O documento descreve o crescimento populacional em Parauapebas desde 1991. A população aumentou significativamente de 53 mil habitantes em 1991 para mais de 176 mil em 2013, principalmente devido à migração em busca de empregos na mineração. Isso resultou em um crescimento urbano desordenado com falta de infraestrutura básica em muitos bairros. Atualmente, a maioria da população é parda e católica, e vive principalmente em casas próprias.
Na paisagem caótica de grandes cidades brasileiras, é comum se deparar com imensas comunidades onde se aglomera a parcela mais pobre da população. De norte a sul do país, são mais de 12 milhões de habitantes dessas regiões muitas vezes tão ignoradas pelo mercado como desprezadas pelo poder público. Será mesmo que não têm nada a oferecer?
Alguns números mostram outra realidade.
O Brasil é um país grande com desigualdades regionais. De toda a renda do País, 55% está concentrada nas as capitais e suas zonas metropolitanas. Esse grupo de cidades responde por 345 municípios (apenas 7% do total). Naturalmente, as empresas estão com os olhos voltados para essas regiões. Enquanto isso, as grandes cidades do interior (com mais de 100 mil habitantes) se destacam por terem renda média domiciliar bem próxima à renda média das capitais e regiões metropolitanas. Valinhos, no interior paulista, desponta com a cidade do interior com maior renda média domiciliar do Brasil, seguido por Santos (SP) e Jundiaí (SP). Os dados são do levantamento “Lado B: o Brasil fora das capitais e zonas metropolitanas”, feito pela Geofusion.
Outro destaque do estudo é que estas grandes cidades do interior tiveram um crescimento populacional superior aos outros grupos. A média anual do período entre 2010 e 2015 foi de 1,7%, contra 1,4% nas capitais e regiões metropolitanas. Isso equivale a 8,4 milhões a mais de habitantes neste intervalo de cinco anos.
Mercados Opostos: Os bairros com maior presença da renda AB vs bairros com f...ComunicacaoGeofusion
A cidade do Rio de Janeiro se destaca no ranking dos dez bairros* brasileiros com mais presença de famílias das classes AB - com Copacabana, Tijuca–Nordeste, Barra da Tijuca e Flamengo nas quatro primeiras posições. Já Água Fria, em Recife (PE), se sobressai na quantidade de domicílios com renda CD*, seguido de Vilar dos Teles, em São João de Meriti (RJ), Vista Alegre e Pau Seco, ambos em Jaboatão do Guararapes (PE).
Os dados são do estudo “Mercados opostos”, realizado pela Geofusion, empresa especializada em inteligência geográfica de mercado. Para o estudo, foram considerados de classe AB os domicílios com renda média acima de R$ 3.418,00 e CD aqueles com renda média entre R$ 788,00 e R$ 3.418,00, que é a classificação usada pela Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa (ABEP).
Estimativas de População Residente em Portugal, 2016Idalina Leite
Mais um Destaque do INE sobre a evolução demográfica do país foi apresentado à comunicação social. Envelhecimento e incapacidade de renovação de gerações confirmam-se e geram grandes preocupações a nível social, económico e político.
Na paisagem caótica de grandes cidades brasileiras, é comum se deparar com imensas comunidades onde se aglomera a parcela mais pobre da população. De norte a sul do país, são mais de 12 milhões de habitantes dessas regiões muitas vezes tão ignoradas pelo mercado como desprezadas pelo poder público. Será mesmo que não têm nada a oferecer?
Alguns números mostram outra realidade.
O Brasil é um país grande com desigualdades regionais. De toda a renda do País, 55% está concentrada nas as capitais e suas zonas metropolitanas. Esse grupo de cidades responde por 345 municípios (apenas 7% do total). Naturalmente, as empresas estão com os olhos voltados para essas regiões. Enquanto isso, as grandes cidades do interior (com mais de 100 mil habitantes) se destacam por terem renda média domiciliar bem próxima à renda média das capitais e regiões metropolitanas. Valinhos, no interior paulista, desponta com a cidade do interior com maior renda média domiciliar do Brasil, seguido por Santos (SP) e Jundiaí (SP). Os dados são do levantamento “Lado B: o Brasil fora das capitais e zonas metropolitanas”, feito pela Geofusion.
