O documento descreve a divisão do mundo após a Segunda Guerra Mundial entre os sistemas capitalista e socialista, liderados pelos Estados Unidos e União Soviética respectivamente. Também define as características e experiências dos sistemas capitalista e socialista, incluindo a Guerra Fria e a divisão da Europa. Finalmente, discute o colapso da União Soviética em 1991 e o fim da Guerra Fria.
O documento descreve o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), um indicador criado pelas Nações Unidas para medir o desenvolvimento combinando a esperança de vida, PIB e taxa de alfabetização. O IDH varia de 0 a 1 e classifica países em três grupos. O documento também mostra mapas do IDH mundial e lista os primeiros e últimos países pelo IDH em 2011.
O documento discute conceitos demográficos como população absoluta, densidade demográfica e taxas de natalidade e mortalidade. Também aborda o crescimento populacional mundial em três fases: pré-industrial, revolução industrial e atualmente com equilíbrio demográfico. A população mundial atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo, principalmente na Índia e China.
O documento discute conceitos demográficos e a formação da população brasileira e mundial. Aborda tópicos como população absoluta, relativa, superpopulação, teorias demográficas, crescimento vegetativo no Brasil, taxas de natalidade, mortalidade e fecundidade, estruturas populacionais e mobilidade populacional.
O documento discute os níveis de desenvolvimento entre países, distinguindo países desenvolvidos com alta renda e indicadores sociais de países subdesenvolvidos com baixa renda e indicadores. Ele descreve as características econômicas e demográficas típicas de cada grupo e explica que o subdesenvolvimento é um subproduto do desenvolvimento colonial e da exploração econômica, resultando em desigualdades globais.
A teoria demográfica de Malthus previa que a população cresceria geometricamente enquanto a produção de alimentos aumentaria aritmeticamente, levando a fome. A teoria neomalthusiana atribui a fome aos altos níveis de natalidade nos países pobres. A teoria reformista argumenta que altas taxas de natalidade são consequência, não causa, do subdesenvolvimento.
O documento discute a população brasileira, incluindo sua miscigenação, distribuição geográfica e evolução histórica. Aborda tópicos como densidade demográfica, êxodo rural, pirâmides etárias, transição demográfica e expectativa de vida. Fornece dados sobre taxa de natalidade, fecundidade e participação das mulheres no mercado de trabalho.
O documento discute os conceitos de paisagem, território e lugar. Ele explica que a paisagem é composta por elementos naturais e culturais e é afetada pelo tempo. Também discute as diferentes escalas geográficas e como a paisagem reflete desigualdades sociais.
O documento descreve a divisão do mundo após a Segunda Guerra Mundial entre os sistemas capitalista e socialista, liderados pelos Estados Unidos e União Soviética respectivamente. Também define as características e experiências dos sistemas capitalista e socialista, incluindo a Guerra Fria e a divisão da Europa. Finalmente, discute o colapso da União Soviética em 1991 e o fim da Guerra Fria.
O documento descreve o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), um indicador criado pelas Nações Unidas para medir o desenvolvimento combinando a esperança de vida, PIB e taxa de alfabetização. O IDH varia de 0 a 1 e classifica países em três grupos. O documento também mostra mapas do IDH mundial e lista os primeiros e últimos países pelo IDH em 2011.
O documento discute conceitos demográficos como população absoluta, densidade demográfica e taxas de natalidade e mortalidade. Também aborda o crescimento populacional mundial em três fases: pré-industrial, revolução industrial e atualmente com equilíbrio demográfico. A população mundial atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo, principalmente na Índia e China.
O documento discute conceitos demográficos e a formação da população brasileira e mundial. Aborda tópicos como população absoluta, relativa, superpopulação, teorias demográficas, crescimento vegetativo no Brasil, taxas de natalidade, mortalidade e fecundidade, estruturas populacionais e mobilidade populacional.
O documento discute os níveis de desenvolvimento entre países, distinguindo países desenvolvidos com alta renda e indicadores sociais de países subdesenvolvidos com baixa renda e indicadores. Ele descreve as características econômicas e demográficas típicas de cada grupo e explica que o subdesenvolvimento é um subproduto do desenvolvimento colonial e da exploração econômica, resultando em desigualdades globais.
A teoria demográfica de Malthus previa que a população cresceria geometricamente enquanto a produção de alimentos aumentaria aritmeticamente, levando a fome. A teoria neomalthusiana atribui a fome aos altos níveis de natalidade nos países pobres. A teoria reformista argumenta que altas taxas de natalidade são consequência, não causa, do subdesenvolvimento.
