A cultura da empresa é baseada em pilares como locus de controle interno, energia e ética, com foco em entrega de valor, valorização das pessoas e trabalho em equipe para inovação contínua.
3. INTRODUÇÃO
( M A N I F E S T O )
O QUE É A CULTURA?
PILARES E VALORES
LOCUS OF CONTROL
ENERGY
BE FAIR, DO RIGHT, DON’T HIDE
DO AWESOME THINGS
YOU MATTER
TEAM SPIRIT
TO INFINITY AND BEYOND
CONCLUSÃO
1
1
2
3
3
6
9
13
16
21
25
27
SUMÁRIO L Ó C U S D E C O N T R O L E
e n e r g i a
É T I C A E T R A N S PA R Ê N C I A
E N T R E G A D E VA L O R
VA L O R I Z A Ç Ã O DA S P E S S O A S
T R A B A L H O E M E Q U I P E
I N O VA Ç Ã O
4. No que você acredita? Essa questão é muito pessoal,
mas, independentemente da sua filosofia, ideologia ou fé,
todos estamos passando nosso período de tempo na Terra
e impactando pessoas que cruzam nosso caminho nessa
jornada.
Você deve se alegrar disso e usar seu talento, que é único.
Coloque toda a sua energia e intensidade para fazer
grandes coisas com o tempo que ainda temos.
A razão? Grandes feitos te envolverão em um profundo
sentimento de gratidão. Você sentirá orgulho de si
mesmo(a) no fim. Nunca deixe de buscar por essa
emoção, pois é ela que dará sentido para sua vida.
Realizar grandes coisas é o mais importante dos feitos.
5. Somos um grupo que transforma a vida das organizações e das
pessoas por meio da tecnologia.
Nossa cultura, conhecimento e habilidades nos movem para
fazer entregas que ajudam as pessoas a terem um dia a dia
melhor.
Somos conhecidos pela efetividade de nossas entregas bem-
feitas e no prazo combinado, cuidando para que cada pessoa
envolvida seja iluminada pela experiência de trabalhar conosco.
Estamos construindo um nome que vai durar gerações e que
vai representar um conjunto de indivíduos extraordinários, com
talento, alto desempenho e engajamento nas missões que lhe
são confiadas.
S O M O S D B 1
6. o
que
é
a
cultura?
Em quantos lugares você esteve que, em poucos
momentos, percebeu uma energia diferente, com
pessoas que vibravam em uma frequência singular? Elas
falavam quase do mesmo jeito, tinham o mesmo tipo de
expressão, o mesmo brilho nos olhos.
Provavelmente não muitos, mas certamente os em que
esteve foram marcantes na sua vida.
7. Em quantos lugares você esteve que, em poucos momentos,
percebeu uma energia diferente, com pessoas que vibravam em
uma frequência singular? Elas falavam quase do mesmo jeito,
tinham o mesmo tipo de expressão, o mesmo brilho nos olhos.
Provavelmente não muitos, mas certamente os em que esteve
foram marcantes na sua vida.
Quando você nos conheceu, teve suas percepções iniciais sobre
o universo DB1 e sobre nosso modo de ser. Talvez até tenha
desconfiado que algumas atitudes são ensaiadas. Mas aí você foi
se deixando levar pelo tempo aqui dentro: um mês, um ano, uma
década e, quanto mais o tempo passa, mais você percebe que
as equipes, as pessoas e as coisas aqui formam um conjunto de
pessoas únicas, um protagonismo coletivo.
Essa singularidade é espontânea e viva. Transcende as políticas
coorporativas e os processos. Tudo acontece naturalmente, como
se tivéssemos nascido assim. Isso é o que de fato podemos chamar
de Cultura DB1: sem ensaios, mantida viva por cada pessoa aqui
dentro.
E de onde vem a cultura? Como é possível que ela exista em
todos os cantos da DB1?
A cultura da DB1 é herdada, em parte, dos princípios e dos valores
dos fundadores. A outra parte vem da diversidade de pessoas
que se unem a este sonho e que contribuem com formas de ver
o mundo que fazem sentido e que estão alinhadas com os nossos
objetivos.
Ao aplicarmos no dia a dia, essa cultura vai se estruturando em
pilares e em valores, que demonstram como pensamos e agimos.
Essa estruturação, por sua vez, acontece para que sejamos aceitos,
para que evoluamos, para que nossas atitudes sejam guiadas e
para que fronteiras – do que é certo ou errado para nosso grupo –
sejam delimitadas.
É possível que você conheça a cultura como “seja luz”. Essa frase
surgiu de um colaborador durante um planejamento estratégico,
e é inspirada em um versículo bíblico. Isso não significa que
é necessário seguir o cristianismo para compartilhar desse
pensamento. Pelo contrário, isso mostra o quanto todos são
capazes de enxergar sentido neste modo de ser e que todos
podem contribuir com suas próprias referências para ajudar a
tornar essa cultura cada vez mais palpável. com cada pilar e valor, e
cada vez que você ajuda o próximo a agir dentro da nossa cultura.
Agora que você sabe o que a cultura é, de onde ela vem e como
é fortalecida, deixe que o Código de Cultura te acompanhe.
8. A cultura é uma verdadeira energia que emana de cada um.
Inclusive, ela emana de você! Mesmo que tenha acabado de
entrar para o time, ela está em você desde o momento que foi
recrutado(a), pois nosso time já enxergou em ti essa energia, que
agora precisa somente ser evoluída.
Nossa cultura ganha força cada vez que você aprende sobre os
pilares e valores da DB1, cada vez que age de acordo com cada
um deles e cada vez que você ajuda o próximo a agir de forma
alinhada a eles.
É uma cultura com base em valores que, moldados com
cada personalidade e vividos junto aos desafios do dia a dia,
transformam vidas das pessoas que estão aqui – e de quem
convive com elas. Uma jornada que revela a melhor versão de
cada um.
Agora que você sabe o que é a cultura, de onde ela vem e como
ela é fortalecida, deixe que o Código de Cultura te acompanhe.
Coloque em prática o que é dito aqui, e juntos faremos o mundo
conhecer com clareza a energia do que é ser DB1.
1 Mateus 5:16 NTLH
ASSIM TAMBÉM A LUZ DE VOCÊS DEVE BRILHAR PARA QUE OS
OUTROS VEJAM AS COISAS BOAS QUE VOCÊS FAZEM
11. Sou movido(a) por um enorme desejo de fazer as coisas
acontecerem, pois sei que sou capaz de muitas coisas
e não desperdiçarei oportunidades desafiadoras para
demonstrar isso.
Sou protagonista da mudança que quero realizar e não
espero que outras pessoas venham e tomem atitudes
por mim. Não preciso de salvadores, mas conto com
o apoio de todos à minha volta, pois minha causa é
nobre. Juntos vamos conquistar os objetivos e superar
cada desafio.
A perspectiva sempre é estar no centro das coisas, com
autonomia e responsabilidade para mudar o mundo
ao meu redor. E minhas ações, por mais singelas que
sejam, impactam tanto nos grandes feitos, quanto nas
situações mais cotidianas. Sei que detalhes podem
influenciar positivamente o dia, a carreira e a vida das
pessoas, e não perco a oportunidade de contribuir com
tudo que está a meu alcance.
Persisto uma, duas, três, incontáveis vezes, para atingir
os objetivos, indo muito além do que poderia ser
considerado minha parte.
Eventualmente não sou a solução, mas sei que
posso agir como ponte entre os que podem ser.
Não sou intrometido(a), simplesmente sei que a
responsabilidade pelo sucesso ou fracasso é de todos e
principalmente minha. Assim, sou luz na vida daqueles
que vivem à minha volta.
Não me justifico perante os outros, mesmo quando
algo não é bem-sucedido. Simplesmente peço
desculpas, sacudo a poeira e vou para o próximo
combate, pois na próxima oportunidade a conquista
será minha.
Essa posição de vida exige coragem, pois é muito mais
simples viver dizendo “eu fiz minha parte!”, dando
justificativas pelo fracasso ou colocando a culpa em
algo ou alguém.
E, se me disserem que é impossível ou que não é
problema meu, fico ainda mais motivado a ir em
frente, porque sei que estou no caminho certo e sou
responsável pelo que acontece ao meu redor.
12. RESPONSABILIDADE E AUTONOMIA
COMPROMETIMENTO
EMPODERAMENTO
Mostro que vivo esse valor quando...
...vejo um problema e chamo para mim
a liderança da situação, auxiliando na
resolução, independentemente do meu
cargo ou de quem é a responsabilidade;
...acredito que sou capaz de fazer algo,
mesmo que pequeno, e aí vou lá e faço;
...foco no que posso fazer ao invés de
queixar-me do que outros deveriam fazer;
...tenho coragem de fazer o que precisa
ser feito, mesmo que os resultados sejam
incertos.