Outro destaque do estudo é que estas grandes cidades do interior tiveram um crescimento populacional superior aos outros grupos. A média anual do período entre 2010 e 2015 foi de 1,7%, contra 1,4% nas capitais e regiões metropolitanas. Isso equivale a 8,4 milhões a mais de habitantes neste intervalo de cinco anos.
Mercados Opostos: Os bairros com maior presença da renda AB vs bairros com f...ComunicacaoGeofusion
A cidade do Rio de Janeiro se destaca no ranking dos dez bairros* brasileiros com mais presença de famílias das classes AB - com Copacabana, Tijuca–Nordeste, Barra da Tijuca e Flamengo nas quatro primeiras posições. Já Água Fria, em Recife (PE), se sobressai na quantidade de domicílios com renda CD*, seguido de Vilar dos Teles, em São João de Meriti (RJ), Vista Alegre e Pau Seco, ambos em Jaboatão do Guararapes (PE).
Os dados são do estudo “Mercados opostos”, realizado pela Geofusion, empresa especializada em inteligência geográfica de mercado. Para o estudo, foram considerados de classe AB os domicílios com renda média acima de R$ 3.418,00 e CD aqueles com renda média entre R$ 788,00 e R$ 3.418,00, que é a classificação usada pela Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa (ABEP).
Estimativas de População Residente em Portugal, 2016Idalina Leite
Mais um Destaque do INE sobre a evolução demográfica do país foi apresentado à comunicação social. Envelhecimento e incapacidade de renovação de gerações confirmam-se e geram grandes preocupações a nível social, económico e político.
A partir da publicação da FFMS (Fundação Francisco Manuel dos Santos), "Retrato dos Jovens 2017" selecionei alguns dos gráficos mais adequados para caraterizarmos a evolução demográfica dos jovens, um grupo etário com limites diferentes de acordo com a perspetiva considerada. Acresci outros diapositivos que mostram um facto inquestionável: os jovens estão a diminuir, a população está a envelhecer.
Estudo do Instituto Trata Brasil revela o que é feito com esgoto gerado por 72 milhões de brasileiros nas maiores cidades do País. Divulgado em 2010 com base na série do SNIS 2003 a 2008.
Conjunto de diapositivos elaborados a partir de consultas à informação do INE sobre a "Importância dos Censos", da Pordata aos dados coletados no "Quadro-resumo" e do Google com grafismos sobre a "População Mundial".
A partir da publicação da FFMS (Fundação Francisco Manuel dos Santos), "Retrato dos Jovens 2017" selecionei alguns dos gráficos mais adequados para caraterizarmos a evolução demográfica dos jovens, um grupo etário com limites diferentes de acordo com a perspetiva considerada. Acresci outros diapositivos que mostram um facto inquestionável: os jovens estão a diminuir, a população está a envelhecer.
Estudo do Instituto Trata Brasil revela o que é feito com esgoto gerado por 72 milhões de brasileiros nas maiores cidades do País. Divulgado em 2010 com base na série do SNIS 2003 a 2008.
Conjunto de diapositivos elaborados a partir de consultas à informação do INE sobre a "Importância dos Censos", da Pordata aos dados coletados no "Quadro-resumo" e do Google com grafismos sobre a "População Mundial".
Por este documento, obrigatório para registro de candidaturas, pode-se conhecer e analisar a viabilidade das ideias socialistas para a administração pública de Uibaí via partido político.
Relatório Analítico Projeto de Gestão de Políticas Públicas e Controle Social...Yuri Padilha
Relatório analítico do Projeto Gestão de Políticas Públicas e Controle Social em Territórios da Cidadania: mapeamento, sistematização e avaliação de Programas de Desenvolvimento Sustentável no Mato Grande (RN). Edital MCT/CNPq/MDA/SDT Nº 05/2009- Gestão de Territórios Rurais.
