João Goulart assumiu a presidência após a renúncia de Jânio Quadros em 1961, mas enfrentou oposição de quem acreditava que ele tinha ligações com o comunismo. Em 1964, um golpe militar derrubou Goulart e iniciou um regime ditatorial que durou até 1985, reprimindo a oposição e suspendendo direitos civis. A abertura política gradual ocorreu nos governos Geisel e Figueiredo, até a eleição direta de Tancredo Neves pôr fim à ditadura.
O documento resume um plano de aulas sobre a ditadura militar no Brasil. Serão duas aulas entre 2013 e a professora Adriana Gomes Messias. O objetivo é discutir a ditadura, a tortura e repressão, e os movimentos de protesto como os festivais musicais. Referências como sites, filmes e livros são fornecidos para estudo adicional.
Entre 1956 e 1964, o Brasil teve três presidentes: Juscelino Kubitschek, que construiu Brasília e impulsionou o crescimento econômico; Jânio Quadros, que renunciou após poucos meses; e João Goulart, que tentou reformas radicais e foi deposto por um golpe militar.
Crise do império e proclamação da repúblicaRodrigo Luiz
As transformações no Brasil no século XIX, como o fim do tráfico de escravos e a imigração, minaram a monarquia. Novos grupos como fazendeiros e classes médias urbanas defendiam ideias republicanas. A crise do Império levou à proclamação da República em 15 de novembro de 1890, liderada por militares e sem apoio popular.
O documento analisa como Stalin seguiu os ensinamentos de Maquiavel em "O Príncipe" para se manter no poder na União Soviética, governando de forma autoritária e removendo seus inimigos. Apesar de sua falta de moral, Stalin cultivou uma imagem perfeita para o povo russo e usou propaganda em massa para celebrar seu culto à personalidade. Ele foi um líder temido que ordenou a morte de milhões para defender seu reinado a qualquer custo.
O documento apresenta informações sobre a religião e mitologia grega. Explica que os gregos eram politeístas e acreditavam em diversos deuses antropomórficos. Detalha a origem do universo segundo a mitologia grega e apresenta os principais deuses olímpicos como Zeus, Poseidon, Hades, Deméter e seus papéis.
O documento descreve o governo Lula entre 2003-2010, caracterizado por estabilidade econômica, redução do desemprego, aumento real do salário mínimo e expansão da classe média. No entanto, o governo enfrentou diversas crises políticas a partir de 2004, incluindo escândalos de corrupção que atingiram ministros e aliados.
O documento descreve a expansão colonial portuguesa na América a partir do século XVI. Os soldados ergueram fortes para defender o território de invasores, dando origem a cidades como João Pessoa e Natal. Expedições conhecidas como "bandeiras" também contribuíram para a expansão em busca de recursos e escravos indígenas.
O documento descreve a situação política do Brasil entre 1945 e 1964, com ênfase na reorganização partidária após a Era Vargas e no período de governo de Juscelino Kubitschek e João Goulart. Descreve a ascensão e queda de Vargas, a política desenvolvimentista de JK e as tensões crescentes que levaram ao golpe militar de 1964 durante o governo Goulart.
O documento resume um plano de aulas sobre a ditadura militar no Brasil. Serão duas aulas entre 2013 e a professora Adriana Gomes Messias. O objetivo é discutir a ditadura, a tortura e repressão, e os movimentos de protesto como os festivais musicais. Referências como sites, filmes e livros são fornecidos para estudo adicional.
Entre 1956 e 1964, o Brasil teve três presidentes: Juscelino Kubitschek, que construiu Brasília e impulsionou o crescimento econômico; Jânio Quadros, que renunciou após poucos meses; e João Goulart, que tentou reformas radicais e foi deposto por um golpe militar.
Crise do império e proclamação da repúblicaRodrigo Luiz
As transformações no Brasil no século XIX, como o fim do tráfico de escravos e a imigração, minaram a monarquia. Novos grupos como fazendeiros e classes médias urbanas defendiam ideias republicanas. A crise do Império levou à proclamação da República em 15 de novembro de 1890, liderada por militares e sem apoio popular.
O documento analisa como Stalin seguiu os ensinamentos de Maquiavel em "O Príncipe" para se manter no poder na União Soviética, governando de forma autoritária e removendo seus inimigos. Apesar de sua falta de moral, Stalin cultivou uma imagem perfeita para o povo russo e usou propaganda em massa para celebrar seu culto à personalidade. Ele foi um líder temido que ordenou a morte de milhões para defender seu reinado a qualquer custo.
O documento apresenta informações sobre a religião e mitologia grega. Explica que os gregos eram politeístas e acreditavam em diversos deuses antropomórficos. Detalha a origem do universo segundo a mitologia grega e apresenta os principais deuses olímpicos como Zeus, Poseidon, Hades, Deméter e seus papéis.
