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AGRISSÊNIOR 
NOTICIAS 
Pasquim informativo e virtual. 
Opiniões, humor e mensagens 
EDITORES: Luiz Ferreira da Silva 
(luizferreira1937@gmail.com) e 
Jefferson Dias (jeffcdiass@gmail.com) 
Edição 496 – ANO XI Nº 10 – 08 de outubro de 2014 
A EBULIÇÃO ECONÔMICA DAS REGIÕES RURAIS 
Zander Navarro e Eliseu Alves 
Zander Navarro e Eliseu Alves são pesquisadores da Embrapa. Eliseu foi presidente da empresa 
(1979-1984) 
Entre 1940 e 1980 os Estados Unidos 
perderam 61% dos seus imóveis rurais, pois 
as famílias migraram para as cidades. Em 
uma geração tudo mudou, emergindo a 
agricultura mais poderosa do mundo, embora 
produzindo num interior esvaziado. Ainda que 
a população rural residente seja maior, menos 
de 2% trabalham diretamente nas atividades 
agrícolas. A literatura intitulou aqueles anos 
de "a grande transformação". Contudo 
ninguém bradou contra essa fuga 
populacional, sendo mudança espacial que 
quase passou despercebida. 
No Brasil, é preciso alertar o novo governo 
que surgirá das urnas para as profundas 
transformações rurais em curso, pois as 
similaridades com o caso estadunidense são 
nítidas. Três grandes processos reconfiguram 
o campo em nossos dias, repetindo a história 
rural daquele país. 
Primeiramente, chegamos à fase financeira 
de um ciclo de modernização da produção, 
cujas raízes foram lançadas no final dos anos 
1960. A atividade agropecuária saltou para 
um nível financeiro bem mais elevado, em 
função dos investimentos necessários. Em 
segundo lugar, ampliam-se as inovações em 
todo o sistema agroindustrial, introduzindo 
impressionante densidade tecnológica nas 
operações produtivas, além de inúmeras 
mudanças organizacionais. Se não incorporar 
essas inovações, também o produtor se 
arrisca a perder o seu lugar. O terceiro vetor 
ativa dramáticas implicações sociais: ante os 
impactos decorrentes do acirramento 
concorrencial, está em operação um inédito 
processo seletivo, e os produtores 
despreparados estão sendo rapidamente 
alijados. 
Tudo somado, interpretar o atual 
desenvolvimento agrário e agrícola tornou-se 
um grande desafio. E para a vasta maioria 
das famílias rurais surgiu um ameaçador 
mundo novo de espantosa complexidade. 
Não surpreende, portanto, que quase todos 
os mitos do passado estejam sendo 
demolidos pela crueza dos fatos e, cada vez 
mais, os processos econômicos e financeiros 
estejam encurralando os produtores de menor 
porte. Não é fenômeno apenas nosso: 
praticamente 90% do total da produção, em 
valor, se originou em apenas 12% a 14% dos 
estabelecimentos, no Brasil e nos Estados 
Unidos, mas também na União Europeia dos 
atuais 27 países que a formam. Ou seja, a 
forte concentração da produção agropecuária 
é apanágio do capitalismo avançado. No caso 
brasileiro, metade do valor da produção 
decorre de apenas 27 mil estabelecimentos, 
de um total de 4,4 milhões! É por isso que um 
estudo recente demonstrou que a agricultura 
familiar responde, de fato, por apenas 22% do 
total dos alimentos produzidos.
A extrema assimetria de resultados 
econômicos decorre do também desigual 
acesso à melhor tecnologia existente, sendo 
essa uma faceta que se espalha por todo o 
território. São tendências que pressionam os 
produtores mais pobres, mais 
descapitalizados e com escassos recursos, os 
quais se tornaram demasiadamente frágeis 
para se integrarem às cadeias agroindustriais 
e são presas fáceis das imperfeições dos 
mercados. Sob este contexto, ao contrário do 
passado, o acesso à terra tornou-se variável 
menor, pois outros recursos têm sido mais 
decisivos. 
Tome-se o caso do semiárido nordestino. É 
bioma que engloba 9 Estados e 1.134 
municípios, habitado por pouco mais de 21 
milhões de brasileiros em 2010. A população 
rural, mesmo sob o sol cada vez mais 
inclemente, é ainda de quase 40% do total, 
mas vai também caindo - nos últimos 20 anos 
1,2 milhão de pessoas deixaram o campo. As 
famílias tornaram-se envelhecidas e vivem 
especialmente de transferências sociais e das 
aposentadorias rurais. 
