- ma é úmido, o amendoim tem um índice alergênico alto e devemos nos cercar de se- gurança nutricional antes de qualquer coi- sa. Por isso, converse com o seu nutricio- nista e veja qual a melhor opção para você! Comer é prazeroso, mas, é antes de tudo um ato de saúde. Boa sorte! Exposição de Stefan Rosenbauer ASociedade Fluminense de Fotografia abriu nesta quinta-feira (05/05), a ex- posição fotográfica Portrait, do fotógrafo alemão naturalizado brasileiro Stefan Ro- senbauer. Reúne 34 fotografias e documen- tos do mais importante fotógrafo do século passado na arte no estilo portrait. Na abertura da exposição foi lançado o li- vro “Os Artistas Unidos”, de Thomas Ro- senbauer, filho do homenageado. É uma coletânea de fotografias e textos sobre a companhia de teatro criada em 1946 pela artista Henriette Morineau na década de 40, cujo fotógrafo oficial era Rosenbauer. A exposição, fica em cartaz até o dia 31 de maio na Galeria Jayme Moreira de Luna da Sociedade Fluminense de Fotografia. Podem ser vistas fotografias de celebrida- des como Fernanda Montenegro, Henriette Morineau, a grande dama do teatro bra- sileiro, Heitor Villa-Lobos, Darcy Ribeiro, Carlos Drummond de Andrade, Guimarães Rosa, entre outros. A entrada é franca e a SFF fica na Rua Dou- tor Celestino, 115 - Centro - Niterói – RJ. Vaga na Academia Niteroiense de Letras Programação da Academia No próximo dia 11, quarta-feira, às 17 horas, acontecerá o “Encontro com a Literatura Portuguesa”, sob a coordenação da presidente em exercício Márcia Pessanha. No dia18, quarta-feira, às 17 horas, está na pro- gramação o “Projeto Música na Academia”, apre- sentado pelo acadêmico Lauro Gomes, com a participação de Sandro Rebel e Oswaldo Siqueira (voz e violão), com o tema “Newton Teixeira e Haroldo Barbosa, dois centenários”. Estão abertas, de 4 a 25 de maio próximo, as in- scrições para a Cadeira 02 da Academia Niter- oiense de Letras (ANL), patronímica de B. Lopes, vaga pelo falecimento de Leir de Souza Moraes. Para concorrer, é necessário que o candidato resida em Niterói ou, não sendo assim, participe do movi- mento literário do município. Os interessados devem cumprir as exigências: Enviar à ANL de correspondência candidatando-se à vaga, anexando currículo e comprovantes de atuação literária (livros editados, artigos publicados em jor- nais e revistas, etc; Deverá pagar uma taxa no valor de R$100,00. ) As inscrições são feitas na sede da ANL, Rua Visconde do Uruguai, 456, às quartas- feiras, das 17 às 18 horas. Leir Moraes Haroldo Barbosa Fernanda Montenegro
  • 5. Niterói 07/05 a 21/05/16 www.dizjornal.com 5 InternetLaio Brenner - dizjornal@hotmail.com Badoo vs Tinder ORAÇÃOASANTO EXPEDITO Festa 19 de abril. Comemora-se todo dia 19 Se vc. está com algum , precisa de , peça a Santo Expedito. Ele é o Santo dos Negócios que precisam de pronta solução e cuja invocação nunca é tardia. Problema Difícil e aparentemente sem Solução Ajuda Urgente ORAÇÃO Obrigado. : Meu Santo Expedito da Causas Justas e Urgentes, socorrei-me nesta hora de aflição e desespero. Intercedei junto ao Nosso Senhor Jesus Cristo! Vós que sois o Santo dos Aflitos, Vós que sois o Santo das Causas Urgentes, protegei-me, ajudai-me, Dai-me Força, Coragem e Serenidade. Atendei o meu pedido: (fazer o pedido) Ajudai-me a superar estas Horas Difíceis, protegei-me de todos que possam me prejudicar; Protegei minha família, atendei o meu pedido com urgência. Devolvei-me a Paz a Tranqüilidade Serei grato pelo resto da minha vida e levarei seu nome a todos que têm fé. Rezar 1 Padre Nosso,1 Ave Maria e Fazer o sinal da cruz. “para que os pedidos sejam atendidos é necessário que sejam justos”. Agradeço a Santo Expedito a Graça Alcançada.Santo Expedito Dr. Helder Machado Urologia Tratamentode Cálculo Renal a Raio Laser Rua Dr. Celestino, 26 Centro - Niterói. Tels:2620-2084 /2613-1747 Clínica Atendemos UNIMED eParticular Atendimento 24H pelo tels: 8840-0001e9956-1620 T inder e Badoo são dois Apps populares que buscam pro- mover encontros entre seus usuários. Ambos têm como objeti- vo a paquera, mas contam com