O sistema Rh é o mais complexo dentre os sistemas de grupos sanguíneos, apresentando alta imunogenicidade, especialmente do
antígeno D. O antígeno D é o mais importante do sistema Rh devido seu envolvimento com a doença hemolítica perinatal e nas reações transfusionais hemolíticas. O seu polimorfismo leva alguns indivíduos RhD positivos desenvolver aloanticorpos anti-D dirigidos contra um ou mais epítopos ausentes. A ausência destes epítopos define as categorias de antígeno RhD parcial (DII , DIII , DIV , D, DVI , DVII , DFR, DBT, RoHar). No caso de gestações e transfusões em indivíduos com parcialidade de epítopos D cuidados
especiais são necessários.
Plasmídios são elementos genéticos extracromossômicos que podem existir de forma autônoma ou integrada ao cromossomo bacteriano. Eles carregam genes não essenciais, como resistência a antibióticos ou produção de toxinas, e podem ser transferidos entre bactérias por conjugação.
A resposta imune adaptativa é mediada pelos linfócitos B e T. Os linfócitos B produzem anticorpos que reconhecem antígenos de forma específica e exercem funções como ativação do complemento, neutralização de toxinas e opsonização. Existem cinco classes de anticorpos (IgM, IgG, IgA, IgD e IgE) que desempenham papéis diferentes na resposta imune.
O documento discute a aplicação de marcadores moleculares na agricultura. Ele descreve as ferramentas da biologia molecular usadas para identificar marcadores, como enzimas de restrição, PCR e eletroforese. Também apresenta diferentes tipos de marcadores genéticos, incluindo isoenzimas, microssatélites e SNPs.
O documento discute células-tronco, incluindo suas propriedades, tipos, e aplicações terapêuticas. Aborda células-tronco embrionárias, somáticas, manipuladas, transplantes de células-tronco e imunotipagem.
O documento discute os principais conceitos de imunologia do transplante, incluindo os tipos de enxertos, mecanismos de rejeição e cuidados necessários para transplantes. Aborda os tipos de doadores, compatibilidade HLA, respostas imunes e formas de induzir tolerância ou supressão contra o doador.
O documento discute transplantes, incluindo os tipos (autólogo, alogênico, etc), partes do corpo que podem ser transplantadas, história dos transplantes e aspectos imunológicos como compatibilidade HLA e rejeição. Preparação para transplantes envolve seleção de doadores e testes como cross-match. Terapia imunossupressora é usada para prevenir rejeição.
A imunidade humoral é mediada por anticorpos e é importante para neutralizar microorganismos extracelulares e toxinas. As células B produzem anticorpos específicos em resposta a antígenos e requerem a ajuda de células T para respostas eficazes contra antígenos proteicos. A ativação das células B envolve a ligação do antígeno ao receptor, sinalização intracelular e estímulos secundários de células T e complemento, levando à proliferação e diferenciação das células B.
Este documento descreve uma proteína chamada 3LRH que se liga à proteína huntingtina para inibir seus efeitos patológicos. A proteína 3LRH possui uma estrutura de imunoglobulina que se adapta perfeitamente à superfície da proteína alvo, identificando-a e inibindo-a. Esse mecanismo pode ser útil no desenvolvimento de tratamentos para a doença de Huntington.
Plasmídios são elementos genéticos extracromossômicos que podem existir de forma autônoma ou integrada ao cromossomo bacteriano. Eles carregam genes não essenciais, como resistência a antibióticos ou produção de toxinas, e podem ser transferidos entre bactérias por conjugação.
A resposta imune adaptativa é mediada pelos linfócitos B e T. Os linfócitos B produzem anticorpos que reconhecem antígenos de forma específica e exercem funções como ativação do complemento, neutralização de toxinas e opsonização. Existem cinco classes de anticorpos (IgM, IgG, IgA, IgD e IgE) que desempenham papéis diferentes na resposta imune.
O documento discute a aplicação de marcadores moleculares na agricultura. Ele descreve as ferramentas da biologia molecular usadas para identificar marcadores, como enzimas de restrição, PCR e eletroforese. Também apresenta diferentes tipos de marcadores genéticos, incluindo isoenzimas, microssatélites e SNPs.