...me comprometo com o time e contribuo
com tudo que posso para que os objetivos
sejam atingidos;
...me empenho ao máximo;
...dou prazo ou peço prazo para dar o
prazo;
...tenho disciplina para fazer o que precisa
ser feito, independentemente da minha
vontade ou estado de espírito.
...ouço todos antes da tomada de qualquer decisão, procurando sempre
privilegiar o que faz sentido no coletivo;
...dou autonomia para as pessoas fazerem o que é preciso e para
contribuírem para o atingimento dos objetivos;
...permito que as pessoas
se auto organizem para
cumprimento das missões;
...me responsabilizo pelo todo, não
somente pela minha parte, mesmo
fazendo a minha parte muito
bem-feita;
...eu e meu time nos responsabilizamos
pelos fracassos, independentemente do
meu ou do nosso papel;
...celebramos o sucesso,
independentemente do tamanho
da nossa contribuição.
Valores que constroem esse pilar:
Mostro que vivo
esse valor quando...
Mostro que vivo esse valor quando...
13. the
light
alive
Histórias reais sobre a cultura
Em 2018, fui o responsável do CBPGP (Comitê de
Boas Práticas em Gestão de Pessoas) pela prática
do Dia dos Pais. Nas reuniões definimos que no
final do expediente daquele dia nós abriríamos a
empresa para que os filhos dos colaboradores nos
fizessem uma visita e conhecessem a empresa que
o pai trabalha.
Ocorreu que eu esqueci completamente que já
tínhamos a catraca, que ainda não estava bem
consolidada para recebermos visitantes, e a
ISO de segurança só permitiria visitantes sem
identificação até uma certa idade. Algumas horas
antes da visita, percebi que tinha esquecido disso,
e resolvi ir até a recepção para perguntar como
ficaria essa questão.
Fui surpreendido quando a nossa recepcionista me
disse que já havia conversado com a responsável
do Facilities e que eu não precisava me preocupar,
pois a visita seria um sucesso.
Até hoje não sei qual das duas que começou a
tocar essa ação, mas o fato é que havia pessoas
engajadas na minha causa, me ajudando, e eu
nem sabia disso. Fiquei muito feliz quando percebi
que aqui as pessoas são tão competentes que eu
não precisei nem solicitar ajuda.
W i l d e
r o s s i
14. the
light
alive
Histórias
reais sobre
a cultura
Essa história aconteceu em 2015 com o
ANYMARKET. O ANY também é um
lugar de muitas histórias, não é? Houve um
problema com um cliente nosso, ele tinha
feito o anúncio de uma televisão que saiu
com um preço errado. Foram muitas vendas,
divulgaram em grupos no WhatsApp, e
durante a noite venderam muitas unidades.
O cliente só foi perceber no outro dia pela
manhã quando já tinham vendido muito
mais do que havia no estoque, e por um valor
muito abaixo do mercado. Então veja só,
tínhamos um problema de estoque estourado
e o preço ainda estava baixo. Houve um erro
de sincronização dos marketplaces e envio de
informações, o que causou uma venda muito
maior do que o permitido. Se não me engano,
foram mais de 100 televisores.
O que me marcou e achei muito bacana
foi que, enquanto estávamos discutindo as
medidas que iríamos tomar para resolver essa
situação, o Ilson disse: “Se o erro foi nosso,
faz o cheque e paga.’’ No final descobrimos
que o problema aconteceu por causa do
marketplace. Mas independente disso, o
comprometimento em resolver o problema ao
invés de achar culpados ou desculpas, serviu
de lição para muitas outras decisões.
No edital de um projeto da DB1 TechGov,
acabamos estimando um valor muito baixo,
o que deixou o projeto no vermelho. Houve
diversas mudanças de gestor e a qualidade
do código estava comprometida. Havia
muitas desistências do projeto e um grande
desalinhamento, o que gerava insatisfação do
cliente.
Quando entrei nesse projeto, uma coisa me
marcou muito. Nunca conseguimos tirar
esse projeto do vermelho, mas conseguimos
melhorar, e quando fomos encerrar o
contrato, o cliente falou: “Edson, a DB1 é
diferente. Tivemos problemas de contrato com
muitas outras empresas, e com todas houve
problemas de qualidade, mas com vocês não.
Mesmo com problemas de contrato vocês
melhoraram a qualidade, isso é diferente.
Vocês garantiram a entrega e assumiram o
compromisso até o fim’’. Isso dá um orgulho
danado, e até hoje tem sistema nosso
rodando por lá.”
e d s o n f e r r a r i
e d s o n f e r r a r i
15. the
light
alive
Histórias
reais sobre
a cultura
Aqui no projeto, possuímos total autonomia
sobre nosso produto (claro, totalmente
alinhado com as expectativas do cliente). Isso
traz muita responsabilidade ao time. Estamos
realizando uma grande entrega essa semana
e ninguém precisou nos falar que o time deve
ficar até mais tarde ou chegar mais cedo
para garantir a entrega para o cliente. Nós
mesmos cuidamos disso!
No time, a pressão é sempre grande com os
prazos e a qualidade. Em algumas situações,
muitos colaboradores estavam reclamando e
justificando que os prazos não eram cumpridos ou
a qualidade estava baixa porque os outros não
faziam a sua parte.
Fizemos uma reunião com o time, e o gerente da
fábrica conversou muito com todos explicando
que o time é como um corpo. Se cada um não
fizer a sua parte, nada vai funcionar. Reclamar
não resolve, é preciso se colocar no lugar do outro,
entender por que foi feito daquele jeito, ajudar a
melhorar.
Depois dessa conversa e, infelizmente, alguns
cortes de pessoas que não se ajustaram a essa
cultura e estavam minando o time, tudo ficou
melhor. Hoje todos se ajudam! Entendemos que se
um não entregar a sua NF (nova funcionalidade),
é o time todo que não entrega.
Começamos a conversar mais, cada um a puxar
para si a responsabilidade, a entender o próximo.
Hoje tudo está muito melhor, inclusive as entregas
têm saído melhores em qualidade e dentro do
prazo.
A n ô n i m o
A n ô n i m o
17. Tenho a sensação de que nunca trabalhei tanto na
minha vida e, ao mesmo tempo, nunca me senti tão
realizado. Tudo é muito intenso e coleciono dias
memoráveis com pessoas incríveis.
Frequentemente, preciso colocar ritmo nas minhas
atividades e no trabalho da equipe, senão não damos
conta.
Muitas vezes, surgem adversidades. Algumas nem
chegam ao meu conhecimento, outras me exigem um
esforço extra e mais de uma tentativa para superá-
las.
Preciso me concentrar no que estou fazendo e
me empenho há cada minuto para conquistar os
objetivos e, assim, o dia vai embora e quase nem vejo
a hora passar.
Parece difícil, mas não é. É quase natural, nem sei
como faço o que faço, mas faço. Parece que deveria
ficar cansado(a) ou triste, mas, quando olho para o
que fiz, para os desafios que superei, me sinto bem,
me sinto realizado(a), e isso reestabelece minhas
forças com sobra de energia.
Olho para o lado e vejo nessa intensidade pessoas
felizes o tempo todo. Elas sabem que estão evoluindo,
sabem que estão entregando coisas incríveis, que
muitos times não seriam capazes de entregar.
E curto com o time o tempo todo, no percurso,
não somente no fim da jornada ou só nas grandes
conquistas.
Com isso, colecionamos histórias que nos divertimos
em contar quando nos reunimos, gerando muitas
gargalhadas dos tropeços e das conquistas.
Quando olhamos para trás, sabemos que vivemos
cada minuto com muita intensidade e muita energia.
Aproveitando a vida que nos foi dada para fazer algo
que nos traga orgulho do que foi feito e do que nós
realizamos.
18. RESILIÊNCIA
CURTIR A JORNADA
INTENSIDADE
Mostro que vivo esse valor quando...
...me empenho ao máximo em tudo que faço;
...entrego o melhor de mim para o time e para
as missões;
...coloco frequência e ritmo para realizar as
atividades que preciso fazer;
...aproveito cada minuto do dia;
...tenho disciplina para ser intenso todos os dias
e em tudo que faço;
...as pessoas me admiram e se perguntam
“como ele(a) consegue?”.
... dou risada mesmo dos erros;
...celebro e vibro cada conquista;
...entendo que cada desafio torna mais
forte tanto a mim quanto ao time;
...entendo que simples é melhor, mas
nem sempre é fácil; e que difícil não é
necessariamente ruim;
...celebro cada evolução;
...reconheço um desafio e, gostando ou não, encaro
ele com tudo que tenho;
...persisto com novas opções no caso de fracasso;
...não me desmotivo quando
encontro adversidades; ...sou grato (sempre e por tudo);
...não fico me queixando das
adversidades;
...vejo na adversidade uma
oportunidade para contar
uma boa história.
Valores que constroem esse pilar:
Mostro que vivo
esse valor quando...
Mostro que vivo esse valor quando...