O documento discute a população brasileira, incluindo sua miscigenação, distribuição geográfica e evolução histórica. Aborda tópicos como densidade demográfica, êxodo rural, pirâmides etárias, transição demográfica e expectativa de vida. Fornece dados sobre taxa de natalidade, fecundidade e participação das mulheres no mercado de trabalho.
O documento discute os conceitos de paisagem, território e lugar. Ele explica que a paisagem é composta por elementos naturais e culturais e é afetada pelo tempo. Também discute as diferentes escalas geográficas e como a paisagem reflete desigualdades sociais.
O documento discute indicadores socioeconômicos e de desenvolvimento humano, incluindo IDH, índice de Gini, educação, saúde e habitação. Inclui também cinco questões com alternativas de respostas sobre esses tópicos.
O documento discute o conceito de regionalização e fornece exemplos de como regionalizar o mundo e o Brasil. A regionalização divide espaços como municípios, estados ou países em regiões com características comuns para fins de estudo, administração ou planejamento. O Brasil pode ser regionalizado oficialmente pelo IBGE considerando fronteiras estaduais, ou geoeconomicamente considerando aspectos naturais e socioeconômicos.
O documento discute o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), um indicador criado pelas Nações Unidas para medir o desenvolvimento econômico e qualidade de vida entre países e regiões. O IDH combina medidas de renda per capita, educação e expectativa de vida. Quanto mais próximo de 1, mais desenvolvido é o país.
Pirâmides etárias representam a estrutura da população por idade e sexo por meio de gráficos. Elas mostram a distribuição da população por faixas etárias, indicando a base da pirâmide para a população jovem, a parte intermediária para a população adulta e o topo para a população idosa. O formato da pirâmide revela características do desenvolvimento socioeconômico de um país.
O IDH é um índice criado pela ONU para medir o desenvolvimento humano entre países considerando fatores como esperança de vida, educação e renda. Ele classifica os países em desenvolvidos, em desenvolvimento ou subdesenvolvidos e é usado para avaliar o impacto de políticas econômicas na qualidade de vida. O IDH foi desenvolvido em 1990 por economistas paquistaneses e indianos e vem sendo usado pela ONU desde 1993.
O documento discute os indicadores socioeconômicos utilizados para medir desigualdades na sociedade, como o IDH e o Coeficiente Gini. Apresenta a evolução histórica desses indicadores e sua aplicação para analisar situações em diferentes locais, como municípios de Santa Catarina e no Brasil. Finaliza comentando sobre as consequências da desigualdade social.
A regionalização e as divisões regionais no brasilProfessor
O documento discute a regionalização do Brasil, definindo região e apresentando as principais divisões regionais oficiais e não oficiais do país, incluindo a divisão do IBGE em 5 macroregiões e as propostas de Pedro Geiger, Milton Santos e a criação de agências de desenvolvimento regional pelo governo para promover o desenvolvimento das regiões mais pobres.
O documento discute indicadores sociais no Brasil e em outros países. Apresenta tipos de indicadores como educação, habitação e saúde e fornece dados comparativos entre Brasil e outros países. Finaliza com questões sobre indicadores sociais em vestibulares.
O documento discute as categorias geográficas do espaço geográfico, incluindo paisagem, lugar, região e território. Paisagem é definida como a combinação dos elementos físicos, biológicos e humanos de uma área, e pode ser natural ou cultural. Região se refere a uma parte do espaço geográfico com características semelhantes. Território é uma parte do espaço geográfico organizada cultural ou socialmente, geralmente delimitada por fronteiras.
1) O documento discute a teoria da transição demográfica, que explica como as taxas de mortalidade e natalidade mudam durante o desenvolvimento econômico e cultural de um país;
2) A transição demográfica envolve quatro estágios: pré-industrial, transicional, industrial e pós-industrial;
3) O modelo sugere que países menos desenvolvidos experimentarão taxas de mortalidade e natalidade mais baixas à medida que passarem por mudanças econômicas e sociais.
INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO BRASILEIRABruno Lima
O documento descreve a industrialização no Brasil, desde o período de artesanato até a revolução técnico-científica. A industrialização ocorreu de forma tardia e dependente no Brasil, impulsionada inicialmente pela produção de café em São Paulo e pela imigração européia. Isso levou à rápida urbanização e ao êxodo rural, com consequências como a formação de favelas e problemas ambientais nas cidades.
A urbanização foi impulsionada pelo crescimento de atividades comerciais, serviços e indústrias, levando a uma expansão urbana rápida e criação de áreas socialmente degradadas como favelas. Isso resultou na formação de metrópoles, regiões metropolitanas e uma hierarquia urbana com grandes cidades dominando as menores.
