O documento descreve os principais aspectos do sistema hematopoiético e da formação das células sanguíneas. Aborda a hematopoiese, locais de produção das células como medula óssea e fases de desenvolvimento, além de detalhar os tipos de células sanguíneas como eritrócitos, leucócitos e plaquetas. Também fornece informações sobre classificação e tipos de anemias e policitemias.
O sangue é composto por elementos figurados (glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas) suspensos em plasma. O documento descreve as funções e características dessas células sanguíneas, incluindo os processos de hematopoese e os principais exames hematológicos como o hemograma e coagulograma.
Este documento é uma apostila sobre hematologia desenvolvida para estudantes de medicina. Ela aborda tópicos como hematopoese, hemograma, anemias, leucemias e hemostasia, fornecendo informações sobre cada tema como marcadores celulares, fatores de crescimento e casos clínicos.
O documento resume os principais componentes do sangue humano, incluindo plasma, eritrócitos, leucócitos e plaquetas. Detalha o processo de hematopoiese na medula óssea, onde as células-tronco dão origem às células sanguíneas através da influência de fatores de crescimento. Também descreve defeitos como anemia e hemofilia.
O documento descreve os processos de hemocitopoese que ocorrem na medula óssea, incluindo a eritropoese, granulocitopoese, linfocitopoese, monocitopoese e megacariocitopoese. Todas as células sanguíneas derivam de células-tronco pluripotentes da medula óssea, que se diferenciam em progenitores e precursores antes de se tornarem células sanguíneas maduras. A maturação de cada linha celular envolve mudanças
O documento discute os componentes do hemograma e sua importância para avaliar a saúde do paciente. O hemograma fornece informações sobre as células sanguíneas, incluindo hemácias, leucócitos e plaquetas. Alterações nos níveis dessas células podem indicar anemias, infecções ou problemas de coagulação. O documento também descreve a função da hemoglobina no transporte de oxigênio e da proteína C reativa como marcador inflamatório.
O documento discute a interpretação clínica e laboratorial do hemograma. Aborda a avaliação quantitativa e qualitativa dos elementos do sangue no eritrograma, leucograma e plaquetograma. Também fornece detalhes sobre os índices hematimétricos, morfologia eritrocitária, colorações e avaliação clínica do hemograma.
O documento discute a análise citogenética na leucemia mielóide crônica. Apresenta o cromossomo Philadelphia, resultado de uma translocação entre os cromossomos 9 e 22, detectado em 90-95% dos casos. Descreve os métodos de detecção citogenética clássica na medula óssea para identificar o cromossomo Philadelphia e o gene de fusão BCR-ABL. Conclui destacando a urgência da implantação de laboratórios públicos de citogenética para diagnóstico e tratamento mais
O documento descreve os processos de eritropoese, leucopoese e trombocitopoese. A eritropoese é o processo de formação dos eritrócitos na medula óssea e envolve diversas etapas como a síntese de DNA, mitose, síntese de hemoglobina e perda do núcleo. Fatores importantes para a eritropoese incluem a eritropoetina, ferro, vitamina B12 e folatos. A hemoglobina é responsável pelo transporte de oxigênio e possui estrutura quaternária formada por cade
O sangue é composto por elementos figurados (glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas) suspensos em plasma. O documento descreve as funções e características dessas células sanguíneas, incluindo os processos de hematopoese e os principais exames hematológicos como o hemograma e coagulograma.
Este documento é uma apostila sobre hematologia desenvolvida para estudantes de medicina. Ela aborda tópicos como hematopoese, hemograma, anemias, leucemias e hemostasia, fornecendo informações sobre cada tema como marcadores celulares, fatores de crescimento e casos clínicos.
O documento resume os principais componentes do sangue humano, incluindo plasma, eritrócitos, leucócitos e plaquetas. Detalha o processo de hematopoiese na medula óssea, onde as células-tronco dão origem às células sanguíneas através da influência de fatores de crescimento. Também descreve defeitos como anemia e hemofilia.
O documento descreve os processos de hemocitopoese que ocorrem na medula óssea, incluindo a eritropoese, granulocitopoese, linfocitopoese, monocitopoese e megacariocitopoese. Todas as células sanguíneas derivam de células-tronco pluripotentes da medula óssea, que se diferenciam em progenitores e precursores antes de se tornarem células sanguíneas maduras. A maturação de cada linha celular envolve mudanças
O documento discute os componentes do hemograma e sua importância para avaliar a saúde do paciente. O hemograma fornece informações sobre as células sanguíneas, incluindo hemácias, leucócitos e plaquetas. Alterações nos níveis dessas células podem indicar anemias, infecções ou problemas de coagulação. O documento também descreve a função da hemoglobina no transporte de oxigênio e da proteína C reativa como marcador inflamatório.
O documento discute a interpretação clínica e laboratorial do hemograma. Aborda a avaliação quantitativa e qualitativa dos elementos do sangue no eritrograma, leucograma e plaquetograma. Também fornece detalhes sobre os índices hematimétricos, morfologia eritrocitária, colorações e avaliação clínica do hemograma.
O documento discute a análise citogenética na leucemia mielóide crônica. Apresenta o cromossomo Philadelphia, resultado de uma translocação entre os cromossomos 9 e 22, detectado em 90-95% dos casos. Descreve os métodos de detecção citogenética clássica na medula óssea para identificar o cromossomo Philadelphia e o gene de fusão BCR-ABL. Conclui destacando a urgência da implantação de laboratórios públicos de citogenética para diagnóstico e tratamento mais
O documento descreve os processos de eritropoese, leucopoese e trombocitopoese. A eritropoese é o processo de formação dos eritrócitos na medula óssea e envolve diversas etapas como a síntese de DNA, mitose, síntese de hemoglobina e perda do núcleo. Fatores importantes para a eritropoese incluem a eritropoetina, ferro, vitamina B12 e folatos. A hemoglobina é responsável pelo transporte de oxigênio e possui estrutura quaternária formada por cade
O documento descreve a hematopoese, o processo de formação das células sanguíneas. A hematopoese ocorre na medula óssea a partir de células-tronco pluripotentes, dando origem às três linhagens sanguíneas: eritrócitos, leucócitos e plaquetas. O documento também detalha as principais células sanguíneas, incluindo suas funções e localizações.
O documento descreve as principais células e componentes do sangue, incluindo eritrócitos, leucócitos, plaquetas e plasma. Detalha as funções do sangue no transporte de nutrientes, remoção de resíduos, defesa imunológica e trocas gasosas. Explica também os processos de hematopoese e coagulação sanguínea.
1) O documento discute marcadores bioquímicos utilizados no diagnóstico e monitoramento de doenças hepáticas e diabetes. 2) A hemoglobina glicada (HbA1c) reflete a média da glicose plasmática dos últimos 2-3 meses e é usada para monitorar o controle glicêmico de pacientes diabéticos. 3) A microalbuminúria e clearance de creatinina são exames importantes para diagnóstico e acompanhamento da nefropatia diabética.
Liga acadêmica de emergências clínicas - EXAMES LABORATORIAIS COMO AUXILIO EM...LAEC UNIVAG
O documento descreve exames laboratoriais hematológicos, incluindo componentes sanguíneos, funções do sangue e interpretação de resultados. Detalha eritrócitos, leucócitos, plaquetas e suas funções no organismo. Fornece exemplos clínicos ilustrando análise e diagnóstico com base nos achados laboratoriais.