19. the
light
alive
Histórias reais sobre a cultura
Voltando para 2009, logo quando entrei na
DB1 e trabalhava como desenvolvedor em um
time de ERP. Um dos clientes passou por um
processo de venda de parte da empresa. Por
questão de qualidade, usávamos 2 servidores
espelhados para hospedar o ERP e o banco de
dados.
Justamente para o caso de se um servidor
falhar, mesmo nunca tendo falhado, ter o
outro rodando. Como durante um bom tempo,
o serviço não havia falhado, eles decidiram
ficar durante 15 dias com um só servidor, até
encontrar um novo, pois haviam divido os 2
entre eles. É aí que entra a Lei de Murphy.
O HD do servidor dele pifou, o backup
estava antigo e ele não tinha um servidor
espelhado, ou seja, CAOS! Pela primeira vez,
eu senti na pele o que era energia, esforço e
comprometimento.
Nesse dia, o gestor da parte do cliente se
mobilizou saindo de São Paulo no meio da
noite, passou em casa 03:30 da manhã e
começamos o trabalho para voltar o servidor
por volta das 04:00 horas. Passamos a noite
inteira nesta missão para sair desse cenário de
caos. Tínhamos que subir de novo o ERP, voltar
o backup, importar dados e perder o mínimo
possível de informações.
Foi um trabalho muito forte, muita energia,
muito esforço. Mais de 20 horas de trabalho
sem parar até meia-noite do outro dia para
ter garantia que estava tudo certo novamente.
Refizemos a implantação, importação de
arquivos, testamos, validamos... Enfim, depois
de muito esforço voltamos ao cenário que
estávamos antes. Para mim, isso mostrou a
energia, esforço e o comprometimento da DB1
com os clientes.
f a g n e r d e m e l o
20. the
light
alive
Histórias
reais sobre
a cultura
A história que eu quero relembrar é de logo quando
entrei na DB1. Na época éramos em menos de
30 colaboradores, não era essa galera que temos
hoje. Naquela época a unidade DGS (DB1 Global
Software) era apenas o ERP. Então fechamos um
projeto com uma cooperativa. Como o Ilson havia
trabalhado anteriormente com eles, conseguimos
um projeto bem ousado, com mais de 18 mil horas
para serem entregues. Não tinha ninguém pra tocar
o projeto. Tivemos um ciclo de entrevistas e foram
contratadas algumas pessoas. Foi aí que entrei, como
estagiário. E esse começo foi muito difícil. Longe de
casa, fora da DB1, equipe inteira alocada no cliente,
tudo isso fazia parte da minha realidade...
Uma coisa que me marcou bastante foi que toda
semana tínhamos que viajar para Guarapuava-PR.
Saíamos da DB1 no domingo às 16h e chegávamos
lá por volta de 1 hora da manhã da segunda-feira.
Na manhã seguinte, 07h45 já estávamos no cliente
para começar os trabalhos. Trabalhávamos a semana
toda por lá, e quando chegava as 16h da sexta-feira,
parávamos as atividades e voltávamos para Maringá
com o carro da empresa.
A DB1 não tinha carro próprio e naquele tempo
locar veículos era luxo. Na época o Ilson tinha um
Palio bonito pra caramba. Funcionava assim: às
15h o gerente do projeto passava para me buscar,
então íamos até a casa do Ilson. Eu entrava dentro
da casa dele, pegava a chave e tirava o carro da
garagem. Depois passava pegar o resto da galera
para então seguir viagem, ou seja, nós ficávamos a
semana inteira com o carro dele em Guarapuava-PR.
Pra falar a verdade eu nem sei como ele se virava pra
passar a semana sem carro aqui em Maringá.
Na sexta-feira chegávamos em Maringá de noite, eu
deixava o pessoal em casa e ia até a instituição em
que o Ilson estava cursando uma pós. Era abaixar o
banco e capotar de sono. Acordava no meio da noite,
quando acabava a aula, com o Ilson batendo no
vidro pra me acordar. Então ele me deixava em casa e
ficava com o carro no sábado e metade do domingo,
quando eu voltava pra casa dele para pegar o Palio
e seguir para Guarapuava. Isso me marcou bastante,
essa época da DB1... Quando começamos a bater
as primeiras estacas de DGS. Tudo nasceu de muita
energia.
a l e x a n d r e s c o l a
21. the
light
alive
Histórias
reais sobre
a cultura
No começo de 2015, quando eu era Scrum Master no
ANYMARKET, tínhamos um parceiro no interior de São Paulo
que tinha uma integração que não funcionava de jeito nenhum.
Era um desafio muito grande.
Nós decidimos que íamos fazer isso funcionar. Ficamos
dois dias trabalhando dentro do parceiro. Enquanto não
conseguimos resolver, não viemos para casa.
No final do segundo dia conseguimos resolver tudo e
deixamos o cliente com tudo funcionando. Essa história de
comprometimento me marcou muito.
e d s o n f e r r a r i
23. Se você é seguro do seu caráter, está no lugar certo.
A luz da verdade guia os passos de quem tem a
consciência acima do benefício próprio imediato. É
sábia esta decisão, pois as oportunidades vêm para
todos e não há motivos para prejudicar ninguém.
Quem é DB1 age com justiça, reconhece o mérito
daqueles que fazem além do ordinário, ou seja, o
extraordinário, reconhece e valoriza o que é certo
e preza pela transparência. Não é uma questão de
ego ou de exibir uma boa ação, mas sim de garantir
que os acontecimentos e as situações não sejam
segredos.
Sabemos que aqui a confiança e a credibilidade
se conquistam por atitudes. Seremos leais aos que
compartilham desta visão.
E como é bom conviver em um coletivo saudável
que transborda e nutre cada indivíduo com esses
comportamentos.
24. TRANSPARÊNCIA
CREDIBILIDADE E CONFIANÇA
JUSTIÇA
Mostro que vivo esse valor quando...
...oportunizo para todos;
...entrego o melhor de mim para o time e para
a missão;
...avalio com meritocracia (avalio diferente
quem faz a diferença);
...reconheço as pessoas que se destacam;
...tomo decisões que são boas para todos os
envolvidos;
...ajo com lealdade com quem me relaciono,
seja amigo, líder, cliente, fornecedor, DB1,
comunidade e até mesmo concorrentes;
...removo da equipe os que não agregam valor
ou que não vivem de acordo com nossa cultura.
...minhas atitudes conquistam a confiança
das pessoas, sendo congruente com o que
eu falo;
...as pessoas acreditam no que eu
falo, pois cumpro o que digo, tendo
credibilidade perante ao meu time, ao
Grupo DB1 e ao cliente.
...faço o que é certo sempre; ...assumo meus erros;
...ajo à luz da verdade, não ocultando, jogando com desinformação ou ainda criando justificativas,
mesmo que a verdade prejudique a mim, ao meu time ou às pessoas.
Valores que constroem esse pilar:
Mostro que vivo
esse valor quando...
Mostro que vivo esse valor quando...
25. the
light
alive
Histórias reais sobre a cultura
Um episódio que não sai da minha
cabeça foi um ano em que o
Consignet perdeu alguns clientes
chave, que geravam impacto em nosso
faturamento. A perda dos clientes não
era por qualidade do sistema, preço ou
atendimento. Era por motivos políticos.
A equipe estava preocupada com a
situação e queria entender por que
iríamos perder os clientes sem fazer
alguma coisa.
Nesse momento foi realizada uma reunião
com toda equipe, o diretor na época
Doná, e nosso presidente, o Ilson. Nessa
reunião, Ilson nos disse os motivos das
perdas dos clientes, baseados nos nossos
valores de ética. Não manteríamos
clientes a todo custo. Desde essa época
em que nem falávamos de ser luz, nós já
éramos. O fato de chamar toda equipe,
colocar o problema na mesa e passar
como trataríamos o tema, deixou claro
para mim a forma transparente de agir
e atuar da DB1.
c a m i l a b u e n o
26. the
light
alive
Histórias
reais sobre
a cultura
Uma história que me marcou muito foi a do
DB1 Snacks, a lojinha de conveniência da DB1,
quando deu diferença no caixa onde faltava
alguns itens que foram pegos e não foram
pagos.
O Ilson fez uma reunião geral com todos e disse
que não ia acabar com o DB1 Snacks, que
era bom para muitos, só porque alguns não
estavam sendo honestos. Disse também que
na DB1 não tem lugar para este tipo de perfil,
se a pessoa não consegue ser honesta com
pequenos itens, como será honesta com itens
maiores?
Isso me marcou muito, porque seria muito
fácil acabar com o problema simplesmente
acabando com a prática com o discurso de
que não deu certo, mas não. Ele deixou muito
evidente qual é o perfil da DB1 e o que se
espera das pessoas que fazem parte dela.
Também ficou marcante o fato de ele pensar
no todo, ou seja, que a prática era boa para
a maioria e que não seria justo acabar com
ela. Tenho uma história recente e que acabou
rendendo de certa forma mais um cliente para
a DB1.