A nova cara da pobreza rural: desafi os para as políticas públicas - Série DR...iicabrasil
Em maio de 2010, o IICA - Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura, iniciou a execução do projeto intitulado “A Nova Cara da Pobreza Rural no Brasil: transformações perfil e desafios para as políticas publicas.” Teve como objetivo formular proposições de políticas para o enfrentamento de pobreza rural no Brasil com uma focalização mais apropriada e diferenciada para as ações de inclusão sócioprodutiva, que tomassem em conta as especificidades e potencialidades dos diferentes segmentos da população rural em condições de pobreza.
Criado em 2006 com o objetivo de contribuir com o desenvolvimento do Rio Grande do Sul em longo prazo, o movimento Agenda 2020 irá renovar sua pauta de sugestões para o Poder Público. Nesta quinta-feira, mais de 300 pessoas, ligadas ao empresariado, universidades e entidades de diferentes segmentos, se reuniram para debater questões relativas ao Estado. A ideia é analisar os resultados obtidos até o momento e criar novas alternativas em 12 eixos, como agronegócio, educação, saúde, infraestrutura, gestão pública e segurança.
“Essas proposições serão consolidadas ao longo do mês, gerando um documento de planejamento para o Estado. O objetivo é levar o material aos candidatos ao governo do Estado”, destaca Humberto Busnello, presidente do Conselho Superior da Agenda 2020. O dirigente fez uma retrospectiva dos objetivos traçados pelo movimento oito anos atrás, comparando o desempenho com os indicadores de momento. A conclusão é que dificilmente as metas serão alcançadas até 2020, data estabelecida como marco na criação da iniciativa.
Um dos alvos a ser perseguidos era igualar o Produto Interno Bruto (PIB) per capita do Chile. Em 2006, o crescimento desse indicador no Rio Grande do Sul era de 1,1% ao ano, enquanto no país andino, de 3,3%. A média atual dos gaúchos segue em 1,1% e a dos chilenos já está em 6,3%. A relação de investimento em pesquisa e desenvolvimento com o PIB também segue estagnada em 0,11%. A meta era chegar a 3,32%, se equiparando a Estados Unidos e Coreia do Sul. Em contrapartida, entre os pontos considerados positivos estão a atividade dos parques tecnológicos e a criação da Lei da Inovação.
Uma das situações mais críticas se refere às finanças do Estado, na visão do diretor executivo da Agenda 2020, Ronald Krummenauer. O dirigente ressalta que de cada R$ 100,00 que entram no caixa do Rio Grande do Sul como receita, são gastos R$ 111,70. “Esse déficit é a consequência mais crítica. Temos claramente um sério problema de gestão pública. Tu não podes gastar quase R$ 12,00 a mais para cada R$ 100,00 que arrecadas. Isso traria problemas no orçamento de qualquer família”, compara. Nesse sentido, o especialista recorda que a média de investimentos atuais não ultrapassa R$ 1 bilhão, enquanto a receita líquida anual se aproxima dos R$ 30 bilhões.
Um dos fatores que sufoca a capacidade de investimento é a dívida com a União. Mesmo com a proposta de mudança no indexador que corrige os juros do débito em trâmite no Congresso, uma solução para o problema ainda precisa ser encontrada, segundo o economista Darcy Carvalho dos Santos. “A dívida não é o maior problema, mas é o único no qual uma solução imediata pode reduzir a despesa. Porém, a proposta que está tramitando não adianta muito. Vai reduzir o saldo devedor da dívida atual, mas vai abrir espaço para novos empréstimos, endividando mais o Estado”, aponta o coordenador do grupo de trabalho de gestão pública da Agenda 2020.
A Lei Orgânica é o instrumento maior de um Município, promulgada pela Câmara Municipal, atendidos os princípios estabelecidos na Constituição Federal e Estadual.