Este documento resume os principais conceitos de hematologia, incluindo: 1) A hematopoiese ocorre principalmente na medula óssea dos ossos, onde as células-tronco dão origem aos diferentes elementos figurados do sangue; 2) Os órgãos hematopoiéticos incluem a medula óssea, baço e fígado; 3) A localização da hematopoiese varia ao longo da vida, ocorrendo inicialmente no fígado e depois principalmente na medula óssea.
O documento discute o hemograma, que analisa as células do sangue. O hemograma inclui o eritrograma, que estuda os glóbulos vermelhos, e o leucograma, que estuda os glóbulos brancos. O hemograma fornece informações sobre possíveis anemias ou infecções.
O documento apresenta um resumo sobre hematologia clínica. Aborda os principais tópicos da hematologia como hematopoese, órgãos hematopoiéticos, hemograma, série vermelha, hemoglobina e suas funções no transporte de oxigênio. Também descreve os processos de contagem manual e automática no hemograma.
O documento descreve as características e funções do sangue e seus componentes. O sangue é um tecido especializado que transporta gases, nutrientes, excretas e moléculas reguladoras para todos os tecidos do corpo. É composto principalmente de plasma e elementos figurados como hemácias, leucócitos e plaquetas.
O documento descreve os principais componentes do tecido sanguíneo: o plasma sanguíneo, os glóbulos vermelhos, os glóbulos brancos e as plaquetas. Detalha as funções do plasma em transportar substâncias e nutrientes e das hemácias em transportar oxigênio. Explana também sobre os tipos de glóbulos brancos, incluindo seus papéis na defesa do organismo, e sobre o papel das plaquetas na coagulação sanguínea.
O documento descreve a interpretação do eritrograma. Em três frases:
O texto explica a produção dos eritrócitos na medula óssea, sua vida útil no sangue periférico e os mecanismos de regulação da eritropoiese. Também aborda as causas de anemia, classificadas em regenerativas ou não regenerativas, e exemplos de alterações morfológicas encontradas em cada tipo.
O documento discute a citometria de fluxo e suas aplicações no diagnóstico laboratorial. A citometria de fluxo permite medir propriedades de células individuais em alta velocidade através de marcação com anticorpos fluorescentes. Ela pode identificar tipos e subtipos celulares, estágios de maturação e ativação, entre outras propriedades. Algumas aplicações clínicas importantes incluem imunofenotipagem linfocitária, diagnóstico de neoplasias hematológicas e quant
Carne in vitro - Versão Final (assim espero, pelo menos =P)Euclides Formica
O documento descreve o processo de produção de carne in vitro, começando com uma introdução sobre o que é carne in vitro. As principais etapas incluem a proliferação e diferenciação de células-tronco ou mioblastos em cultura para formar tecido muscular. Fatores como meio de cultura, fatores de crescimento, telas de fixação e estímulos mecânicos são necessários para guiar o processo. Perspectivas apontam que a carne in vitro pode se tornar uma alternativa sustentável à pecuária tradicional com o avan
Página está voltada para auxiliar estudantes da área da Enfermagem, com divulgação de trabalhos, pesquisas e conteúdos atualizados.
Trabalho de enfermagem completo. Enfermagem Florence. Apresentação do trabalho de hemograma.
1) O documento contém 16 questões sobre um caso clínico de um equino com sudorese profusa, febre e rigidez muscular. Os exames revelaram leucocitose neutrofílica com desvio à esquerda e monocitose, além de urina escura com proteína, sangue e cilindros granulosos.
2) Os testes bioquímicos mostraram elevação de ureia e creatinina séricas, indicando insuficiência renal aguda.
3) A coloração escura da urina é devido à
O documento descreve a composição do sangue humano, incluindo que ele é composto principalmente por água (90%), proteínas (7%) e sais minerais (0,9%). Ele também detalha os principais componentes do sangue, incluindo o plasma, eritrócitos, leucócitos e plaquetas. Os leucócitos são divididos em granulócitos (neutrófilos, eosinófilos e basófilos) e agranulócitos (linfócitos e monócitos).
O documento discute o tecido sanguíneo e a hematopoese. Aborda as características e funções dos componentes do sangue como plasma, eritrócitos, leucócitos e plaquetas. Também explica onde ocorre a produção das células sanguíneas (medula óssea) e os processos de eritropoese, granulopoese, monocitopoese e plaquetopoese.
O documento discute o líquido cefalorraquidiano (LCR), incluindo sua produção, fluxo, pressão e volume normais. Também aborda a análise laboratorial do LCR, com detalhes sobre coleta, transporte, preparo da amostra, exame físico, contagem celular, controle de qualidade e detecção de células malignas.
O documento descreve as principais células do sangue e da medula óssea, incluindo suas funções e morfologia. Detalha os eritrócitos, leucócitos (neutrófilos, eosinófilos, basófilos e monócitos), e as plaquetas, produzidas na medula óssea a partir de megacariócitos.
(I) A citologia estuda as células, ressaltando sua importância na constituição de seres vivos. As células possuem diversidade morfológica e funcional e capacidade de reprodução. (II) A fagocitose envolve a formação de prolongamentos celulares que englobam partículas grandes degradadas nos fagossomos. (III) A autofagia envolve a digestão de componentes da própria célula nos autofagossomos.
O documento discute propriedades do sangue e hematopoese. Aborda a composição do sangue, incluindo os tipos de células e suas quantidades no corpo humano adulto. Também explica o processo de hematopoese na medula óssea, onde as células-tronco hematopoéticas se desenvolvem em diferentes linhagens celulares do sangue sob a influência de citocinas.
O documento fornece informações sobre hematologia e sobre Miguel Dialamicua Zinga, um biomédico especializado. Aborda conceitos como hematopoiese, componentes do sangue, funções do sangue e do plasma, e classificação de anemias.
ATLAS DE HEMATOLOGIA - CELULA SANGUÍNEASuseblastllove
Atlas de hematologia- Todas as células sanguíneas categorizadas por processo e classificação.
-Hemacias
-Globulos brancos
-Globulos vermelhos
-Eritrocitos
-classificações
-Introdução, desenvolvimento.
As células do sangue são: os glóbulos vermelhos (eritrócitos ou hemácias), os glóbulos brancos (leucócitos) e as plaquetas.
O documento descreve a hematopoese, o processo de formação das células sanguíneas. A hematopoese ocorre na medula óssea a partir de células-tronco pluripotentes, dando origem às três linhagens sanguíneas: eritrócitos, leucócitos e plaquetas. O documento também detalha as principais células sanguíneas, incluindo suas funções e localizações.
O documento descreve as principais células e componentes do sangue, incluindo eritrócitos, leucócitos, plaquetas e plasma. Detalha as funções do sangue no transporte de nutrientes, remoção de resíduos, defesa imunológica e trocas gasosas. Explica também os processos de hematopoese e coagulação sanguínea.
1) O documento discute marcadores bioquímicos utilizados no diagnóstico e monitoramento de doenças hepáticas e diabetes. 2) A hemoglobina glicada (HbA1c) reflete a média da glicose plasmática dos últimos 2-3 meses e é usada para monitorar o controle glicêmico de pacientes diabéticos. 3) A microalbuminúria e clearance de creatinina são exames importantes para diagnóstico e acompanhamento da nefropatia diabética.
