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DETERMINANTES
        e
SISTEMAS LINEARES




                    Prof. José Brilhante
DETERMINANTES
Definição: Determinante é um número associado a
uma matriz quadrada de ordem n x n.

            Matriz quadrada de ordem 1

Se A é uma matriz quadrada de ordem 1, isto é A = ( a11 ),
o seu determinante será o próprio elemento a11.

det A =   a11   = a11
                        Exemplo.:
A = ( 120 ) ⇒ det A = 120
B = (– 29 ) ⇒ det A = – 29


                                                 Prof. José Brilhante
Matriz quadrada de ordem 2

   a11   a12                a11    a12
A=             ⇒ det A =               = a11 ⋅ a22 – a12 ⋅ a21
   a21   a22                a21    a22

                        Produto dos elementos da diagonal principal
                        menos o produto da diagonal secundária.


   –3     2                –3      2
A=             ⇒   det A =           = (–3) ⋅ (–5) – (2) ⋅ (1)
    1    –5                 1     –5
                                     det A = 15 – 2 = 13
                                       det A = 13


                                                       Prof. José Brilhante
Matriz quadrada de ordem 3

Regra de Sarrus: Repete-se as duas primeiras linhas
abaixo da terceira linha ou repete-se as duas primeiras
colunas após a terceira coluna. Em seguida, calcula-se a
soma do produto da diagonal principal com o produto
das diagonais paralelas a ela (SDP). Faz-se o mesmo com
a diagonal secundária e suas paralelas (SDS). Em
seguida, faz-se a diferença desses valores obtidos com
as diagonais. (det A = SDP – SDS)




                                              Prof. José Brilhante
a11   a12   a13              a11   a12   a13    a11      a12
a21   a22   a23     ou       a21   a22   a23    a21      a22
a31   a32   a33              a31   a32   a33    a31      a32
a11   a12   a13
a21   a22   a23


  SDP = ( a11⋅a22⋅a33 + a21⋅a32⋅a13 + a31⋅a12⋅a23 )

  SDS = ( a13⋅a22⋅a31 + a23⋅a32⋅a11 + a33⋅a12⋅a21 )

                  det A = SDP – SDI


                                                  Prof. José Brilhante
Propriedades dos determinantes
1. Um determinante será nulo quando possuir uma fila
formada só por zeros ou duas filas paralelas iguais ou
proporcionais
          0    0
det A =          = (0) ⋅ (5) – (0) ⋅ (3) = 0 – 0 = 0
          3    5

          1   3 5
det A =   3   0 –5
          1   3 5
det A = ( 0 + 45 – 15 ) – ( 0 + 45 – 15 )   ⇒    det A = 0




                                                       Prof. José Brilhante
2. Se trocarmos entre si a posição de duas filas paralelas,
o determinante mudará o sinal.
           1 3 5
  det A = 3 0 –5
           2 1 2
 det A = ( 0 + 15 – 30 ) – ( 0 – 5 + 18 )
 det A = (– 15 ) – ( 13 ) ⇒ det A = –28
         2     1 2
 det A = 3     0 –5 = ( 0 + 18 – 5 ) – ( 0 – 30 + 15 )
         1     3 5     ( 13 ) – ( –15 ) ⇒ det A = 28


                                                 Prof. José Brilhante
3. Se multiplicarmos umas das filas de uma matriz
quadrada por um número k, o seu determinante ficará
multiplicado por k.
         2     4
det A =           = (10) – (12) = –2
         3     5

k=3
        6    12
det B =         = (30) – (36) = –6
        3     5

                 ⋅
        det B = k⋅det A
                 ⋅
        det B = 3⋅(–2) = –6


                                             Prof. José Brilhante
4. Da propriedade 3, decorre que: det ( k⋅An ) = kn⋅det An.
                                         ⋅