Este documento discute movimentos sociais no Brasil, definindo-os como ações coletivas de atores sociais com interesses comuns. Apresenta fatores internos e externos que os constituem, seu contexto histórico no liberalismo e em diferentes séculos, e exemplos de movimentos brasileiros como associações de moradores, favelas e comunitários. Também aborda o caráter educativo intrínseco e extrínseco dos movimentos populares e a crise que enfrentaram na década de 1990.
O Território Brasileiro - Aula sobre a localização, extensão, formação, regionalização e domínios naturais (e sua conservação) do território brasileiro.
Este documento discute fluxos migratórios, definindo migrações internas e externas e seus tipos. Ele fornece estatísticas sobre migrações globais e no Brasil, incluindo principais ondas de imigração e emigração no país. Por fim, aborda consequências das migrações e questões para discussão.
Diferentes formas de regionalizar o mundoLauro Corrêa
O documento discute diferentes formas de regionalizar o mundo, incluindo: 1) com base na distribuição de continentes; 2) de acordo com o nível de desenvolvimento, dividindo o mundo em Primeiro, Segundo e Terceiro Mundos durante a Guerra Fria; 3) após a Guerra Fria, dividindo países em desenvolvidos e subdesenvolvidos (Norte e Sul); 4) classificando países como ricos, em desenvolvimento ou pobres.
As três revoluções industriais transformaram a produção, a sociedade e a economia mundial através da mecanização, novas fontes de energia e tecnologias. A primeira revolução introduziu a máquina a vapor e a produção em massa. A segunda trouxe petróleo, eletricidade e a linha de montagem. A terceira revolução foi a era digital, com computadores e novas formas flexíveis de produção.
Professora Catarina Troiano
1ª Série – Ensino Médio - Geografia
1º TRIMESTRE - GEOGRAFIA: NATUREZA E SOCIEDADE
Primeiros passos: o que é Geografia?
O que estuda esta Ciência?
Por que é importante estudar Geografia?
Espaço Geográfico
Primeira e Segunda Natureza
Categorias geográficas: Paisagem, Região, Território e Lugar
Escala Geográfica: Local, Regional, Nacional, Global
Elementos da Geografia da Natureza
Origens do termo Natureza
Diferentes olhares para a Natureza
Pensamento Mecanicista x Pensamento Ecológico
A esfera da vida: Biosfera, Atmosfera, Hidrosfera, Litosfera e Tecnosfera
Escola Municipal de Ensino Professora Alcina Dantas Feijão
Cincias humanas e suas tecnologias parte iijullyvi
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) Nos últimos 20 anos, o governo federal vem propondo ações para lidar com as mudanças na pirâmide etária da população brasileira, principalmente alterando as regras da previdência social.
2) As reportagens mostram como erupções vulcânicas na Islândia em 1783 e 2010 tiveram impactos sociais e econômicos na Europa, reforçando a interdependência entre contextos políticos e decisões econômicas.
3) A Revolta da Ch
O documento apresenta uma matriz de referência para as ciências humanas e suas tecnologias com competências e assuntos relevantes cobrados no ENEM desde 2009, incluindo sociologia, filosofia, história e geografia. Algumas das competências destacadas são compreender elementos culturais, transformações socioeconômicas, produção de instituições e impacto de tecnologias. Temas recorrentes no exame incluem movimentos sociais, cidadania e questões ambientais.
O documento discute indicadores socioeconômicos e de desenvolvimento humano, incluindo IDH, índice de Gini, educação, saúde e habitação. Inclui também cinco questões com alternativas de respostas sobre esses tópicos.
O documento discute o conceito de regionalização e fornece exemplos de como regionalizar o mundo e o Brasil. A regionalização divide espaços como municípios, estados ou países em regiões com características comuns para fins de estudo, administração ou planejamento. O Brasil pode ser regionalizado oficialmente pelo IBGE considerando fronteiras estaduais, ou geoeconomicamente considerando aspectos naturais e socioeconômicos.
O documento discute o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), um indicador criado pelas Nações Unidas para medir o desenvolvimento econômico e qualidade de vida entre países e regiões. O IDH combina medidas de renda per capita, educação e expectativa de vida. Quanto mais próximo de 1, mais desenvolvido é o país.
Pirâmides etárias representam a estrutura da população por idade e sexo por meio de gráficos. Elas mostram a distribuição da população por faixas etárias, indicando a base da pirâmide para a população jovem, a parte intermediária para a população adulta e o topo para a população idosa. O formato da pirâmide revela características do desenvolvimento socioeconômico de um país.
O IDH é um índice criado pela ONU para medir o desenvolvimento humano entre países considerando fatores como esperança de vida, educação e renda. Ele classifica os países em desenvolvidos, em desenvolvimento ou subdesenvolvidos e é usado para avaliar o impacto de políticas econômicas na qualidade de vida. O IDH foi desenvolvido em 1990 por economistas paquistaneses e indianos e vem sendo usado pela ONU desde 1993.