Liga acadêmica de emergências clínicas - EXAMES LABORATORIAIS COMO AUXILIO EM...LAEC UNIVAG
O documento descreve exames laboratoriais hematológicos, incluindo componentes sanguíneos, funções do sangue e interpretação de resultados. Detalha eritrócitos, leucócitos, plaquetas e suas funções no organismo. Fornece exemplos clínicos ilustrando análise e diagnóstico com base nos achados laboratoriais.
Este documento resume os principais conceitos de hematologia, incluindo: 1) A hematopoiese ocorre principalmente na medula óssea dos ossos, onde as células-tronco dão origem aos diferentes elementos figurados do sangue; 2) Os órgãos hematopoiéticos incluem a medula óssea, baço e fígado; 3) A localização da hematopoiese varia ao longo da vida, ocorrendo inicialmente no fígado e depois principalmente na medula óssea.
O documento discute o hemograma, que analisa as células do sangue. O hemograma inclui o eritrograma, que estuda os glóbulos vermelhos, e o leucograma, que estuda os glóbulos brancos. O hemograma fornece informações sobre possíveis anemias ou infecções.
O documento apresenta um resumo sobre hematologia clínica. Aborda os principais tópicos da hematologia como hematopoese, órgãos hematopoiéticos, hemograma, série vermelha, hemoglobina e suas funções no transporte de oxigênio. Também descreve os processos de contagem manual e automática no hemograma.
O documento descreve as características e funções do sangue e seus componentes. O sangue é um tecido especializado que transporta gases, nutrientes, excretas e moléculas reguladoras para todos os tecidos do corpo. É composto principalmente de plasma e elementos figurados como hemácias, leucócitos e plaquetas.
O documento descreve os principais componentes do tecido sanguíneo: o plasma sanguíneo, os glóbulos vermelhos, os glóbulos brancos e as plaquetas. Detalha as funções do plasma em transportar substâncias e nutrientes e das hemácias em transportar oxigênio. Explana também sobre os tipos de glóbulos brancos, incluindo seus papéis na defesa do organismo, e sobre o papel das plaquetas na coagulação sanguínea.
O documento descreve a interpretação do eritrograma. Em três frases:
O texto explica a produção dos eritrócitos na medula óssea, sua vida útil no sangue periférico e os mecanismos de regulação da eritropoiese. Também aborda as causas de anemia, classificadas em regenerativas ou não regenerativas, e exemplos de alterações morfológicas encontradas em cada tipo.
O documento discute a citometria de fluxo e suas aplicações no diagnóstico laboratorial. A citometria de fluxo permite medir propriedades de células individuais em alta velocidade através de marcação com anticorpos fluorescentes. Ela pode identificar tipos e subtipos celulares, estágios de maturação e ativação, entre outras propriedades. Algumas aplicações clínicas importantes incluem imunofenotipagem linfocitária, diagnóstico de neoplasias hematológicas e quant
Carne in vitro - Versão Final (assim espero, pelo menos =P)Euclides Formica
O documento descreve o processo de produção de carne in vitro, começando com uma introdução sobre o que é carne in vitro. As principais etapas incluem a proliferação e diferenciação de células-tronco ou mioblastos em cultura para formar tecido muscular. Fatores como meio de cultura, fatores de crescimento, telas de fixação e estímulos mecânicos são necessários para guiar o processo. Perspectivas apontam que a carne in vitro pode se tornar uma alternativa sustentável à pecuária tradicional com o avan
Página está voltada para auxiliar estudantes da área da Enfermagem, com divulgação de trabalhos, pesquisas e conteúdos atualizados.
Trabalho de enfermagem completo. Enfermagem Florence. Apresentação do trabalho de hemograma.
1) O documento contém 16 questões sobre um caso clínico de um equino com sudorese profusa, febre e rigidez muscular. Os exames revelaram leucocitose neutrofílica com desvio à esquerda e monocitose, além de urina escura com proteína, sangue e cilindros granulosos.
2) Os testes bioquímicos mostraram elevação de ureia e creatinina séricas, indicando insuficiência renal aguda.
3) A coloração escura da urina é devido à
O documento descreve a composição do sangue humano, incluindo que ele é composto principalmente por água (90%), proteínas (7%) e sais minerais (0,9%). Ele também detalha os principais componentes do sangue, incluindo o plasma, eritrócitos, leucócitos e plaquetas. Os leucócitos são divididos em granulócitos (neutrófilos, eosinófilos e basófilos) e agranulócitos (linfócitos e monócitos).
O documento discute o tecido sanguíneo e a hematopoese. Aborda as características e funções dos componentes do sangue como plasma, eritrócitos, leucócitos e plaquetas. Também explica onde ocorre a produção das células sanguíneas (medula óssea) e os processos de eritropoese, granulopoese, monocitopoese e plaquetopoese.
O documento discute o líquido cefalorraquidiano (LCR), incluindo sua produção, fluxo, pressão e volume normais. Também aborda a análise laboratorial do LCR, com detalhes sobre coleta, transporte, preparo da amostra, exame físico, contagem celular, controle de qualidade e detecção de células malignas.
O documento descreve as principais células do sangue e da medula óssea, incluindo suas funções e morfologia. Detalha os eritrócitos, leucócitos (neutrófilos, eosinófilos, basófilos e monócitos), e as plaquetas, produzidas na medula óssea a partir de megacariócitos.
(I) A citologia estuda as células, ressaltando sua importância na constituição de seres vivos. As células possuem diversidade morfológica e funcional e capacidade de reprodução. (II) A fagocitose envolve a formação de prolongamentos celulares que englobam partículas grandes degradadas nos fagossomos. (III) A autofagia envolve a digestão de componentes da própria célula nos autofagossomos.
O documento discute propriedades do sangue e hematopoese. Aborda a composição do sangue, incluindo os tipos de células e suas quantidades no corpo humano adulto. Também explica o processo de hematopoese na medula óssea, onde as células-tronco hematopoéticas se desenvolvem em diferentes linhagens celulares do sangue sob a influência de citocinas.
O documento fornece informações sobre hematologia e sobre Miguel Dialamicua Zinga, um biomédico especializado. Aborda conceitos como hematopoiese, componentes do sangue, funções do sangue e do plasma, e classificação de anemias.
ATLAS DE HEMATOLOGIA - CELULA SANGUÍNEASuseblastllove
Atlas de hematologia- Todas as células sanguíneas categorizadas por processo e classificação.
-Hemacias
-Globulos brancos
-Globulos vermelhos
-Eritrocitos
-classificações
-Introdução, desenvolvimento.
As células do sangue são: os glóbulos vermelhos (eritrócitos ou hemácias), os glóbulos brancos (leucócitos) e as plaquetas.
Este documento discute a semiologia das anemias e inclui: 1) objetivos de conceituar e classificar anemias e exames complementares; 2) detalhes sobre componentes celulares do sangue e hemograma; 3) sinais e sintomas de anemias e abordagem da anamnese.
O documento descreve os componentes e procedimentos de um hemograma. Um hemograma inclui um eritrograma, leucograma e contagem de plaquetas. O eritrograma mede os eritrócitos, hematócrito, hemoglobina e analisa o esfregaço sanguíneo. O leucograma inclui a contagem e diferencial de leucócitos.
O documento discute a semiologia das anemias, incluindo sua classificação, exames complementares, manifestações clínicas e conclusões. Ele aborda os objetivos de conceituar e classificar as anemias, exames básicos, sintomas e exame físico. Além disso, fornece detalhes sobre os achados do hemograma e esfregaço sangüíneo na avaliação de anemias.