Tenho uma história recente e que acabou rendendo de certa forma mais um
cliente para a DB1.
Estávamos em busca de desenvolvedores .NET, quando surgiu um
candidato que trabalhava em uma empresa parceira de um cliente da DB1.
Nesse momento, fiquei um pouco incomodado de selecionar essa pessoa e
prejudicar a empresa.
Nessa situação, eu procurei o presidente da empresa, que atuava em um
dos nossos clientes e que eu já havia tido um contato. Expliquei a ele que
existia uma pessoa que estava com a intenção de sair de lá, pois a empresa
não oferecia home office. Ele me pediu um tempo para se certificar sobre
isso e tentar reverter a situação, já que essa pessoa era importante para a
empresa.
Algum tempo depois ele me retornou dizendo que estava tudo resolvido
com o colaborador.
E eu fiquei tranquilo com isso.
Entretanto, alguns dias depois eu fui conversar com a equipe de Gestão de
Pessoas, e soube que o candidato continuava no processo e interessado em
vir para a DB1.
Baseado nisso, conversei novamente com o presidente daquela empresa
e expliquei que a pessoa estava de fato querendo sair, e se fosse assim,
seria melhor vir para a DB1 do que para uma outra empresa. Pedi a ele
autorização para que pudéssemos seguir. Ele conversou internamente
(novamente) e depois disso, me deu autorização.
No final das contas, não conseguimos contratar a pessoa, mas ganhamos
um novo cliente. O presidente de lá me ligou algum tempo depois
perguntando se a DB1 não teria interesse em atendê-los, e eu prontamente
disse que SIM, né?
Acredito que o fato de ter sido bem transparente com ele, sem ter intenção
de angariá-lo como um novo cliente, mas sim de mostrar que a DB1 tem
valores, foi decisivo para que ele me procurasse um tempo depois.
J U C E M A R A P A S S O S E d o i l d e B a r r o s
27. the
light
alive
Histórias
reais sobre
a cultura
O Ilson, desde cedo (2006, eu tinha 20 anos),
me ensinou que a melhor forma de conhecer
uma conduta não são as ações, mas sim as
reações, quando de fato não temos todo
controle da situação...
É fácil lembrar de vários momentos de vitórias
em que isso veio à tona. Um exemplo foi
quando eu e o próprio Ilson vimos que a equipe
de desenvolvedores estava muito atarefada
durante uma virada de projeto. Abrimos o
código e nós mesmo programamos validações
e atalhos que ajudariam muito uma usuária.
Também teve a vez em que resolvemos apostar
em uma mudança drástica comercialmente e
batemos todos os recordes. Mas em tudo isso,
o que mais marcou como profissional e como
humano não foram as vitórias, mas a reação
da empresa na derrota, no erro.
Certa vez, errei e errei feio. Dimensionei e
detalhei de forma incorreta o escopo de um
projeto. Em determinado ponto, por uma série
de fatores, vimos que continuar colocaria em
risco o cliente por conta da expectativa que ele
havia criado. Não conseguiríamos entregar no
prazo e custo estabelecido com a qualidade
necessária.
Ao conversar com o Ilson, sua reação foi: “Jasper,
não vamos resolver o problema deles?”. E eu
disse “Não, Ilson”. Ele completou: “Está resolvido
então”, devolvemos integralmente mais de 200
mil reais de projeto. Após a devolução, felizmente
o cliente teve sua solução e ainda escolheu
continuar cliente da DB1 até hoje com outros
produtos. Nesse dia, eu aprendi de forma prática
que o que é certo é certo, como ele sempre diz...
Aliás, nunca mais errei dessa forma. Minha
atenção aos detalhes mudou.
Anos mais tarde em uma auditoria, nós
percebemos que em outro cliente havíamos
recebido valores indevidos por conta de uma
conferência incorreta de um procedimento no
cliente. Dessa vez o erro não era diretamente
nosso, e o cliente nem havia percebido. Logo, em
outros lugares poderiam dizer: “Deixa quieto, ele
que errou mesmo...”. E mais uma vez, a nossa
reação (agora antes de falar com o Ilson) foi: o
certo é devolver. Quando fomos falar com ele, a
primeira coisa foi: “Devolvam cada centavo”.
J a s p e r P e r r u
29. Queremos que você tire um minuto para olhar o que
fez e se orgulhar. Repare como deu tudo de si, como
cada detalhe ficou bem-feito, internalize a satisfação
de ver o brilho nos olhos das pessoas pelo que você
fez, pela expectativa superada!
Ser DB1 é estar sempre em busca desse sentimento.
A velocidade não sobrepõe nosso esmero, pois
somos capazes de otimizar nosso tempo e performar
com nossa técnica e com nosso talento.
Acertamos porque a empatia está no nosso sangue.
Entendemos que o que foi entregue não deve agradar
apenas a nós mesmos, mas sim mudar a realidade
do cliente. E isso significa fazer bem-feito o que é
pedido, realmente se colocando no lugar das pessoas e
solucionando em definitivo os problemas delas.
Nossa maior motivação é arrancar um “WOW!” das
pessoas que recebem o fruto do nosso trabalho.
Queremos que nossa entrega seja percebida com
o impacto de um sorriso surpreso. Assim, nossa luz
emanará para muitas pessoas.
30. QUALIDADE E EXCELÊNCIA
ENTREGA DE VALOR
Mostro que vivo esse valor quando...
...atinjo os objetivos e os resultados planejados;
...os problemas são resolvidos com a minha
ação e influência, independentemente de ser
minha obrigação ou não;
...olho para as minhas entregas como se eu
mesmo fosse o cliente, e me orgulho do que vejo;
...as pessoas são impactadas positivamente
pela minha entrega;
...o time cresce a cada entrega que fazemos
juntos;
...o cliente olha para o que recebeu e exclama
“WOW!!!”, demonstrando que superamos suas
expectativas;
...assumo compromisso de prazo e cumpro.
...frequentemente entrego rápido e bem-feito;
...me esmero para fazer bem-feito, com atenção em
cada detalhe para que seja o mais próximo possível
do perfeito;
...me orgulho do que fiz e/ou construí;
...performo mais que os outros;
...meu time performa mais que todos;
...otimizo a cada ciclo, fazendo cada vez mais,
melhor e com menos recurso;
...meço o progresso com base em indicadores
objetivos;
...tenho disciplina para fazer o que precisa ser feito
para que eu e meu time tenhamos performance;
...realizo, com a frequência planejada, a análise de
indicadores, as cerimônias de time e a análise de
lições aprendidas.
Valores que constroem esse pilar:
Mostro que vivo
esse valor quando...
31. the
light
alive
Histórias reais sobre a cultura
Teve um momento em que eu voltei para a
sede pela primeira vez, depois do isolamento
por conta da pandemia, e eu me deparei
com o time de Facilities aqui. Eram duas
pessoas: a Ludmila e a Thielle. Elas estavam
fazendo os famosos PX, para enviar para a
galera, e eu vi elas debruçadas em cima de
uma fita para fazer um laço, se esforçando
ao máximo.
Eu disse “mas, gente, por que vocês estão
sofrendo tanto?”. E elas disseram “é que
os laços estão saindo alguns centímetros
diferentes, não estamos conseguindo deixar
igual”. E eu comentei que todos estavam em
home office e que não havia a necessidade
de ficar tão idêntico.
Foi quando elas me disseram a seguinte
frase: “não, não pode ser de qualquer forma,
porque mesmo que os colaboradores não
vejam que os laços estão diferentes, nós
vemos! E, na nossa cultura, nós temos que
garantir a mesma experiência para todo
mundo.”.
Aquilo encheu meu coração de alegria, meu
dia estava ganho e, até hoje, sempre que eu
vou fazer alguma para algum colaborador,
eu me lembro desse exemplo.
A l i s s o n J h o n n a t h a n
G u s m ã o
32. the
light
alive
Histórias
reais sobre
a cultura
Eu lembro que, em uma das primeiras festas
que eu fui na DB1, eu ganhei um vinho com a
seguinte frase “eu não sei qual o seu destino,
mas uma coisa eu sei: os únicos que são
realmente felizes são aqueles que encontram
uma maneira de ajudar as outras pessoas a
serem bem-sucedidas”. E isso vai sempre estar
marcado em mim, porque faz parte da minha
vida.
Recentemente tive uma conversa com os diretores a respeito do
direcionamento dos recursos de um grande projeto.
Estamos passando por uma fase de reestruturação e uma das opções
que surgiu foi a de não renovarmos o contrato, que vence em poucos
meses. O contrato está com um resultado positivo, já se pagou, e
encerrá-lo seria ótimo para DB1.
Mas uma fala do Ilson me marcou muito: ‘’Não, nós não seremos
pedra de tropeço na vida de ninguém. Encerrar o contrato seria bom
para DB1, mas caso façamos isso, o cliente não vai conseguir ter o
produto.’’ Essa decisão me marcou porque ela representa e muito os
valores que temos aqui dentro. São raras as empresas que teriam esse
posicionamento. Recentemente tive uma conversa com os diretores a
respeito do direcionamento dos recursos de um grande projeto.