A análise dos dados censitários mostra que 
hoje o fator terra é marginal, pois a principal 
característica no mundo rural do semiárido é a 
pobreza generalizada, até entre os moradores 
dos estabelecimentos de maior tamanho. O 
que faz a diferença é o acesso à água, pois 
uma seca destrói com a renda do ano. Já a 
seca prolongada liquida o patrimônio 
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fruticultura é um caso de sucesso na 
agricultura brasileira. Promove a prosperidade 
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agrícolas e está consolidado. O que falta é 
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rurais e, por decorrência, a falência da ação 
governamental a eles dirigida. Desde a 
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em 1995, os resultados têm sido magros e 
insuficientes, realçando a necessidade de 
mudanças na forma como o Estado brasileiro 
interpreta o desenvolvimento agrário e 
formula suas políticas. É urgente um cardápio 
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maiores chances de sobrevivência a quase 3 
milhões de estabelecimentos rurais (66% do 
total), cuja renda bruta média mensal não 
passa de meio salário mínimo. São famílias 
rurais condenadas à desistência, sem 
mudanças urgentes na política 
governamental. 
Ao contrário dos Estados Unidos, a nossa 
"grande transformação" não está articulada a 
um período de expansão da economia, nem 
vem propiciando empregos urbanos de 
qualidade à enorme população que vai 
abandonando as regiões rurais. Mas é 
transição que se associará à inacreditável 
concentração da riqueza que vai fincando 
suas raízes no vasto interior do País. Por que 
não somos capazes de discutir essas 
tendências com grandeza de espírito, 
desprendimento político e pluralidade 
analítica? 
Fonte: 
http://opiniao.estadao.com.br/noticias/gera 
l,a-ebulicao-economica-das-regioes-rurais-imp-, 
1567381 
CAPITAL DE GIRO 
Aloísio Guimarães 
Na semana passada, recebi um texto muito 
interessante sobre Economia, cuja autoria eu 
desconheço. Como ele se parece muito mais 
como uma dessas “pegadinhas”, vou publicá-lo 
a seguir, esperando que gostem: 
Um viajante chega numa cidade e entra num 
pequeno hotel. Na recepção, entrega uma 
nota de R$ 100,00 e pede para ver um quarto. 
Enquanto o viajante inspeciona os quartos, o 
gerente do hotel sai correndo com a nota de
R$ 100,00 e vai até o açougue pagar suas 
dívidas com o açougueiro. Este pega o 
dinheiro e vai até um criador de suínos a 
quem, coincidentemente, deve R$ 100,00 e 
quita a sua dívida. O criador, por sua vez, 
pega também a nota e corre ao veterinário 
para liquidar uma dívida de R$ 100,00. O 
veterinário, com a cédula em mãos, vai até a 
zona quitar a dívida com uma prostituta. 
Coincidentemente, a dívida era de R$ 100,00. 
A prostituta sai com o dinheiro em direção ao 
mesmo hotel, lugar onde leva seus clientes, e 
paga pelas acomodações que estavam 
atrasadas, cuja dívida era também de R$ 
100,00. Ela avisa ao gerente que está 
pagando a conta, coloca a nota em cima do 
balcão e vai embora. Assim que ela sai, o 
viajante retorna dos quartos e diz ao gerente 
que o hotel não era o que ele esperava. Em 
seguida, ele pega os R$ 100,00 que estava 
em cima do balcão, agradece ao gerente e vai 
embora. 
Ninguém ganhou ou gastou nenhum centavo, 
mas todo mundo pagou o que devia. Agora, 
todos na cidade vivem sem dívidas, com o 
crédito restaurado e começam a ver o futuro 
com confiança! 
MORAL DA HISTÓRIA: Não queira entender 
de economia 
Como eu tenho o defeito de querer entender 
de tudo, tenho a minha opinião sobre esta 
situação inusitada. 
Aqui está: 
Antes da existência do dinheiro, a economia 
funcionava na base da troca de um objeto por 
outro, chamada de “Escambo”. Como era 
trabalhoso, por exemplo, você andar com um 
saco de batatas e depois trocá-lo por um boi, 
foi necessário criar algum mecanismo para 
evitar este desconforto. O dinheiro foi criado 
apenas para isso e nunca para que ninguém 
lucrasse com ele! 