ca- racterísticas diferentes. Analise as características dos aplicativos, des- cubra qual é a melhor rede social para namorar online. Interface: Tinder O visual do Badoo é pesado, cansa a vista e é desagradável. A versão web é melhor. Ainda assim, há mui- ta informação. Já o Tinder traz um design limpo. Ele também é mais fácil de usar e configurar. O método de recusa/aceitação dos parceiros através do deslizar dos dedos cria um efeito mais interessante do que o simples toque no “X” no Badoo. Plataformas: Badoo O Tinder está disponível para An- droid e iOS. Já o Badoo conta também com versões Windows Phone, Black- berry e web. Filtros: Empate No Tinder, os filtros de busca se resu- mem a idade, distância e gênero. O Ba- doo ganha de lavada, oferecendo busca por objetivo, faixa etária, gênero, loca- lização, interesses e mais outros três critérios. Interação entre usuários: Tinder Ambos apresentam a opção de mensa- gens privadas, como forma de comuni- cação entre os usuários. A diferença é que no Badoo qualquer um pode man- dar mensagens, enquanto no Tinder o bate-papo só é habilitado quando as duas pessoas demonstrarem inte- resse. Privacidade: Tinder Badoo e Tinder têm políticas de pri- vacidade bastante semelhantes entre si. No entanto, o primeiro é conheci- do por ter muitos perfis falsos e criar contas de usuários indevidamente, algo que não acontece no Tinder. O perfil no Badoo também pode ser en- contrado facilmente através do Goo- gle, enquanto o do Tinder só pode ser visto por outros usuários do apli- cativo. Conclusão: Tinder Embora o Badoo esteja presente em mais plataformas e tenha maior base de usuários, o Tinder oferece um jeito mais seguro de se conectar as pessoas. Como estamos falando de encontros entre desconhecidos, privaci- dade nunca é demais. O serviço móvel também é mais fácil de usar e seu visual muito mais agradável para o usuário. Dessa vez, o Tinder leva a coroa.
  • 6. Niterói 07/05 a 21/05/16 www.dizjornal.com 6 Edgard Fonseca edgard.fonseca22@hotmail.com Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores O Que Não se Deve Falar P recisamos de muita aten- ção no momento presente. É uma espécie de travessia, onde uma ponte estreita espreita o perigo. É o momento das prega- ções inglórias, dos disfarces e dos pregadores oportunistas. O Brasil terá que atravessar como quem depura uma grande contaminação, veneno traiçoeiro, o vagar na beira do abismo. A presidente Dilma será impedi- da, assim com já foi o presidente da Câmara Eduardo Cunha. É pro- vável que o seu substituto Valdir Maranhão, também investigado na Lavajato, não tenha a perspicácia e tenacidade do Cunha e pode não resistir à pressão. Cometerá erros, até em lealdade a seu “grande chefe”, que está sucedendo. Virá a hora de Renan Calheiros e outros tantos, que já deveriam, para benefício da Nação, terem caído. Como num imenso videogame vamos assistir a muitas que- das e cabeças irão rolar. A Nação para so- breviver deverá ser desaparelhada destes 13 anos fatídicos. Os apaniguados, pe- legos, estudantes profissionais, transpor- tadores de valores desviados, com seus comparsas tesoureiros do furto deverão encontrar a Lei, instituição que dizem desconhecer e repetidamente afrontam. As contabilidades destruidoras do bem comum serão reveladas e os falsos heróis serão finalmente desmoralizados e puni- dos, como manda a Lei. Precisamos de ouvidos atentos. O que nos tentam impor como cantilenas dis- farçadas, principalmente pelos petistas escondidos, (agentes do mal travestidos em outras siglas partidárias), são as pio- res inverdades. As eleições municipais estão próximas e a traição po- derá ser o seu lema principal. Os inte- resses pessoais estão acima de qualquer bem coletivo. Não existe o nós e sim as individualidades. Ainda choca-me certas “manobras políti- cas”, com apresentações de supostas in- tenções de proteger o povo e seus parcos benefícios. É o afinado discurso de uma “esquerda enriquecida, cheia de tradicio- nais herdeiros e dogmática”. Fica clara a única intenção: preservar o poder, ainda que no verbo, para ocultar as riquezas, as