O documento discute os indicadores socioeconômicos utilizados para medir desigualdades na sociedade, como o IDH e o Coeficiente Gini. Apresenta a evolução histórica desses indicadores e sua aplicação para analisar situações em diferentes locais, como municípios de Santa Catarina e no Brasil. Finaliza comentando sobre as consequências da desigualdade social.
A regionalização e as divisões regionais no brasilProfessor
O documento discute a regionalização do Brasil, definindo região e apresentando as principais divisões regionais oficiais e não oficiais do país, incluindo a divisão do IBGE em 5 macroregiões e as propostas de Pedro Geiger, Milton Santos e a criação de agências de desenvolvimento regional pelo governo para promover o desenvolvimento das regiões mais pobres.
O documento discute indicadores sociais no Brasil e em outros países. Apresenta tipos de indicadores como educação, habitação e saúde e fornece dados comparativos entre Brasil e outros países. Finaliza com questões sobre indicadores sociais em vestibulares.
O documento discute as categorias geográficas do espaço geográfico, incluindo paisagem, lugar, região e território. Paisagem é definida como a combinação dos elementos físicos, biológicos e humanos de uma área, e pode ser natural ou cultural. Região se refere a uma parte do espaço geográfico com características semelhantes. Território é uma parte do espaço geográfico organizada cultural ou socialmente, geralmente delimitada por fronteiras.
1) O documento discute a teoria da transição demográfica, que explica como as taxas de mortalidade e natalidade mudam durante o desenvolvimento econômico e cultural de um país;
2) A transição demográfica envolve quatro estágios: pré-industrial, transicional, industrial e pós-industrial;
3) O modelo sugere que países menos desenvolvidos experimentarão taxas de mortalidade e natalidade mais baixas à medida que passarem por mudanças econômicas e sociais.
INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO BRASILEIRABruno Lima
O documento descreve a industrialização no Brasil, desde o período de artesanato até a revolução técnico-científica. A industrialização ocorreu de forma tardia e dependente no Brasil, impulsionada inicialmente pela produção de café em São Paulo e pela imigração européia. Isso levou à rápida urbanização e ao êxodo rural, com consequências como a formação de favelas e problemas ambientais nas cidades.
A urbanização foi impulsionada pelo crescimento de atividades comerciais, serviços e indústrias, levando a uma expansão urbana rápida e criação de áreas socialmente degradadas como favelas. Isso resultou na formação de metrópoles, regiões metropolitanas e uma hierarquia urbana com grandes cidades dominando as menores.
Este documento discute movimentos sociais no Brasil, definindo-os como ações coletivas de atores sociais com interesses comuns. Apresenta fatores internos e externos que os constituem, seu contexto histórico no liberalismo e em diferentes séculos, e exemplos de movimentos brasileiros como associações de moradores, favelas e comunitários. Também aborda o caráter educativo intrínseco e extrínseco dos movimentos populares e a crise que enfrentaram na década de 1990.
O Território Brasileiro - Aula sobre a localização, extensão, formação, regionalização e domínios naturais (e sua conservação) do território brasileiro.
Este documento discute fluxos migratórios, definindo migrações internas e externas e seus tipos. Ele fornece estatísticas sobre migrações globais e no Brasil, incluindo principais ondas de imigração e emigração no país. Por fim, aborda consequências das migrações e questões para discussão.
Diferentes formas de regionalizar o mundoLauro Corrêa
O documento discute diferentes formas de regionalizar o mundo, incluindo: 1) com base na distribuição de continentes; 2) de acordo com o nível de desenvolvimento, dividindo o mundo em Primeiro, Segundo e Terceiro Mundos durante a Guerra Fria; 3) após a Guerra Fria, dividindo países em desenvolvidos e subdesenvolvidos (Norte e Sul); 4) classificando países como ricos, em desenvolvimento ou pobres.
As três revoluções industriais transformaram a produção, a sociedade e a economia mundial através da mecanização, novas fontes de energia e tecnologias. A primeira revolução introduziu a máquina a vapor e a produção em massa. A segunda trouxe petróleo, eletricidade e a linha de montagem. A terceira revolução foi a era digital, com computadores e novas formas flexíveis de produção.
Professora Catarina Troiano
1ª Série – Ensino Médio - Geografia
1º TRIMESTRE - GEOGRAFIA: NATUREZA E SOCIEDADE
Primeiros passos: o que é Geografia?
O que estuda esta Ciência?
Por que é importante estudar Geografia?