O texto em análise reflete essa situação 
hipotética que no fundo representaria a 
estagnação da economia. E isso somente não 
acontece no cotidiano porque entram no 
circuito os maus pagadores, os bancos, os 
avarentos, os agiotas... 
Para ser mais claro, tentando mostrar como a 
economia realmente funciona, faça a seguinte 
experiência: 
Coloque R$ 100,00 na Poupança da Caixa 
Econômica Federal (uma instituição financeira 
oficial) e, no mesmo dia, tome emprestado, na 
mesma agência, na forma de Cartão de 
Crédito, R$ 100,00, e veja o que vai acontecer se 
você deixar para fechar a conta no fim do ano! 
E o pior: ninguém faz nada. 
(In:www.terradosxucurus.blogspot.com.br) 
TEMPOS IDOS 
Todos os anos, uma ou duas vezes, reunimos 
colegas do antigo Liceu Alagoano, a nossa 
turma: 1951-1957. 
O Colégio Estadual de Alagoas era uma 
referência no Ensino Público, pelo grau de 
ensinamento e pelo rigor nas aprovações. A 
maioria era de alunos pobres ou da classe 
média que, obtendo êxitos, estavam 
preparados para prosseguir nas Faculdades 
em todo o Brasil e nas Escolas Militares. 
Dessa forma, o CEA possibilitava uma 
ascensão dos menos abastados a uma classe 
socioeconômica mais elevada, formando uma 
classe média competente e originada de 
esforços próprios. Hoje, infelizmente, tal não 
acontece, e o governo tenta escamotear com 
bolsas, por não fornecer um ensino público de 
qualidade. 
No último dia 27, 5 que residem aqui em 
Maceió, relembraram mais uma vez os 
tempos lúdicos vividos (Luiz Ferreira (Eng. 
Agrônomo), Walter Toledo de Lima 
(Odontólogo), Perillo Rostam (Geólogo), José 
Nelson (Engenheiro Civil) e Carlos Alberto 
Prazeres (Odontólogo).
TEIA DE ARANHA 
Nenita Madeiro Campos 
A tua vida é uma teia de aranha 
Cheia de traços e perfis marcantes, 
Entrelaçados de serena paz. 
Por duros, grossos e forte barbantes! 
Barbantes que não se partem. Sequer 
Afrouxam-se no perpassar do tempo. 
Entrecruzados tal teia de aranha, 
Em todo cálido ou doce momento! 
És forte, destemido, incomparável 
Intrépido, guerreiro, admirável. 
Dos meus sonhos de mulher, guardião! 
Teu amor envolve-me todo o ser 
Te és a aranha do meu bem querer 
Tu és a teia da minha paixão. 
CARTA QUE O APRESENTADOR FLAVIO CAVALCANTI (1923-1986) 
ESCREVEU A SEU NETO 
Meu neto: 
Pelo que você já me disse com o seu sotaque 
de anjo, percebo que você me considera uma 
criança grandona e desajeitada, e me acha, 
mesmo assim, seu melhor companheiro de 
brinquedos. 
Pena que tenhamos tão pouco tempo para 
brincar, tão pouco porque só sei brincar de 
passado, e você só sabe brincar de futuro. E 
ainda estarei brincando de recordação 
quando você começar a brincar de esperança. 
Mas antes que termine o nosso recreio juntos, 
antes que eu me torne apenas um retrato na 
parede, uma referência do meu genro, ou 
quem sabe até uma lágrima de minha filha, 
quero lhe dizer meu neto, que vale a pena. 
Vale a pena crescer e estudar. Vale a pena 
conhecer pessoas, ter namoradas, sofrer 
ingratidões, chorar algumas decepções. E, a 
despeito de tudo isso, ir renovando todos os 
dias a sua fé e a bondade essencial da 
criatura humana, e o seu deslumbramento 
diante da vida. 
Vale a pena verificar que não há trabalho que 
não traga sua recompensa; que não há livro 
que não traga ensinamentos; que os amigos 
têm mais para dar que os inimigos para tirar; 
que se formos bons observadores, 
aprenderemos tanto com a obra do sábio 
quanto com a vida do ignorante. 
Vale a pena casar e ter filhos. Filhos, que nos 
escravizaram com o seu amor. 