propriedades e as muitas contas bancá- rias, inclusive as ocultas. É a necessidade de pagar impostos de tantas proprieda- des! De onde tirar recursos, se não no erário público? Eles não sabem como vi- ver, trabalhar como os mortais brasileiros. O cofre público é a única saída, além das empresas cumplices, que pagam por fora, suas contas e até os seus luxos. Esta é a esquerda que se levanta para “defender o povo, a democracia e os retrocessos dos liberais.” Uma grande enganação, apoia- da por um batalhão de incompetentes e dependentes de cargos públicos. São ver- dadeiramente incapazes de viver de uma profissão liberal ou de um emprego no mercado. Só reconhecem a teta da mamãe pátria. Daí precisam afinar o discurso de “esquerda”, fazendo pose de intelectual e revoltado contra o “Golpe”. Não passam de fracassados, de existências mínimas e sem brios. Falta-lhes disposição para en- frentar a vida, erguer a cabeça como ci- dadãos de verdade. Preferem permanecer como um bando de amarra-cachorros, vagabundos submissos e carregadores de S empre defendi e defenderei a práti- ca do uso de bicicletas, que consi- dero um adequado meio de trans- porte e de atividade física. Entretanto, é preciso esclarecimentos sobre a prática e a melhor forma de uso. Passava um pouco das nove horas e atra- vessava uma rua na Boa Viagem. Num dia de domingo, a rua estava deserta. De re- pente, vejo descer da lombada um ciclista a toda velocidade, certamente benefician- do-se da descida. Obviamente, parei para dar-lhe a opção de escolha do lado que deveria desviar-se de mim, como qual- quer pedestre sensato. Ele não desviou e veio para cima de mim, só me dando um segundo de alternativa para decidir e me livrar do impacto. Evitei o maior choque, mas o guidão atingiu as minhas mãos du- rante o salto desajeitado. Pegou uma veia e imediatamente sangrou bastante. Ainda levei um trompaço na perna que não con- seguiu livrar totalmente. Gritei para o ciclista perguntando o que era “aquilo”. Ele autoritariamente, e num absoluto equívoco, gritou: “a rua é mi- nha! Você é que está no meio da rua!” Percebi imediatamente que se tratava de um idiota funcional. Ele era grande e pesado, arrastava os seus aparentes 70 anos, certamente mal vividos na escuri- dão da sua estupidez. Fatos bizarros como este determina a necessidade de normatizar a atividade, criando espaços apropriados (ciclovias) para que não se confunda desordem com “propriedade” da rua. E este descontrole e desconhecimento do lugar apropriado ainda vão causar muitos acidentes. Mui- tos, inadvertidamente, utilizam calçadas como ciclovias. Sem dúvida, calçadas não é lugar para transito de bicicletas. Como a caixa de rua é perigosa para os ciclis- tas, os pedestres são expostos ao risco de acidentes nas calçadas, lugar onde se acredita ser seguro. Casa que não tem gerência é assim. Cada um faz o que quer e ninguém tem razão! Atropelado por Protegidos malas escusas. Eu tenho vergonha por co- nhecer estas pessoas. Muito me perguntam por que certos políticos com aparência de aposentados movem mundos e esforços infindáveis para apenas preservar o nome, uma ficha limpa e ficar “disponível” como alguém que tem arma guardada, mas apontada. É simples: precisam nutrir a sua tropa, que já roubou muito e precisam do cofre pú- blico para pagar os muitos IPTUs, a troca da frota de veículos importados, as via- gens pessoais e familiares e manutenção dos amantes e amantes. Daí, estas atitu- des e pactos incompreensíveis. Dizemos: não, não é possível! Eles não fariam isso! Fariam sim! Para manterem-se eles ven- dem a mãe, porque a dignidade já vende- ram há muito tempo. O mais curioso, mas habitual, é se apode- rarem da “moralidade” para desconstruir reputações de homens de bem. Só se joga pedra em árvore que dá frutos e só perseguem quem pode apontar suas mazelas. Não vou dar tréguas a esta gentinha, que se apresenta com forte, mas não resiste a uma investigação do Ministério Público ou da Policia Federal. Este bando esquece que deixa rastros, e apesar do tempo, as provas das suas iniquidades podem apa- recer...
