11. Cyberbullying é qualquer
comportamento manifestado
através de meios eletrónicos ou
digitais por grupos ou indivíduos,
que, de uma forma reiterada,
transmita mensagens agressivas
ou hostis com a intenção de fazer
mal ou causar incomodidade.
12. Modalidades de Cyberbullying
Segundo o meio de comunicação
• SMS
• MMS
• Telefonemas
• Correio eletrónico
• Salas de conversação
• Mensagens instantâneas
• Sítios da Web
13. Modalidades de Cyberbullying
Segundo os comportamentos
• Ataque cerrado (flaming)
• Assédio
• Denigração
• Usurpação de identidade
• Indiscrição
• Aliciamento
• Exclusão
• Ciber-perseguição
• Insulto
17. Possíveis sinais de que a criança
está a ser vítima de Cyberbullying
• Amizades desfeitas
• Maior frequência dos problemas de
saúde
• Alterações de comportamento
• Falta de interesse ou relutância em ir à
escola
• Expressões negativas e emocionais
após utilizar os media sociais
18. Possíveis sinais de que uma criança anda
a vitimizar outras ou é um espetador
• Dificuldades em manter
amizades, entrar facilmente em
conflito ou brigas com os colegas
e culpar os outros
• Ocultação do uso dos meios de
comunicação
• Expressão carregada durante ou
após utilizar os media sociais
• Ser amigo de colegas que
vitimizam outros
19. Como intervir
Se uma criança estiver a ser vítima de cyberbullying:
– Bloquear a comunicação com o ciberagressor
– Ensinar sobre segurança na Internet
– Não responder
– Guardar a mensagem ou fazer uma captura de ecrã
– Avaliar a origem do problema
– Deixar claro que o problema está no agressor e não na
vítima
– Proporcionar um ambiente de segurança
– Cultivar a autoestima
– Reportar o problema
20. Como intervir
Se a criança estiver envolvida na vitimização de terceiros:
– Sensibilizar, com rigor, para aquilo que é o cyberbullying
– Descobrir o que está a provocar o comportamento
agressivo
– Discutir as regras de uma utilização responsável do
computador e da Internet (ou seja, um contrato social)
– Acompanhar e supervisionar de forma adequada a
utilização da Internet
– Ensinar competências empáticas em casa
– Cultivar a autoestima
– Facilitar a “catarse” em crianças especialmente ativas
21. Possíveis ações imediatas ou no
curto prazo
• Ouça atentamente a criança
• Fique calmo em caso de
incidentes
• Bloquear o ciberagressor
• Não responder
• Recolher provas
22. Nível mais avançado
• Detetar a origem do problema
• Deixar claro que o mal está no agressor e não
na vítima
• Proporcionar um ambiente de segurança
• Não deitar achas para a fogueira
Torne bem claro que não se deve ripostar nem
física nem verbalmente, e que o melhor é
mesmo nem sequer responder e, se
preocupado, o melhor é contar a alguém de
confiança.
• Cultivar a autoestima em casa
• Reportar o problema
23. Intervir junto dos agressores
• Sensibilizar, com rigor, para aquilo que é o
cyberbullying;
• Descobrir o que está a provocar o comportamento
agressivo;
• Discutir as regras de uma utilização responsável
do computador e da Internet (ou seja, um contrato
social)
• Acompanhar e supervisionar de forma adequada a
utilização da Internet;
• Ensinar competências empáticas;
• Cultivar a autoestima;
• Facilitar a “catarse” em crianças especialmente
ativas (ou seja, “libertar energias de uma maneira
positiva”).
24. Prevenção
• Desenvolvendo nas crianças uma autoconfiança
sólida
• Aumentando-lhes a capacidade de resiliência
• Cultivando o sentimento de empatia
• Ensinando a dar valor aos outros
• Criticando de maneira positiva
• Falando sobre a utilização segura e conscienciosa
dos media digitais
• Falando das leis respeitantes ao comportamento a
ter nos media sociais
• Incentivando a partilhar as suas preocupações