Vale a pena viver nesses assombrosos 
tempos modernos, em que milagres 
acontecem ao virar de um botão; em que se 
pode telefonar da Terra para a Lua; lançar 
sondas espaciais, máquinas pensantes à 
fronteira de outros mundos, e descobrir na 
humildade que toda essa maravilha 
tecnológica não consegue, entretanto, atrasar 
ou adiantar um segundo sequer a chegada da 
primavera. 
Vale a pena, meu neto, mesmo quando você 
descobrir que tudo isso que estou tentando 
ensinar é de pouca valia, porque a teoria não 
substitui a prática, e cada um tem que aprender 
por si mesmo que o fogo queima, que o vinagre 
amarga, que o espinho fere, e que o pessimismo 
não resolve rigorosamente nada. 
Vale a pena, até mesmo, envelhecer como eu 
e ter um neto como você, que me devolveu a 
infância. 
Vale a pena, ainda que eu parta cedo e a sua 
lembrança de mim se torne vaga. Mas, 
quando os outros disserem coisas boas de 
seus avós, quero que você diga de mim, 
simplesmente isso: 
“Meu avô foi aquele que me disse que valia a 
pena. E não é que ele tinha razão?!” 
Fonte: Internet 
A PRECIOSA PÉROLA DO CONHECIMENTO 
Bill Gates foi convidado por uma escola 
secundária para uma palestra. Chegou de 
helicóptero, tirou o papel do bolso onde havia 
escrito onze itens. Leu tudo em menos de 5 
minutos, foi aplaudido por mais de 10 minutos 
sem parar, agradeceu e foi embora em seu
helicóptero. O que estava escrito é muito 
interessante, leiam: 
1. A vida não é fácil — acostume-se com isso. 
2. O mundo não está preocupado com a sua 
auto-estima. O mundo espera que você faça 
alguma coisa útil por ele ANTES de sentir-se 
bem com você mesmo. 
3. Você não ganhará R$ 20.000 por mês 
assim que sair da escola. Você não será vice-presidente 
de uma empresa com carro e 
telefone à disposição antes que você tenha 
conseguido comprar seu próprio carro e 
telefone. 
4. Se você acha seu professor rude, espere 
até ter um chefe. Ele não terá pena de você. 
5. Vender jornal velho ou trabalhar durante as 
férias não está abaixo da sua posição social. 
Seus avós têm uma palavra diferente para 
isso: eles chamam de oportunidade. 
6. Se você fracassar, não é culpa de seus 
pais. Então não lamente seus erros, aprenda 
com eles. 
7. Antes de você nascer, seus pais não eram 
tão críticos como agora. Eles só ficaram 
assim por pagar as suas contas, lavar suas 
roupas e ouvir você dizer que eles são 
“ridículos”. Então antes de salvar o planeta 
para a próxima geração querendo consertar 
os erros da geração dos seus pais, tente 
limpar seu próprio quarto. 
8. Sua escola pode ter eliminado a distinção 
entre vencedores e perdedores, mas a vida 
não é assim. Em algumas escolas você não 
repete mais de ano e tem quantas chances 
precisar até acertar. Isto não se parece com 
absolutamente NADA na vida real. Se pisar 
na bola, está despedido… RUA!!! Faça certo 
da primeira vez! 
9. A vida não é dividida em semestres. Você 
não terá sempre os verões livres e é pouco 
provável que outros empregados o ajudem a 
cumprir suas tarefas no fim de cada período. 
10. Televisão NÃO é vida real. Na vida real, 
as pessoas têm que deixar o barzinho ou a 
boate e ir trabalhar. 
11. Seja legal com os CDFs (aqueles 
estudantes que os demais julgam que são uns 
babacas). “Existe uma grande probabilidade 
de você vir a trabalhar PARA um deles." 
Fonte: Internet 
A PIADA DA SEMANA 
Já aconteceu de você, ao olhar para uma 
pessoa da mesma idade, pensar: “eu não sou 
assim tão velho”? 
Veja o que conta uma amiga: 
- Estava sentada na sala de espera para a 
consulta com um novo dentista, quando 
observei o seu diploma na parede. 
Li o seu nome e recordei de um moreno alto 
que tinha esse mesmo nome. Era da minha 
classe do colegial, uns 30 anos atrás e eu me 
perguntei: 
"Seria o mesmo rapaz por quem eu 
tinha me apaixonado à época?" 