     2      4                  6   12
A2 =              ⇒    ⋅
                      3⋅A2 =
     3      5                  9   15

   k=3
              6   12
       ⋅
det ( 3⋅A2) =        = (90) – (108) = –18
              9   15


                                      ⋅
          det ( 3⋅A2 ) = 32⋅det A2 = 9⋅(–2) = –18
                 ⋅



                                                    Prof. José Brilhante
5. det A = det AT .
            1 3 5
  det A = 3 0 –5
            2 1 2
         det A = ( 0 + 15 – 30 ) – ( 0 – 5 + 18 )
         det A = (– 15 ) – ( 13 ) ⇒ det A = –28
          1    3   2
 det AT = 3    0   1
          5   –5   2
         det AT = ( 0 – 30 + 15 ) – ( 0 – 5 + 18 )
         det AT = (– 15 ) – ( 13 ) ⇒ det AT = –28

                                                    Prof. José Brilhante
6. det ( An ⋅ Bn ) = det A ⋅ det B

     2        4          3     10
A2 =              ; B2 =
     3        5          1      2

          2       4   3      10      10    28
A2 ⋅ B2 =           ⋅           =
          3       5   1       2      14    40

         det ( An ⋅ Bn ) = 400 – 392 = 8

         det A ⋅ det B = (–2) ⋅ (–4) = 8



                                                Prof. José Brilhante
7. det In = 1
          1     0    0
 det I3 = 0     1    0   ⇒   det I3 = 1
          0     0    1

8. O determinante de matrizes triangulares e de matrizes
diagonais se resume ao produto dos elementos da
diagonal principal.
         5       3   2
 det A = 0      –2   1    det A = 5 ⋅ (–2) ⋅ 3 = –30
         0       0   3


                                                  Prof. José Brilhante
Matriz inversa
Seja A uma matriz quadrada de ordem n. Essa matriz
possuirá inversa (A–1) se, e somente se, seu determinante
for diferente de zero.
               A–1⋅ A = A ⋅ A–1 = I ⇔ det A ≠ 0.

                                               d      –b
                  a    b                     det A   det A
1. Se A2x2 =               , então : A–1 =    –c       a
                  c    d
                                             det A   det A
                   1
2. det   A–1   =       , det A ≠ 0
                 det A
3. Se A possuir inversa, essa será única.


                                                     Prof. José Brilhante
01. (Fuvest – SP) Se a é uma matriz 2x2 iversível que
   satisfaz A2 = 2A, então o determinante de A será:
a) 0.
b) 1.             det A2 = det (2A)
c) 2.           det A ⋅ det A = 22 ⋅ det A
d) 3.
e) 4.
                det A = 4


                          E


                                                Prof. José Brilhante
02. (Udesc) O grau do polinômio que expressa o

                             x   x 1
determinante da matriz A =   2   x –x
a) 3.                        1   x 1
b) 2.            x   x 1
c) 1.   P(x) =   2   x –x P(x) = x2 + 2x – x2 – x + x3 – 2x
d) 0.
                 1   x 1 P(x) = x3 – x
e) 4.
                 x   x 1     Grau 3
                 2   x –x

                                 A
                                                Prof. José Brilhante
03. (UFSC) Assinale a(s) proposição(ões) correta(s).
(01) Se K = (kij) é uma matriz quadrada de ordem 2 dada
  por kij = 22i + j para i < j e kij = i2 + 1 para i > j, então k é
  uma matriz inversível.

   k11      k12                          2          16
K=                                    K=
   k21      k22                          5           5

     k11 = 12 + 1 = 2               Det K = 10 – 80 = –70 ≠ 0
     k12 = 22(1) + 2 = 24 = 16           ∴ é inversível
     k21 = 22 + 1 = 5                     (01) - correta
     k22 = 22 + 1 = 5


                                                          Prof. José Brilhante
(02) Se A e B são matrizes tais que A ⋅ B é uma matriz
  nula, então A é uma matriz nula ou B é uma matriz nula.
         A ⋅ B = 0 não implica em A = 0 ou B = 0.
                    (02) - incorreta