O documento descreve o governo Lula entre 2003-2010, caracterizado por estabilidade econômica, redução do desemprego, aumento real do salário mínimo e expansão da classe média. No entanto, o governo enfrentou diversas crises políticas a partir de 2004, incluindo escândalos de corrupção que atingiram ministros e aliados.
O documento descreve a expansão colonial portuguesa na América a partir do século XVI. Os soldados ergueram fortes para defender o território de invasores, dando origem a cidades como João Pessoa e Natal. Expedições conhecidas como "bandeiras" também contribuíram para a expansão em busca de recursos e escravos indígenas.
O documento descreve a situação política do Brasil entre 1945 e 1964, com ênfase na reorganização partidária após a Era Vargas e no período de governo de Juscelino Kubitschek e João Goulart. Descreve a ascensão e queda de Vargas, a política desenvolvimentista de JK e as tensões crescentes que levaram ao golpe militar de 1964 durante o governo Goulart.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964-1985. Resume os principais eventos como o golpe de 1964 que derrubou o governo de João Goulart e instaurou um regime autoritário sob o marechal Castelo Branco. Detalha as características desse período como a censura, repressão política, tortura e exílio de opositores do regime.
O documento descreve o movimento tenentista no Brasil nas décadas de 1920 e 1930. Os tenentes do exército contestavam o governo oligárquico e defendiam reformas políticas e sociais como o voto secreto. Eles promoveram revoltas como a Revolta dos 18 do Forte de Copacabana em 1922. A Coluna Prestes liderada por Luis Carlos Prestes também enfrentou o governo. O movimento perdeu força após a Revolução de 1930 que levou Getúlio Vargas ao poder.
O documento descreve aspectos geográficos, econômicos, políticos e culturais do antigo Egito, com ênfase no seguinte: (1) O Rio Nilo era fundamental para a agricultura egípcia através de suas enchentes anuais; (2) Por volta de 3200 a.C., o rei Menés unificou o Alto e Baixo Egito, dando origem ao primeiro império egípcio; (3) A sociedade egípcia era estratificada e hierárquica, liderada pelo far
O documento resume os principais acontecimentos políticos e sociais de 1968 ao redor do mundo, com ênfase no Brasil. Em 3 frases:
1) Foi um ano marcado por protestos estudantis em todo o mundo, pela guerra no Vietnã e invasão da Tchecoslováquia.
2) No Brasil, houve manifestações contra a ditadura militar e o surgimento do movimento tropicalista.
3) O ano terminou com a edição do Ato Institucional no5, que ampliou a repressão no país.
1) A sociedade brasileira pressionava por maior democratização quando Figueiredo assumiu o governo;
2) Figueiredo prometeu abrir o processo político e restaurar a democracia, permitindo novas greves operárias e sindicatos;
3) A inflação atingiu níveis recordes durante o governo Figueiredo, prejudicando os trabalhadores.
A abolição da escravidão no Brasil foi um processo lento que envolveu pressões internacionais e debates políticos. Os primeiros passos foram a proibição do tráfico de escravizados em 1850, seguida por leis que libertaram gradualmente os escravizados até a Lei Áurea em 1888, que finalizou o processo. Apesar disso, os negros e pardos libertos enfrentaram preconceito e falta de políticas de inclusão na sociedade.
Durante o Segundo Reinado (1840-1889), a economia brasileira era baseada na produção escravista de açúcar e café, principalmente. O café se tornou o principal produto de exportação, cultivado inicialmente no Vale do Paraíba e depois se expandindo para o oeste paulista. A abolição do tráfico de escravos e a imigração européia levaram à substituição gradual da mão-de-obra escrava pela assalariada. No fim do período, a economia enfrentava crise e descontentamento com a mon
A Revolta dos Malês ocorreu em Salvador em 1835 e foi liderada por negros islâmicos livres contra a escravidão, intolerância religiosa e discriminação. Seus objetivos eram acabar com o catolicismo imposto, libertar os escravos e estabelecer uma república islâmica. A revolta foi reprimida pelas forças oficiais após uma mulher revelar o plano, resultando na morte de setenta revoltosos e condenação dos líderes à morte.
Os escravos resistiram ao tratamento cruel através do suicídio, queimadas de canaviais, agressão aos senhores e fugindo para quilombos como Palmares, liderado por Zumbi, que lutou pela liberdade. Qualquer um capturado ao fugir sofria castigos cruéis.
Os astecas formaram um poderoso império na América Central entre 1325 e 1519, quando foram conquistados pelos espanhóis liderados por Hernán Cortés. Eles desenvolveram uma sociedade hierárquica e uma economia baseada na agricultura, comércio e sacrifícios humanos em rituais religiosos. Sua capital, Tenochtitlán, era uma das maiores cidades do mundo na época.
O documento resume os principais períodos históricos da Grécia Antiga, desde o Pré-Homérico até o Helenístico, destacando aspectos como a organização social, política e religiosa de Atenas e Esparta. Aborda também as Guerras Médicas, a Guerra do Peloponeso e a conquista macedônica.