Entrei na sala de atendimento e, 
imediatamente, afastei esse pensamento. 
Esse homem grisalho, quase calvo, gordo, 
enrugado, era demasiadamente velho e 
desgastado pra ter sido o meu amor secreto. 
Depois que ele examinou os meus dentes, 
perguntei se ele tinha estudado no Colégio 
Santa Cecília... 
- Sim, respondeu-me. 
- Quando se formou? perguntei. 
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- É que...bem...você era da minha classe, 
exclamei. 
E então aquele velho horrível, cretino, careca, 
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da puta me perguntou: 
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oOo 
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A EBULIÇÃO ECONÔMICA DAS REGIÕES RURAIS

  • 1. AGRISSÊNIOR NOTICIAS Pasquim informativo e virtual. Opiniões, humor e mensagens EDITORES: Luiz Ferreira da Silva (luizferreira1937@gmail.com) e Jefferson Dias (jeffcdiass@gmail.com) Edição 496 – ANO XI Nº 10 – 08 de outubro de 2014 A EBULIÇÃO ECONÔMICA DAS REGIÕES RURAIS Zander Navarro e Eliseu Alves Zander Navarro e Eliseu Alves são pesquisadores da Embrapa. Eliseu foi presidente da empresa (1979-1984) Entre 1940 e 1980 os Estados Unidos perderam 61% dos seus imóveis rurais, pois as famílias migraram para as cidades. Em uma geração tudo mudou, emergindo a agricultura mais poderosa do mundo, embora produzindo num interior esvaziado. Ainda que a população rural residente seja maior, menos de 2% trabalham diretamente nas atividades agrícolas. A literatura intitulou aqueles anos de "a grande transformação". Contudo ninguém bradou contra essa fuga populacional, sendo mudança espacial que quase passou despercebida. No Brasil, é preciso alertar o novo governo que surgirá das urnas para as profundas transformações rurais em curso, pois as similaridades com o caso estadunidense são nítidas. Três grandes processos reconfiguram o campo em nossos dias, repetindo a história rural daquele país. Primeiramente, chegamos à fase financeira de um ciclo de modernização da produção, cujas raízes foram lançadas no final dos anos 1960. A atividade agropecuária saltou para um nível financeiro bem mais elevado, em função dos investimentos necessários. Em segundo lugar, ampliam-se as inovações em todo o sistema agroindustrial, introduzindo impressionante densidade tecnológica nas operações produtivas, além de inúmeras mudanças organizacionais. Se não incorporar essas inovações, também o produtor se arrisca a perder o seu lugar. O terceiro vetor ativa dramáticas implicações sociais: ante os impactos decorrentes do acirramento concorrencial, está em operação um inédito processo seletivo, e os produtores despreparados estão sendo rapidamente alijados. Tudo somado, interpretar o atual desenvolvimento agrário e agrícola tornou-se um grande desafio. E para a vasta maioria das famílias rurais surgiu um ameaçador mundo novo de espantosa complexidade. Não surpreende, portanto, que quase todos os mitos do passado estejam sendo demolidos pela crueza dos fatos e, cada vez mais, os processos econômicos e financeiros estejam encurralando os produtores de menor porte. Não é fenômeno apenas nosso: praticamente 90% do total da produção, em valor, se originou em apenas 12% a 14% dos estabelecimentos, no Brasil e nos Estados Unidos, mas também na União Europeia dos atuais 27 países que a formam. Ou seja, a forte concentração da produção agropecuária é apanágio do capitalismo avançado. No caso brasileiro, metade do valor da produção decorre de apenas 27 mil estabelecimentos, de um total de 4,4 milhões! É por isso que um estudo recente demonstrou que a agricultura familiar responde, de fato, por apenas 22% do total dos alimentos produzidos.