O documento discute a interpretação clínica e laboratorial do hemograma. Aborda a avaliação quantitativa e qualitativa dos elementos do sangue no eritrograma, leucograma e plaquetograma. Também fornece valores de referência, detalhes sobre os índices hematimétricos e a morfologia dos eritrócitos.
O documento discute a interpretação clínica e laboratorial do hemograma. Aborda a avaliação quantitativa e qualitativa dos elementos do sangue no eritrograma, leucograma e plaquetograma. Também fornece valores de referência, descreve alterações morfológicas dos eritrócitos e discute a avaliação clínica de resultados do hemograma.
O documento discute a interpretação clínica e laboratorial do hemograma. Aborda a avaliação quantitativa e qualitativa dos elementos do sangue no eritrograma, leucograma e plaquetograma. Também fornece valores de referência, descreve alterações morfológicas dos eritrócitos e discute a avaliação clínica de resultados do hemograma.
O documento discute exames complementares em odontologia, incluindo radiografias, hemograma, coagulograma e biópsia. Os exames fornecem informações adicionais para diagnóstico e devem ser solicitados com base nos achados clínicos.
O documento discute a linguagem das células do sangue humano, descrevendo alterações morfológicas e funcionais dos eritrócitos e leucócitos em diferentes condições patológicas. É apresentada uma descrição detalhada das causas e características citológicas da esferocitose, piropoiquilocitose e anemias hemolíticas, com foco nos achados morfológicos dos eritrócitos. Também são descritas as principais funções e alterações dos neutrófilos.
MALARIA(2019) 2.pptx Tudo Sobre a Malária , para melhor aprendizado e informa...claracarloss
Este documento discute a malária na criança, abordando:
1) Epidemiologia global da malária, com maior incidência na África e Ásia.
2) Malária em Moçambique é endêmica e uma das principais causas de mortalidade infantil.
3) Ciclo de vida completo do parasita Plasmodium no hospedeiro humano e no vetor mosquito.
O documento discute choque séptico e disfunção múltipla de órgãos. Apresenta definições de sepse, diagnóstico, fisiopatologia da resposta imune inata e disfunção de órgãos como o cardiovascular, respiratório, gastrointestinal, hepático, hematológico e renal durante a sepse. Também aborda avaliação clínica, exames, microbiologia e marcadores laboratoriais no paciente séptico.
1. O documento descreve um programa de capacitação sobre interpretação de exames laboratoriais para enfermeiros;
2. Inclui informações sobre hemograma, leucograma, taxas bioquímicas e outros exames;
3. O objetivo é fornecer aos enfermeiros conhecimentos para melhor atender os pacientes com base nos resultados dos exames.
Hemograma em idosos (pacientes geriátricos)João Marcos
g/dL, %, fL, pg, mm3 = unidades de medida do valor de referência do hemograma em idosos;
O documento descreve as alterações nos componentes do hemograma em idosos, incluindo possíveis diminuições nos eritrócitos, hemoglobina e hematócrito, assim como as anemias mais comuns nessa faixa etária.
1. O documento descreve o relatório de estágio de um aluno de farmácia em um laboratório de análises clínicas.
2. O estágio teve como objetivo proporcionar experiência prática ao aluno nos diversos setores do laboratório como hematologia, bioquímica, urinálise e parasitologia.
3. O relatório detalha os procedimentos e equipamentos utilizados nos principais exames de cada setor como hemograma, grupos sanguíneos, exames de coagulação, glicose e bioquímicos.
Atlas de alterações e doenças hematológicas - Alberto GaldinoLívia Galvão
Este documento fornece um resumo das principais alterações hematológicas e doenças, incluindo anemias, síndromes mieloproliferativas, leucemias e outras condições. É dividido em seções que descrevem os achados hematológicos característicos de cada condição.
Atlas de alterações e doenças hematológicas Alberto GaldinoLívia Galvão
Este documento fornece um resumo das principais alterações hematológicas e doenças, incluindo anemias, síndromes mieloproliferativas, leucemias e outras condições. É dividido em seções que descrevem os achados hematológicos característicos de cada condição.
Este documento fornece um resumo das principais alterações hematológicas e doenças, incluindo anemias, síndromes mieloproliferativas, leucemias e outras condições. É dividido em seções que descrevem os achados hematológicos característicos de cada entidade.
O documento discute a púrpura trombocitopênica imunológica (PTI), uma doença autoimune que causa baixos níveis de plaquetas no sangue. Um paciente com PTI que sofra um acidente e precise de cirurgia no baço teria melhoria nas condições de coagulação sanguínea após a operação, já que o baço é responsável pela destruição prematura de plaquetas nesses pacientes.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
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CURSO DE
INTERPRETAÇÃO LABORATORIAL
DO HEMOGRAMA
MÓDULO I
2. http://enzymelab.lmsestudio.com Documento não controlado - ANO1HEM001
SUMÁRIO
MÓDULO I
1 INTRODUÇÃO
2 SISTEMA HEMATOPOÉTICO
2.1 HEMATOPOESE
2.2 ERITRÓCITOS
2.3 ERITROPOESE
2.4 METABOLISMO DO FERRO
2.5 METABOLISMO DA HEMOGLOBINA
3 ANEMIAS E POLICITEMIAS
3.1 ANEMIAS
3.2 ANEMIAS – CLASSIFICAÇÃO QUANTO A MORFOLOGIA
3.2.1 Anemias pseudomacrocísticas
3.2.2 Anemias macrocísticas verdadeiras
3.2.3 Anemia normocíticas
3.2.4 Anemia microcísticas
3.3 ANEMIAS – CLASSIFICAÇÕESQUANTO À RESPOSTA DA MEDULA ÓSSEA
3.3.1 Anemias Regenerativas
3.3.1.1 Anemias Regenerativas hemorrágicas
3.3.1.2 Anemias Regenerativas hemolíticas
3.3.2 Anemias arregenerativas
3.3.2.1 Anemias arregenerativas primárias
3.3.2.2 Anemias arregenerativas secundárias
4 POLICITEMIAS
4.1 POLICITEMIAS FALSA
4.2 POLICITEMIAS VERDADEIRA
4.2.1 Policitemia verdadeira primária
4.2.2 Policitemia verdadeira secundária
4.2.3 Policromatofilia ou Policromasia
4.2.4 Hipocromia e Microcitose
4.2.5 Anisocitose