  • 7. Niterói 07/05 a 21/05/16 www.dizjornal.com 7 Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores O Desenho Esperado É corrente na cidade que o PDT de Niterói caminha claramente para o apoio ao prefeito Rodrigo Neves nas próximas eleições municipais. Para nós, ne- nhuma surpresa, visto a configuração ante- rior, onde a fatura da aprovação das contas do ex-prefeito Jorge Roberto Silveira, teria que ser paga, salvo a existência de outra manobra ainda mais “delicada”. Fica apenas configurado com clareza que a imposição inicial para que Felipe Peixo- to aceitasse ser um mero vice-prefeito do Rodrigo Neves, oferecendo-lhe credibili- dade ao petista de nascença; era questão fechada. Se Felipe não tivesse saído a tem- po para outro Partido, visto que esperavam que ele ficasse até se esgotar o prazo das filiações, estaria agora em péssima situa- ção. O Diretório Nacional, combinado com o “pagamento” da fatura de Jorge Roberto, iria impor a Felipe Peixoto a aceitação de ser vice, ou não seria nada! Caracteriza a desfaçatez dos interventores imediatos no diretório de Niterói (destituiu a Comissão Executiva remanescente, que tinha Sergio Marcolini como substituto de Felipe) que se diziam surpresos com a ati- tude de Felipe Peixoto, intempestivamente, ter “deixado” o Partido. Se ficasse teria to- mado mais uma rasteira. O PDT, se não lançar a candidatura de Jor- ge Roberto Silveira, irá apontar o candidato a vice-prefeito na chapa da situação. Aque- le PDT de Leonel Brizola e Darcy Ribeiro, na atualidade é uma ficção. Ter Carlos Lupi como presidente e o “coronel nordestino” Ciro Gomes como candidato a presidência da República, é realmente uma ironia... Remendando a Nota N a edição passada publicamos uma breve matéria (com foto) sobre a posse da diretoria da ACHUAP- Associação dos Colaboradores do Hospital Universitário Antonio Pedro. Fizemos uma curta menção às atividades e propostas da entidade. Dissemos: “que era uma Insti- tuição sem fins lucrativos que desenvolve atividades com a finalidade de apoiar o Hospital. Ela recolhe doações diversas, que podem ser desde importâncias em dinheiro, gêneros alimentícios não perecíveis, mate- rial de limpeza, até tecidos para confecção de lençóis e fronhas”. Para nossa surpresa recebemos um oficio da entidade de nº 053 /16 que dizia: “preocupa-me a fonte de suas informações sobre a entidade, uma vez que são impro- cedentes os dados contidos na mesma ma- téria, os quais comprometem a credibilida- de e a boa-fé junto aos leitores.” Assustei-me, imaginando o que teríamos dito que pudesse comprometer a institui- ção e que estivesse despertando o protesto. A seguir: “em observância às disposições estatutárias da entidade- Associação Ci- vil sem fins lucrativos, não se tratando de recolhedora de doações de importâncias em dinheiro, ou de outros tipos de doação mencionados na mesma matéria.” Preocupado, liguei para a presidente Rita Rivello, e disse-lhe que a nossa intenção era apenas ajudar a entidade (como sempre fizemos) e que tinha conhecimento que era possível fazer doações, como já aconteceu em outras oportunidades. Aí, ela me escla- receu que a ACHUAP “aceita” doações, inclusive em dinheiro, mas, não “recolhe” doações. E que a palavra “recolhe” teria causado desconforto de pessoas da dire- toria. Uma questão de semântica e observância estatutária. Desculpei-me pela troca de vo- cábulos e disse-lhe que faria esta correção a respeito da instituição e seus propósitos. E aí está. Fico apenas pensando o quanto somos in- competentes para ajudar uma instituição como esta. No nosso mais honesto intento de ajudar, pretensamente maculamos a ima- gem da ACHUAP e prestamos um desser- viço. Diante deste fato, nos recolheremos a nossa incapacidade de compreensão da nossa língua, do jornalismo que não apura e é prejudicial quando tenta ajudar; pois, quando tentamos, causamos problemas para o suposto ajudado e para nós. Homenagem ao Gentil Ojornalista Gentil da Costa Lima será homenageado no Centro Cultural Maria Sabina no próximo dia 21. Cerca de 30 poetas e declamadores estarão atuando. A acadê- mica Neide Barros Rego preside a entidade que há aproximados 50 anos ensina a “Arte de Dizer”, diplomando centenas de declamadores. O Centro Maria Sabina fica na Travessa Santos Moreira, 52 – Santa Rosa. Um Bride a Poesia Lucilia Dowslley está convidando para “Um Brinde a Poesia 2016” no pró- ximo dia 10 de maio, terça feira, das 19 às 21h, na Maison Vitalité, Rua Dr. Ce- lestino nº 122 cobertura 1406 - Edifício Loffices – Centro de Niterói. A entrada é franca. Felipe Peixoto observa Jorge Roberto Silveira Lucília Dowslley Julio Cerino