  • 2. A extrema assimetria de resultados econômicos decorre do também desigual acesso à melhor tecnologia existente, sendo essa uma faceta que se espalha por todo o território. São tendências que pressionam os produtores mais pobres, mais descapitalizados e com escassos recursos, os quais se tornaram demasiadamente frágeis para se integrarem às cadeias agroindustriais e são presas fáceis das imperfeições dos mercados. Sob este contexto, ao contrário do passado, o acesso à terra tornou-se variável menor, pois outros recursos têm sido mais decisivos. Tome-se o caso do semiárido nordestino. É bioma que engloba 9 Estados e 1.134 municípios, habitado por pouco mais de 21 milhões de brasileiros em 2010. A população rural, mesmo sob o sol cada vez mais inclemente, é ainda de quase 40% do total, mas vai também caindo - nos últimos 20 anos 1,2 milhão de pessoas deixaram o campo. As famílias tornaram-se envelhecidas e vivem especialmente de transferências sociais e das aposentadorias rurais. A análise dos dados censitários mostra que hoje o fator terra é marginal, pois a principal característica no mundo rural do semiárido é a pobreza generalizada, até entre os moradores dos estabelecimentos de maior tamanho. O que faz a diferença é o acesso à água, pois uma seca destrói com a renda do ano. Já a seca prolongada liquida o patrimônio acumulado em animais, que vão sendo vendidos, e, assim, qualquer iniciativa de reconstrução produtiva se torna quase impossível. Por isso o semiárido irrigado dedicado à fruticultura é um caso de sucesso na agricultura brasileira. Promove a prosperidade das cidades vizinhas, emprega mais de 1 milhão de pessoas somente nas atividades agrícolas e está consolidado. O que falta é uma ação ousada na ampliação dos sistemas de irrigação. Atualmente, aproximados 150 mil hectares estariam com suas obras "em andamento", mas com conclusão sempre adiada. São evidências e contextos que comprovam o sufocamento econômico e financeiro da vasta maioria dos pequenos estabelecimentos rurais e, por decorrência, a falência da ação governamental a eles dirigida. Desde a criação de programas específicos de financiamento para os pequenos produtores, em 1995, os resultados têm sido magros e insuficientes, realçando a necessidade de mudanças na forma como o Estado brasileiro interpreta o desenvolvimento agrário e formula suas políticas. É urgente um cardápio de ações mais inteligentes, que garantam maiores chances de sobrevivência a quase 3 milhões de estabelecimentos rurais (66% do total), cuja renda bruta média mensal não passa de meio salário mínimo. São famílias rurais condenadas à desistência, sem mudanças urgentes na política governamental. Ao contrário dos Estados Unidos, a nossa "grande transformação" não está articulada a um período de expansão da economia, nem vem propiciando empregos urbanos de qualidade à enorme população que vai abandonando as regiões rurais. Mas é transição que se associará à inacreditável concentração da riqueza que vai fincando suas raízes no vasto interior do País. Por que não somos capazes de discutir essas tendências com grandeza de espírito, desprendimento político e pluralidade analítica? Fonte: http://opiniao.estadao.com.br/noticias/gera l,a-ebulicao-economica-das-regioes-rurais-imp-, 1567381 CAPITAL DE GIRO Aloísio Guimarães Na semana passada, recebi um texto muito interessante sobre Economia, cuja autoria eu desconheço. Como ele se parece muito mais como uma dessas “pegadinhas”, vou publicá-lo a seguir, esperando que gostem: Um viajante chega numa cidade e entra num pequeno hotel. Na recepção, entrega uma nota de R$ 100,00 e pede para ver um quarto. Enquanto o viajante inspeciona os quartos, o gerente do hotel sai correndo com a nota de