O documento discute células-tronco, incluindo suas propriedades, tipos, e aplicações terapêuticas. Aborda células-tronco embrionárias, somáticas, manipuladas, transplantes de células-tronco e imunotipagem.
O documento discute os principais conceitos de imunologia do transplante, incluindo os tipos de enxertos, mecanismos de rejeição e cuidados necessários para transplantes. Aborda os tipos de doadores, compatibilidade HLA, respostas imunes e formas de induzir tolerância ou supressão contra o doador.
O documento discute transplantes, incluindo os tipos (autólogo, alogênico, etc), partes do corpo que podem ser transplantadas, história dos transplantes e aspectos imunológicos como compatibilidade HLA e rejeição. Preparação para transplantes envolve seleção de doadores e testes como cross-match. Terapia imunossupressora é usada para prevenir rejeição.
A imunidade humoral é mediada por anticorpos e é importante para neutralizar microorganismos extracelulares e toxinas. As células B produzem anticorpos específicos em resposta a antígenos e requerem a ajuda de células T para respostas eficazes contra antígenos proteicos. A ativação das células B envolve a ligação do antígeno ao receptor, sinalização intracelular e estímulos secundários de células T e complemento, levando à proliferação e diferenciação das células B.
Este documento descreve uma proteína chamada 3LRH que se liga à proteína huntingtina para inibir seus efeitos patológicos. A proteína 3LRH possui uma estrutura de imunoglobulina que se adapta perfeitamente à superfície da proteína alvo, identificando-a e inibindo-a. Esse mecanismo pode ser útil no desenvolvimento de tratamentos para a doença de Huntington.
O documento discute transplantes, respostas imunes e imunossupressores. Ele explica os tipos de transplantes, como autoenxerto, xenoenxerto e aloenxerto, e como a rejeição ocorre devido às moléculas MHC e células T. Também descreve vários imunossupressores como ciclosporina, tacrolimus e prednisona que são usados para prevenir a rejeição após transplantes.
O documento descreve as principais funções dos fragmentos Fab e Fc dos anticorpos. O fragmento Fab se liga ao antígeno especificamente, enquanto o Fc promove a ação efetora do anticorpo ao interagir com outras células. As principais funções dos anticorpos incluem neutralização, opsonização, ADCC e ativação do complemento. Cada classe de anticorpo (IgG, IgA, IgM, etc) tem funções específicas nessas respostas imunes.
O documento discute a diversidade dos anticorpos e como ela é gerada através de rearranjos genéticos durante o desenvolvimento das células B. Explica como a recombinação de diferentes segmentos genômicos gera uma grande variedade de especificidades de anticorpos, permitindo o reconhecimento de um amplo leque de antígenos.
Desenvolvimento dos linfócitos e imunidade humoralMessias Miranda
O documento descreve o desenvolvimento e maturação dos linfócitos B e T, incluindo a recombinação genética, seleção positiva e negativa, diferenciação em células de memória e efetoras, e ativação dependente ou independente de células T para gerar a resposta imune humoral.
Estrutura e funções dos anticorpos para alunosGildo Crispim
O documento descreve as estruturas e funções dos anticorpos. Apresenta as imunoglobulinas como proteínas que ligam antígenos. Descreve a estrutura dos anticorpos como moléculas compostas por cadeias leves e pesadas. Detalha as cinco classes principais de anticorpos (IgG, IgM, IgA, IgD e IgE) e suas propriedades e funções.
O documento discute os antígenos e anticorpos, incluindo suas estruturas, classes, funções e mecanismos de diversidade. É explicado que os antígenos são alvos da resposta imune e que os anticorpos são proteínas compostas por cadeias pesadas e leves. Detalha-se como os genes de anticorpos sofrem rearranjos para gerar uma grande variedade de especificidades.
Anticorpos: estrutura, classes, subclasses e atividades biológicasLABIMUNO UFBA
O documento descreve a estrutura e classes de anticorpos, incluindo suas cadeias, domínios e sítios de ligação ao antígeno. Existem cinco classes principais de anticorpos (IgG, IgA, IgM, IgD e IgE) que diferem em sua estrutura e funções, como neutralização de toxinas, ativação do complemento e respostas imunes primárias e secundárias.