  • 8. Niterói 07/05 a 21/05/16 www.dizjornal.com 8 Renda Fina Aniversariantes da Edição Heleonora Orvelin Helder Machado Pillar Rodrigues Freixo Eduardo Caminha Monica Santos Fabiano Pereira Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Flavia e Daniel Lessa Cláudia Reis e Alice Bonpet Claudia Porto, Vitória Movoisin, Ana Claudia e Fabiene Movoisin Amanda Archodian e Bruno Lopes - fotos realizadas em Madri para o casamento que será realizado em agosto no Brasil Casual Reunidas Casamento Vindouro Especial Fausto & Valéria
  • 9. Niterói 07/05 a 21/05/16 www.dizjornal.com Assaltos na Praça Gradeada A prefeitura fala tanto na eficiência da Guarda Municipal de Niterói, e que vão até usar armas de fogo. Não duvido da capa- cidade dos guardas, desde que, eles este- jam nos lugares onde acontecem os delitos mais simples. Meus filhos de 12 e 14 anos tiveram que fugir (e correr muito) de uns pivetes de mais idade e em maior número, dentro do Campo de São Bento. Iam perder os telefones, relógios e os tênis. Sabe-se lá onde estavam os Guardas. Numa praça que é gradeada? Alô prefeito marqueteiro! Na hora de pe- dir votos para reeleição, vais ver o que vais ter... Luta para Votar Foi mesmo inacreditável. Atualizar um tí- tulo de eleitor foi uma verdadeira batalha. Dizem que o problema foi apenas em Ni- terói. Pode ser... Fala-se de uns problemas anteriores na regularidade dos títulos e o Tribunal tinha que dar um freio nesta ba- gunça. Dizem que até quem já morreu vo- tou na eleição passada. (Alô PT!) A pergun- ta é: morreu quando? Antes ou depois das eleições? Talvez isso explique a imensa fila que tive que enfrentar junto com boa parte dos eleitores da cidade. Ladainha da Região Oceânica Sei que já está enchendo o saco, mas, não está dando para aguentar. Estes malucos da prefeitura inventam obras que não são capazes de realizar e destroem completa- mente uma Região inteira. Moro em Itaipu e sou vítima deste governo incompetente que anuncia mundos e fundos e não é capaz de realizar uma obra. Sei que obras trazem transtornos, mas, o que está acontecendo na Região Oceânica é descaso, incompetência, ou quem sabe... Quanto pior, melhor! Na hora de superfaturar, com descul- pas que é para acabar a obra... Todo mundo de- sesperado... Vamos acei- tar tudo! Até mesmo a safadeza destes políticos garganteiros. 9 Conexões erialencar.arte@gmail.com E! Games dizjornal@hotmail.com Jêronimo Falconi Módulo PB R$ 240,00Por inserção ou 12 inserções por R$ 2.590,00 em 6 mensais de R$ 432,00 Anuncie Aqui Inesquecível Mãe! O dia das mães é uma data que lembra a importância da figura materna durante nosso desen- volvimento. No mundo dos games temos vários tipos de progenitoras, desde aque- las que mandam seus filhos em aventuras pelo mundo até as maníacas e negligen- tes. Uma coisa é certa: mães podem ser importantes ferramentas para os desen- volvedores de jogos na hora de elaborar enredos. Nessa edição listarei o top 5 das figuras maternas que possuem destaque em seus jogos, e vale lembrar que nem todas são boazinhas. Sonya Blade - (Mortal Kombat) - A capi- tã Blade não é uma mãe fácil de se lidar. Orgulhosa e ríspida, Sonya trata sua fi- lha Cassie Cage como apenas mais uma soldado. Ela é a típica mãe durona por fora e uma manteiga derretida por dentro. (Menção honrosa para Sindel, a mãe da Kitana, outra figura materna presente em Mortal Kombat). Flemeth (Dragon Age) – Distante, mas sempre preocupada com sua filha Mor- rigan, Flemeth é dona de ótimos conse- lhos, é extremamente sábia e sem ela a história de Dragon Age não aconteceria. Um ótimo exemplo de como mães podem ser fatores importantes na narrativa de um jogo. Sophitia (Soul- calibur) - Con- siderada uma das protago- nistas da série Soulcalibur. É convencida a lutar contra a “Soul Edge” e para isso enfrenta grandalhões de todos os tipos. Benevolente, altruísta e valente, ela se preocupa tanto com seus filhos a ponto de se juntar ao "lado do mal" e se sacrificar para que Pyrrha sobreviva. Mother Brain (Metroid) - Prin- cipal vilã da fran- quia Metroid, Mother Brain é fria, calculista e tem como objeti- vo dar um "reset" no universo. Diferente das mães tradicio- nais que querem tudo arrumado e limpi- nho, ela deseja o caos. Ela não é exata- mente "mãe" de ninguém, mas comanda muitas coisas e age como ponto central da narrativa. The Queen (ICO) - Por conta da velhi- ce, a Rainha quer enganar a morte usando sua filha Yorda em um ritual de sacrifício. Sem dúvida, uma mãe nada amistosa e carinhosa, mas não deixa de ser uma vilã memorável dos videogames. Vale lembrar que o mundo dos games ain- da é repleto de muitas grandiosas mães. Até a próxima!