O documento resume a história da Revolução Chinesa de 1949, que levou os comunistas chefiados por Mao Tsé-Tung ao poder na China, estabelecendo um governo socialista. Também aborda brevemente a Revolução Cubana de 1959, quando Fidel Castro e Ernesto Che Guevara derrubaram o ditador Fulgêncio Batista e estabeleceram um governo socialista na ilha.
A Revolução Farroupilha (1835-1845) foi a maior revolta no Rio Grande do Sul contra o governo central brasileiro, liderada por fazendeiros locais que se revoltaram contra os altos impostos sobre produtos gaúchos e a falta de incentivo econômico para a região. Após 10 anos de conflito, os líderes separatistas negociaram a paz no Convênio do Ponche Verde em 1845, que concedeu anistia geral aos revoltosos e libertou os escravos que lutaram na revolução.
A Revolta dos Malês em 1835 na Bahia teve como objetivo acabar com a escravidão e estabelecer uma república islâmica. Liderada por negros muçulmanos, o levante planejava tomar as ruas de Salvador e libertar escravos dos engenhos de açúcar, mas foi rapidamente controlado pelas autoridades que condenaram os líderes à morte e trabalhos forçados.
O documento descreve o coronelismo no Brasil, um período em que coronéis controlavam regiões através da força e intimidavam eleitores. Práticas como voto de cabresto e fraude eleitoral mantinham os coronéis no poder. A política do café com leite e acordos entre governadores e presidente também perpetuavam o sistema, que terminou com a Revolução de 1930.
O nacionalismo consiste em uma ideologia política baseada na consciência da nação e na crença em características comuns de uma comunidade. O patriotismo se refere mais ao amor aos símbolos do Estado, como hino e bandeira. A unificação da Itália e da Alemanha e a expansão dos EUA para o oeste ilustram o nacionalismo no século XIX.
O documento descreve a ditadura militar na Argentina entre 1976-1983, quando os militares destituíram o governo eleito e cometeram graves violações dos direitos humanos, incluindo sequestros, tortura e assassinatos de opositores políticos. Campos de detenção como a ESMA foram usados para prender e torturar presos políticos. Estimativas indicam que dezenas de milhares de pessoas foram mortas ou desaparecidas durante este período obscuro da história argentina.
O documento descreve o golpe militar de 1964 no Brasil que deu início a um regime ditatorial que durou até 1985. Os principais motivos apontados para o golpe foram o medo do comunismo e a renúncia do presidente Jânio Quadros em 1961. O golpe derrubou o presidente João Goulart em 31 de março de 1964, iniciando um período de 21 anos de governo militar no país.
A independência da América espanhola ocorreu no início do século XIX, liderada por líderes como Simón Bolívar. As ideias iluministas e a instabilidade na Espanha e em suas colônias após a invasão napoleônica enfraqueceram o domínio espanhol e levaram os criollos a buscarem a independência. A maioria dos países da América Latina conquistou a independência até 1825, com exceção de Cuba e Porto Rico.
O documento resume os principais acontecimentos da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, incluindo o golpe que derrubou o governo de João Goulart em 1964, a repressão política e a censura impostas pelo regime, e os protestos crescentes da oposição que levaram ao processo de redemocratização no final da década de 1970.
A Ditadura Militar no Brasil durou de 1964 a 1985. Caracterizou-se pela supressão de direitos e repressão política sob o comando dos militares. A crise política levou ao golpe de 1964 que instaurou um regime autoritário. Apesar do "Milagre Econômico", o período também foi marcado por censura, tortura e exílio de opositores. A redemocratização só ocorreu gradualmente na década de 1980 com a campanha "Diretas Já".
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964-1985. Resume os principais eventos como o golpe de 1964 que derrubou o governo de João Goulart e instaurou um regime autoritário sob o marechal Castelo Branco. Detalha as características desse período como a censura, repressão política, tortura e exílio de opositores do regime.
O documento descreve o movimento tenentista no Brasil nas décadas de 1920 e 1930. Os tenentes do exército contestavam o governo oligárquico e defendiam reformas políticas e sociais como o voto secreto. Eles promoveram revoltas como a Revolta dos 18 do Forte de Copacabana em 1922. A Coluna Prestes liderada por Luis Carlos Prestes também enfrentou o governo. O movimento perdeu força após a Revolução de 1930 que levou Getúlio Vargas ao poder.
O documento descreve aspectos geográficos, econômicos, políticos e culturais do antigo Egito, com ênfase no seguinte: (1) O Rio Nilo era fundamental para a agricultura egípcia através de suas enchentes anuais; (2) Por volta de 3200 a.C., o rei Menés unificou o Alto e Baixo Egito, dando origem ao primeiro império egípcio; (3) A sociedade egípcia era estratificada e hierárquica, liderada pelo far
O documento resume os principais acontecimentos políticos e sociais de 1968 ao redor do mundo, com ênfase no Brasil. Em 3 frases:
1) Foi um ano marcado por protestos estudantis em todo o mundo, pela guerra no Vietnã e invasão da Tchecoslováquia.