O documento descreve a estrutura molecular dos anticorpos, compostos por quatro cadeias polipeptídicas unidas por pontes dissulfeto. Cada cadeia possui domínios variáveis e constantes, sendo os domínios variáveis responsáveis pela ligação ao antígeno. Existem cinco classes de anticorpos em humanos (IgG, IgA, IgM, IgD, IgE) com diferentes funções imunológicas.
O documento discute diferentes tipos de marcadores moleculares genéticos, incluindo RFLP, AFLP, SNPs e suas aplicações na mapeação genômica, medicina forense e diagnóstico de doenças.
O documento descreve a estrutura e função dos anticorpos. Os anticorpos, também chamados de imunoglobulinas, são moléculas glicoprotéicas secretadas pelos plasmócitos que reconhecem e se ligam a antígenos, direcionando-os para degradação. Eles possuem duas cadeias leves idênticas e duas cadeias pesadas idênticas, e existem cinco classes principais: IgG, IgM, IgA, IgD e IgE.
O documento descreve a estrutura e função dos anticorpos e imunoglobulinas. Apresenta suas características gerais, como serem proteínas globulares secretadas por linfócitos B que conferem especificidade à resposta imune. Detalha também a estrutura básica dos anticorpos, compostos por cadeias leves e pesadas, e suas diferentes classes e funções.
O documento descreve a estrutura e funções dos anticorpos. Ele explica que anticorpos são globulinas sintetizadas por linfócitos B após estímulo imunológico, possuem estrutura de quatro cadeias polipeptídicas unidas por pontes dissulfeto, e atuam de maneira específica contra antígenos. Ele também detalha os cinco principais isotipos de anticorpos e suas localizações e funções.
O documento descreve vários testes laboratoriais utilizados em reumatologia, incluindo provas inflamatórias, auto-anticorpos, imunecomplexos e complementos. Detalha testes como VHS, PCR, alfa-1 glicoproteína ácida e pesquisa de auto-anticorpos, com foco no FAN e seus padrões. Fornece informações sobre a interpretação dos resultados destes exames para auxiliar no diagnóstico e monitoramento de doenças reumáticas.
[1] O documento discute os fundamentos da imuno-hematologia, incluindo os sistemas ABO e Rh, assim como suas aplicações clínicas.
[2] É abordado o sistema ABO, incluindo seus antígenos, anticorpos, subgrupos e técnicas de classificação.
[3] Também é descrito o sistema Rh, com detalhes sobre seus antígenos, anticorpos, fenótipos como D fraco e D parcial, e sua importância clínica.
O documento descreve os principais testes realizados em laboratórios de reumatologia, incluindo provas inflamatórias, auto-anticorpos, imunecomplexos e complementos. Detalha os exames de velocidade de hemossedimentação, proteína C reativa, alfa-1 glicoproteína ácida e fator antinuclear, explicando seus princípios, interpretação e associação a doenças reumáticas.
O documento descreve testes laboratoriais utilizados em reumatologia, incluindo provas inflamatórias como VHS, PCR e alfa-1 glicoproteína ácida. Também discute pesquisa de auto-anticorpos, incluindo o fator antinuclear (FAN), padrões de fluorescência no FAN e seus significados clínicos, e exemplos de auto-anticorpos associados a diferentes doenças reumáticas.
O documento descreve os principais testes realizados em laboratórios de reumatologia, incluindo provas inflamatórias como VHS, PCR e alfa-1 glicoproteína ácida, pesquisa de auto-anticorpos como FAN e anticorpos específicos, e testes de complementos e imunecomplexos. Detalha cada teste, seu significado e interpretação nos processos inflamatórios e doenças reumáticas.
Módulo de micoses pulmonares paracoccidioidomicosesFlávia Salame
Este documento discute a paracoccidioidomicose, uma micose sistêmica endêmica na América Latina causada pelo fungo Paracoccidioides brasiliensis. Apresenta informações sobre epidemiologia, formas clínicas, diagnóstico e tratamento da doença.