Nela estão contidos os mais diversos princípios que norteiam a vida da sociedade, numa soma comum de esforços visando o bem-estar social, o progresso e o desenvolvimento de um povo.
A Lei Orgânica é a Constituição da Cidade, contendo as normas legais que, subsidiarias às Federais e às Estaduais, disciplinam as relações entre os poderes Executivo e Legislativo e entre esses e os munícipes: estabelecendo as atribuições daqueles poderes, suas limitações e abrangências, papel que cada um cumpre em relação ao outro, fixando, em síntese, a moldura e as relações políticas do Município.
Em Bom Jardim, a Lei Orgânica do Município foi promulgada em 05 de Abril de 1990, não tendo sofrido alterações com o decorrer do tempo, sendo que não acompanhou a evolução do Município nos mais diversos setores, e com isso, deixando de aperfeiçoar ainda mais as normas até então existentes e melhorando o relacionamento entre os poderes Constituintes.
Art. 1º - O Município de Bom Jardim integra, com autonomia político-administrativa e financeira, o Estado do Maranhão, membro da República Federativa do Brasil.
Parágrafo Único - O município organiza-se e rege-se por esta Lei Orgânica e demais leis que adotar, observados os princípios constitucionais da República e do Estado.
Um dos fatos mais polêmicos na atualidade escancarado na era pós ditatorial ou “era democrática” à luz do século XXI, é sem dúvida, a privatização da Vale do Rio Doce, conhecida por alguns críticos e intelectuais como “privataria”, cuja iniciativa excluiu a sociedade brasileira na decisão – como se esta não existisse. No momento da privatização, 70% da opinião pública era contra o ato de privatizar. E nesse clima de “imposição” aconteceu. Enquanto que no passado, grandes presidentes que o Brasil já possuiu sonhavam e desenhavam um futuro promissor para o país a partir da perspectiva do potencial mineral que possuí(-amos) e que foi entregue ao setor privado, destituindo a Nação Brasileira que se beneficiavam dessas riquezas – hoje entregues a “meia-dúzia” de grandes acionistas – entre esses, grandes banqueiros internacionais - e um alto número de pequenos acionistas (500 mil acionistas, segundo a empresa). O que contribui(u) para a concentração de renda e representa um golpe no futuro e horizonte do Brasil.
Este livro aborda sobre o histórico e potencial econômico que representa a CVRD (Companhia Vale do Rio Doce), sua expropriação e internacionalização e consequências sócio-político e econômica num país onde num processo político, assistimos sua dilapidação e entreguismo ao capital privado e internacional, com sua privatização em 6 de maio de 1997 – no Governo FHC.
A empresa cresceu, gerou enorme patrimônio da noite para o dia mas como é uma empresa de capital aberto, a maior parte de seus donos por ações preferenciais são estrangeiros. No Brasil fica recursos de empregos e 2% de impostos minerário mas a fabulosa riqueza maior está sendo investida lá fora na aquisição de outras empresas minerárias e perspectiva potencial de se tornar a número um em nível mundial com nossas riquezas minerais.
Como o título é colocado na forma de questionamento, foi de propósito, é um espaço para que cada cidadão reflita sobre os caminhos que foram dados a nosso país – especialmente no que toca às privatizações, que para alguns,foi um crime de lesa-pátria cometido contra a sociedade brasileira e que ainda pode ser repensada – desde que, através de nossa autonomia, a nação seja submetida a um plebiscito e haja instauração de uma auditoria para investigar e fiscalizar como se deram “os fatos e processo” da privatização, que é uma ferida aberta, e o comprometimento de séculos à frente da história do povo brasileiro.
Neste texto, construído na forma de mapa mental, resumidamente é delineado sobre o Novo Ensino Médio, suas mudanças e perspectivas. Um novo olhar à educação brasileira.