Estamos passando por uma fase de reestruturação e uma das opções
que surgiu foi a de não renovarmos o contrato, que vence em poucos
meses. O contrato está com um resultado positivo, já se pagou, e
encerrá-lo seria ótimo para DB1.
Mas uma fala do Ilson me marcou muito: ‘’Não, nós não seremos
pedra de tropeço na vida de ninguém. Encerrar o contrato seria bom
para DB1, mas caso façamos isso, o cliente não vai conseguir ter o
produto.’’ Essa decisão me marcou porque ela representa e muito os
valores que temos aqui dentro. São raras as empresas que teriam esse
posicionamento.
J a s p e r P e r r u
E d s o n F e r r a r i
33. the
light
alive
Histórias
reais sobre
a cultura
Em 2016, nós do Consignet tivemos a
informação de que perderíamos como cliente
uma prefeitura que já era nossa cliente desde
2012. O gestor do RH da prefeitura não
permitiu a troca do sistema e disse que sairia
do seu cargo se a troca ocorresse, visto que
o Consignet era o sistema que não dava
problemas e que tinha uma equipe de suporte
que resolvia suas solicitações.
O banco que estava solicitando a retirada
do sistema, parou de operar na prefeitura. O
gestor de RH passou a fazer as manutenções
no lugar do banco só para não perder o
Consignet.
Neste dia para mim ficou clara a diferença que
faz entregar um sistema que muda o dia a dia
das pessoas, e como a área de atendimento
não é apenas um SAC de tirar dúvidas,
mas sim uma área de retenção. A prefeitura
continua como cliente até hoje, e nossa missão
é buscar essa relação de qualidade e excelência
com cada cliente conquistado pelo Consignet.
Estávamos em Cascavel, depois de uma
reunião com os diretores de um cliente. Fomos
para o setor de TI para entender exatamente
qual era o escopo do que eles queriam.
Depois da situação ser explicada, um colega e
eu fizemos uma PoC em uma tarde para eles,
em que conseguimos exibir a ideia que eles
estavam querendo. A pessoa mais reticente
quanto à nossa contratação exibiu um sorriso
e disse: “Era isso que eu queria que vocês
(funcionários dele) entendessem. É assim que eu
quero que fique.”
C a m i l a B u e n o
p i o n e t o
34. Histórias
reais sobre
a cultura
Trabalhei em um projeto, na unidade Techgov, entre os anos de 2015 e 2017 como Analista de Negócios e
posteriormente como Assistente de Projetos. Foi um projeto difícil desde o início, começamos com muitos
percalços. Houve três trocas de GP em menos de 1 ano, ainda estávamos aprendendo a lidar com licitações no
setor público. Tivemos grandes perdas financeiras no 1º ano de execução do projeto, com poucas entregas de
valor.
A cada planejamento estratégico, eu imaginava que a diretriz seria para não renovar o contrato e arcarmos
com nossas perdas, deixando o cliente na mão como havia feito o último fornecedor deles, mas não foi isso
que aconteceu. Ano após ano tivemos o apoio da empresa para que conseguíssemos entregar um software de
qualidade para nosso cliente.
A diretoria parecia acreditar que poderíamos fazer sempre mais e melhor. A cada ano que passava, ainda
tínhamos resultado negativo, mas era cada vez menor, e o cliente recebia entregas de valor cada vez mais
constantes e com menos bugs. A área da Qualidade nos apoiou durante todo o tempo com a reestruturação de
nossas equipes e contagem de Pontos de Função para o faturamento.
Quando o projeto estava prestes a acabar, o RH fez uma força tarefa para se reunir com nossa equipe e orientar
que ninguém seria desligado, todos seriam realocados, que foi o que realmente ocorreu. A DB1 não desliga
pessoas de valor, e isso faz toda a diferença. Quando o projeto finalmente foi encerrado em 2017, o cliente estava
tão satisfeito que não queria que nós fôssemos embora, queria continuar com o contrato.
Aprendemos muito com nossos erros e acertos. A DB1 cobra muito de seus colaboradores, mas também entrega
em retorno. Toda minha carreira eu construí nessa empresa e tenho muito orgulho disso. “Uma empresa que preza
por seus colaboradores e, por entregar valor ao cliente, não passará despercebida pelas milhares de pessoas
impactadas pelo nosso trabalho.”
Somos luz na vida de muita gente, na minha com certeza.
g u s t a v o s a n t a n a
35. Histórias
reais sobre
a cultura
Eu estive numa reunião com o Ilson, quando uma pessoa nos procurou para desenvolvermos um software. A pessoa estava muito
empolgada com suas ideias e falando o que ele queria que fosse feito. Ele estava fervendo de ideias e querendo entender quantas horas
seriam necessárias para desenvolver o que ele estava querendo.
No meio da empolgação do “candidato a cliente”, o Ilson, com todo o respeito, disse para a pessoa: “Você já pensou em colocar tudo
isso que você está falando num Excel? Fazer acontecer no Excel primeiro, para depois levar isso para um software?” Ele ficou congelado,
sem reação, e com uma expressão no rosto que para mim dizia: “Como assim? Eu estou aqui doido para enfiar a mão no bolso para ter
um software e você me fala de usar o Excel? Mas que balde de água fria!”.
Fomos conversando com o cliente e o Ilson tranquilamente foi explicando para a pessoa que ele tinha que fazer a coisa acontecer nos
seus controles internos primeiro. Também disse “Como vai ser se você fizer um grande investimento e depois você descobre que não era
bem aquilo, que a solução não o atende? Você vai fazer o quê? Primeiro você faz acontecer e depois você busca uma ferramenta”. A
pessoa, depois de um tempo de conversa, ficou agradecida e disse “Você tem razão...”. Ele foi embora e seguiu o conselho do Ilson, foi
para o Excel.
Depois de um tempo acabamos atendendo esse cliente e o progresso dele para o uso de uma ferramenta nossa foi acontecendo
naturalmente. Ele ficou muito agradecido. Em muitas reuniões de avanço de projeto que eu fazia com esse cliente, ele gostava de contar,
em tom de piada, que uma vez tinha ido na DB1 para desenvolver um sistema e o Ilson falou pra ele fazer no Excel, e que ele acabou
fazendo e que foi bom pra ele.
Foi algo muito bacana que aconteceu. Isso serviu de lição para mim. Todo cliente que vem assim cheio de ideias eu procuro “por os pés
dele no chão”, para evitar que o cliente faça um investimento desnecessário. Como a gente diz aqui internamente, para evitar que a
gente crie um monstrinho que o cliente não vai usar depois.
Essa história para mim mostra o cuidado de trazer uma solução para o cliente, de ser realmente uma luz para o cliente. Se a gente não
se preocupar com o cliente, mas estivermos preocupados com a ansiedade de vender, bater a meta e por o produto para o cliente, no
futuro, ao invés de ter conquistado um cliente, a gente vai ter criado é um grande problema.
A l e x a n d r e R o b e r t o P r e z o t o
37. Eu sou único(a), com minhas qualidades, defeitos e
capacidades. Sou respeitado(a) como sou, e respeito
os outros como eles são. Não nego que ainda preciso
e vou evoluir, e estou empenhado(a) para isso.
Tenho ciência de que aqui sou profissional, mas
também sou amigo(a). O trabalho soma na minha
vida pessoal e vice-versa. Aqui, sou eu mesmo(a),
completo(a).
Embora passe boa parte do dia olhando para um
computador, o sentimento não é de frieza, pois
eu posso contar com todo o conjunto de pessoas
que se importam e que acreditam em mim. Ajudo
e sou ajudado(a) em todas oportunidades, e isso
me engrandece como pessoa e nos engrandece
enquanto time.
Temos diversos momentos desafiadores e intensos,
que são superados pela minha disciplina e
compromisso com o time e com as entregas, pois as
pessoas acreditam no meu trabalho e não desapontarei
meu time.
É verdade que, em nosso caminho, podem acontecer
discordâncias, afinal, cada indivíduo tem sua opinião
sobre qual seria a melhor solução nesse ou naquele
caso. Mas aqui temos a tranquilidade de que toda
sugestão ou discordância virá acompanhada de
respeito e, no final do dia, estaremos unidos sem
qualquer ressentimento.
As pessoas me conhecem, sabem dos meus sonhos e
aqui me realizo, pessoal e profissionalmente, da mesma
forma que ajudo a realizar o sonho de muitas pessoas.
Ilumino as pessoas que tenho contato e transformo a
realidade de todos à minha volta, membros do time ou
não, membros da DB1 ou não, porque toda pessoa é
importante.
38. DESENVOLVIMENTO
PROFISSIONAL
E HUMANO
VALORIZAÇÃO
DAS PESSOAS
Mostro que vivo esse valor quando...