O documento discute a doença hemolítica do recém-nascido (DHRN), causada pela incompatibilidade sanguínea entre a mãe e o feto. Apresenta os principais sintomas e tratamentos, incluindo a transfusão intravascular fetal (TIU) e a administração de gamaglobulina anti-Rh para mães Rh-negativas. Também discute a importância da orientação aos pais e do diagnóstico prenatal para o melhor manejo dos casos.
Este artigo discute conceitos básicos sobre hiponatremia e fornece uma abordagem prática para seu diagnóstico e tratamento. Hiponatremia é o distúrbio eletrolítico mais comum em pacientes hospitalizados e está associado a desfechos desfavoráveis como maior tempo de internação, necessidade de UTI e mortalidade. A hiponatremia ocorre quando há excesso de água no organismo, diluindo o sódio no sangue. O corpo responde suprimindo a sede e secreção de hormônio antidiur
Este documento discute a aloimunização, que ocorre quando uma pessoa é exposta a antígenos sanguíneos estranhos, como na transfusão de sangue incompatível ou na gravidez. O sistema sanguíneo Rh é o principal responsável pela doença hemolítica perinatal. O diagnóstico envolve testes para detectar anticorpos irregulares e a genotipagem fetal pode ajudar a determinar o risco para o feto.
O documento discute testes laboratoriais em reumatologia, incluindo provas inflamatórias como VHS, PCR e alfa-1 glicoproteína ácida. Também discute pesquisa de auto-anticorpos, incluindo FAN, que pode detectar condições como LES. Explica padrões de FAN e seus significados clínicos.
O documento discute transplantes, respostas imunes e imunossupressores. Ele explica os tipos de transplantes, como autoenxerto, xenoenxerto e aloenxerto, e como a rejeição ocorre devido às moléculas MHC e células T. Também descreve vários imunossupressores como ciclosporina, tacrolimus e prednisona que são usados para prevenir a rejeição após transplantes.
O documento descreve as principais funções dos fragmentos Fab e Fc dos anticorpos. O fragmento Fab se liga ao antígeno especificamente, enquanto o Fc promove a ação efetora do anticorpo ao interagir com outras células. As principais funções dos anticorpos incluem neutralização, opsonização, ADCC e ativação do complemento. Cada classe de anticorpo (IgG, IgA, IgM, etc) tem funções específicas nessas respostas imunes.
O documento discute a diversidade dos anticorpos e como ela é gerada através de rearranjos genéticos durante o desenvolvimento das células B. Explica como a recombinação de diferentes segmentos genômicos gera uma grande variedade de especificidades de anticorpos, permitindo o reconhecimento de um amplo leque de antígenos.
Desenvolvimento dos linfócitos e imunidade humoralMessias Miranda
O documento descreve o desenvolvimento e maturação dos linfócitos B e T, incluindo a recombinação genética, seleção positiva e negativa, diferenciação em células de memória e efetoras, e ativação dependente ou independente de células T para gerar a resposta imune humoral.
Estrutura e funções dos anticorpos para alunosGildo Crispim
O documento descreve as estruturas e funções dos anticorpos. Apresenta as imunoglobulinas como proteínas que ligam antígenos. Descreve a estrutura dos anticorpos como moléculas compostas por cadeias leves e pesadas. Detalha as cinco classes principais de anticorpos (IgG, IgM, IgA, IgD e IgE) e suas propriedades e funções.
O documento discute os antígenos e anticorpos, incluindo suas estruturas, classes, funções e mecanismos de diversidade. É explicado que os antígenos são alvos da resposta imune e que os anticorpos são proteínas compostas por cadeias pesadas e leves. Detalha-se como os genes de anticorpos sofrem rearranjos para gerar uma grande variedade de especificidades.
Anticorpos: estrutura, classes, subclasses e atividades biológicasLABIMUNO UFBA
O documento descreve a estrutura e classes de anticorpos, incluindo suas cadeias, domínios e sítios de ligação ao antígeno. Existem cinco classes principais de anticorpos (IgG, IgA, IgM, IgD e IgE) que diferem em sua estrutura e funções, como neutralização de toxinas, ativação do complemento e respostas imunes primárias e secundárias.