(04) Sejam as matrizes M e P, respectivamente de tipos
  5x7 e 7x5. Se R = MP, então a matriz R2 tem 625
  elementos.
      Ordem n
    M5x7 ⋅ P7x5 = R5x5 (A matriz R possui 25 elementos)
       c.e.p
           Logo, a matriz R2 tem 25 elementos.
                   (04) - incorreta

                                                    Prof. José Brilhante
(08) Chamamos de “traço de L” e anotamos Tr(L) a soma
  do elementos da diagonal principal de uma matriz
  quadrada L; então Tr(L) = Tr(LT).

   A transposta de uma matriz não altera sua diagonal
                       principal.
                   (08) - correta


         GABARITO QUESTÃO 03 : 01 + 08 = 09




                                              Prof. José Brilhante
SISTEMAS LINEARES
Equação Linear é uma equação de forma:
            a1⋅x1 + a2⋅x2 + a3⋅x3 + ... + an⋅xn = b

Portanto, um sistema será linear quando for composto de
equações lineares.

   2x + 3y = 5                          2x + 3y – z = 5
                        linear          x–y +z=2
   x–y=2
                                        –5x – 3y + 4z = 10

   2x2 + 3y = 5                         2xy + 3y = 5
   x–y=2              não-linear        x–y=2



                                                      Prof. José Brilhante
Observações:
     3x + 2y + z = 1     3 2     1     x     1     Forma
1.   x – y + 3z = 2    ⇒ 1 –1    3 .   y =   2
                                                  matricial
     5x + 2y + z = 7     5 2     1     z     7

     3 2    1   1 Forma matricial
     1 –1   3   2
                     completa
     5 2    1   7

2. A matriz constituída apenas pelos coeficientes é
denominanda matriz principal.




                                                 Prof. José Brilhante
3. Se o número de equações é igual ao número de
                                                ∆
variáveis e o determinante da matriz principal (∆) for
diferente de zero,o sistema recebe o nome de normal.



4. Se todos os termos independentes são nulos (0), o
sistem é chamado de homogêneo.


                     2x + 3y = 0
                     x–y=0




                                                Prof. José Brilhante
Método de Cramer
a11⋅x1 + a12⋅x2 + a13⋅x3 + ... + a1n⋅xn = b1
a21⋅x1 + a22⋅x2 + a23⋅x3 + ... + a2n⋅xn = b2
.
.
.
an1⋅x1 + an2⋅x2 + an3⋅x3 + ... + ann⋅xn = bn

                a11 a12 a13 ... a1n
            ∆ = a21 a.22 a23 ... a2n
                .
                .    .
                .    .
                an1 an2 an3 ... ann



                                               Prof. José Brilhante
b1 a12   a13 ... a1n
∆x1 =   b2 a22   a23 ... a2n
        .
        .   .
            .
        .   .
        bn an2   an3 ... ann

        a11 b1 a13 ... a1n
∆x2 =   a21 b2 a23 ... a2n
        .
        .    .
             .
        .    .
        an1 bn an3 ... ann

        a11 a12 b1 ... a1n
∆x3 =   a21 a22 b2 ... a2n
        .
        .    .
             .   .
                 .
        .    .   .
        an1 an2 bn ... ann


                               Prof. José Brilhante
a11 a12 a13 ... b1
   ∆xn =   a21 a22 a23 ... b2
                            .
           .
           .    .
                .           .
           .    .           .
           an1 an2 an3 ... bn


              Se ∆ ≠ 0 temos:

     ∆x1      ∆x2      ∆x3            ∆xn
x1 = ∆ , x2 = ∆ , x3 = ∆ , ... , xn = ∆




                                       Prof. José Brilhante
Exemplo:

