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Universidade Federal de Goiás
Faculdade de Letras
Letras/LIBRAS
Graduanda: Nayara Mendes
Orientadora: Thaís Fleury
A possibilidade do sujeito Surdo na
atuação da arte da dança
Tema
 Como surgiu a ideia?
 Como foi realizada a
pesquisa?
 A pessoa com limitação
auditiva pode dançar ou o
grau de surdez prejudica a
pessoa dançar?
Objetivos
 Visão do surdo
 Visão do ouvinte
 Análise de dados
 Observar as
aulas
Costumes de uma comunidade
 O que é cultura
 Costumes da cultura surda
 ““A identidade surda se constrói de
uma cultura visual. O surdo tem
diferença e não deficiência(...) o que
importa é como assumimos o sujeito
surdo” (PERLIN, 2005, p.56)
O surdo no mundo da música
 Como é sentida pelo surdo?
 Percepção visual
 Ritmos
 Coral com surdos
 A música é linguagem do
coração humano”, como alega
Wagner (apud Jeandot, 1997,
p. 12)
O surdo no mundo da música
 Grupos musicais
O sentido a dança
 Forma de expressão
 Ilimitada
 A dança para os surdos?
Metodologia
 Questionários:dois questionários
diferentes para ouvintes e surdos
1) 5 (cinco) Ouvintes: contato com
surdos; surdo consegue aprender a
dança?
2) 5 (cinco) Surdos: opinião sobre a
dança; consegue aprender a dança?
 Aulas práticas dos ritmos:
 Forró / Sertanejo universitário
 Axé
 Eletrônico / DJ
Análise dos dados
 Visão dos ouvintes
 Visão dos surdos
 Realidade na prática
Visão dos ouvintes
 Perfil dos entrevistados
 Contato com surdos?
 Conhecimento sobre Cultura Surda
Visão dos ouvintes
 Possibilidade do surdo aprender a
dançar
 Ritmos
 Como o surdo aprende a dançar?
Visão do surdo
 Quantos usam aparelho
 Conhecimento de grupo musical
surdo?
 Conhecimento de grupo de dança
surdo?
Visão do surdo
 Capacidade de dançar?
 Ritmos
 Como aprende a dançar?
Realidade na prática
Local: Associação das Mulheres Deficientes Auditivas e
Surdas de Goiás (AMDAS-GO)
 Primeira aula:
 Ritmo: Sertanejo universitário /
Forró
 Segunda aula:
 Ritmo: Axé
Realidade na prática
Local: Associação das Mulheres Deficientes Auditivas e
Surdas de Goiás (AMDAS-GO)
 Segunda aula:
 Ritmo: Eletrônico / DJ
Realidade na prática
Local: Associação das Mulheres Deficientes Auditivas e
Surdas de Goiás (AMDAS-GO)
Conclusão
 Desempenho
 O surdo é capaz de aprender a
dançar?
Referencia bibliográfica
 MONTEZUMA, Maria Augusta L. ROCHA,
Mariana V. BUSTO, Rosângela Marques e
FUJISAWA, Dirce Shizuko. Adolescentes com
deficiência auditiva: a aprendizagem da dança
e a coordenação motora. Universidade estadual
de Londrina. 2011.
 FINK, Regina. Ensinando música ao aluno
surdo: perspectiva para ação pedagógica
inclusiva. Universidade Federal do Rio Grande
do Sul. Porto Alegre. 2009

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A possibilidade do sujeito Surdo na atuação da arte da dança

  • 1. Universidade Federal de Goiás Faculdade de Letras Letras/LIBRAS Graduanda: Nayara Mendes Orientadora: Thaís Fleury A possibilidade do sujeito Surdo na atuação da arte da dança
  • 2. Tema  Como surgiu a ideia?  Como foi realizada a pesquisa?  A pessoa com limitação auditiva pode dançar ou o grau de surdez prejudica a pessoa dançar?
  • 3. Objetivos  Visão do surdo  Visão do ouvinte  Análise de dados  Observar as aulas
  • 4. Costumes de uma comunidade  O que é cultura  Costumes da cultura surda  ““A identidade surda se constrói de uma cultura visual. O surdo tem diferença e não deficiência(...) o que importa é como assumimos o sujeito surdo” (PERLIN, 2005, p.56)
  • 5. O surdo no mundo da música  Como é sentida pelo surdo?  Percepção visual  Ritmos  Coral com surdos  A música é linguagem do coração humano”, como alega Wagner (apud Jeandot, 1997, p. 12)
  • 6. O surdo no mundo da música  Grupos musicais
  • 7. O sentido a dança  Forma de expressão  Ilimitada  A dança para os surdos?
  • 8. Metodologia  Questionários:dois questionários diferentes para ouvintes e surdos 1) 5 (cinco) Ouvintes: contato com surdos; surdo consegue aprender a dança? 2) 5 (cinco) Surdos: opinião sobre a dança; consegue aprender a dança?  Aulas práticas dos ritmos:  Forró / Sertanejo universitário  Axé  Eletrônico / DJ
  • 9. Análise dos dados  Visão dos ouvintes  Visão dos surdos  Realidade na prática
  • 10. Visão dos ouvintes  Perfil dos entrevistados  Contato com surdos?  Conhecimento sobre Cultura Surda
  • 11. Visão dos ouvintes  Possibilidade do surdo aprender a dançar  Ritmos  Como o surdo aprende a dançar?
  • 12. Visão do surdo  Quantos usam aparelho  Conhecimento de grupo musical surdo?  Conhecimento de grupo de dança surdo?
  • 13. Visão do surdo  Capacidade de dançar?  Ritmos  Como aprende a dançar?
  • 14. Realidade na prática Local: Associação das Mulheres Deficientes Auditivas e Surdas de Goiás (AMDAS-GO)  Primeira aula:  Ritmo: Sertanejo universitário / Forró
  • 15.
  • 16.  Segunda aula:  Ritmo: Axé Realidade na prática Local: Associação das Mulheres Deficientes Auditivas e Surdas de Goiás (AMDAS-GO)
  • 17.
  • 18.  Segunda aula:  Ritmo: Eletrônico / DJ Realidade na prática Local: Associação das Mulheres Deficientes Auditivas e Surdas de Goiás (AMDAS-GO)
  • 19.
  • 20. Conclusão  Desempenho  O surdo é capaz de aprender a dançar?
  • 21. Referencia bibliográfica  MONTEZUMA, Maria Augusta L. ROCHA, Mariana V. BUSTO, Rosângela Marques e FUJISAWA, Dirce Shizuko. Adolescentes com deficiência auditiva: a aprendizagem da dança e a coordenação motora. Universidade estadual de Londrina. 2011.  FINK, Regina. Ensinando música ao aluno surdo: perspectiva para ação pedagógica inclusiva. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. 2009