3. http://enzymelab.lmsestudio.com Documento não controlado - ANO1HEM001
4.2.6 Rouleaux e Hemoaglutinação
4.2.7 Poiquilocitose
4.2.8 Hemácias em alvo
4.2.9 Excentrócitos
4.2.10 Esferócitos
4.2.11 Hemácias – fantasma
4.2.12 Acantócitos ou burr cell
4.2.13 Crenação
4.2.14 Eliptóses
4.2.15 Estomatócitos
4.2.16 Esquitócitos
4.2.17 Queratócitos
4.2.18 Dacriócitos
MÓDULO II
5 LEUCÓCITOS
5.1 LEUCOCITOPOESE
5.2 FUNÇÕES DOS LEUCÓCITOS
6. LEUCOPENIA E LEUCOCITOS
7. NEUTROFILIA
8. NEUTROPENIA
9. DESVIO NUCLEAR DOS NEUTRÓFILOS
10. EOSINOFILIA
11. EOSINOPENIA OU ANEOSINOFILIA
12. BASOFILIA
13. MONOCITOSE
14. LINFOCITOSE
15. LINFOPENIA
16. ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS DOS LEUCÓCITOS
17. ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS DOS NEUTRÓFILOS
17.1 ALTERAÇÕES NUCLEARES
17.2 ALTERAÇÕES TÓXICAS
17.3 INCLUSÕES INTRANEUTRÓFILOS
18. ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS DOS MONÓCITOS
19. ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS DOS LINFÓCITOS
4. http://enzymelab.lmsestudio.com Documento não controlado - ANO1HEM001
20. ENFERMIDADES DE LEUCÓCITOS
21. ENFERMIDADES CONGÊNITAS DE LEUCÓCITOS
20.2 ENFERMIDADES INFECCIOSAS DE LEUCÓCITOS
20.3 ENFERMIDADES NEOPLÁSICAS DE LEUCÓCITOS
20.3.1 LEUCEMIA LINFOCÍTICA
20.3.2 LEUCEMIA MIELOIDE
21. RESPOSTA LEUCOCITÁRIA
MÓDULO III
22. PLAQUETAS
22.1 MEGACARIOCITOPOESE
22.2 HEMOSTASIA
22.2.1 Vasos sanguineo na coagulação
22.2.2 Plaquetas na coagulação
22.2.3 Fatores da coagulação
22.2.4 Fibrinólise
23. ALTERAÇÕES DA HEMOSTASIA
23.1 AVALIAÇÃO CLÍNICA E LABORATÓRIAL
23.2 HEMOSTASIA PRIMÁRIA - DESORDENS VASCULARES EPLAQUETÁRIAS
23.2.1 Desordem casculares
23.2.2 Trombocitopenias
23.2.3 Trombocitopatias
23.2.4 Alteraçoes morfológicas das plaquetas
23.3 HEMOSTASIA SECUNDÁRIA – DESORDEM DA CASCATA DA
COAGULAÇÃO
23.3.1 Coagulopatias do Sistema Intríseco
23.3.2 Coagulopatias do Sistema Extrínseco
23.3.3 Coagulopatias de Ambos os Sistemas
23.3.4 Coagulação Intravascular Disseminada
24. PLASMA
24.1 POTEÍNAS PLASMÁTICAS TOTAIS
24.2 FIBRINOGÊNIO
24.3 ÍNDICE ICTÉRICO
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MÓDULO IV
25. COLETA DA AMOSTRA
25.1 ANTICOAGULANTES
26. PROCESSAMENTO DA AMOSTRA
26.1 HEMOGRAMA
26.1.1 Hematimetria ( Hm)
26.1.2 Hemoglobinemia (Hb)
26.1.3 Hematócrito ( Ht) ou Volume Globular (VG)
26.1.4 Índices Hematimétricos ( VGM e CHGM)
26.1.5 Contagem de Reticulócitos
26.1.6 Proteínas Plasmáticas Totais (PPT)
26.1.7 Fibrinogênio Plasmático (F)
26.1.8 Índice Ictérico (II)
26.1.9 Leucometria Global (LG)
26.1.10 Leucometria Diferencial
26.1.11 Esfregaço Sanguíneo
26.1.12 Plaquetometria
MÓDULO V
27. INTERPRETAÇAO DO HEMOGRAMA
28. CASO CLÍNICO 1
29. CASO CLÍNICO 2
30. CASO CLÍNICO 3
31. CASO CLÍNICO 4
32. CASO CLÍNICO 5
33. CASO CLÍNICO 6
ANEXO 1
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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MÓDULO I
2 SISTEMA HEMATOPOÉTICO
2.1 HEMATOPOESE
2.2 ERITRÓCITOS
2.3 ERITROPOESE
2.4 METABOLISMO DO FERRO
2.5 METABOLISMO DA HEMOGLOBINA
3 ANEMIAS E POLICITEMIAS
3.1 ANEMIAS
3.2 ANEMIAS – CLASSIFICAÇÃO QUANTO A MORFOLOGIA
3.2.1 Anemias pseudomacrocísticas
3.2.2 Anemias macrocísticas verdadeiras
3.2.3 Anemia normocíticas
3.2.4 Anemia microcísticas
3.3 ANEMIAS – CLASSIFICAÇÕESQUANTO À RESPOSTA DA MEDULA ÓSSEA
3.3.1 Anemias Regenerativas
3.3.1.1 Anemias Regenerativas hemorrágicas
3.3.1.2 Anemias Regenerativas hemolíticas
3.3.2 Anemias arregenerativas
3.3.2.1 Anemias arregenerativas primárias
3.3.2.2 Anemias arregenerativas secundárias
4 POLICITEMIAS
4.1 POLICITEMIAS FALSA
4.2 POLICITEMIAS VERDADEIRA
4.2.1 Policitemia verdadeira primária
4.2.2 Policitemia verdadeira secundária
4.2.3 Policromatofilia ou Policromasia
4.2.4 Hipocromia e Microcitose
4.2.5 Anisocitose
4.2.6 Rouleaux e Hemoaglutinação
4.2.7 Poiquilocitose
4.2.8 Hemácias em alvo
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MÓDULO I
1 INTRODUÇÃO
Os organismos vivos são compostos de moléculas constituídas de vida.
Quando essas moléculas são isoladas e examinadas individualmente, elas
obedecem a todas as leis físicas e químicas que descrevem o comportamento
da matéria animada por possuí um grau de complexidade internas intricadas e
o sangue é um desses compostos essencial para a vida. O sangue pode ser
considerado um tecido conjuntivo em que a substância intercelular, o plasma, é
líquida, formada principalmente por água e proteínas, e que serve de meio de
transporte de nutrientes, hormônios, anticorpos e excretas.
Este curso pretende proporcionar uma base para conhecer os traços
morfológicos celulares encontrados no sangue periférico humano e para isso
usaremos microfotografias onde será capaz de apreciar a morfologia normal e
as anormalidades mais comuns.
Princípios de Interpretação de dados laboratoriais
Conceitos
• Laboratório de Análises Clínicas – Responsável pela coleta (normalmente),
processamento da amostra, realização dos ensaios, e emissão de laudos.
Testes Rápidos – São exames realizados onde se localiza o paciente, com
determinações em tempo real, procurando atender as necessidades imediatas do
paciente.
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Finalidades de um laboratório clínico
• Confirmar ou rejeitar um diagnóstico. • Fornecer diretrizes de conduta para o
monitoramentodopaciente incluindoutilizaçãode oportunidadesparaexames. • Estabelecer
um prognóstico. • Detectar a doença caso a caso e/ou por meio de triagem • Monitorar a
terapia
Satisfação com os serviços do laboratório clínico
• Existência de um programa de garantia da qualidade
• Exatidão e precisão nos laboratórios
• Rapidez e prontidão
• Equipe qualificada
Cerca de 60% do corpo humano adulto é líquido, existindo troca de líquidos e solutos
com o meio externo e entre os compartimentos do corpo.
10. http://enzymelab.lmsestudio.com Documento não controlado - ANO1HEM001
2 SISTEMA HEMATOPOÉTICO
A Hematopoiese é o processo de formação, maturação e liberação na corrente sanguínea das células do
sangue.