...me desenvolvo tecnicamente (hardskills e softskills);
...evoluo enquanto ser humano;
...ajudo outras pessoas se desenvolverem e evoluírem.
...acredito nas pessoas, partindo do princípio que elas
são capazes e de boa fé;
...me importo com cada pessoa, não somente no
contexto profissional, mas também no pessoal;
...conheço os sonhos das pessoas com quem trabalho,
sua história de vida, seus medos, suas qualidades e
suas limitações;
...respeito cada pessoa como ela é, com suas
qualidades e seus defeitos;
...ajudo outras pessoas;
...peço e aceito ajuda de outras pessoas;
...ajudo as pessoas a conquistarem seus sonhos.
Valores que constroem esse pilar:
Mostro que vivo
esse valor quando...
39. the
light
alive
Histórias reais sobre a cultura
Eu tive o dia mais marcante da minha jornada quando
estava a pouco tempo no time, então morria de vergonha
de tudo, mas estava adorando conhecer tanta gente, pois
sempre fui muito comunicativa.
Um dos meus momentos favoritos do dia era tomar café
com minha gestora e bater um papo sobre a vida. Era
um momento tão divertido que me deixava animada para
aguentar qualquer coisa no dia. Quando completei 1 mês
de casa, coincidiu de ser meu aniversário. Naquela época,
a pandemia não existia nem em pensamento, então estava
todo mundo juntinho na sede da DB1, em Maringá.
Bem nesse dia tivemos a minha primeira reunião geral de
fechamento de quarter do ANY. Na época, o Doná era
o diretor, e ele apresentava os novos colaboradores que
tinham entrado no quarter. Quando falaram meu nome eu
levantei e dei um tchauzinho, o Marcião começou a cantar
parabéns e, do nada, todos estavam fazendo a mesma
coisa. Foi ali que eu senti que estava em casa!
Foi quando eu percebi o valor e a presença do nosso pilar
“You matter”, desde então eu sei que aqui dentro eu não
sou apenas mais uma colaboradora, eu importo, todos
nós somos importantes para o time. A partir disso eu
me esforço sempre para fazer com que meus colegas de
trabalho se sintam da mesma forma, sentir que pertence
ao lugar faz toda a diferença no dia a dia pois nos passa
o sentimento de que não estamos sozinhos, e aqui dentro
ninguém está sozinho, we all matter!
B l i v i a S t o r t o
40. the
light
alive
Histórias
reais sobre
a cultura
Eu fui contratada em 2017 e minha primeira
experiência no Grupo DB1 foi uma reunião,
como assessora da diretoria. Eu estava
acostumada a entrar na sala e já me reservar
em um espaço, em um cantinho, só para
redigir a ata. No final da reunião, para minha
surpresa, o Ilson chegou e falou: “você pode
participar da reunião. Eu quero ouvir a sua
opinião. Eu quero ouvir o que você tem a dizer”.
E, para mim, foi “uau, ele quer ouvir minha
voz!”. Eu não tinha esse costume e não estava
habituada a isso, e essa história foi primordial
para eu começar a me empoderar e a falar
mais o que eu penso. Hoje, anos depois, por
conta dessa (e de outras experiências), eu
consegui evoluir para liderança da equipe. Sai
do cantinho completamente!
Logo que eu fui contratada, antes mesmo de entrar, eu descobri que
estava grávida no meio de toda a correria de mudar para Maringá.
Foi questão de dias: fui contratada quarta e na quinta eu descobri a
gravidez.
Eu fiquei agoniada e mandei uma mensagem para a Sayuri (minha
gestora) às dez horas da noite, dizendo que entenderia se ela não
quisesse continuar com a proposta para mim. No meio da manhã, a
Sayuri me ligou e disse “Karol, quando eu disse que o Grupo DB1 é uma
empresa diferenciada, eu estava falando sério. O que muda você estar
grávida?”.
Eu fiquei sem palavras e ela ainda disse “a maternidade faz parte da
vida, e a gente respeita isso. A gente quer você aqui mesmo assim!”.
Eu continuei arrumando as caixas, vim para Maringá logo e levou
pouquíssimo tempo para entender que eu fiz a melhor escolha da minha
vida.
Hoje eu consigo ver o quanto a cultura é real, senti o “You Matter”
de forma tão linda e viva com a forma como meu time cuidou de
mim, durante a pandemia e a minha gravidez. Eu me senti amada e
acolhida.
Eu também percebo hoje o quanto da Cultura já existia dentro de mim.
Porque quando descobri a gravidez me disseram: “fica quieta, não
conta para eles”, mas “o meu Be Fair” já estava aqui em mim e eu disse
toda a verdade logo no início, mesmo que eu pudesse ter prejuízos, mas
fiz o que era o certo. É muito bom saber que posso trabalhar numa
empresa em que não preciso abrir mão dos meus valores.
S ay u r i C a i r e s
K a r o l i n e R i c o
41. the
light
alive
Histórias
reais sobre
a cultura
Vou contar algo que aconteceu comigo. Foi
simples, mas pra mim tem muito a ver com
a diferença entre a DB1 e outras empresas.
Numa determinada semana eu tive que sair
umas 2 ou 3 vezes para fazer uma consulta e
alguns exames, e numa das vezes avisei pelo
Skype que já estaria voltando.
Meu gestor me chamou em particular para
conversar. O que um gestor de empresas
normalmente faria, seria querer saber se eu
ia demorar pra voltar, porque estava saindo
tanto, essas coisas.
Porém, na DB1 é diferente. Ele queria saber se
eu estava bem, como tinha sido a consulta e
os exames. Estava preocupado comigo, e não
por eu ter saído no horário de trabalho. Isso
foi algo que me marcou e que uso para contar
para as pessoas como a DB1 é diferente das
outras empresas.
Certa vez, lá em 2011 ou 2012, eu estava
lidando com licitações na DB1. Esse era
um meio que me incomodava e eu estava
descontente com aquela atividade, me sentindo
mal mesmo e tinha receio de falar e não ter
outra opção aqui dentro.
Foi então que falei com a Vivian que me
encorajou a falar com o Cássio, diretor da
área. Ele sorriu, como quem diz “ah, é só
isso?”, e disse que não teria problema, que eu
poderia atuar em outras frentes e outra pessoa
assumiria as licitações.
Naquele momento fiquei aliviada e feliz
por saber que havia um cuidado com o
lado humano, além de muito grata pela
consideração que tiveram comigo e com as
minhas limitações.
B r u n o R i b e i r o A n n a L u i z a d e
C a s t i l h o
42. the
light
alive
Histórias
reais sobre
a cultura
Uma história bem bacana que aconteceu comigo
na DB1 foi minha primeira participação no prêmio
do GPTW, Prêmio Paraná, lá em Curitiba. Eu
tinha um ano de empresa, se não me engano, e
fui participar representando o CBPGP (Comitê de
Boas Práticas em Gestão de Pessoas).
No palco, eles estavam chamando para receber
o prêmio um representante, e no nosso caso a
gente tinha o Ilson, a Tamara, o David... eu nunca
imaginei que iriam chamar o time todo para
receber, né? Por exemplo, chamavam a empresa
e ia o presidente, uma pessoa só para pegar o
prêmio.
Quando chegou a vez da DB1 o Ilson falou: VAI
SUBIR TODO MUNDO NO PALCO! Fomos
a primeira empresa em que subiu com todo
mundo. Achei muito legal da parte dele ‘’quebrar
essa regra’’, mas em um bom sentido. Todo esse
reconhecimento do time tem muito a cara da DB1,
muita transparência.
As pessoas não estão só preocupadas em lucrar e
ganhar, existe uma preocupação com o bem-estar
das pessoas. Eu consigo sentir muito isso e consigo
replicar para outras pessoas, me preocupar se elas
estão bem, como estão com os projetos... É uma
característica muito forte aqui na DB1.
Minha contratação é um reflexo desse pilar.
Lembro que estava fazendo meu período de
experiência na DB1, foram 6 meses de estágio.
E quando terminou, o Ilson me perguntou se eu
gostaria de ficar.
Porém eu estava desconfiada de estar grávida.
Fiz o exame, deu positivo. E quando fui
conversar com ele, antes de aceitar ou negar,
disse que precisava contar pra ele minha
situação: “Eu acabei de receber o exame
positivo que estou grávida e não seria justo
esconder isso nesse momento”.
Eu tinha um trabalho paralelo e deixei claro que
entendia caso ele preferisse que eu voltasse após
a licença maternidade. Lembro claramente das
palavras dele porque entendi como o sinal que
eu precisava para tomar aquela decisão: “Isso
só é um problema se for pra você. Pra DB1 não
muda nada!”.
Lembro que chorei de alegria e de orgulho por
estar entrando em uma empresa que acolhe e se
importa tanto com as pessoas. Sou eternamente
grata!