FRASES À CIDADANIA É UMA COLETÂNEA DE FRASES VOLTADAS PARA ASPECTOS REFLEXIVOS SOBRE CIDADANIA. MUITAS PRODUZIDAS POR ADILSON MOTTA, OUTRAS POR AUTORES DIVERSOS E FAMOSOS.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
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HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
Desenvolvimento Populacional em Parauapebas
1. DESENVOLVIMENTO POPULACIONAL EM PARAUAPEBAS
Org. Adilson Motta, 2012.
Segundo o IBGE, a população de Parauapebas em 2006foi de 95.225
habitantese a taxa de crescimento anual oscila entre 13% e 18%, estando atualmente
em 17%, enquanto que a média nacional é de 3%. Em 2000, o índice de
Desenvolvimento Humano (IDH) de Parauapebas era de 0,741 – Segundo o Atlas de
Desenvolvimento Humano PNUD.
CRESCIMENTO POPULACIONAL E DENSIDADEDEMOGRÁFICA DE PARAUAPEBAS
Ano População Área em km² Densidade
1991 53.335 17.653 3,02
1996 63.563 7.077 8,98
1997 68.316 7.077 9,66
1998 72.404 7.077 10,23
1999 76.452 7.077 10,80
2000 71.568 7.046 10,16
2001 75.524 7.046 10,72
2002 78.303 7.046 11,11
2004 81.428 7.046 12,56
2005 88.519 7.048 12,63
2006 95.225 7.008 13,58
2007 133.261 7.046,70 19,01
2008¹ 145.326 7.046,70 20,62
2010 153.000
2013 176.582 22,34
Dados estimativos. Fonte: SEPOF/GED/IBGE 2007.
IDH de Parauapebas: 0,715 (2010)
IDI: (índice de Desenvolvimento da Infância):0,74 (UNICEF -2004)
Crescimento Anual da População (2010): 7,96%
Indicadores Sócio demográficos
Informações colhidas e contextualizadas a partir do Censo dão conta de que
64,13% da população se declarava parda, 27,55% se dizia branca e 6,63%, negra.
No tocante às religiões, a maioria, 58,74%, se dizia católica; os evangélicos
correspondiam a 27,42% do total e 12,23% dizia não possuir religião alguma.
2. Quanto ao estado civil, 32,78% da população declarou estar casada, enquanto os
solteirinhos (à procura ou não) eram 63,23% dos habitantes.
Segundo o IBGE, os habitantes ocupam 36 mil casas edificadas (construções de
alvenaria e de madeira). Na sede, 92% das vias urbanas são iluminadas e 85%
delas, asfaltadas; entre os 24 bairros da sede, muitos foram erguidos de invasões
urbanas nos últimos anos.
Do total de domicílios urbanos, 62,75% são próprios já quitados e abrigam 67,24%
da população; 20,14% são alugados e neles residem 16,71% dos habitantes; 7,66%
são cedidos às pessoas pelas empresas em que trabalham; 8,12% são cedidos a
parentes; e 1,33% estava em processo de aquisição.
Ainda assim, 95,65% das casas dispunham de energia elétrica; 79,59% eram
atendidas por coleta regular de lixo; 63,3% recebiam água encanada pela rede geral
e 19% valiam-se de poços; 12,9% eram atendidas por esgotamento sanitário, 38,5%
possuíam fossas sépticas e 27% fossas rudimentares, mas 4,49% das casas não
possuíam banheiros.
Sociourbanisticamente falando, tem-se no Bairro Cidade Nova o coração
financeiro e onde se encontram os terrenos e os aluguéis mais caros da cidade,
segundo o mercado imobiliário. Cinco mil pessoas moram aí.
O Bairro Rio Verde é o que, segundo os pioneiros, nasceu antes mesmo da cidade.
Hoje, com 15 mil habitantes, é o coração comercial de Parauapebas. Foi o primeiro
dos bairros a se urbanizar.
Já o Bairro da Paz é o mais populoso de todos: possui 20 mil habitantes, porém
cresceu tanto que teve de desdobrar-se noutros bairros – e com outros nomes –
como Nova Vida, Guanabara e Caetanópolis. Residem nesse complexo cerca de 40
mil pessoas.