Espaço Geográfico
Primeira e Segunda Natureza
Categorias geográficas: Paisagem, Região, Território e Lugar
Escala Geográfica: Local, Regional, Nacional, Global
Elementos da Geografia da Natureza
Origens do termo Natureza
Diferentes olhares para a Natureza
Pensamento Mecanicista x Pensamento Ecológico
A esfera da vida: Biosfera, Atmosfera, Hidrosfera, Litosfera e Tecnosfera
Escola Municipal de Ensino Professora Alcina Dantas Feijão
Cincias humanas e suas tecnologias parte iijullyvi
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) Nos últimos 20 anos, o governo federal vem propondo ações para lidar com as mudanças na pirâmide etária da população brasileira, principalmente alterando as regras da previdência social.
2) As reportagens mostram como erupções vulcânicas na Islândia em 1783 e 2010 tiveram impactos sociais e econômicos na Europa, reforçando a interdependência entre contextos políticos e decisões econômicas.
3) A Revolta da Ch
O documento apresenta uma matriz de referência para as ciências humanas e suas tecnologias com competências e assuntos relevantes cobrados no ENEM desde 2009, incluindo sociologia, filosofia, história e geografia. Algumas das competências destacadas são compreender elementos culturais, transformações socioeconômicas, produção de instituições e impacto de tecnologias. Temas recorrentes no exame incluem movimentos sociais, cidadania e questões ambientais.
I) A humanidade faz parte de um universo em evolução e depende de uma Terra saudável para sua sobrevivência; II) A proteção do meio ambiente é um dever para assegurar a vitalidade da Terra e o bem-estar das gerações futuras.
I) A humanidade faz parte de um universo em evolução e depende de uma Terra saudável para sua sobrevivência; II) A proteção dos recursos naturais e da biodiversidade é um dever de todos; III) O Dia da Terra serve para chamar a atenção para a necessidade da preservação ambiental e da sustentabilidade planetária.
O documento discute quatro questões do Enem 2013 sobre democracia, liberdade de imprensa, a Revolução Industrial na Inglaterra e hibridez cultural. As alternativas corretas apontam que a imprensa deve fomentar debate político, que os trabalhadores produziam riqueza que não usufruíam, e que a hibridez ocorre quando culturas geram novos produtos através de intercâmbio.
O documento discute questões de exames anteriores do Enade sobre diversos temas como ecologia, desnutrição infantil, urbanização e ruralização no Brasil do século XX, inovação tecnológica, relações de trabalho e relações de gênero. Resume as principais informações de cada questão e fornece as respostas corretas.
1) O documento discute as desigualdades sociais no Brasil, mencionando o desemprego, divórcio e desigualdades entre negros e brancos.
2) Essas questões sociais são analisadas pelas teorias sociológicas como fenômenos estruturais que afetam principalmente as classes sociais menos favorecidas.
3) O texto também discute a inclusão de políticas afirmativas para promover a entrada de negros no ensino superior.
O documento discute ecologia política e marxismo, abordando três tópicos principais: 1) as relações entre marxismo e desenvolvimento, 2) ideologia e trocas desiguais na perspectiva marxista, e 3) como o marxismo contribui para a ecologia política, especialmente no que se refere à expropriação de recursos naturais e alienação do consumo.
1) A globalização é resultado do desenvolvimento científico e tecnológico e se manifesta nos aspectos econômicos, sociais, políticos e culturais da sociedade humana.
2) A foto mostra a influência contínua do Dalai Lama sobre o povo tibetano, apesar da globalização e da influência chinesa.
3) As principais características da globalização incluem a descentralização espacial das funções produtivas entre países e o fortalecimento dos Estados Nacionais.
capitalismo e desigualdade social,a origem da desigualdade social é natural ou planejada, é possivel uma nação rica ter um povo pobre,capitalismo e globalização, capitalismo e meio ambiente.
QI - Analise de Eixos cognitivos do ENEM - Ciências HumanasPrivada
Analise dos Eixos cognitivos e matrizes do ENEM, com foco em resoluções de questões e práticas que desenvolvem o raciocínio lógico do aluno, para compreensão de situações problemas e demais propostas que o ENEM proporciona ao Aluno.
Questão de Inteligência - QI. Rua Duque de Caxias; 159 Centro Itabuna/BA
O documento discute a situação das mulheres no contexto da globalização econômica, afirmando que embora algumas tenham mais oportunidades, outras sofrem exploração no trabalho, sendo mal remuneradas. A alternativa d é a que melhor resume a ideia central do texto.
O documento discute a situação das mulheres no contexto da globalização econômica, afirmando que embora mais oportunidades de trabalho estejam disponíveis, muitas mulheres ainda são mal remuneradas e exploradas no local de trabalho, estando entre os trabalhadores mais mal pagos.