O tecido conjuntivo hemocitopoético, ou tecido reticular, é produtor das duas linhagens de
glóbulos: leucócitos e hemácias. Esse tecido aparece no baço, no timo e nos nódulos linfáticos, recebendo
o nome de tecido linfóide. No interior da medula óssea vermelha, esse tecido é chamado mielóide,
ocupando os espaços entre lâminas ósseas que formamo osso esponjoso.
Em um recém-nascido, a Medula Óssea Vermelha de todos os ossos participa da produção de
células sanguíneas, mas à medida que o bebê cresce alguns ossos abandonam essa função,
transformando-se em um canal medular repleto de adipócitos: a Medula Óssea Amarela.
No adulto, a Medula Óssea Vermelha é encontrada no canal medular dos ossos longos e nas
cavidades dos ossos esponjosos:fêmur, úmero, esterno, vértebras, costelas e diploe dos ossos do crânio.
A medula óssea, que produz células do sangue, é uma estrutura alveolar com câmaras (lacunas), onde as
células precursoras se transformam em glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas.
11. http://enzymelab.lmsestudio.com Documento não controlado - ANO1HEM001
As células maduras (diferenciadas) saem da medula através dos capilares sinusóides.
Locais
A hematopoiese começa por volta da 3ª semana de gestação e altera os seus sítios de produção de acordo
com a idade humana.
Os principais períodos são classificados em:
Mesoblástico: ocorre no saco vitelínico desde o 19º dia até o 6º mês de gestação.
Hepático: inicia precocemente, por volta do 1º mês, e torna-se predominante na hematopoiese entre o 3º
e o 6º mês gestacional.
Medular: a partir do 6º ao 8º mês de gestação. Até os cinco anos de idade a medula de todos os ossos do
corpo participam do processo. À medida que os anos avançam, ocorre uma substituição gordurosa na
medula dos ossos longos. Na vida adulta somente os ossos da pelve, esterno, ossos do crânio, úmero,
fêmur e costelas serão capazes de gerar células sanguíneas.
Obs.: Há uma pequena produção esplênica (início – 3º mês) e linfática (início – 5º mês) durante a
gestação, que perdura pouco tempo após o nascimento.
12. http://enzymelab.lmsestudio.com Documento não controlado - ANO1HEM001
Medula óssea
A medula óssea com atividade hematopoiética é conhecida como medula vermelha, enquanto o restante
dos ossos possui medula óssea amarela, preenchida com tecido gorduroso. Essa substituição da medula
por gordura é um processo reversível.
É interessante notar a potencial repopulação de cavidades medulares onde a hematopoiese havia cessado.
Isso ocorre na talassemia e outras doenças hemolíticas crônicas. Pode haver aumento da circunferência
craniana em conseqüência da eritropoiese aumentada. Hepatoesplenomegalia pode significar
hematopoiese extramedular nesses pacientes.
A medula óssea é o principal órgão de armazenamento de neutrófilos maduros e contém cerca de 2,5 a 5
vezes o pool intravascular dessas células. Essa reserva é responsável pelo aumento rápido da contagemde
neutrófilos, durante infecções.
Regulação e manutenção
Hematopoiese compreende a eritropoiese, a leucopoiese e a trombopoiese. Existem substâncias
mediadores da hematopoiese, que são as interleucinas, hormônios circulantes e os fatores de crescimento
denominados CSF (colony stimulating factors).
Ex.: IL-3, IL-7, GM-CSF (granulocyte monocyte colony stimulating factor), Meg-CSF (megakaryocyte
colony stimulating factor).
Eritropoiese: ferro; aminoácidos e proteínas; vitamina B12, B6 e ácido fólico; cobre e cobalto. A
regulação da eritropoiese tem dois eixos: o nervoso, pela hipófise, e o humoral. O humoral subdivide-se
em específico (eritropoietina) e não-específico (andrógenos, corticóides, GH e hormônios tireoidianos). A
eritropoietina é uma glicoproteína produzida no parênquima renal (aparelho justaglomerular), emresposta
à hipóxia tecidual. Ela estimula os progenitores eritróides a formar mais eritroblastos.
Leucopoiese: o GM-CSF é principal o fator estimulador de colônia de granulócitos e monócitos,
produzido pelos macrófagos, fibroblastos e células endoteliais em resposta à inflamação. Toxinas
bacterianas são reguladores indiretos que agem estimulando a produção de GM-CSF. Existem também
imunohormônios tímicos e interleucinas responsáveis pelo controle do proces so (IL-2, IL-3, IL-4, IL-5,
etc.)
Trombopoiese: regulado por trombocitopoietina (produzida no rim), Meg-CSF e IL-3. Existem
mecanismos de feedback através de produtos de degradação e metabólitos responsáveis pela manutenção
do sistema.
O início da hematopoiese
Inicialmente, a célula-tronco se diferencia em dois tipos, cada tipo comprometido com a formação
de uma grande linhagem hematológica:mielóide (hemácias, plaquetas, granulócitos e monócitos) e
linfóide (linfócitos).
Eritropoiese
A célula progenitora mielóide se diferencia em mais dois tipos que são a UFC eritróide-megacariocítica e
a UFC granulocítica-monocítica. O precursor eritróide-megacariocítico se diferencia no eritroblasto, que
sofrerá maturação e se transformará, em última instância, numa hemácia (eritrócito).
O núcleo maduro torna-se gradativamente picnótico e à medida que a célula amadurece, até ser
finalmente expulso antes da célula sair da medula como reticulócito.
O reticulócito mantém uma capacidade residual de sintetizar proteínas e mitocôndrias. Esses precursores
diretos da hemácia estão envolvidos com a produção de cadeias de globina, enzimas glicolíticas e heme.
13. http://enzymelab.lmsestudio.com Documento não controlado - ANO1HEM001
Quando o RNA e a mitocôndria desaparecem da hemácia, esta não é mais capaz de sintetizar aqueles
componentes. A vida média de uma hemácia é cerca de 120 dias.
Granulopoiese
A produção dos granulócitos, já citada possui um pool mitótico de precursores neutrofílicos
(mieloblastos, promielócitos e mielócitos) que possuem grânulos primários. O pool pós -mitótico consiste
em metamielócitos, bastões e polimorfonucleares maduros que contém grânulos secundários, os quais
definem o tipo celular. Apenas bastões e neutrófilos maduros são completamente funcionais quanto à
fagocitose, quimiotaxia e a capacidade de degradar bactérias.
Neutrófilos têm uma vida pequena; após migrar da medula óssea, circulam por volta de 6 a 7 horas e
entram nos tecidos, onde se tornamcélulas terminais que não voltamà circulação.
A produção de eosinófilos é controlada pela IL-3. Essas células desempenham papel de defesa contra
parasitas, além de participar de processos reatogênicos alérgicos. São capazes de viver em tecidos por
tempo prolongado.
Trombopoiese
Megacariócitos são células gigantes multinucleadas, encontradas na medula óssea, derivadas de célu las-
tronco primitivas.
São poliplóides (16 a 32 vezes o conteúdo de DNA normal) em virtude da divisão nuclear sem divisão
citoplasmática.
As plaquetas formam-se por invaginação da membrana e “brotam” da periferia celular.
As plaquetas circulam por 7 a 10 dias e não possuemnúcleo, à semelhança dos eritrócitos.