  3x + 2y = 8
  x–y=1                            ∆x
                               x = ∆ = –10 = 2
                                       –5
    3 2
 ∆=      =–3–2=–5                  ∆y
    1 -1                       y = ∆ = –5 = 1
                                       –5
       8 2
∆x =        = – 8 – 2 = – 10
       1 -1                    S = {(x, y)}

     3     8
∆y =         =3–8=–5           S = {(2, 1)}
     1     1



                                              Prof. José Brilhante
DISCUSSÃO DE SISTEMAS

                                    determinado
                                   Solução única ∆ ≠ 0
                 Possível

                                    indeterminado
Sistema linear                       Infinitas soluções
                                    ∆ = ∆x = ∆y = ∆z = 0


                 Impossível (sem solução)
                    Infinitas soluções ∆ = 0 e
                   ∆x ≠ 0 ou ∆y ≠ 0 ou ∆z ≠ 0.


                                                   Prof. José Brilhante
Se o sistema linear for homogêneo:


Possível e determinado ( ∆ ≠ 0 , S = {(0, 0, 0, ..., 0)} )
                                                Solução trivial




Possível e indeterminado ( ∆ = 0 )
(Além da trivial, admitirá soluções próprias)




                                                          Prof. José Brilhante
04. Três amigos sobem em uma balança de dois em dois.
  Antônio e Beatriz somam 30 kg e Beatriz e Caio, 28 kg.
  Sabe-se que Antônio e Caio pesam juntos 34 kg.
  Quanto pesa Beatriz?
      A+B     = 30              A + B = 30 +
        B + C = 28             -A + B = –6
      A   + C = 34      (–)
                               2B = 24
                                B = 12

                 Beatriz tem 12 kg.




                                               Prof. José Brilhante
x+y+z=1
05. (UFSM – RS) Considere o sistema 2x + 2y + 2z = m .
                                      3x + 3y + 3z = 4
Então, pode-se afirmar que o sistema é:

a) possível e indeterminado.
b) Impossível para qualquer valor de m.
c) Possível e determinado.
d) Possível para m ≠ 2.
e) Impossível apenas quando m ≠ 2.




                                              Prof. José Brilhante
x+y+z=1
2x + 2y + 2z = m ÷ (2)
3x + 3y + 3z = 4 ÷ (3)

x+y+z=1                    x+y+z=1
       m
x+y+z= 2                          4
                           x+y+z=
       4                          3
x+y+z=
       3                   Impossível para
                         qualquer valor de m.

                                B
                                                Prof. José Brilhante
fim




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Determinantes sistemas lineares [modo de compatibilidade]