O documento descreve a estrutura molecular dos anticorpos, compostos por quatro cadeias polipeptídicas unidas por pontes dissulfeto. Cada cadeia possui domínios variáveis e constantes, sendo os domínios variáveis responsáveis pela ligação ao antígeno. Existem cinco classes de anticorpos em humanos (IgG, IgA, IgM, IgD, IgE) com diferentes funções imunológicas.
O documento discute diferentes tipos de marcadores moleculares genéticos, incluindo RFLP, AFLP, SNPs e suas aplicações na mapeação genômica, medicina forense e diagnóstico de doenças.
O documento descreve a estrutura e função dos anticorpos. Os anticorpos, também chamados de imunoglobulinas, são moléculas glicoprotéicas secretadas pelos plasmócitos que reconhecem e se ligam a antígenos, direcionando-os para degradação. Eles possuem duas cadeias leves idênticas e duas cadeias pesadas idênticas, e existem cinco classes principais: IgG, IgM, IgA, IgD e IgE.
O documento descreve a estrutura e função dos anticorpos e imunoglobulinas. Apresenta suas características gerais, como serem proteínas globulares secretadas por linfócitos B que conferem especificidade à resposta imune. Detalha também a estrutura básica dos anticorpos, compostos por cadeias leves e pesadas, e suas diferentes classes e funções.
O documento descreve a estrutura e funções dos anticorpos. Ele explica que anticorpos são globulinas sintetizadas por linfócitos B após estímulo imunológico, possuem estrutura de quatro cadeias polipeptídicas unidas por pontes dissulfeto, e atuam de maneira específica contra antígenos. Ele também detalha os cinco principais isotipos de anticorpos e suas localizações e funções.
O documento descreve vários testes laboratoriais utilizados em reumatologia, incluindo provas inflamatórias, auto-anticorpos, imunecomplexos e complementos. Detalha testes como VHS, PCR, alfa-1 glicoproteína ácida e pesquisa de auto-anticorpos, com foco no FAN e seus padrões. Fornece informações sobre a interpretação dos resultados destes exames para auxiliar no diagnóstico e monitoramento de doenças reumáticas.
[1] O documento discute os fundamentos da imuno-hematologia, incluindo os sistemas ABO e Rh, assim como suas aplicações clínicas.
[2] É abordado o sistema ABO, incluindo seus antígenos, anticorpos, subgrupos e técnicas de classificação.
[3] Também é descrito o sistema Rh, com detalhes sobre seus antígenos, anticorpos, fenótipos como D fraco e D parcial, e sua importância clínica.
O documento descreve os principais testes realizados em laboratórios de reumatologia, incluindo provas inflamatórias, auto-anticorpos, imunecomplexos e complementos. Detalha os exames de velocidade de hemossedimentação, proteína C reativa, alfa-1 glicoproteína ácida e fator antinuclear, explicando seus princípios, interpretação e associação a doenças reumáticas.
O documento descreve testes laboratoriais utilizados em reumatologia, incluindo provas inflamatórias como VHS, PCR e alfa-1 glicoproteína ácida. Também discute pesquisa de auto-anticorpos, incluindo o fator antinuclear (FAN), padrões de fluorescência no FAN e seus significados clínicos, e exemplos de auto-anticorpos associados a diferentes doenças reumáticas.
O documento descreve os principais testes realizados em laboratórios de reumatologia, incluindo provas inflamatórias como VHS, PCR e alfa-1 glicoproteína ácida, pesquisa de auto-anticorpos como FAN e anticorpos específicos, e testes de complementos e imunecomplexos. Detalha cada teste, seu significado e interpretação nos processos inflamatórios e doenças reumáticas.
Módulo de micoses pulmonares paracoccidioidomicosesFlávia Salame
Este documento discute a paracoccidioidomicose, uma micose sistêmica endêmica na América Latina causada pelo fungo Paracoccidioides brasiliensis. Apresenta informações sobre epidemiologia, formas clínicas, diagnóstico e tratamento da doença.
O documento discute a doença hemolítica do recém-nascido (DHRN), causada pela incompatibilidade sanguínea entre a mãe e o feto. Apresenta os principais sintomas e tratamentos, incluindo a transfusão intravascular fetal (TIU) e a administração de gamaglobulina anti-Rh para mães Rh-negativas. Também discute a importância da orientação aos pais e do diagnóstico prenatal para o melhor manejo dos casos.