  • 3. R$ 100,00 e vai até o açougue pagar suas dívidas com o açougueiro. Este pega o dinheiro e vai até um criador de suínos a quem, coincidentemente, deve R$ 100,00 e quita a sua dívida. O criador, por sua vez, pega também a nota e corre ao veterinário para liquidar uma dívida de R$ 100,00. O veterinário, com a cédula em mãos, vai até a zona quitar a dívida com uma prostituta. Coincidentemente, a dívida era de R$ 100,00. A prostituta sai com o dinheiro em direção ao mesmo hotel, lugar onde leva seus clientes, e paga pelas acomodações que estavam atrasadas, cuja dívida era também de R$ 100,00. Ela avisa ao gerente que está pagando a conta, coloca a nota em cima do balcão e vai embora. Assim que ela sai, o viajante retorna dos quartos e diz ao gerente que o hotel não era o que ele esperava. Em seguida, ele pega os R$ 100,00 que estava em cima do balcão, agradece ao gerente e vai embora. Ninguém ganhou ou gastou nenhum centavo, mas todo mundo pagou o que devia. Agora, todos na cidade vivem sem dívidas, com o crédito restaurado e começam a ver o futuro com confiança! MORAL DA HISTÓRIA: Não queira entender de economia Como eu tenho o defeito de querer entender de tudo, tenho a minha opinião sobre esta situação inusitada. Aqui está: Antes da existência do dinheiro, a economia funcionava na base da troca de um objeto por outro, chamada de “Escambo”. Como era trabalhoso, por exemplo, você andar com um saco de batatas e depois trocá-lo por um boi, foi necessário criar algum mecanismo para evitar este desconforto. O dinheiro foi criado apenas para isso e nunca para que ninguém lucrasse com ele! O texto em análise reflete essa situação hipotética que no fundo representaria a estagnação da economia. E isso somente não acontece no cotidiano porque entram no circuito os maus pagadores, os bancos, os avarentos, os agiotas... Para ser mais claro, tentando mostrar como a economia realmente funciona, faça a seguinte experiência: Coloque R$ 100,00 na Poupança da Caixa Econômica Federal (uma instituição financeira oficial) e, no mesmo dia, tome emprestado, na mesma agência, na forma de Cartão de Crédito, R$ 100,00, e veja o que vai acontecer se você deixar para fechar a conta no fim do ano! E o pior: ninguém faz nada. (In:www.terradosxucurus.blogspot.com.br) TEMPOS IDOS Todos os anos, uma ou duas vezes, reunimos colegas do antigo Liceu Alagoano, a nossa turma: 1951-1957. O Colégio Estadual de Alagoas era uma referência no Ensino Público, pelo grau de ensinamento e pelo rigor nas aprovações. A maioria era de alunos pobres ou da classe média que, obtendo êxitos, estavam preparados para prosseguir nas Faculdades em todo o Brasil e nas Escolas Militares. Dessa forma, o CEA possibilitava uma ascensão dos menos abastados a uma classe socioeconômica mais elevada, formando uma classe média competente e originada de esforços próprios. Hoje, infelizmente, tal não acontece, e o governo tenta escamotear com bolsas, por não fornecer um ensino público de qualidade. No último dia 27, 5 que residem aqui em Maceió, relembraram mais uma vez os tempos lúdicos vividos (Luiz Ferreira (Eng. Agrônomo), Walter Toledo de Lima (Odontólogo), Perillo Rostam (Geólogo), José Nelson (Engenheiro Civil) e Carlos Alberto Prazeres (Odontólogo).
  • 4. TEIA DE ARANHA Nenita Madeiro Campos A tua vida é uma teia de aranha Cheia de traços e perfis marcantes, Entrelaçados de serena paz. Por duros, grossos e forte barbantes! Barbantes que não se partem. Sequer Afrouxam-se no perpassar do tempo. Entrecruzados tal teia de aranha, Em todo cálido ou doce momento! És forte, destemido, incomparável Intrépido, guerreiro, admirável. Dos meus sonhos de mulher, guardião! Teu amor envolve-me todo o ser Te és a aranha do meu bem querer Tu és a teia da minha paixão. CARTA QUE O APRESENTADOR FLAVIO CAVALCANTI (1923-1986) ESCREVEU A SEU NETO Meu neto: Pelo que você já me disse com o seu sotaque de anjo, percebo que você me considera uma criança grandona e desajeitada, e me acha, mesmo assim, seu melhor companheiro de brinquedos. Pena que tenhamos tão pouco tempo para brincar, tão pouco porque só sei brincar de passado, e você só sabe brincar de futuro. E ainda estarei brincando de recordação quando você começar a brincar de esperança. Mas antes que termine o nosso recreio juntos, antes que eu me torne apenas um retrato na parede, uma referência do meu genro, ou quem sabe até uma lágrima de minha filha, quero lhe dizer meu neto, que vale a pena. Vale a pena crescer e estudar. Vale a pena conhecer pessoas, ter namoradas, sofrer ingratidões, chorar algumas decepções. E, a despeito de tudo isso, ir renovando todos os dias a sua fé e a bondade essencial da criatura humana, e o seu deslumbramento diante da vida. Vale a pena verificar que não há trabalho que não traga sua recompensa; que não há livro que não traga ensinamentos; que os amigos têm mais para dar que os inimigos para tirar; que se formos bons observadores, aprenderemos tanto com a obra do sábio quanto com a vida do ignorante. Vale a pena casar