Por sua vez, nos bairros que integram o Complexo da Ferrovia (Betânia, Altamira,
Novo Horizonte, Vila Rica e, recentemente, as Casas Populares), com cerca de 35
mil habitantes e uma infraestrutura precária, o crescimento desenfreado é mais
visível. O complexo, que já nasceu grande, “favelizou” a cidade, mas já começa a
receber tratamento urbano.
Em contraponto, existe o Bairro Beira Rio II. Modernas construções erguem-se aí
para atender a classe média, que ora desponta, com apartamentos que custam de
85 a 120 mil reais. O processo de metropolização e a consequente verticalização já
são visíveis em Parauapebas.
Urbanização
A crescente urbanização, que envolve desde a chegada de pessoas novas ao
município ao êxodo rural, fez com que nos últimosseis anos novos traçados urbanos
fossem percebidos na paisagem da cidade, que atualmente possui 24 bairros, além
de localidades consideradas isoladas, ainda assim urbanizadas.
O perímetro urbano corresponde à sedemunicipal está dividido nos seguintes
bairros: Rio Verde, Cidade Nova, da Paz, União, Primavera, Liberdade I, Liberdade
II, Guanabara, Caetanópolis, Nova Vida, Novo Brasil, Maranhão, Altamira,
Betânia, Novo Horizonte, Vila Rica, Casas Populares, Chácara do Sol, Chácara da
Lua, Chácara das Estrelas, Chácara do Cacau, Beira Rio I, Beira Rio II, Bela Vista.
Fora do perímetro urbano, há ainda o Núcleo Urbano Carajás e, na área rural, os
povoados Vila Sanção, APA, Palmares I, Palmares II, Cedere I , Cedere II e
Onalício Barros.
3. População em idade ativa, População economicamente ativa,
População Ocupada de Parauapebas:
População: 1991 2000
Total: 53.337 71.568
PIA:População em idade ativa 37.150 71.568
PEA:População economicamente ativa 17.978 30.758
POC: População Ocupada 17.344 26.079
Fonte: IBGE – Censo Demográfico apud Diagonal, 2006.
Você sabia...
Que o IES- Índice de Exclusão Social do Pará é de 34%. Data referencial- 2004.
Segundo Jornal Pessoal, de Lúcio Flávio, considerando o item linha de pobreza,quase
metade dos 7 milhões de habitantes do Pará vive na “linha de pobreza”em famílias com
renda mensal inferior a meio salário mínimo per capita, ou pouco acima de 200 reais. As
demonstrações financeiras do governo através do mapa da exclusão social - relativas a
2007 apontam que no Estado existem 3.491.389 pessoas nessa condição, com renda
insuficiente para custear necessidades mínimas.
Expectativa de vida 2007:
Brasil:71,7 anos Pará: 71,1 anos Parauapebas: 67,219
ORIGEM DA POPULAÇÃO DE PARAUAPEBAS POR FAMÍLIAS
ANO: 1985
Região de origem Número de famílias representado em termos
percentuais
Marabá 1,0%
Pará* 5,8%
Maranhão 33,3%
Goiás
11,4%
Nordeste**
34,7%
Outras regiões 13,8%
Total 100,0%
Com exceção de Marabá ** Com exceção do Maranhão.
4. Crescimento demográfico de Parauapebas
Fonte: CURSO: Administração - CESTFIB, 2005
Os dados na tabela acima revelam que os indicadores do IBGE em relação aos
indicados nas pesquisas do município são bem inferiores. Isto é prejudicial na
questão planejamento. Parauapebas apresenta uma renda percapita de 29.114
Reais. Apesar de apresentar uma elevada renda percapita, comparada à renda
nacional, estado e outros Municípios brasileiros,esses indicadores ocultam a
desigualdade social existente no município. É o que revelam as periferias de
Parauapebas: alto índice de pobreza em meio à maior província mineral do planeta.