Fonte: disciplinas.uniararas.br
Hematopoiese
A HEMATOPOIESE – A FORMAÇÃO DO SANGUE
“Um processo que se inicia no embrião, em torno do segundo mês, e se prolonga por toda a vida.”
É da parede do útero materno que o embrião retira os alimentos que necessita, nos primeiros dias de vida.
Em torno da terceira/quarta semana, porém, seu sistema de alimentação sofre uma modificação radical. O
pequeno ser em formação passa a alimentar-se através do sangue da mãe. E, para que os alimentos
possam ser distribuídos adequadamente pelo organismo embrionário, é indispensável um eficiente
sistema transportador de elementos nutritivos.
Ao completar um mês, o embrião já possue um sistema igual ao do adulto. Os vasos sangü íneos
percorrem o pequeno corpo, numa rede extensa e intrincada que leva o sangue para todas as partes do
organismo. E, ao fim do primeiro mês, já existe um coração rudimentar, que bombeia sangue para o corpo
em formação.
Durante toda a vida uterina, o feto sofre as transformações necessárias para adaptar o aparelho
circulatório à futura existência fora do útero. Mas, desde o início de segundo mês, o sangue já está
presente, comseus glóbulos vermelhos (hemácias), glóbulos brancos (leucócitos) e plaquetas.
Nas três primeiras semanas de gestação, o embrião humano apresenta-se ao lado de uma espécie de bolsa
de grandes dimensões, o chamado saco vitelino. Nos vertebrados ovíparos esta bolsa funciona como um
reservatório de material nutritivo. No embrião humano, o saco vitelino não tem função de reservatório
alimentar, mas possui também um papel valioso.
14. http://enzymelab.lmsestudio.com Documento não controlado - ANO1HEM001
É nele que se inicia a formação dos vasos sangüíneos e dos glóbulos vermelhos do embrião. Por volta de
três semanas de gestação, podem ser observadas na parede externa do saco vitelino pequenas massas
celulares. Pouco a pouco, as células que formam esses aglomerados sofrem uma transformação e
originam pequenas ilhotas sangüíneas, as chamadas ilhotas de Wolff.
As células que delimitam o contorno das ilhotas vão originar as paredes dos primeiros vasos sangüíneos.
Gradualmente, o interior dessas ilhotas vai ficando vazio e as células mais internas transformam-se em
glóbulos vermelhos primitivos (megaloblastos). Assim, vasos sangüíneos e glóbulos vermelhos se
originam a partir da mesma estrutura inicial, situada fora do organismo do embrião. São portanto, de
origem extra-embrionária.
Formados os primeiros vasos sangüíneos, o processo se desencadeia e a produção de células do sangue
continua, initerruptamente, pelo resto da vida. Daí por diante, quem se encarrega de fabricar novos
glóbulos vermelhos para o transporte da nutrição do organismo embrionário são as células que existemno
interior dos vasos recémformados (células reticulares).
Pouco a pouco, o saco vitelino deixa de Ter qualquer função para a vida embrionária e começa a involuir.
A partir daí, as células do sangue passama ser produzidas no interior do próprio organismo.
O organismo do embrião possui três camadas fundamentais de tecidos. A mais exterior denomina-se
ectoderma e a mais interna, endoderma; a do meio é o mesoderma. É nesta camada média que são
produzidos novos vasos e glóbulos sangüíneos. No início, o mesoderma é constituído apenas por uma
massa gelatinosa de protoplasma, com núcleos dispersos. Não existem limites evidentes entre as células,
que se comunicam livremente, caracterizando, assim, o chamado sincício.
Pouco a pouco, o sincício mesodérmico dá origem à rede de delgados vasos capilares, forrados de
endotélio; o protoplasma original se liquefaz e se transforma no plasma, que é a parte líquida do sangue.
Em alguns pontos do endotélio, suas células proliferam e se diferenciam, dando origem a glóbulos
vermelhos. Assim aparecem no interior dos capilares massas de células portadoras de hemoglobina
(pigmento vermelho transportador de oxigênio), que preenchem e distendem o espaço interno desses
vasos recém-formados.
Quando estas células se tornam livres, passam a circular pela corrente sanguinea, caminhando pelo
plasma que acabou de se formar.
Finalmente, as células perdem os núcleos e transforma-se em glóbulos vermelhos, que normalmente
não têm núcleo: são células anucleadas.
Esse processo de formação do sangue que ocorre no mesoderma é, ao que parece o único exemplo de
fabricação de hemáceas no interior de vasos. Durante o resto da vida fetal, os glóbulos vermelhos serão
fabricados fora dos vasos.
Após o terceiro mês de vida fetal, a formação do sangue se processa, emparticular no fígado e tambémno
baço; é a chamada fase hepática da Hematopoiese (fabricação de sangue) fetal. Entre os vasos
sanguineos e as células que compõem esses órgãos, localiza-se o mesêquima, tecido derivado do
mesoderma. É a partir daí que se formam os glóbulos vermelhos do feto.
Um pouco mais tarde, aproximadamente na metade do período de vida fetal, a medula óssea começa a
desempenhar o papel de estrutura produtora de sangue. Tem início a fase mielóide (de myelos, medula)
de produção do sangue, que, emregra, continua durante toda a vida extra-uterina.
Em casos especiais em que o organismo exige maior quantidade de sangue, o fígado e o baço podem
retomar a atividade de formadores de sangue. O mesmo pode ocorrer no caso de destruição extensa da
medula óssea, por irradiação intensa, tumores ou depressão por drogas tóxicas.
15. http://enzymelab.lmsestudio.com Documento não controlado - ANO1HEM001
Origem e diferenciação das células do sangue
A hemafopoiese depende de:
Microambiente adequado (células do estroma)
Fatores de crescimento (ou fatores estimuladores de colónias = CSF)
AS CÉLULAS-TRONCO
As células especiais da medula óssea capazes de originar todos os tipos de células do sangue são
chamadas células-tronco. Um grupo especial de células da medula óssea vermelha se divide, originando
células linfóides – que vão originar os linfócitos dos tipos B e T – e células mielóides – que vão originar
os demais leucócitos, as hemácias e os megacariócitos. A diferenciação das células do sangue ocorre de
modo progressivo. Durante os sucessivos ciclos de divisão celular, as células -filhas tornam-se cada vez
mais diferenciadas.
16. http://enzymelab.lmsestudio.com Documento não controlado - ANO1HEM001
Comportamento das células-tronco
As células-tronco são células indiferenciadas com capacidade de multiplicação prolongada ou ilimitada,
capazes de produzir pelo menos um tipo de célula altamente diferenciada. Quando uma célula-tronco se
divide, além de uma célula diferenciada, dessa divisão também vai resultar uma célula que continua
idêntica a ela, ou seja, indiferenciada, para manter o estoque.
As células-tronco são classificadas segundo sua capacidade de gerar novos tipos celulares, ou seja, sua
potencialidade. Em ordem decrescente de potencialidade estão as células -tronco totipotentes,
pluripotentes e multipotentes.
O zigoto e as primeiras células que resultamde sua divisão são totipotentes, pois podemoriginar todos os
tipos de células e, se isoladas, até um organismo inteiro.
As células-tronco da medula óssea que originam todos os tipos de células do sangue são células
pluripotentes, pois originam muitos tipos celulares. Já os dois tipos celulares (mielóide e linfóide)
derivados dessas células pluripotentes da medula são chamados de multipotentes, pois têmpotencialidade
para originar alguns tipos celulares.