2) No Brasil, houve manifestações contra a ditadura militar e o surgimento do movimento tropicalista.
3) O ano terminou com a edição do Ato Institucional no5, que ampliou a repressão no país.
1) A sociedade brasileira pressionava por maior democratização quando Figueiredo assumiu o governo;
2) Figueiredo prometeu abrir o processo político e restaurar a democracia, permitindo novas greves operárias e sindicatos;
3) A inflação atingiu níveis recordes durante o governo Figueiredo, prejudicando os trabalhadores.
A abolição da escravidão no Brasil foi um processo lento que envolveu pressões internacionais e debates políticos. Os primeiros passos foram a proibição do tráfico de escravizados em 1850, seguida por leis que libertaram gradualmente os escravizados até a Lei Áurea em 1888, que finalizou o processo. Apesar disso, os negros e pardos libertos enfrentaram preconceito e falta de políticas de inclusão na sociedade.
Durante o Segundo Reinado (1840-1889), a economia brasileira era baseada na produção escravista de açúcar e café, principalmente. O café se tornou o principal produto de exportação, cultivado inicialmente no Vale do Paraíba e depois se expandindo para o oeste paulista. A abolição do tráfico de escravos e a imigração européia levaram à substituição gradual da mão-de-obra escrava pela assalariada. No fim do período, a economia enfrentava crise e descontentamento com a mon
A Revolta dos Malês ocorreu em Salvador em 1835 e foi liderada por negros islâmicos livres contra a escravidão, intolerância religiosa e discriminação. Seus objetivos eram acabar com o catolicismo imposto, libertar os escravos e estabelecer uma república islâmica. A revolta foi reprimida pelas forças oficiais após uma mulher revelar o plano, resultando na morte de setenta revoltosos e condenação dos líderes à morte.
Os escravos resistiram ao tratamento cruel através do suicídio, queimadas de canaviais, agressão aos senhores e fugindo para quilombos como Palmares, liderado por Zumbi, que lutou pela liberdade. Qualquer um capturado ao fugir sofria castigos cruéis.
Os astecas formaram um poderoso império na América Central entre 1325 e 1519, quando foram conquistados pelos espanhóis liderados por Hernán Cortés. Eles desenvolveram uma sociedade hierárquica e uma economia baseada na agricultura, comércio e sacrifícios humanos em rituais religiosos. Sua capital, Tenochtitlán, era uma das maiores cidades do mundo na época.
O documento resume os principais períodos históricos da Grécia Antiga, desde o Pré-Homérico até o Helenístico, destacando aspectos como a organização social, política e religiosa de Atenas e Esparta. Aborda também as Guerras Médicas, a Guerra do Peloponeso e a conquista macedônica.
O documento resume a história da Revolução Chinesa de 1949, que levou os comunistas chefiados por Mao Tsé-Tung ao poder na China, estabelecendo um governo socialista. Também aborda brevemente a Revolução Cubana de 1959, quando Fidel Castro e Ernesto Che Guevara derrubaram o ditador Fulgêncio Batista e estabeleceram um governo socialista na ilha.
A Revolução Farroupilha (1835-1845) foi a maior revolta no Rio Grande do Sul contra o governo central brasileiro, liderada por fazendeiros locais que se revoltaram contra os altos impostos sobre produtos gaúchos e a falta de incentivo econômico para a região. Após 10 anos de conflito, os líderes separatistas negociaram a paz no Convênio do Ponche Verde em 1845, que concedeu anistia geral aos revoltosos e libertou os escravos que lutaram na revolução.
A Revolta dos Malês em 1835 na Bahia teve como objetivo acabar com a escravidão e estabelecer uma república islâmica. Liderada por negros muçulmanos, o levante planejava tomar as ruas de Salvador e libertar escravos dos engenhos de açúcar, mas foi rapidamente controlado pelas autoridades que condenaram os líderes à morte e trabalhos forçados.
O documento descreve o coronelismo no Brasil, um período em que coronéis controlavam regiões através da força e intimidavam eleitores. Práticas como voto de cabresto e fraude eleitoral mantinham os coronéis no poder. A política do café com leite e acordos entre governadores e presidente também perpetuavam o sistema, que terminou com a Revolução de 1930.
O nacionalismo consiste em uma ideologia política baseada na consciência da nação e na crença em características comuns de uma comunidade. O patriotismo se refere mais ao amor aos símbolos do Estado, como hino e bandeira. A unificação da Itália e da Alemanha e a expansão dos EUA para o oeste ilustram o nacionalismo no século XIX.
O documento descreve a ditadura militar na Argentina entre 1976-1983, quando os militares destituíram o governo eleito e cometeram graves violações dos direitos humanos, incluindo sequestros, tortura e assassinatos de opositores políticos. Campos de detenção como a ESMA foram usados para prender e torturar presos políticos. Estimativas indicam que dezenas de milhares de pessoas foram mortas ou desaparecidas durante este período obscuro da história argentina.