J e s s i c a G r a c i n o
A n a M a r i a G a r c i a
43. the
light
alive
Histórias
reais sobre
a cultura
Eu fui levar um café na sala do Ilson e bati na porta.
Ele balançou o dedo dizendo que eu não podia entrar e
daí eu voltei com a bandeja. Eu percebi que ele estava
em reunião no computador e por isso não podia entrar.
Mesmo eu tenho o crachá de acesso eu bato na porta
primeiro.
Quando ele terminou a reunião ele veio na cozinha e
me pediu desculpas por eu não ter podido entrar na
sala. Eu fiquei tão chocada que não tinha palavras pra
dizer... e acabei falando: “Imagina seu Ilson, eu que peço
desculpas”.
Eu fiquei chocada porque nunca tinha acontecido isso
comigo, nunca um patrão veio me pedir desculpas,
geralmente os patrões dessem a lenha na gente.
Eu me senti importante. Pensei, nossa, como assim?
Apesar de conhecer ele há muito tempo isso me chamou
muito a atenção.
Eu acho incrível porque ele pode estar em reunião e a
gente entra na sala e entrega o café e ele diz sempre
obrigado. Ele não tem obrigação nenhuma.
Isso mostra como o ambiente aqui é diferente de outras
empresas que eu já trabalhei.
f a g n e r d e m e l o
45. Missão dada é missão cumprida! Aqui, somos unidos
por mais do que cargos, funções ou papéis: estamos
unidos na conquista de um objetivo claramente
definido que nos engaja, pois sabemos a importância
do cumprimento de cada missão e o que isso vai
mudar na vida das pessoas.
Sabemos que podemos contar uns com os outros,
e não estarei sozinho(a) caso precise de alguém.
Confio na capacidade da galera que está comigo,
pois são feras no que se propõem a fazer.
Sempre que faço algo extraordinário, reconhecem
meu esforço e me sinto recompensado(a) pelo que
fiz para o cumprimento da missão.
Se eventualmente eu cair ou não der conta,
prontamente pessoas se aproximam de mim para me
ajudar, não sou deixado(a) para trás.
Mas não subestime a galera, pois também puxam
minha orelha quando faço algo errado. Temos um
diálogo aberto e franco, que nos permite uma relação
saudável, com feedbacks constantes.
Juntos somos poderosos. Com meu time me torno
um(a) profissional e uma pessoa melhor, graças ao
ambiente que estou inserido e ao compromisso que
tenho com a galera.
Para nós, não tem missão impossível, até porque,
na conquista, quanto mais difícil a missão, maior é o
sentimento de realização, e mais gostoso será tomar
aquela cerveja juntos.
46. CAMARADAGEM
FEEDBACK HONESTO
E CONSTANTE
TRABALHO
ORIENTADO A
MISSÃO
Mostro que vivo esse valor quando...
Mostro que vivo esse valor quando...
...sinto que não estou sozinho e posso
contar com as pessoas do meu time;
...sei que na dificuldade terei apoio das
pessoas;
...verifico se as pessoas do meu time estão
precisando de ajuda;
...ofereço ajuda; ...peço ajuda; ...mesmo quando eu não peço ajuda, alguém
vem checar se preciso de algo.
...sei qual a missão do time;
...auxilio a monitorar – ou monitoro – o
progresso na direção do objetivo;
...me sinto desafiado nas missões que
são dadas para o time;
...eu e meu time celebramos as
conquistas juntos, mesmo que seja com
um grito de “yes!!!” após realizá-las;
...me sinto frustrado nas missões
fracassadas.
...consigo falar aberta e francamente o que
penso com os membros do meu time;
...reconheço grandes feitos das pessoas, não
perdendo oportunidade de reconhecê-las
perante a todos os membros da equipe;
...falo abertamente para membros do meu
time o que podem fazer ainda melhor ou que
estão fazendo errado;
...peço feedback do meu trabalho, e não fico
esperando alguém falar;
...não tenho preocupação sobre o que as
pessoas pensam de mim, pois sei o que
pensam;
...analisamos o nosso desempenho enquanto
time e conversamos sobre isso abertamente
sem receio de ser julgado.
Valores que constroem esse pilar:
Mostro que vivo
esse valor quando...
47. the
light
alive
Histórias reais sobre a cultura
Um dos momentos mais marcantes para
mim foi quando tive a oportunidade de
ter uma confraternização híbrida na DB1
desde a minha chegada aqui. Foi em
2021, no fechamento de ano. Parte do
pessoal estava presencial e outra não.
O que me marcou foi a facilidade com
que eu vi todos torcendo um pelos outros.
Independentemente de tempo de casa,
de papel, de momento, de estar sendo
nomeado para alguma premiação, era
perceptível como as pessoas estavam
celebrando e vibrando o que tinha sido
entregue durante o ano e o fato de
estarmos juntos ali.
Eu achei isso incrível, encheu meu peito de
alegria e de orgulho, principalmente, em
fazer parte desse universo. Ver a maneira
como a gente se conecta tanto às pessoas
e ao nosso propósito aqui é único!
B r e n d a S u e l l e n
S a n t o s R o d r i g u e s
48. the
light
alive
Histórias
reais sobre
a cultura
Minha história sobre trabalho em equipe conta
sobre o projeto que estou há alguns anos. Um
tempo atrás, o projeto passava por momentos
difíceis e havia uma grande pressão do cliente
para aumentarmos a equipe. Por causa dessa
pressão, fizemos um plano de crescimento junto
ao cliente, deixando bem claro os riscos desse
aumento.
O modelo apresentado previa o crescimento
de, em média, 5 pessoas ao mês. Ao longo
de 6 meses nossa equipe cresceu em 4x, o que
foi muito difícil, como gestor, para manter o
controle e a qualidade do trabalho. Mesmo
assim, entendi que era um cenário natural. As
pessoas precisam de tempo para se adaptar
e eu sempre acreditei que os resultados
viriam. Depois de 6 meses de muito trabalho
e adaptação, os resultados começaram a
aparecer. Nosso indicador de bugs desceu de
12% para 8%.
Esse trabalho começou a dar resultados
fantásticos. Em resumo, daquele momento em
diante nosso time cresceu e melhorou muito em
produtividade. Hoje somos em 52 pessoas e
nossa taxa de retrabalho é menor que 5%.
Vejo essa história como um exemplo de
trabalho em equipe e resiliência. Acreditar no
time com a intenção de fazer o melhor trabalho
possível e confiar em nossa organização para
trazer resultados foi essencial para chegarmos
aonde o projeto está hoje, com uma equipe
focada e muito engajada.
f a g n e r
d e m e l o
49. the
light
alive
Histórias
reais sobre
a cultura
Na minha primeira semana na DB1, eu
observei duas pessoas conversando sobre
atividades. Elas eram de equipes diferentes
e uma pediu ajuda da outra. Eu estava na
recepção e observei que elas se trataram de
forma educada e com vontade de resolver,
independente de quem ou de qual setor era a
responsabilidade. Na hora eu pensei: “nossa,
que falsidade!”.
Isso porque eu tinha vindo de uma experiência
anterior com um ambiente muito contaminado
e ações como essas eram mesmo falsas,
infelizmente. Em menos de uma semana
eu pude perceber que aquilo era realmente
verdadeiro. As pessoas se importavam mesmo
em resolver o problema, independente de qual
área era a responsabilidade.
A partir daí eu me senti em casa, soube que
aqui seria um lugar que eu poderia ser eu
mesma, ser autêntica. Fui muito bem recebida
desde o princípio e a equipe sempre teve
cuidado em apoiar no meu desenvolvimento.
Recebi feedbacks que me ajudaram a crescer
como pessoa e até hoje lembro de muitos
momentos com muito carinho.
No último dia de fechamento das atividades
mensais, em uma sexta-feira, quase 18 horas,
eu estava com um problema de um cliente para
resolver. Precisei pedir ajuda para meus colegas
de equipe.
Nesse cenário de sexta ao final do dia é quase
impossível imaginar que alguém se engajaria
na minha causa, mas eles ficaram me ajudando
até conseguirmos resolver esse problema sem
desistirmos.
Esse valor de trabalho em equipe é muito vivo
aqui e você sabe que pode sempre contar com
as pessoas assim como elas sabem que podem
contar contigo também.
a n n a l u i z a d e c a s t i l h o
a n ô n i m o
50. the
light
alive
Histórias
reais sobre
a cultura
Em 2017, a festa de final de ano estava
próxima. Uma colega de equipe me perguntou
se eu já havia confirmado presença, e eu disse
que não iria.
Isso não por falta de vontade, mas porque eu
não tinha como alugar a roupa temática (anos
60) naquele momento. Aquela seria minha
primeira festa da DB1, mas eu estava passando
por apertos financeiros e não queria ser a única
fora do tema.
Sem que eu s oubesse, essa colega combinou
uma vaquinha com a equipe para o aluguel do
meu vestido. Me fizeram uma surpresa dizendo:
“Equipe que trabalha unida, comemora unida”.