Este artigo discute conceitos básicos sobre hiponatremia e fornece uma abordagem prática para seu diagnóstico e tratamento. Hiponatremia é o distúrbio eletrolítico mais comum em pacientes hospitalizados e está associado a desfechos desfavoráveis como maior tempo de internação, necessidade de UTI e mortalidade. A hiponatremia ocorre quando há excesso de água no organismo, diluindo o sódio no sangue. O corpo responde suprimindo a sede e secreção de hormônio antidiur
Este documento discute a aloimunização, que ocorre quando uma pessoa é exposta a antígenos sanguíneos estranhos, como na transfusão de sangue incompatível ou na gravidez. O sistema sanguíneo Rh é o principal responsável pela doença hemolítica perinatal. O diagnóstico envolve testes para detectar anticorpos irregulares e a genotipagem fetal pode ajudar a determinar o risco para o feto.
O documento discute testes laboratoriais em reumatologia, incluindo provas inflamatórias como VHS, PCR e alfa-1 glicoproteína ácida. Também discute pesquisa de auto-anticorpos, incluindo FAN, que pode detectar condições como LES. Explica padrões de FAN e seus significados clínicos.
O documento descreve as técnicas de PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) e RFLP (Polimorfismo de Comprimento dos Fragmentos de Restrição) para análise de DNA. A PCR permite a amplificação exponencial de segmentos específicos de DNA. O RFLP envolve a digestão de DNA com enzimas de restrição para identificar polimorfismos. Essas técnicas têm aplicações importantes como diagnóstico médico e de doenças genéticas.
A síndrome de DiGeorge é causada por uma deleção no cromossomo 22 e causa hipoplasia do timo, defeitos cardíacos congênitos e hipocalcemia. Ela apresenta características variáveis e mais de 180 achados clínicos em diferentes sistemas. O diagnóstico é feito por estudos citogenéticos e o acompanhamento requer monitoramento do sistema imunológico, cardiovascular e dos níveis de cálcio.
A Aloimunização RhD e a DHPN devem ser consideradas pelos gestores e profissionais de saúde que trabalham com gestantes como evento sentinela, pois refletem a qualidade da assistência nos serviços de saúde e as condições de saúde da população.
Material de 11 de setembro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a Doença Hemolítica Perinatal (DHP), ocorrendo quando há passagem de anticorpos maternos para o feto através da placenta, podendo causar anemia e outras complicações. Apresenta informações sobre incidência, etiologia, diagnóstico, sintomas, exames, prevenção e tratamentos como fototerapia e transfusões. Também destaca os cuidados de enfermagem necessários, como durante procedimentos invasivos e no controle de sinais vitais.
Este documento descreve uma monografia sobre o sistema sanguíneo ABO e fator Rh. A monografia foi apresentada por Edmir Geraldo de Siqueira Fraga e Flávia Valério dos Santos Oliveira como pré-requisito para obtenção de graduação em Farmácia pela Fundação Educacional de Fernandópolis. A monografia faz uma revisão bibliográfica sobre os sistemas sanguíneos ABO e Rh, incluindo sua importância para transfusões sanguíneas e doenças como a eritroblastose fetal.
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Este documento apresenta uma revisão bibliográfica sobre o sistema sanguíneo ABO e fator Rh. Discute a descoberta dos grupos sanguíneos no início do século XX, explicando como isso permitiu entender por que algumas pessoas morriam após transfusões. Apresenta detalhes sobre a genética, fenótipo e determinação laboratorial dos sistemas ABO e Rh, incluindo a prevalência, transfusões, eritroblastose fetal e sua importância para doação de sangue. O objetivo é fornecer uma visão sistemática desses
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O documento resume a história da hemoterapia, desde os primeiros usos de sangue como cura até os desenvolvimentos modernos. Explica os principais componentes do sangue, os sistemas ABO e Rh, compatibilidade sanguínea, doenças transmitidas pelo sangue, hemoterapia em neonatologia e a importância da doação de sangue.