O documento descreve o golpe militar de 1964 no Brasil que deu início a um regime ditatorial que durou até 1985. Os principais motivos apontados para o golpe foram o medo do comunismo e a renúncia do presidente Jânio Quadros em 1961. O golpe derrubou o presidente João Goulart em 31 de março de 1964, iniciando um período de 21 anos de governo militar no país.
A independência da América espanhola ocorreu no início do século XIX, liderada por líderes como Simón Bolívar. As ideias iluministas e a instabilidade na Espanha e em suas colônias após a invasão napoleônica enfraqueceram o domínio espanhol e levaram os criollos a buscarem a independência. A maioria dos países da América Latina conquistou a independência até 1825, com exceção de Cuba e Porto Rico.
O documento resume os principais acontecimentos da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, incluindo o golpe que derrubou o governo de João Goulart em 1964, a repressão política e a censura impostas pelo regime, e os protestos crescentes da oposição que levaram ao processo de redemocratização no final da década de 1970.
A Ditadura Militar no Brasil durou de 1964 a 1985. Caracterizou-se pela supressão de direitos e repressão política sob o comando dos militares. A crise política levou ao golpe de 1964 que instaurou um regime autoritário. Apesar do "Milagre Econômico", o período também foi marcado por censura, tortura e exílio de opositores. A redemocratização só ocorreu gradualmente na década de 1980 com a campanha "Diretas Já".
O documento descreve a história do comunismo no Brasil desde a Revolução Russa de 1917, passando pela influência do Partido Comunista Brasileiro (PCB) e figuras como Luis Carlos Prestes, até os eventos que levaram ao golpe militar de 1964, quando o presidente João Goulart foi deposto. O documento também detalha as ações tomadas pela nova ditadura militar para suprimir a oposição de esquerda, como a cassação de direitos políticos de centenas de pessoas.
O documento resume o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. Ele descreve o golpe militar de 1964 que derrubou o governo de João Goulart, a implantação do regime autoritário e a repressão política durante os governos militares, e o processo de redemocratização no final dos anos 1970 e início dos 1980.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e sociais do Brasil entre as décadas de 1950 e 1980, incluindo o governo Vargas, a construção de Brasília, o regime militar de 1964 e a redemocratização do país.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. O golpe militar de 1964 derrubou o governo de João Goulart e iniciou um regime autoritário que durou 21 anos, caracterizado por supressão de direitos e repressão política. Nos anos 1970 houve crescimento econômico, mas também aumento da censura e violência. Nos anos 1980 iniciou-se a redemocratização, com a campanha Diretas Já pedindo eleições diretas.
A Ditadura Militar no Brasil se caracterizou pelo período entre 1964-1985 no qual os militares governaram o país sem democracia e reprimiram a oposição. O golpe de 1964 derrubou o governo de João Goulart e iniciou um regime autoritário que cresceu ainda mais repressivo sob o governo Médici entre 1969-1974. Apesar do "Milagre Econômico" neste período, a repressão foi intensa. Nos anos 1970-1980 houve uma transição lenta para a democracia, com a anistia
A Ditadura Militar no Brasil durou de 1964 a 1985, quando os militares governaram o país após um golpe que derrubou o presidente João Goulart. O período foi marcado por falta de democracia, censura, repressão política e violações de direitos. Apesar do "Milagre Econômico" entre 1969-1973, a ditadura se caracterizou pela tortura e morte de opositores do regime.
O documento descreve o governo de João Goulart no Brasil de 1961 a 1964, incluindo sua ascensão ao poder, políticas, oposição e o golpe militar de 1964 que depôs seu governo e iniciou uma ditadura militar de 21 anos no país.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, marcado por: 1) Golpe militar apoiado pelos EUA e supressão de direitos democráticos; 2) Crescimento econômico sem distribuição de renda e repressão a opositores; 3) Resistência armada e descontentamento popular levando a protestos e censura.
O documento descreve o golpe militar de 1964 no Brasil que derrubou o governo de João Goulart e iniciou um regime ditatorial que durou até 1985. Os militares alegaram estar defendendo a democracia e a Constituição, mas na verdade estabeleceram uma ditadura com forte repressão e censura.
O documento descreve a ditadura militar brasileira entre 1964-1985. Os militares tomaram o poder sob a alegação de defender a democracia e combater a ameaça comunista. O regime foi ditatorial e reprimiu a oposição política e os direitos civis. Ao longo dos anos, houve alguns processos de abertura política controlada, até o fim do regime em 1985.
O documento descreve a ditadura militar no Brasil entre 1964-1974, quando o país foi governado por uma série de presidentes militares após um golpe que depôs o presidente democraticamente eleito João Goulart. O documento fornece informações biográficas sobre os presidentes militares e descreve como eles consolidaram o regime autoritário através da repressão e censura, ao mesmo tempo em que promoveram o crescimento econômico do país.