e ter filhos. Filhos, que nos escravizaram com o seu amor. Vale a pena viver nesses assombrosos tempos modernos, em que milagres acontecem ao virar de um botão; em que se pode telefonar da Terra para a Lua; lançar sondas espaciais, máquinas pensantes à fronteira de outros mundos, e descobrir na humildade que toda essa maravilha tecnológica não consegue, entretanto, atrasar ou adiantar um segundo sequer a chegada da primavera. Vale a pena, meu neto, mesmo quando você descobrir que tudo isso que estou tentando ensinar é de pouca valia, porque a teoria não substitui a prática, e cada um tem que aprender por si mesmo que o fogo queima, que o vinagre amarga, que o espinho fere, e que o pessimismo não resolve rigorosamente nada. Vale a pena, até mesmo, envelhecer como eu e ter um neto como você, que me devolveu a infância. Vale a pena, ainda que eu parta cedo e a sua lembrança de mim se torne vaga. Mas, quando os outros disserem coisas boas de seus avós, quero que você diga de mim, simplesmente isso: “Meu avô foi aquele que me disse que valia a pena. E não é que ele tinha razão?!” Fonte: Internet A PRECIOSA PÉROLA DO CONHECIMENTO Bill Gates foi convidado por uma escola secundária para uma palestra. Chegou de helicóptero, tirou o papel do bolso onde havia escrito onze itens. Leu tudo em menos de 5 minutos, foi aplaudido por mais de 10 minutos sem parar, agradeceu e foi embora em seu
  • 5. helicóptero. O que estava escrito é muito interessante, leiam: 1. A vida não é fácil — acostume-se com isso. 2. O mundo não está preocupado com a sua auto-estima. O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele ANTES de sentir-se bem com você mesmo. 3. Você não ganhará R$ 20.000 por mês assim que sair da escola. Você não será vice-presidente de uma empresa com carro e telefone à disposição antes que você tenha conseguido comprar seu próprio carro e telefone. 4. Se você acha seu professor rude, espere até ter um chefe. Ele não terá pena de você. 5. Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias não está abaixo da sua posição social. Seus avós têm uma palavra diferente para isso: eles chamam de oportunidade. 6. Se você fracassar, não é culpa de seus pais. Então não lamente seus erros, aprenda com eles. 7. Antes de você nascer, seus pais não eram tão críticos como agora. Eles só ficaram assim por pagar as suas contas, lavar suas roupas e ouvir você dizer que eles são “ridículos”. Então antes de salvar o planeta para a próxima geração querendo consertar os erros da geração dos seus pais, tente limpar seu próprio quarto. 8. Sua escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em algumas escolas você não repete mais de ano e tem quantas chances precisar até acertar. Isto não se parece com absolutamente NADA na vida real. Se pisar na bola, está despedido… RUA!!! Faça certo da primeira vez! 9. A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre os verões livres e é pouco provável que outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período. 10. Televisão NÃO é vida real. Na vida real, as pessoas têm que deixar o barzinho ou a boate e ir trabalhar. 11. Seja legal com os CDFs (aqueles estudantes que os demais julgam que são uns babacas). “Existe uma grande probabilidade de você vir a trabalhar PARA um deles." Fonte: Internet A PIADA DA SEMANA Já aconteceu de você, ao olhar para uma pessoa da mesma idade, pensar: “eu não sou assim tão velho”? Veja o que conta uma amiga: - Estava sentada na sala de espera para a consulta com um novo dentista, quando observei o seu diploma na parede. Li o seu nome e recordei de um moreno alto que tinha esse mesmo nome. Era da minha classe do colegial, uns 30 anos atrás e eu me perguntei: "Seria o mesmo rapaz por quem eu tinha me apaixonado à época?" Entrei na sala de atendimento e, imediatamente, afastei esse pensamento. Esse homem grisalho, quase calvo, gordo, enrugado, era demasiadamente velho e desgastado pra ter sido o meu amor secreto. Depois que ele examinou os meus dentes, perguntei se ele tinha estudado no Colégio Santa Cecília... - Sim, respondeu-me. - Quando se formou? perguntei. - Em 1965 . Por que esta pergunta? - É que...bem...você era da minha classe, exclamei. E então aquele velho horrível, cretino, careca, barrigudo, flácido, lazarento, esclerosado,filho da puta me perguntou: - A senhora era professora de quê ? oOo Acessar: www.r2cpress.com.br