O documento discute dois problemas convergentes: 1) o consumo exacerbado nos países desenvolvidos que está se espalhando para os países em desenvolvimento e 2) a falta de políticas de planejamento familiar nos países pobres, levando a uma superpopulação.
O documento descreve itens de geografia relacionados à matriz de referência de língua portuguesa. Apresenta 10 questões sobre textos que abordam tópicos como direitos trabalhistas, conservação de florestas, meios de comunicação e aspectos culturais. As questões testam habilidades como identificar o tema central, localizar informações explícitas, inferir informações implícitas e reconhecer diferentes pontos de vista.
Este documento discute a vulnerabilidade social no Brasil. Ele define vulnerabilidade social e identifica grupos vulneráveis como pessoas em situação de rua, crianças, idosos, indígenas, pessoas com deficiência e mulheres. O documento também descreve o Índice de Vulnerabilidade Social, que mede vulnerabilidade considerando infraestrutura, educação e renda. Finalmente, destaca que o Brasil enfrenta desafios significativos no fornecimento de saneamento básico.
Este documento apresenta uma avaliação diagnóstica de geografia com 15 questões sobre diversos temas como desenvolvimento sustentável, desigualdades regionais, dinâmicas populacionais, paisagens, cultura e meio ambiente.
Os principais autores que articularam a Sociologia inicialmente foram Augusto Comte e Émile Durkheime. O subdesenvolvimento é avaliado por organismos internacionais como a ONU e a UNESCO usando indicadores sociais como taxa de mortalidade infantil. A cidadania é caracterizada como a consciência dos direitos, deveres e participação ativa em questões sociais.
O texto discute a visão etnocêntrica dos europeus sobre as sociedades africanas no período colonial. Segundo os europeus, as tradições dessas sociedades eram imutáveis e transmitidas oralmente de geração em geração, não admitindo que os africanos pudessem refletir criticamente sobre sua própria cultura.
O texto discute a visão etnocêntrica dos europeus sobre as sociedades africanas no período colonial. Segundo os europeus, as tradições africanas eram imutáveis e transmitidas oralmente de geração em geração, não admitindo que os africanos pudessem refletir criticamente sobre sua própria cultura.
O documento discute a desigualdade socioeconômica no Brasil, como ela afeta a saúde, educação e qualidade de vida. Apresenta indicadores como PIB, IDH e Coeficiente de Gini para medir a desigualdade entre estados brasileiros. Também aborda programas de combate à pobreza como o Bolsa Família.
O documento fornece informações sobre:
1) As características gerais do continente africano, incluindo seu tamanho, clima, relevo e principais rios.
2) A situação socioeconômica da África, com alta população rural, exploração de recursos naturais e baixos índices de desenvolvimento.
3) A colonização européia da África no final do século XIX e início do século XX.
A Ásia Oriental inclui países como China, Coreia do Norte, Coreia do Sul, Japão e territórios como Hong Kong e Macau. A região tem uma população de 1,5 bilhão de pessoas e é economicamente dominada pela China e Japão. As culturas dos países da Ásia Oriental são influenciadas pela civilização chinesa, embora cada um tenha desenvolvido sua própria identidade cultural.
O documento fornece informações sobre os países da América Latina, divididos em América do Sul, Central e do Norte. Detalha as características geográficas, históricas e econômicas destas regiões, incluindo a colonização européia, aspectos naturais e desafios atuais de países como Cuba, Haiti e Venezuela. Por fim, apresenta questões sobre os tópicos discutidos.
O documento fornece informações sobre a Ásia Extremo Oriente, descrevendo sua localização e países que a compõem, além de tratar de tópicos como economia, agricultura, clima, relevo, hidrografia e população. Destaca a China e o Japão como potências econômicas da região e fala sobre diferenças entre a Coreia do Norte e do Sul.
O documento descreve as florestas temperadas e a vegetação mediterrânea, incluindo suas localizações, características climáticas, flora e fauna. A floresta temperada ocorre em regiões com quatro estações bem definidas e chuvas variáveis, enquanto a vegetação mediterrânea tem invernos frios e verões quentes com baixa chuva. Ambas abrigam uma variedade de árvores, arbustos e animais.
A União Europeia está enfrentando desafios sem precedentes devido à pandemia de COVID-19 e à invasão russa da Ucrânia. Isso destacou a necessidade de fortalecer a autonomia estratégica da UE em áreas como a segurança, defesa e energia. A Comissão Europeia propôs novas medidas para tornar a UE menos dependente de outros países nestas áreas vitais.
O documento discute as características das savanas e florestas subtropicais. Apresenta informações sobre o clima, vegetação, fauna e classificação das savanas. Também descreve as camadas, adaptações e tipos de plantas encontrados nas florestas subtropicais. Por fim, inclui exercícios sobre esses biomas com respostas.