A ditadura militar no Brasil se caracterizou pelo golpe de 1964 que derrubou o governo democraticamente eleito de João Goulart e instaurou um regime autoritário que durou de 1964 a 1985. O período foi marcado por supressão de direitos, censura, prisões, tortura e exílio de opositores do regime. Economicamente, o país viveu o "Milagre Econômico" dos anos 1970, mas a um alto custo social e da dívida externa. A repressão diminuiu gradualmente a partir de 1974,
O documento discute a ditadura militar no Brasil entre 1964-1985. Descreve como o golpe militar de 1964 derrubou o governo de João Goulart e instaurou um regime autoritário que governou por meio de atos institucionais que suspendiam direitos civis. Apesar do "milagre econômico", o período foi marcado por repressão, censura, tortura e exílio de opositores do regime. Grupos de esquerda passaram a adotar a luta armada contra a ditadura.
O documento discute a ditadura militar no Brasil entre 1964-1985. Descreve como o golpe militar de 1964 derrubou o governo de João Goulart e instaurou um regime autoritário que governou por meio de atos institucionais que suspendiam direitos democráticos. A repressão política incluiu prisões, tortura e assassinatos de opositores, enquanto movimentos sociais eram proibidos. A resistência se deu por meio da arte e da luta armada de grupos de esquerda.
Ditadura tortura e resistencia ( armada e movimentos sociais)Lola Lisbeth
A ditadura militar no Brasil durou de 1964 a 1985, quando generais assumiram o poder através de um golpe e governaram sob um regime repressivo. Eles justificavam a ditadura como forma de combater problemas, mas na verdade promoveram censura, tortura e violação dos direitos humanos. A resistência contra o regime veio de movimentos como estudantes, sindicatos e igreja, até que a redemocratização gradual ocorreu a partir de 1974.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964-1985. Iniciou-se com um golpe militar que derrubou o governo de João Goulart em 1964, estabelecendo um regime autoritário que reprimiu a oposição e censurou a imprensa. O documento detalha os governos dos primeiros presidentes militares (Castelo Branco, Costa e Silva, Médici) e como começaram a flexibilizar o regime nos anos 1970 sob Geisel e Figueiredo, visando uma transição para a democracia
O documento resume a história do regime militar no Brasil de 1964 a 1985, período em que o país foi governado por uma ditadura militar. O golpe de 1964 depôs o presidente democraticamente eleito João Goulart e iniciou um período repressivo marcado por censura, tortura e supressão de direitos. Apesar do crescimento econômico inicial, o regime enfrentou crescente oposição até a redemocratização em 1985.
Brasil 1945 1954 - até 2º governo de vargashistoriando
Getúlio Vargas tentou manter o poder após o fim de seu governo ditatorial em 1945 patrocinando novos partidos políticos. No entanto, um golpe o depôs da presidência em 1945. Nas eleições subsequentes, Eurico Gaspar Dutra foi eleito presidente e promulgou uma nova constituição democrática em 1946. Vargas voltou ao poder em 1951, mas sua política nacionalista e populista levou a uma crescente oposição que culminou em sua renúncia forçada e suicídio em 1954.
2. João Goulart ou Jango
se torno presidente após a
renúncia de Jânio
Quadros. Assumiu no dia
8 de setembro de 1961,
com divergências, já que a
oposição acreditava que
Jango mantinha ligações
com o comunismo.
3. O mundo estava
vivenciando a Guerra Fria
e com um presidente com
tendências à esquerda,
acreditava-se que, em
breve, Jango faria o Brasil
um país comunista.
Lincoln Gordon, embaixador
dos E.U.A na época, era uma
espécie de espião, que passava
as informações para o
presidente Kennedy.
4. Em março de 1964 houve o
Comício da Central onde
foram declaradas as Reformas
de Base. Reuniu mais de 100
mil pessoas.
5.
6. Ainda em março, um motim
ocorreu no sindicato dos
marinheiros.
7. 1864 - 1870. O exército brasileiro acabou participando dessa
guerra ao lado da Argentina e Uruguai. A Tríplice Aliança
venceu o Paraguai após conflitos.
8. Os militares acreditavam que estariam salvando o Brasil de civis
egoístas e que salvariam o país.
9.
10. A Operação Popeye aconteceu em 31
de março, marchando de Minas
Gerais para o Rio de Janeiro para se
iniciar o golpe.
11. Jango foi deposto logo
após sua ida ao Rio
Grande do Sul e Ranieri
Mazzili assumiu a
presidência.
12. A Junta Militar foi responsável por criar o primeiro
Ato Institucional, dando direito à cassação dos
direitos políticos a quem fosse contrário ao regime, a
Constituição suspensa durante seis meses e o novo
presidente seria escolhido por votação no congresso.
13. Marechal Humberto de
Alencar Castelo Branco
assumiu em 15 de abril de 64.
No início de seu governo, seus
discursos declaravam que o
governo militar era algo
temporário e queriam apenas
restabelecer o país do caos,
mas os militares não
pensavam a mesma coisa.