  • 10. Niterói 07/05 a 21/05/16 www.dizjornal.com 10 Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com Fernando de Farias Mello ATENÇÃO PARAA MUDANÇA Novos e-mails do Jornal Diz Redação dizjornal@hotmail.com | contato@dizjornal.com Editoria edgardfonseca22@hotmail.com Fernando Mello, Advogado www.fariasmelloberanger.com.br e-mail: fmelloadv@gmail.com Região Oceânica, Um Sonho que Virou Pesadelo A Região Oceânica de Niterói foi o so- nho de uma vida melhor para muita gente nos últimos anos. Gente que economizou dinheiro conseguiu comprar o seu imóvel e para lá se mudou em busca de qualidade de vida melhor. Ledo engano. O sonho tornou-se pesadelo e a R.O. trans- formou-se em sinônimo de ruas esburaca- das, insegurança generalizada, favelização, falta de respeito da Ampla, - cuja falta de luz se dá sempre,- desmatamento, lago- as mortas, praias que um dia foram belas como Itaipu, abandonadas. A população revoltada esperava que a pre- feitura fosse investir na salvação da Região. Mas o prefeito, em vez se fazer grandes in- vestimentos na infraestrutura da R.O. (que, diga-se de passagem, também não tem qualquer opção pública de cultura e lazer), sem consultar previamente a população, decidiu pegar “bilhões de reais” empresta- dos para torrar num túnel que vai entupir de gente ainda mais, e um BRT que vai des- pejar milhares e milhares de pessoas extras por dia onde já não existe infraestrutura. Os habitantes estão passando pelo “calvário diário dos engarrafamentos” provocados pela desordenada obra e pela falta cons- tante de guardas orientando o trânsito. À noite, muitos trechos da estrada em mão inglesa estão às escuras e a todo instante quase ocorre graves acidentes. Não vou aqui culpar somente a prefeitu- ra, mas também os vereadores eleitos para defender a cidade e (também) a Região Oceânica, que nada fizeram para levar os projetos do túnel Charitas-Cafubá (vulgo Transoceânico) e BRT para uma discussão pública antes mesmo de a prefeitura pegar o empréstimo. Os vereadores se omitiram, e pela revolta geral que todos vemos que em Piratininga, Itaipu, Itacoatiara, Camboi- nhas, na R.O. como um todo, eles vão pe- nar para ganhar os votos na próxima eleição em outubro. Os moradores mais conformados dizem que “não dava para esperar nada diferente vindo do PT, partido que governa a cida- de”, e agora finge que é PV. Interpelei um interlocutor desses na Padaria Versailles lembrando que o prefeito mudou de partido semanas atrás para não perder votos na reeleição de outubro. Apesar do comentário nos meios políticos de Niterói que afirma que o prefeito dá como certa a sua ree- leição; mas, só nos meios políticos, pois, com a po- pulação a situação é outra. Enfim, agora é tarde... Na semana retrasada uma ressaca acabou mais uma vez com o calçadão de Pi- ratininga onde, dias antes, a prefeitura tinha anunciado a construção de uma escadaria para tentar evitar a destrui- ção em dia de mar revolto. Mas, verifiquei pelo noticiário que tudo mudou. Em vez de escadaria, a prefeitura resolveu agora construir “recifes artificiais” para conter a ressaca, dando a impressão de que está totalmente perdida. Afinal, ela abandonou a obra de modernização da Rua Moreira Cesar em Icaraí, abandonou a revitalização do Centro de Niterói. Afinal, o que a pre- feitura não abandonou? O túnel bilionário e o BRT da Região Oceânica, que não vão ficar prontos antes do final deste mandato. E a promessa de dias melhores que no passado fizeram da Região Oceânica o El- dorado de Niterói, uma espécie de Cali- fórnia niteroiense? Essa promessa, feita em megafones de políticos na última eleição, virou pó, onde fica cada vez mais difícil sobreviver ao abandono administrativo e a gritante criminalidade. Até a outrora pací- fica Itacoatiara tem vivido o drama da in- segurança pública, dos flanelinhas e de ou- tros dramas, que a prefeitura deveria tratar como prioridade; consertar o que está er- rado antes de partir para novas aventuras. Mas não, optou pelo desvario de um túnel, mais um BRT que vão inchar ainda mais uma região, que não tem condições de dar conta do que já existe. Definitivamente não dá para entender... CAOS A bandono R.O.