Isso me marcou muito, e guardo com carinho
as fotos de todos nós a caráter.
No início de fevereiro de 2022, eu e minha namorada tivemos
uma notícia que mudou completamente nossas vidas:
ela estava em processo de parto depois de uma gravidez
silenciosa. Nós não sabíamos que ela estava grávida durante
toda a gestação, porque ela não demonstrou nenhum
sintoma típico.
Foi um impacto muito grande na nossa vida, porque a gente
não estava esperando, e um ponto fundamental foi o carinho
que o Grupo DB1 me deu. Meu gestor, na hora que eu contei
para ele, falou “Gabs, fica tranquilo, não pensa em trabalho
agora. Pensa em você, na Raquel e na sua família!”.
Essa fala acabou com toda a ansiedade do que poderia
acontecer e me deu segurança para focar no meu filho, na
minha namorada e no momento que eu estava passando.
Depois disso, o pessoal organizou um grupo de doações,
para fazer um chá de bebê. Muitas pessoas do Grupo DB1,
que eu nem conhecia, vieram falar comigo e trouxeram
palavras de conforto. Teve coordenador que me doou
sacolas de roupas!
O diferencial que vejo na DB1 é o olhar para o ser humano.
Somos muito mais do que números, entregas e resultado,
somos pessoas e passamos por momentos felizes, tristes
e desafiadores. Ter esse olhar é fundamental porque são
pessoas que constituem uma empresa e olhar para as
pessoas é algo fundamental!
c a m i l a g u e d e s
G a b r i e l S e a b r a
51. TO
AND
I N F I N I T Y
B E Y O N D
I N F I N I T Y
B E Y O N D
52. Somos insatisfeitos com o “status quo”: tudo pode
ser melhorado, mesmo que ainda não saibamos
como. Aqui, acreditamos que errar faz parte do
processo de aprendizado e da vida daqueles que
ousam superar os desafios a todo tempo.
Vamos mudar o que precisa, reinventar o que está
bom e inovar continuamente. Conseguimos saber o
que fizemos de bom e de ruim no ciclo anterior e o
que podemos melhorar no seguinte.
Quando falamos sobre inovação, nos referimos
a fazer algo novo ou a evoluir algo previamente
existente que resolva um problema, de forma
incrivelmente disruptiva ou uma com uma simples
melhoria, impactando positivamente a vida das
pessoas dentro e fora da empresa.
Olhamos para o mercado, para as dores de nossos
clientes, e vemos oportunidades reluzentes de
gerar valor por meio de entregas de soluções
extraordinárias, simples e sofisticadas, que somente
as mentes poderosas, em time e com trabalho
intenso conseguem realizar.
53. ERRAR FAZ PARTE
UM PROBLEMA PODE SER
UMA BELA OPORTUNIDADE
EVOLUÇÃO
Mostro que vivo esse valor quando...
Mostro que vivo esse valor quando...
...eu e minha equipe não criticamos ou
punimos o erro;
...eu e minha equipe tentamos
verdadeiramente acertar de primeira. ...eu e minha equipe não
nos conformamos por errar.
...me desafio a fazer diferente, em ambiente
controlado, para descobrir algo novo;
...incentivo minha equipe a entender porque as
coisas são feitas e nos questionamos como elas
podem ser melhoradas;
...descobrimos que algo não precisa mais ser feito;
...fazemos benchmarking e trazemos novidades
para dentro da empresa.
...não me sinto incomodado frente a um problema;
...foco no que pode ser feito a respeito desse
problema;
...envolvo mais pessoas para validar possíveis
soluções a esse problema;
...proponho novas formas de entregar um produto
ou um serviço;
...proponho novas ideias para minha equipe e para
a empresa.
Valores que constroem esse pilar:
Mostro que vivo
esse valor quando...
54. the
light
alive
Histórias reais sobre a cultura
Logo no início do projeto, pegamos uma
demanda muito grande, e não tínhamos
experiência ainda no sistema. É obvio que
deu caca.
Depois de conseguirmos consertar
os problemas e reestabelecer o
funcionamento normal do sistema,
fizemos uma reunião com o cliente para
alinharmos o que havia acontecido. Até
aí, tudo bem... assumimos a culpa do
erro.
Após a reunião, ficamos eu, Ilson, e Maria
Teresa na sala. O Ilson olha pra mim e diz:
“Aqui, você pode errar, não tem problema,
o que não pode é cometer o mesmo erro
novamente, combinado?”.
Foi quando eu consegui me sentir seguro
pra continuar à frente do projeto por
mais um período. Essa tolerância a erros
proporcionou um caminho muito maior do
que eu esperava.
p i o n e t o
55. the
light
alive
Histórias
reais sobre
a cultura
Houve um cliente, do Rio de Janeiro, que
comprou um sistema da DB1 e fui eu o
responsável por realizar a implantação
na empresa. Naquela época se fazia a
implantação de todo o sistema de uma
vez, mas por ser um cliente muito grande,
resolvemos implantar por etapas.
Foi realmente muito difícil, o nosso sistema
não estava preparado para aquela empresa e
tivemos que fazer diversas alterações. O legal
da história foi que, ao fazer a implantação por
etapas, o cliente mal sentiu a mudança. Houve
um feedback dizendo que foi uma transição
muito tranquila e que os colaboradores
estavam extremamente satisfeitos com a
usabilidade do nosso sistema.
A reflexão que eu queria deixar é que: essa
implantação saiu 3 vezes mais cara do que o
cliente tinha comprado. Mas ele pagou com
gosto!
O que fica é que: nem tudo é questão
financeira. É claro que o cliente se preocupa
com isso, mas houve o entendimento de que
apesar de ter pago mais caro, a mudança foi
leve, não afetando seu trabalho. Isso pra ele foi
fantástico!
Para mim, isso é entrega de valor e entender
que as vezes precisamos tomar as rédeas para
fazer um bom trabalho.
f a g n e r d e m e l o
56. Histórias
reais sobre
a cultura
Em outubro de 2021, tivemos uma feature que deveria ser
implementada com urgência devido a outras demandas
regulatórias que entraram na fila antes. Com o tempo bem
curto, tivemos que criar o frontend do projeto antes mesmo
do backend e, quando fomos fazer as integrações, tivemos
diversos problemas.
Foi aí que nosso Tech Leader teve a ideia de criar uma sala e
juntar todos os DEVs para resolver esses problemas. Ficamos
vários dias e várias noites naquela sala, resolvendo todos os
problemas que surgiam diante desse desafio.
Logo conseguimos finalizar essa feature e o sentimento
de sucesso tomou conta da equipe. Nos dias seguintes,
continuamos entrando naquela sala, porque ela se tornou um
lugar especial.
Realmente o espírito de equipe tomou conta da galera e, além
de nos aproximar ainda mais profissionalmente, conseguimos
nos aproximar enquanto pessoas e nos tornamos ainda mais
íntimos.
Dias depois refletindo sobre o acontecido eu pude perceber o
quão forte é a cultura DB1 e como ela se torna intrínseca na
rotina de cada colaborador. A cultura na DB1 é como uma
planta, apesar de parecer um objeto de decoração, ela precisa
ser alimentada e ela alimenta o ambiente e as pessoas ao seu
redor.
Em 2019, eu descobri que seria mãe. Na época, já
trabalhávamos com home office, mas era mais para o
público de desenvolvimento. Para a equipe do financeiro, que
mexemos com mais burocracia e tínhamos um alto número de
atendimento, esse modelo ainda não era muito comum.
Conversando com minhas gestoras, vieram algumas
preocupações. Eu sempre quis muito ser mãe, mas eu também
amo trabalhar. O que eu poderia fazer, pensando que eu
não queria colocar a minha filha logo de cara na escolinha?
Afinal, eu queria passar tempo com ela e ver como era seu
desenvolvimento.
Depois de falar com a minha gestora sobre minhas
preocupações, resolvemos fazer um teste e, depois da licença
maternidade, eu voltei home office, um modelo que não era
comum na época.
Atualmente, em 2021, permaneço em home office. Não
precisar escolher entre ser mãe e ser profissional foi um
momento de muita felicidade para mim. A DB1 me deu a
oportunidade de ser as duas coisas, ao mesmo tempo.
Eu vi minha filha engatinhar, andar, falar as primeiras
palavras e não deixei de fazer nenhuma das minhas entregas.
Esse momento foi muito mágico para mim!
f a g n e r d e m e l o D e n i s e S i l v a
57. Muita informação, né? Mas
estamos juntos nessa jornada. O mais importante
é que isso tudo faça sentido para você. Que seja
algo que você realmente acredita, mesmo se ainda
tiver dificuldade de praticar algumas coisas.
Vivendo como parte da DB1, com base nestes
pilares e valores, juntos seremos mais. Juntos
faremos coisas incríveis, seremos pessoas
melhores, transformaremos o mundo...
no mínimo o mundo à nossa volta.
SOMOS DB1, TAMO JUNTO!