14. A União Nacional dos
Estudantes foi extinta porque a
maioria dos estudantes eram de
esquerda.
15. Novas eleições foram feitas e, com um resultado
desagradável aos militares, surgiu o AI-2, onde eram
extintos os partidos políticos e apenas dois atuariam, o
ARENA e MDB.
16. 1966, um novo Ato
Institucional, o AI-3,
onde os governadores e
prefeitos seriam
indicados, e não por
votação popular.
17.
18. Com a necessidade de
mais poder, o AI-4
surgiu para criar uma
nova Constituição.
No fim do seu
mandato, Castelo
Branco ainda pôde
colocar uma nova lei
em vigor: a Lei de
Segurança Nacional.
Deixou o governo em
67 pelo adiamento do
seu mandato.
19. A Frente Ampla foi um dos principais movimento de
oposição à Ditadura Militar. Liderada por Carlos Lacerda,
foi criada em 1966 com o apoio dos ex-presidentes exilados
Juscelino Kubitschek e João Goulart, com o objetivo de
restaurar a democracia do país.
20. Marechal Arthur da Costa e
Silva assume a presidência
em 67 e, de longe, foi o
governo mais duro da
Ditadura.
Era o desejo dos militares
ter um dele na presidência e
conseguiram isso com Costa
e Silva.
21. Apesar de o país
começar a crescer
economicamente, mas
politicamente não foi
bom. A repressão e
perseguição política
aumentou. Vários
protestos ocorreram
nas ruas de estudantes
de esquerda.
22. Os Festivais de MPB
foram um dos meios
para criticar a Ditadura.
Artistas como Chico
Buarque, Gilberto Gil,
Caetano Veloso entre
outros usavam as suas
músicas como modo de
ataque.
O movimento dos
estudantes foi ganhando
mais força em 68.
23. Com a morte do estudante
Edson Luiz, de apenas 16
anos, um grande protesto
contra a Ditadura foi
realizado no dia 26 de
junho de 1968.
Contou com a presença de
artistas da época.
24. Em junho de 1968, um quartel
em São Paulo foi atacado por
bombas e isso causou a morte de
Mário Kozel Filho, um soldado
de apenas 18 anos.
Em outubro de 68, o
capitão do exército
americano, Charles
Chandler foi
metralhado na frente
da sua família.
25.
26. Existiam também órgãos
civis que apoiavam a
Ditadura, o mais
conhecido deles é o
Comando de Caça aos
Comunistas, mas
conhecido como
Comando do Terror.
27. O AI-5 surgiu após uma tentativa de boicote ao desfile
de 7 de setembro pedida pelo deputado Marcio
Moreira. Publicado numa sexta-feira 13, em dezembro
de 1968, o direito de se ter um advogado estava vetado,
suspender os direitos políticos de qualquer cidadão
por dez anos, entre outros.
28. Logo após a publicação do novo ato, vários deputados
foram cassados. Políticos que eram de esquerda e
contra o governo fugiram do país por medo de serem
mortos. Estudantes de esquerda também fugiram com
medo.
29. Caetano Veloso e Gilberto
Gil ficaram presos por dois
meses antes de conseguirem
fugir do país. Gilberto Gil fez
a música “Aquele abraço”
enquanto estava preso,
pensando que não sairia vivo.
30. Até o final de 1969, outros 12 Atos Institucionais surgiram.
Por motivos de
doença, Costa e
Silva teve que ser
afastado da
presidência no
dia 31 de agosto
de 69.
31. Com Costa e Silva afastado
por motivos de doença, o
país ficou sendo governado
por um período de tempo
por uma junta militar até
Emílio Médici se tornar
presidente no dia 30 de
outubro de 1969.
33. Um lema famoso na época era “Brasil, ame-o ou deixe-o”.
Durante essa época, quem apoiava o governo chamava
isso de “Milagre brasileiro”, já quem era contra chamava
de “Anos de chumbo”.
34. Neste período, os portões do
DOPS se encheram de políticos.
Apenas em 1970, mais de mil e
duzentas denúncias de tortura, e
em 62, 32 pessoas mortas
confirmadas e 22 desaparecidas.
35. A censura nos
jornais ficou ainda
maior e, quando era
encontrado algum
conteúdo que era
contra o governo, era
substituído por
receitas ou poesias.
36. As músicas eram filtradas por
uma espécie de sensor, mas
algumas ainda conseguiam
passar, entre elas, “Pra não
dizer que falei das flores”, de
Geraldo Vandré.
Outras como “Acorda amor”, de
Chico Buarque e “Cálice”, de
Milton Nascimento em
parceria com Chico Buarque.
37. Roubo do cofre de Ademar de Barros,
um dos políticos mais corruptos na
época.
Dilma Rousseff
fez parte do
grupo que
roubou o cofre e
em 70 foi presa,
sendo torturada
por dias.