O documento descreve as formas de relevo continental, os processos geológicos internos e externos que as formam e transformam, e exemplos de relevos encontrados no Brasil. Detalha os principais tipos de relevo como planaltos, planícies, montanhas e depressões, e como foram formados o Planalto Central e a Planície do Pantanal no Brasil.
O documento fornece informações sobre o Sudeste Asiático, incluindo sua área total, população, países que o compõem como Indonésia e Vietnã. Detalha dados demográficos e econômicos destes países, assim como recentes manchetes noticiosas.
O documento discute a história da colonização e independência da África, incluindo a conferência de Berlim, Segunda Guerra Mundial e descolonização. Também aborda conflitos étnicos e territoriais, apartheid na África do Sul, ações da ONU, economia, potências atuais e notícias recentes sobre fome e educação.
O documento fornece informações sobre o Extremo Oriente, abrangendo países como Japão, China e Coreia do Norte. Descreve características demográficas, econômicas e sociais destas nações, incluindo PIB, expectativa de vida, principais cidades e aspectos do governo.
O documento discute a situação socioeconômica do continente Africano, com foco na África do Sul e Nigéria. Apresenta informações sobre o IDH, população, economia, recursos naturais e problemas sociais e ambientais desses países, incluindo o apartheid na África do Sul. Inclui também questões sobre esses tópicos.
O documento discute as características das altas montanhas, incluindo sua formação geológica, altitudes, clima e vegetação. É dividido em seções sobre o que são montanhas, altas montanhas, zonas de altitude e as 5 maiores montanhas do mundo.
Este documento fornece informações sobre o solo, definindo-o como a camada superficial da crosta terrestre. Explica que existem vários tipos de solo que variam de acordo com fatores como clima, incidência solar, rocha original e cobertura vegetal. Também descreve os principais componentes do solo e os processos de formação, decomposição e alteração das rochas que levam à formação dos solos, um processo que pode levar milhares de anos.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
8. Indicadores econômicos
• Rating
• opinião técnica de uma empresa independente e especializada sobre a capacidade de um fundo de
investimento
9. -Indicadores econômicos
Produto Interno Bruto (PIB).
(retrata a situação
econômica do país,
representa valor de bens e
serviços produzidos em um
determinado período)
10. -Indicadores econômicos
Saldo da balança comercial.
(diferença entre a
importação e exportação
de um país)
Superávit: saldo positivo
(lucro) quando o país
exporta mais do que
importa
Déficit: saldo negativo
(prejuízo) importa mais do
que exporta
13. Indicadores sociais
• são meios utilizados para designar os países como sendo: ricos (desenvolvidos) em desenvolvimento
(economia emergente) e pobres (subdesenvolvidos)
14. Indicadores sociais
• IDH (Índice de Desenvolvimento Humano)
• Foi criado pela ONU (organização das nações unidas) para medir o grau econômico e como as pessoas estão
vivendo nos países de todo o mundo
15. -Indicadores sociais
Indicadores relacionados a habitação: tipo de
moradia, percentual de residências possuintes
de saneamento básico e infraestrutura urbana
Indicadores de saúde: expectativa de vida ao
nascer e a mortalidade infantil em seu geral
17. -Questões
1. (Fgv 2016) Em junho de 2015, o Papa Francisco tornou pública a encíclica Laudato sí (Louvado sejas), na qual trata do meio
ambiente e da atual crise ecológica, conforme trecho a seguir.
48. O ambiente humano e o ambiente natural degradam-se em conjunto; e não podemos enfrentar adequadamente a
degradação ambiental, se não prestarmos atenção às causas que têm a ver com a degradação humana e social. De fato, a
deterioração do meio ambiente e a da sociedade afetam de modo especial os mais frágeis do planeta: “Tanto a experiência
comum da vida quotidiana como a investigação científica demonstram que os efeitos mais graves de todas as agressões
ambientais recaem sobre as pessoas mais pobres”. Por exemplo (...), a poluição da água afeta particularmente os mais pobres
que não têm possibilidades de comprar água engarrafada, e a elevação do nível do mar afeta principalmente as populações
costeiras mais pobres que não têm para onde se transferir. O impacto dos desequilíbrios atuais manifesta-se também na morte
prematura de muitos pobres, nos conflitos gerados pela falta de recursos e em muitos outros problemas que não têm espaço
suficiente nas agendas mundiais.
Apud http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/encyclicals/documents/
papa-francesco_20150524_enciclica-laudato-si.html
No trecho selecionado da encíclica, o papa estabelece
a) a relação entre a desigualdade social e a fragilidade do equilíbrio ecológico planetário.
b) o vínculo entre a responsabilidade humana no aquecimento global e a elevação do nível do mar.
c) a interdependência entre o desenvolvimento tecnológico e o progresso material e moral.
d) o papel da política internacional para o uso responsável das fontes hídricas.
e) a importância de preservar o bem comum, sobretudo a água potável.
