Palestra sobre os benefícios alcançados por equipes que incorporam a cultura ágil em seu dia a dia.
O material foi apresentado para o time de desenvolvimento da Finch Soluções na sede da empresa localizada em Bauru.
3. Agenda
Do tradicional ao ágil.
Por que não se compra ágil em prateleira?
Quais os benefícios de se ter uma cultura ágil?
Por que as pessoas teimam em comparar Scrum e Kanban?
O que eu tenho visto por aí?
Algumas dicas amigas.
Espaço aberto.
Links importantes.
4. Do tradicional ao ágil
Compreendendo a mudança na forma de se
enxergar o desenvolvimento de software.
11. Manifesto Ágil
Indivíduos e
Interação entre eles
Processos e
Ferramentas
Projeto em
funcionamento
Documentação
Abrangente
Colaboração com o
cliente
Negociação de
Contratos
Seguir um plano
Responder a
Mudanças
32. Por que as pessoas teimam
em comparar Scrum e
Kanban?
Uma breve análise do Scrum e do método Kanban.
33.
34. SCRUM
(Definição)
Scrum é uma prática de gerenciamento de projeto empírica utilizada para
entregar pequenos incrementos com alto valor ao cliente de forma iterativa e
incremental (Sprints).
39. Kanban
(Definição)
“Kan” significa visual e “ban” significa quadro ou cartão.
É um método originado do sistema de produção Toyota e foi aclamado por ser um
modelo de manufatura Lean.
A partir daqui, vamos tratar do método Kanban, criado por David J. Anderson.
Não deve ser considerado como um método de gestão.
40. Começ e com o que você já faz hoje.
Busque mudanç as incrementais.
Inicialmente respeite os processos, papéis, responsabilidades e cargos
existentes.
Kanban
(Premissas)
41. Visualize o fluxo de trabalho.
Limite o trabalho em progresso (WIP).
Meç a e gerencie o fluxo.
Torne as polı́ticas explı́citas.
Desenvolva loops de feedback.
Melhore de forma colaborativa.
Kanban
(Propriedades)
43. Um comparativo (básico) entre Scrum e o
método Kanban
Scrum Método Kanban
Cadência Time box fixo
(ex. Sprints a cada duas
semanas).
Fluxo contínuo.
Fluxo de entrega Ao final de cada Sprint. Entrega contínua.
Papéis Product owner, Scrum Master e
time de desenvolvimento.
Não existe a definição de
papéis.
Métricas chave Velocidade dos Sprints. Lead time e throughput.
Gestão de mudança O time não deve mudar o
planejamento que foi feito para o
contexto de um Sprint.
Mudanças podem acontecer a
qualquer momento.
44. O que eu tenho visto por aí?
Alguns insights e provocações para reflexões.
52. (Internacional) David Anderson
(Internacional) Jurgen Appelo
(Internacional) Troy Magennis
(Internacional) Henrik Kniberg
(Brasil) Alisson Vale
(Brasil) Rodrigo Yoshima
(Brasil) Paulo Caroli
(Brasil) Alexandre Magno
Autores( que eu tenho acompanhado de perto)
53. Livros e blogs(Conteúdo bacana e atualizado)
(Livro) Kanban - David Anderson
(Livro) Scrum e XP direto das Trincheiras - Henrik Kniberg
(Livro) Scrum: The Art of Doing Twice the Work in Half the Time - Jeff
Sutherland
(Livro) Agile Coaching - Rachel Davies e Liz Sedley
(Blog) Plataformatec
(Blog) Crisp’s blog
(Blog) Kudoos