  • 11. Niterói 07/05 a 21/05/16 www.dizjornal.com Pela Cidade 11 Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores CPI da Ampla Gera Expectativa Câmara Ganha Novos Espaços Neltur Reúne Comitê Olímpico Câmara Volta a Votar A pauta de votação do Legislativo foi destrancada. O Projeto de Lei emendando a lei Orçamentária Anual desse ano, de autoria do vereador Luiz Carlos Gallo (PSL), da ordem de R$ 50 milhões para implantação do Plano de Car- gos, Carreiras e Salários (PCCS) dos servi- dores da administração direta, oriundo da Mensagem-Executiva 16/2015, depois de longa espera teve seu veto parcial analisado. O Executivo alegou falta de recursos e a ausência de dotação específica para justifi- car a manutenção do veto. Considerando o projeto inconstitucional e com vício de ini- ciativa o veto foi mantido com nove votos favoráveis e oito contrários. Servidores pú- blicos ocuparam mais uma vez as galerias e protestaram contra o resultado. A primeira das três audiências públicas le- gislativas para debater a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o exercício fi- nanceiro de 2017 será realizada na próxima quinta-feira, dia 5, às 20 horas, na Câmara Municipal. A LDO 2017 estima receita da ordem R$ 2.210.105.067,00 (Dois bilhões, duzen- tos e dez milhões, cento e cinco mil e ses- senta e sete reais). A audiência é aberta ao público e toda a mensagem e seus anexos podem ser consultados no site oficial da Câmara, através do endereço eletrônico: www.camaraniteroi.rj.gov.br. P romovido pela Neltur – Niterói Em- presa de Lazer e Turismo, o Ciclo de Palestras “Niterói na Rio 2016”– no auditório do Hotel H, no Ingá, teve a pre- sença de cerca de 300 participantes, entre agentes de viagens, hoteleiros, represen- tantes dos polos gastronômicos, e outros profissionais. O debate começou às 14h e terminou à noite, em torno das oportunidades de ne- gócios gerados pelas Olimpíadas, principal- mente, no município de Niterói. No evento, o Presidente da Neltur, José Ha- ddad, fez o lançamento das Ações de Pro- moção Turística do Destino Niterói. José Haddad apresentou as novas ferramen- tas turísticas da Neltur: o novo Guia Turísti- co de Niterói, impresso em português, mas com previsão de sair logo em inglês e espa- nhol; o Niterói Help Taxi onde os taxistas receberão um adesivo com o Disque Turis- mo 0800 282 7755; o Menu for Tourist, um aplicativo que mostra o cardápio dos restaurantes em até oito línguas. F oi instalada e já está em plena ativi- dade a CPI da Ampla, que tem como objetivo, apurar desvios no atendi- mento, desvios de conduta e possíveis pre- juízos impostos ao consumidor dos servi- ços da concessionária em Niterói. A comissão dos vereadores está formada pelo vereador Leonardo Giordano, pre- sidente; Bruno Lessa, relator; e mais três membros: Henrique Vieira, Verônica Lima e Daniel Marques. Como disse o presidente Leonardo Giorda- no, uma CPI como esta cria muitas expecta- tivas, mas, ele reconhece que existem várias limitações, visto a natureza da empresa que é estadual e a CPI é municipal, propiciando o escape de possíveis sansões, e o limite de atribuições. Apesar dos avisos, uma Comissão Parla- mentar de Inquérito, sempre proporciona avanços objetivos pela possibilidade da visi- bilidade das denúncias, a retificação de al- gumas condutas negociadas entre as partes, a possibilidade da interferência do Ministé- rio Público, provocado pela Comissão, que gerando Termos de Ajustamento de Con- dutas- TAC e o esclarecimento dos direitos e limites da população usuária dos serviços. O Presidente da Câmara Municipal de Niterói, Paulo Bagueira inau- gurou dois novos espaços: uma galeria de exposições e uma sala para reu- nião de vereadores e das comissões perma- nentes da Casa. A galeria ganhou o nome do ex-vereador Carlos Augusto Bittencourt Silva, o Gugu e o segundo o nome do vere- ador Carlos Alberto Magaldi, os dois faleci- dos no ano passado. Viúva do homenageado, Regininha Bitten- court agradeceu a lembrança do nome de seu marido que faria na sexta-feira 90 anos, para dar nome ao novo espaço de cultura da Câmara. A Galeria de Exposições Carlos Augusto Bittencourt Silva também dá aces- so ao Salão Nobre da Câmara. O espaço também serve de acesso ao elevador que liga o pavimento térreo ao segundo andar da Câmara. Já a Sala de Reuniões Carlos Alberto Magal- di será um espaço para o uso compartilhado de todos os vereadores e atenderá também as comissões permanentes da Casa. Fala do Vereador Luiz Carlos Gallo. Na foto, Daniel Marques, Leonardo Giordano e Renato Cariello Secretário de Esportes Bruno Souza, deputado Comte Bittencourt e José Haddad, presidente da Neltur Henrique Vieira, Bruno Lessa, Leonardo Giordano e Daniel Marques Inauguração da Sala de Reuniões Elevador e Salão Nobre Sergio Gomes Sergio Gomes Sergio Gomes