  • 1. DETERMINANTES e SISTEMAS LINEARES Prof. José Brilhante
  • 2. DETERMINANTES Definição: Determinante é um número associado a uma matriz quadrada de ordem n x n. Matriz quadrada de ordem 1 Se A é uma matriz quadrada de ordem 1, isto é A = ( a11 ), o seu determinante será o próprio elemento a11. det A = a11 = a11 Exemplo.: A = ( 120 ) ⇒ det A = 120 B = (– 29 ) ⇒ det A = – 29 Prof. José Brilhante
  • 3. Matriz quadrada de ordem 2 a11 a12 a11 a12 A= ⇒ det A = = a11 ⋅ a22 – a12 ⋅ a21 a21 a22 a21 a22 Produto dos elementos da diagonal principal menos o produto da diagonal secundária. –3 2 –3 2 A= ⇒ det A = = (–3) ⋅ (–5) – (2) ⋅ (1) 1 –5 1 –5 det A = 15 – 2 = 13 det A = 13 Prof. José Brilhante
  • 4. Matriz quadrada de ordem 3 Regra de Sarrus: Repete-se as duas primeiras linhas abaixo da terceira linha ou repete-se as duas primeiras colunas após a terceira coluna. Em seguida, calcula-se a soma do produto da diagonal principal com o produto das diagonais paralelas a ela (SDP). Faz-se o mesmo com a diagonal secundária e suas paralelas (SDS). Em seguida, faz-se a diferença desses valores obtidos com as diagonais. (det A = SDP – SDS) Prof. José Brilhante
  • 5. a11 a12 a13 a11 a12 a13 a11 a12 a21 a22 a23 ou a21 a22 a23 a21 a22 a31 a32 a33 a31 a32 a33 a31 a32 a11 a12 a13 a21 a22 a23 SDP = ( a11⋅a22⋅a33 + a21⋅a32⋅a13 + a31⋅a12⋅a23 ) SDS = ( a13⋅a22⋅a31 + a23⋅a32⋅a11 + a33⋅a12⋅a21 ) det A = SDP – SDI Prof. José Brilhante
  • 6. Propriedades dos determinantes 1. Um determinante será nulo quando possuir uma fila formada só por zeros ou duas filas paralelas iguais ou proporcionais 0 0 det A = = (0) ⋅ (5) – (0) ⋅ (3) = 0 – 0 = 0 3 5 1 3 5 det A = 3 0 –5 1 3 5 det A = ( 0 + 45 – 15 ) – ( 0 + 45 – 15 ) ⇒ det A = 0 Prof. José Brilhante
  • 7. 2. Se trocarmos entre si a posição de duas filas paralelas, o determinante mudará o sinal. 1 3 5 det A = 3 0 –5 2 1 2 det A = ( 0 + 15 – 30 ) – ( 0 – 5 + 18 ) det A = (– 15 ) – ( 13 ) ⇒ det A = –28 2 1 2 det A = 3 0 –5 = ( 0 + 18 – 5 ) – ( 0 – 30 + 15 ) 1 3 5 ( 13 ) – ( –15 ) ⇒ det A = 28 Prof. José Brilhante
  • 8. 3. Se multiplicarmos umas das filas de uma matriz quadrada por um número k, o seu determinante ficará multiplicado por k. 2 4 det A = = (10) – (12) = –2 3 5 k=3 6 12 det B = = (30) – (36) = –6 3 5 ⋅ det B = k⋅det A ⋅ det B = 3⋅(–2) = –6 Prof. José Brilhante
  • 9. 4. Da propriedade 3, decorre que: det ( k⋅An ) = kn⋅det An. ⋅ 2 4 6 12 A2 = ⇒ ⋅ 3⋅A2 = 3 5 9 15 k=3 6 12 ⋅ det ( 3⋅A2) = = (90) – (108) = –18 9 15 ⋅ det ( 3⋅A2 ) = 32⋅det A2 = 9⋅(–2) = –18 ⋅ Prof. José Brilhante
  • 10. 5. det A = det AT . 1 3 5 det A = 3 0 –5 2 1 2 det A = ( 0 + 15 – 30 ) – ( 0 – 5 + 18 ) det A = (– 15 ) – ( 13 ) ⇒ det A = –28 1 3 2 det AT = 3 0 1 5 –5 2 det AT = ( 0 – 30 + 15 ) – ( 0 – 5 + 18 ) det AT = (– 15 ) – ( 13 ) ⇒ det AT = –28 Prof. José Brilhante