O município mantém um crescente índice de migração. Segundo João Fontana,
Secretário de Obras da prefeitura, “Toda semana descem 50 novas famílias na
estação do trem”.
Considerando que, segundo o IBGE, o número de pessoas por família no estado é de
5 pessoas, isto significa que por semana chegam 250 pessoas por semana; 1.000
pessoas por mês; 12.000 (pessoas) por ano.
Por Adilson Motta, 2009
Zona Urbana, 2009 Bairro Altamira, 11/2008
Fonte: Jornal O Regional
Localização Populacional
Há uma possibilidade e risco para o aumento da
violência quando a demanda social (no tocantea
qualificação e formação profissional) não é
atendida. Para o Sociólogo e professor Jair,
“Aqueles que hoje estão subindo os morros por
desamparo,consequentemente, poderão descer em
formas marginais, de modo que irão compor o
número da violência no futuro”.
5. Taxa de urbanização 2010 (IBGE): 90,14%
Os problemas do crescimento assustador de Parauapebas é motivado pela ilusão das
ofertas de empregos ligados à mineração.
POPULAÇÃO FAIXA ETÁRIA - IBGE 2001
FAIXA ETÁRIA ÍNDICE PERCENTUAL
0 A 3 ANOS 11%
4 ANOS 2,2%
5 E 6 ANOS 5,2%
7 A 9 ANOS 7,5%
10 A 14 ANOS 12,2%
15 A 17 ANOS 7%
18 A 19 ANOS 4,5%
20 A 24 ANOS 10,2%
25 A 29 ANOS 8,9%
30 A 39 ANOS 15%
40 A 49 ANOS 8,6%
50 A 59 ANOS 4%
60 A 64 ANOS 1,2%
65 A 69 ANOS 0,8%
70 A 74 ANOS 0,6%
75 A 79 ANOS 0,2%
80 A MAIS 0,90%
Fonte: IBGE 2001 (EM 2007)
O município de Parauapebas tem atraído desde seu surgimento como parte
integrante do município de Marabá até os dias de hoje, grandes contingentes de
migrantes que chegam em busca de melhores oportunidade - vindos de vários
estados do Brasil, principalmente do Maranhão, à procura de novas oportunidades
de empregos e melhorias em suas condições de vida. Isso se deve ao fatode
Parauapebasabrigar em seu território importantesprojetos de extração mineral
realizados pela gigante Cia Vale do Rio Doce. Os muitos empregosdiretos e
indiretosgerados pelas obras de infraestrutura,e posteriormente pela
extraçãopropriamente dita,transformaram Parauapebas, eo Sudeste do
Paraensecomoum todo, em uma das áreas da Amazôniaoriental demaior e mais
intensa atraçãode migrantes.
Em 1985, Parauapebas registrava mais de 13 mil habitantes.
O crescimento populacional alcançado pelo município de Parauapebas
trouxe como consequência direta um crescimento urbano desordenado e sem
planejamento, fruto de uma economia política de urbanização, adotada pelos seus
primeiros gestores municipais. Esse crescimento de Parauapebas tem trazido
sérios problemas para a sua área urbana. Novas ocupações de áreas urbanas
ocorreramao longo dos anos e deram origem a bairros poucos dotados de
infraestrutura urbana, principalmente no que tange aos serviços que formam o
saneamento básico: distribuição de água tratada e encanada, coleta de lixo,
limpeza pública e rede de esgotos.
Dona de diversos potenciais econômicos, como as jazidas minerais de
Carajás, florestas, rios, serra, solo fértil e clima agradável, Parauapebas é um dos
municípios com maiores horizontes na região amazônica. A cidade tem aeroporto
para aeronaves de grande porte, ferrovia ligando o município com o Porto de Itaqui,
6. no Maranhão, e boas rodovias em várias direções, tornando-a totalmente integrada
ao Brasil inteiro e ao exterior.
Fonte: Site Parauapebas Online