38. Sequestro do embaixador dos Estados Unidos, Charles
Burke Elbrick. Dois grupos de esquerda sequestraram o
embaixador, exigindo a libertação de quinze presos
políticos.
39. Assassinado de Henning Albert Boilesen
Executivo dinamarquês radicado no Brasil.
Era acusado de participar de sessões de
tortura e repressão. Foi fuzilado na rua no
dia 15 de abril de 1971.
40. Assassinado de Carlos Marighella
Foi um político, guerrilheiro e
escritor brasileiro, e, a partir de 1964,
um dos principais organizadores da
luta contra a ditadura militar.
Chegou a ser considerado o inimigo
"número um" da ditadura.
Foi morto numa emboscada
em São Paulo no dia 4 de
novembro de 1969.
41. Foi um militar desertor,
guerrilheiro e um dos líderes
da oposição armada que visava
a tomada do poder, em
contrapartida à Ditadura
Militar. Liderou o grupo que
sequestrou o embaixador suíço
Giovanni Bucher no Rio de
Janeiro, em 1970, em troca da
libertação de 70 presos
políticos.
Foi morto em 17 de
setembro de 1971 num
interior da Bahia.
42. Um movimento de
luta armada que era
contra a Ditadura e
operava desde 1972
até 1975, onde houve
um confronto com
militares no qual
saíram vencedores
por estarem em
maior número.
43. Ernesto Geisel
assumiu a presidência
em 15 de março 1974.
Com Geisel, o Brasil
começou a engatinhar
para o fim da ditadura.
44. Golbery de Couto e Silva tem sua
importância na Ditadura, já que
influenciou para o término dela.
Participou do governo de Castelo
Branco, mas saiu no governo de
Costa e Silva (por ser um governo
linha-dura) e voltou no de Geisel,
que começava o processo da
abertura política.
45. Geisel era a favor do país sair do período da Ditadura e
tentaria fazer isso suavemente, sem que os militares
percebessem, mas duas mortes suspeitas agitaram o
país, o de Vladimir Herzog e a do metalúrgico Manuel
Fiel Filho.
46. Os países de fora
começaram a olhar para os
direitos humanos dos
países que sofriam com
ditaduras, e, quem liderava
esse movimento era os
Estados Unidos.
Movimentos nos E.U.A
buscando os direitos
humanos ocorreram
durante a Guerra do
Vietnã.
47. Geisel, como modo de demonstrar que não
admitiria mais crimes como o de Vladimir,
demitiu o comando do DOI-CODI de São
Paulo e demitiu também o general Ednardo
D’ávila Mello, que comandava o segundo
exército de São Paulo, que era um dos mais
importantes do país.
Geisel criou uma lei
onde 1/3 dos senadores
seriam indicados pelo
presidente.
48. Geisel também acabou com todos os atos
institucionais e a demissão do ministro
do exército, Sílvio Frota (já estava
planejando ser o próximo presidente para
voltar com toda a repressão).
Geisel deixou a presidência
em 14 de março de 79.
49. A Igreja, de início, apoiava o golpe, mas logo em 66 esse
apoio foi diminuindo até não restar nada, já que alguns
membros da igreja estavam desaparecendo. Por esse motivo,
acabou surgindo o projeto Brasil: Nunca Mais, entre outros.
50. João Baptista de Oliveira
Figueiredo assumiu a
presidência em 15 de março
de 79 e foi o último
presidente da Ditadura.
Prometeu restaurar a
democracia. Uma vez,
perguntado se a abertura
política iria realmente
acontecer, ele respondeu:
“É pra abrir mesmo, e quem
quiser que eu não abra, eu
prendo, arrebento, não
tenha dúvida”.
51. Lei da Anistia. Cedia perdão
a todos condenados como
criminosos políticos. O
problema era que anulava
os crimes de torturadores e
assassinos a serviço do
governo.
52. Atentado do Riocentro onde duas bombas que estavam
sendo levadas para uma festa e explodir (com o
propósito de dizer que a esquerda armada estava de
volta) acabaram explodindo no carro com dois militares,
matando um.
53. Os jornais que no início
eram contra o governo
de Jango, após a censura
do AI-5, se tornaram
contra o governo. A rede
Globo continuou
apoiando os militares
mesmo depois de a
maioria desistir. Anos
mais tarde, a edição
disse que apoiar o golpe
de 64 foi um erro.
54. Em 1980 vários partidos surgiram , entre eles, alguns
partidos que haviam sido desativados com o AI-2.
55. Durante 83 e 84, o povo clamava por voto à
presidência. Manifestações aconteciam em todo o
país.
56. Com as eleições para presidente sendo diretas em 85, o
povo elegeu Tancredo Neves para assumir o cargo, mas
acabou falecendo um dia antes de assumir. Seu vice, José
Sarney, assumiu a presidência.
57. Em 1990, Fernando
Affonso Collor de Mello
foi o primeiro
presidente a ser eleito
pelo povo por voto
direto após a ditadura.