  • 11. 6. det ( An ⋅ Bn ) = det A ⋅ det B 2 4 3 10 A2 = ; B2 = 3 5 1 2 2 4 3 10 10 28 A2 ⋅ B2 = ⋅ = 3 5 1 2 14 40 det ( An ⋅ Bn ) = 400 – 392 = 8 det A ⋅ det B = (–2) ⋅ (–4) = 8 Prof. José Brilhante
  • 12. 7. det In = 1 1 0 0 det I3 = 0 1 0 ⇒ det I3 = 1 0 0 1 8. O determinante de matrizes triangulares e de matrizes diagonais se resume ao produto dos elementos da diagonal principal. 5 3 2 det A = 0 –2 1 det A = 5 ⋅ (–2) ⋅ 3 = –30 0 0 3 Prof. José Brilhante
  • 13. Matriz inversa Seja A uma matriz quadrada de ordem n. Essa matriz possuirá inversa (A–1) se, e somente se, seu determinante for diferente de zero. A–1⋅ A = A ⋅ A–1 = I ⇔ det A ≠ 0. d –b a b det A det A 1. Se A2x2 = , então : A–1 = –c a c d det A det A 1 2. det A–1 = , det A ≠ 0 det A 3. Se A possuir inversa, essa será única. Prof. José Brilhante
  • 14. 01. (Fuvest – SP) Se a é uma matriz 2x2 iversível que satisfaz A2 = 2A, então o determinante de A será: a) 0. b) 1. det A2 = det (2A) c) 2. det A ⋅ det A = 22 ⋅ det A d) 3. e) 4. det A = 4 E Prof. José Brilhante
  • 15. 02. (Udesc) O grau do polinômio que expressa o x x 1 determinante da matriz A = 2 x –x a) 3. 1 x 1 b) 2. x x 1 c) 1. P(x) = 2 x –x P(x) = x2 + 2x – x2 – x + x3 – 2x d) 0. 1 x 1 P(x) = x3 – x e) 4. x x 1 Grau 3 2 x –x A Prof. José Brilhante
  • 16. 03. (UFSC) Assinale a(s) proposição(ões) correta(s). (01) Se K = (kij) é uma matriz quadrada de ordem 2 dada por kij = 22i + j para i < j e kij = i2 + 1 para i > j, então k é uma matriz inversível. k11 k12 2 16 K= K= k21 k22 5 5 k11 = 12 + 1 = 2 Det K = 10 – 80 = –70 ≠ 0 k12 = 22(1) + 2 = 24 = 16 ∴ é inversível k21 = 22 + 1 = 5 (01) - correta k22 = 22 + 1 = 5 Prof. José Brilhante
  • 17. (02) Se A e B são matrizes tais que A ⋅ B é uma matriz nula, então A é uma matriz nula ou B é uma matriz nula. A ⋅ B = 0 não implica em A = 0 ou B = 0. (02) - incorreta (04) Sejam as matrizes M e P, respectivamente de tipos 5x7 e 7x5. Se R = MP, então a matriz R2 tem 625 elementos. Ordem n M5x7 ⋅ P7x5 = R5x5 (A matriz R possui 25 elementos) c.e.p Logo, a matriz R2 tem 25 elementos. (04) - incorreta Prof. José Brilhante
  • 18. (08) Chamamos de “traço de L” e anotamos Tr(L) a soma do elementos da diagonal principal de uma matriz quadrada L; então Tr(L) = Tr(LT). A transposta de uma matriz não altera sua diagonal principal. (08) - correta GABARITO QUESTÃO 03 : 01 + 08 = 09 Prof. José Brilhante
  • 19. SISTEMAS LINEARES Equação Linear é uma equação de forma: a1⋅x1 + a2⋅x2 + a3⋅x3 + ... + an⋅xn = b Portanto, um sistema será linear quando for composto de equações lineares. 2x + 3y = 5 2x + 3y – z = 5 linear x–y +z=2 x–y=2 –5x – 3y + 4z = 10 2x2 + 3y = 5 2xy + 3y = 5 x–y=2 não-linear x–y=2 Prof. José Brilhante