Diagnóstico Laboratorial nas infecções virais. Aula ministrada no módulo Virologia Clínica da especialização em Microbiologia da Faculdade Maurício de Nassau em Campina Grande. [Nos dias 28 e 29 de Maio de 2017]
This document summarizes a study of 60 pediatric patients with IgA deficiency. It finds that the most common complaints were recurrent infections (50% of patients), allergic conditions (34%), and autoimmune diseases (10%). Infections mainly involved the respiratory tract, with asthma and rhinitis as the most frequent allergic manifestations. During follow-up, clinical symptoms improved in many patients. The study concludes IgA deficiency should be considered in children with recurrent infections, allergies, or autoimmune diseases.
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Introdução
Introduç
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O sistema Rh é o mais complexo dentre os sistemas de grupos sanguíneos, apresentando alta imunogenicidade, especialmente do
sanguí imunogenicidade,
antígeno D. O antígeno D é o mais importante do sistema Rh devido seu envolvimento com a doença hemolítica perinatal e nas
antí antí doenç hemolí
reações transfusionais hemolíticas. O seu polimorfismo leva alguns indivíduos RhD positivos desenvolver aloanticorpos anti-D
reaç hemolí indiví anti-
dirigidos contra um ou mais epítopos ausentes. A ausência destes epítopos define as categorias de antígeno RhD parcial (DII , DIII ,
epí epí antí
DIV , D, DVI , DVII , DFR, DBT, RoHar). No caso de gestações e transfusões em indivíduos com parcialidade de epítopos D cuidados
gestaç indiví epí
especiais são necessários.
necessá
Material e Métodos
Material e Mé
Métodos
No Laboratório de Imunohematologia Avançada que atende a CordCell células-tronco do cordão umbilical, são realizados os testes
Laborató Avanç lulas-
de fenotipagem ABO/Rh e pesquisa de anticorpos irregulares das mães contratantes para identificação de respostas imunes contra
contratantes identificaç
antígenos celulares. No mês de Maio de 2009, durante a realização dessa rotina, foi observado na amostra de uma paciente com 33
antí realizaç
anos, sexo feminino, segunda gestação, candidata a congelamento de células tronco do sangue de cordão umbilical e placentário
gestaç cé placentá
positividade no testes de PAI na fase de AGH. Após realização da identificação de anticorpos irregulares foi comprovada a presença
Apó realizaç identificaç presenç
de Anti-D, porem, a fenotipagem ABO/Rh da paciente era O Rh+ (apresentando-se sorologicamente normal). A amostra foi enviada
Anti- (apresentando-
ao Laboratório de Pesquisas Diamed onde solicitamos auxilio para confirmação do fenótipo RhD da amostra em questão. As
Laborató confirmaç fenó
pesquisas confirmaram a presença de RhD Parcial categoria IV, por método de aglutinação com uso de soros monoclonais em gel
presenç mé aglutinaç
teste (ID-Partial D Typing Set).
(ID-
Resultados
Resultados
Fenótipos D parciais ocorrem por dois mecanismos: Rearranjos no gene RHCE e /ou RHD e mutações de ponto missense no gene
Fenó mutaç
RHD que causa alterações em aminoácidos e epítopos. Estas alterações são extra celulares, o que aumenta a suscetibilidade à
alteraç aminoá epí alteraç
aloimunização. Antígenos de baixa incidência associados a fenótipos D parcial são marcadores úteis para identificação do portador
aloimunizaç ão. Antí fenó identificaç
D parcial.
Conclusão
Conclusão
Neste caso podemos evidenciar a importância da
imunohematologia no aconselhamento das mães. Como
as pacientes sensibilizadas com anti-D precisam de
anti-
acompanhamento especial nos casos de transfusão ou
em futuras gestações a orientação precisa pode evitar
gestaç orientaç
reações transfusional e DHPN. Considerando que raros
reaç
Polipeptídeo RhD (Rh30B; Rh30D)
Polipeptí
Polipeptídeo
são os bancos de sangue de cordão umbilical que
contam com serviço completo de imunohematologia, o
serviç imunohematologia,
caso acima poderia não ser identificado. Esta
observação indica a necessidade de revisão das normas
observaç
que regulam a atividade, a fim de tornar obrigatório o
obrigató
estudo imunohematológico completo das mães que
imunohematoló
optam pela coleta do sangue de cordão umbilical.