18. 2. (Upe 2013) As desigualdades sociais no Brasil têm muitas causas e geram várias
consequências. Historicamente, elas iniciaram seu desenvolvimento com a chegada
dos portugueses. A Sociologia vem estudando as diferenças sociais entre os
brasileiros, em diversos aspectos. Sobre esse assunto, assinale a alternativa
CORRETA.
a) As condições de miserabilidade da população estão ligadas prioritariamente aos
péssimos salários pagos.
b) A relação entre desigualdades e questões raciais no Brasil é um tema histórico. Por essa
razão, tornou-se preocupação dos estudos sociológicos a partir da década de 1990.
c) A noção da pobreza frente às desigualdades sociais no país revela concepções com
enfoques no aumento do enriquecimento, do desenvolvimento industrial e da privação
relativa.
d) Os programas assistenciais (Bolsa-Família, Fome Zero e outros tantos) do governo
brasileiro avançaram, mas os índices de pobreza não diminuíram.
e) O setor informal é outro fator indicador de condições de reprodução capitalista no Brasil.
Os camelôs e vendedores ambulantes são trabalhadores, que não estão juridicamente
regulamentados, mas que revelam a especificidade da economia brasileira.
19. 3. (Uffs 2011) Ao relacionar Sociologia e Política, temos o pensador Jean-Jacques Rousseau como um
expoente do iluminismo do século XVIII. Esse autor, com muita propriedade, analisou as origens das
desigualdades existentes na sociedade de sua época e, segundo ele, a espécie humana apresentava
dois tipos de desigualdade:
a) Uma, que chamava de espiritual, porque o ser humano sempre se orientou pela necessidade religiosa de
adoração ao divino. Outra pela desigualdade produzida pela luta do homem pela sobrevivência.
b) Uma, que apontava como natural, visto que os seres humanos são dotados de diferenças físicas que muitas
vezes são determinantes de sucesso. Outra relacionada à questão psicológica, pois os homens naturalmente
são diferentes de mulheres, orientando diferenças inatas de comportamento social.
c) Uma, que chamava de espiritual ou gnosiológica, pois a espiritualidade humana acabava por moldar a
cultura do homem diferente da cultura animal. Outra que ele designou como diferença cultural, pois a cultura
é genuinamente humana.
d) A desigualdade provocada por fenômenos naturais que acabava por orientar diferenças culturais das
sociedades ainda pré-históricas e a desigualdade promovida pela luta do homem pela sobrevivência, visto que
essa luta representou a evolução do ser humano até os dias de hoje.
e) Uma, que chamava natural ou física, porque foi estabelecida pela natureza e que consiste na diferença das
idades, da saúde, das forças corporais e das qualidades da alma. Outra, que se pode chamar de desigualdade
moral ou política, pois depende de uma espécie de convenção e foi estabelecida pelo consentimento dos
homens.
20. 4. (Enem 2010) Homens da Inglaterra, por que arar para os senhores que vos mantêm
na miséria?
Por que tecer com esforços e cuidado as ricas roupas que vossos tiranos vestem?
Por que alimentar, vestir e poupar do berço até o túmulo esses parasitas ingratos que
exploram vosso suor — ah, que bebem vosso sangue?
SHELLEY. “Os homens da Inglaterra’. Apud HUBERMAN, L. In: História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
A análise do trecho permite identificar que o poeta romântico Shelley (1792-1822)
registrou uma contradição nas condições socioeconômicas da nascente classe
trabalhadora inglesa durante a Revolução Industrial. Tal contradição está identificada
a) na pobreza dos empregados, que estava dissociada da riqueza dos patrões.
b) no salário dos operários, que era proporcional aos seus esforços nas indústrias.
c) na burguesia, que tinha seus negócios financiados pelo proletariado.
d) no trabalho, que era considerado uma garantia de liberdade.
e) na riqueza, que não era usufruída por aqueles que a produziam.
21. 5. (UFUB) De acordo com a teoria de Marx, a desigualdade social se explica:
a) Pela distribuição da riqueza de acordo com o esforço de cada um no desempenho
de seu trabalho.
b) b) Pela divisão da sociedade em classes sociais, decorrente da separação entre
proprietários e não-proprietários dos meios de produção.
c) c) Pelas diferenças de inteligência e habilidade inatas dos indivíduos,
determinadas biologicamente.
d) d) Pela apropriação das condições de trabalho pelos homens mais capazes em
contextos históricos, marcados pela igualdade de oportunidades.