  • 20. Observações: 3x + 2y + z = 1 3 2 1 x 1 Forma 1. x – y + 3z = 2 ⇒ 1 –1 3 . y = 2 matricial 5x + 2y + z = 7 5 2 1 z 7 3 2 1 1 Forma matricial 1 –1 3 2 completa 5 2 1 7 2. A matriz constituída apenas pelos coeficientes é denominanda matriz principal. Prof. José Brilhante
  • 21. 3. Se o número de equações é igual ao número de ∆ variáveis e o determinante da matriz principal (∆) for diferente de zero,o sistema recebe o nome de normal. 4. Se todos os termos independentes são nulos (0), o sistem é chamado de homogêneo. 2x + 3y = 0 x–y=0 Prof. José Brilhante
  • 22. Método de Cramer a11⋅x1 + a12⋅x2 + a13⋅x3 + ... + a1n⋅xn = b1 a21⋅x1 + a22⋅x2 + a23⋅x3 + ... + a2n⋅xn = b2 . . . an1⋅x1 + an2⋅x2 + an3⋅x3 + ... + ann⋅xn = bn a11 a12 a13 ... a1n ∆ = a21 a.22 a23 ... a2n . . . . . an1 an2 an3 ... ann Prof. José Brilhante
  • 23. b1 a12 a13 ... a1n ∆x1 = b2 a22 a23 ... a2n . . . . . . bn an2 an3 ... ann a11 b1 a13 ... a1n ∆x2 = a21 b2 a23 ... a2n . . . . . . an1 bn an3 ... ann a11 a12 b1 ... a1n ∆x3 = a21 a22 b2 ... a2n . . . . . . . . . an1 an2 bn ... ann Prof. José Brilhante
  • 24. a11 a12 a13 ... b1 ∆xn = a21 a22 a23 ... b2 . . . . . . . . . an1 an2 an3 ... bn Se ∆ ≠ 0 temos: ∆x1 ∆x2 ∆x3 ∆xn x1 = ∆ , x2 = ∆ , x3 = ∆ , ... , xn = ∆ Prof. José Brilhante
  • 25. Exemplo: 3x + 2y = 8 x–y=1 ∆x x = ∆ = –10 = 2 –5 3 2 ∆= =–3–2=–5 ∆y 1 -1 y = ∆ = –5 = 1 –5 8 2 ∆x = = – 8 – 2 = – 10 1 -1 S = {(x, y)} 3 8 ∆y = =3–8=–5 S = {(2, 1)} 1 1 Prof. José Brilhante
  • 26. DISCUSSÃO DE SISTEMAS determinado Solução única ∆ ≠ 0 Possível indeterminado Sistema linear Infinitas soluções ∆ = ∆x = ∆y = ∆z = 0 Impossível (sem solução) Infinitas soluções ∆ = 0 e ∆x ≠ 0 ou ∆y ≠ 0 ou ∆z ≠ 0. Prof. José Brilhante
  • 27. Se o sistema linear for homogêneo: Possível e determinado ( ∆ ≠ 0 , S = {(0, 0, 0, ..., 0)} ) Solução trivial Possível e indeterminado ( ∆ = 0 ) (Além da trivial, admitirá soluções próprias) Prof. José Brilhante
  • 28. 04. Três amigos sobem em uma balança de dois em dois. Antônio e Beatriz somam 30 kg e Beatriz e Caio, 28 kg. Sabe-se que Antônio e Caio pesam juntos 34 kg. Quanto pesa Beatriz? A+B = 30 A + B = 30 + B + C = 28 -A + B = –6 A + C = 34 (–) 2B = 24 B = 12 Beatriz tem 12 kg. Prof. José Brilhante
  • 29. x+y+z=1 05. (UFSM – RS) Considere o sistema 2x + 2y + 2z = m . 3x + 3y + 3z = 4 Então, pode-se afirmar que o sistema é: a) possível e indeterminado. b) Impossível para qualquer valor de m. c) Possível e determinado. d) Possível para m ≠ 2. e) Impossível apenas quando m ≠ 2. Prof. José Brilhante
  • 30. x+y+z=1 2x + 2y + 2z = m ÷ (2) 3x + 3y + 3z = 4 ÷ (3) x+y+z=1 x+y+z=1 m x+y+z= 2 4 x+y+z= 4 3 x+y+z= 3 Impossível para qualquer valor de m. B Prof. José Brilhante
  • 31. fim Prof. José Brilhante