  • 12. Niterói 07/05 a 21/05/16 www.dizjornal.com Em Foco 12 Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores As Obras anunciadas Que Não Se Concluem D iversas entidades em- presariais de Niterói apontam para a quanti- dade de obras iniciadas e que ao término do mandato do prefeito Rodrigo Neves, não serão conclu- ídas. A maior preocupação é que foi contraída uma imensa dívida para o município e não se tem a transparência necessária quanto ao destino final de tantos recursos. Niterói estará endividada, pelo menos, pelos próximos cinco man- datos. A grande dificuldade é o desencontro de informações, onde a prefeitura gasta milhões em pro- paganda acusando realizações e nada do que é dito está concluído; ou entrega-se a obra com etapas a serem cumpridas ou com me- canismos de funcionamento deficientes, como é o caso do Hospital Mário Monteiro, na Região Oceânica. Ele foi reinaugurado com pompas, mas falta pessoal, insumos e não presta os serviços anun- ciados. Entre as principais obras in- conclusas e que não há espa- Filantrópicas Decidem União Por Melhorias I nstituições filantrópicas de Niterói se reuniram durante um café da man- hã na sede da Associação Pestalozzi de Niterói e de- cidiram se unir numa asso- ciação. Vão juntas cobrar melhorias e cumprimento de decisões por parte do poder público, entre elas o cumpri- mento da lei que criou, em 2014, o Marco Regulatório do Terceiro Setor. A reunião estabeleceu, ainda, que um próximo encontro será agendado em junho para discutir as medidas que serão tomadas na área de as- sistência social, da educação, saúde. As principais reivindicações são atraso no repasse de verbas, a descontinuidade de programas e a não contratualização de serviços com o poder público, que põe em risco o futuro das atividades desempen- hadas por elas, principalmente na área da pessoa com deficiência. Participaram do encontro além da Pestalozzi de Niterói, que foi a anfitriã, dirigentes da Associação de Pais e Ami- Os Novos Guardas Aprovados Sem Ingresso na Guarda Municipal Q uem passou esta se- mana na frente da sede da prefeitura de Niterói, pode observar um numeroso grupo de pes- soas. Eles são os represent- antes da turma aprovada no concurso do ano passado, que já cumpriram todas as exigências documentais e legais, já fizeram e foram aprovados nos exames mé- dicos e capacitação física. A demora para que a pre- feitura os admita formal- mente está causando uma séries de problemas para estes novos guardas, especialmente para aqueles que se desligaram dos seus empregos para assumir o posto na Guarda Municipal. É sabido da necessidade de mais guardas na cidade, inclusive por declarações ex- plícitas do prefeito e vice-prefeito, mas o ingresso destes aprovados não se efetiva. O concurso em pauta era para 350 vagas, tiveram mais de 10.300 candidatos e ap- enas 299 aprovados. Muitos desses já saíram para outros concursos. Foi formada uma comissão, e após 4 ho- gos dos Deficientes Auditivos (Apada), da Associação Fluminense de Reabilitação (AFR), da Casa Maria de Magdala, da Apae e da Associação Fluminense de Am- paro aos Cegos (Afac). “É o início, o pontapé inicial de um tra- balho em conjunto que queremos desen- volver. O problema que a Pestalozzi en- frenta é, em sua maioria, o mesmo que as demais estão enfrentando. Acreditamos que unidas poderemos ter um mecanismo maior de pressão e cobrança”, disse José Raymundo Martins Romêo, presidente da Pestalozzi durante a abertura do encontro. ras de espera Carlos Henrique Pantaleão junto com Rafael Dias (presidente da As- sociação dos Guardas Municipais de Nit- erói) foram recebidos pelo subsecretário administrativo Ademir de Brito Bastos, o subsecretário Wanderby Braga de Medei- ros e com o secretário Moacir Linhares. Segundo alegaram os novos guardas, o secretário Moacir Linhares publicará no Diário Oficial a prorrogação deste con- curso pelo período de mais 2 anos. Con- cluíram que existe um claro desinteresse em convocar os aprovados da 4ª turma. ço de tempo para conclusão antes do final do mandato, estão o Tú- nel Charitas-Cafubá, que está com aproximadamente 40% da obra concluída, o Hospital Infantil Ge- tulinho, a Transoceânica, a restru- turação da Rua Moreira César, as Obras de Restauração do Centro, entre outras. Teme-se que com a provável subs- tituição do prefeito, o próximo encontrará grandes dificuldades. Ele ficará com o absurdo encargo de refazer estas obras, e com a grande dificuldade de caixa, pois este governo endividou o municí- pio, dimensionou os custos em tal monta, que será imprevisível como estarão as finanças de Niterói no próximo mandato. Obras do Túnel Faraônica Área Central com uso do monotrilho Getulhinho PARADO