CLASSIFICAÇÃO DAS CÉLULAS-TRONCO DE ACORDO COM A SUA POTENCIALIDADE
Células-tronco totipotentes: podem originar um organismo inteiro. Os exemplos são o zigoto e as
primeiras células-tronco do embrião que resultam da divisão do zigoto.
Células-tronco pluripotentes: Podem originar quase todos os tipos de tecidos, mas não um organismo
inteiro. Um exemplo são as células-tronco embrionárias da massa interna do blastocisto.
Células-tronco multipotentes: Podem originar diversos tipos de tecidos, mas não todos. O melhor
exemplo são as células-tronco do adulto.
17. http://enzymelab.lmsestudio.com Documento não controlado - ANO1HEM001
Em relação à origem, uma classe importante de células-tronco são as chamadas células-tronco
embrionárias. Como o nome sugere, elas são derivadas de um embrião nos estágios iniciais de
desenvolvimento, na fase anterior à implantação no útero materno, quando o embrião é umconglomerado
de aproximadamente 200 células, chamado blastocisto.
À medida que o embrião se desenvolve, as células-tronco embrionárias se diferenciam em todos os
tipos de células nele presentes: sangue, pele, músculo, fígado, cérebro etc. Por isso, as célulastronco
embrionárias são chamadas pluripotentes.
Um outro grupo muito importante de células-tronco são as chamadas células-tronco do adulto. Elas
também são versáteis, mas possuemmenor poder de diferenciação do que as células -tronco embrionárias.
As células-tronco mais conhecidas e mais utilizadas na medicina são as células hematopoéticas da medula
óssea. Além da medula óssea, essas células são tambémparticularmente abundantes no sangue do cordão
umbilical e da placenta dos recém-nascidos, que também são consideradas células-tronco do adulto.
As células-tronco do adulto estão presentes em diferentes tecidos,sendo as responsáveis pela regeneração
parcial destes tecidos no caso de ferimento ou doença que os destroem.
GLÓBULOS VERMELHOS ou ERITRÓCITOS
Disco bicôncavo
Eritropoese: reticulócitos
Eritrócitos maduros
Tempo de vida: 120 dias
Valores normais:
Hemácias
Homem: 4.500.000 – 6.000.000/mm3
Mulher: 4.000.000 – 5.000.000/mm3
Membrana plasmática, citoesqueleto, hemoglobina, enzimas
Hemoglobina: proteína básica rosa pela eosina
Palidez central
GLÓBULOS BRANCOS ou LEUCÓCITOS
Leucócitos granulócitos:
Neutrófilos
Eosinófilos
Basófilos
Leucócitos agranulócitos:
Linfócitos
Monócitos
Adulto: 5.000 – 10.000/mm2
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NEUTRÓFILOS ou POLIMORFONUCLEARES
Granulócito neutrófilo
Tipo mais comum de leucócito no sangue (60-70%)
Tamanho: 12-14 µm
Núcleo altamente lobulado: 2 a 5 lóbulos unidos por pontes de cromatina
Bastonete: núcleo não segmentado
Citoplasma levemente pontilhado por grânulos, cor rosa-salmão:
Grânulos azurófilos ou primários: lisossomos, púrpura microbicidas
Grânulos específicos ou secundários: menores e mais numerosos, rosa-salmão fagocitose
DEFESA fagocitose e destruição dos microorganismos (bactérias)
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Corpúsculo de Barr: pequeno apêndice em forma de raquete no núcleo de neutrófilos de mulheres:
cromossomo X condensado
EOSINÓFILOS
Menos numerosos: 2-4% concentram-se na pele e mucosas
Tamanho: 12-17 µm
Núcleo bilobulado
Granulações maiores, grosseiras e vermelhas se coram pela eosina (acidófilas) lisossomos
Granulócito eosinófilo
Grânulos: cristalóide alongado internum proteína básica rica em arginina acidofilia
Externum ou matriz enzimas
DEFESA ESPECÍFICA: fagocitam complexos antígeno-anticorpo em processos parasitários e alérgicos
(asma) eosinofilia
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BASÓFILOS
Menos 1% dos leucócitos (mais raros)
Tamanho: 14-16 µm
Núcleo volumoso com forma retorcida e irregular – aspecto da letra S
Grandes grânulos citoplasmáticos, grosseiros, fortemente basofílicos (azul intenso) que encobrem o
núcleo
Granulócito basófilo
Grânulos metacromáticos histamina, fatores quimiotáticos para eosinófilos (ECFA), heparina
Receptores para IgE na membrana, assimcomo os mastócitos
Envolvidos em processos alérgicos e parasitários; fagocitose lenta
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LINFÓCITOS
Segunda célula mais comum do sangue: 20-50%
Tamanho: grandes (18 µm) e pequenos (6-8 µm) mais comuns
Núcleo redondo e escuro cromatina densa, em grumos grosseiros
Citoplasma pequeno e escasso, discreta basofilia (ribossomos) azul claro, pode conter grânulos
azurófilos
Linfócito
Defesa imunológica
Linfócitos B e T
Linfócitos B plasmócitos anticorpos
Linfócito T: maturação no timo, imunidade celular destruição de células infectadas por vírus (ação
citotóxica)
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MONÓCITOS
2-10% dos leucócitos
Tamanho: 16-20 µm (célula grande)
Núcleo ovóide em forma de rimou ferradura, excêntrico
Cromatina com arranjo frouxo e delicado núcleo mais claro e com 2-3 nucléolos
Monócito
Citoplasma basófilo e com grânulos azuróflos finos
Precursores dos macrófagos (tecido conjuntivo) fagocitam e matam microorganismos
PLAQUETAS ou TROMBÓCITOS
150.000 – 400.000/ml de sangue
Fragmentos celulares não-nucleados que tendem a se agrupar: 1,5-3,5 µm
Originadas de uma célula multinucleada da medula óssea megacariócito
Aspecto granular, coradas de púrpura devido às numerosas organelas
Citoesqueleto desenvolvido
Atuam na coagulação sanguínea: agregação plaquetas + proteínas plasmáticas (fibrinogênio) trombo
ou coágulo.
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PLAQUETAS
Referências Bibliográficas –
GUYTON, AC & HALL, JE. Textbookof Medical Physiology.11thed.Philadelphia:Elsevier,2006.
TORTORA,GJ & DERRICKSON,B.Principlesof AnatomyandPhysiology.12thed.Hoboken:John
Wiley & Sons, Inc., 2009.
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SAIBA MAIS...
Hematopoiese
O verbo gregopoiéo significa criar, produzir, fazer,e primitivamente tanto se aplicava à criação intelectual como ao
trabalhoartesanal.Poiesis expressa a açãode criar, produzir, fazer; e poietes,o agente daação, ou seja,o autor, criador
ou artesão.[1]
SegundoErnoutet Meillet[2] a transmissão oraldo gregoao latimresultou na palavra latina poesis, is, com perda da
vogal ie com o significado de criação literária emversos, quese manteve emportuguês na palavra poesia. Do mesmo
modo, de poietes, em grego, originou-se poeta, ae, em latim, e poeta em português.
Hematopoiese (do gr. haîma,atos,sangue+ poiesis) querdizer, portanto,formaçãodo sangue,e é termo bem antigo
no vocabulário médico greco-latino.
Riolan o empregou em 1650 na seguinte passagem, escrita em latim como era de praxe na
época: “Heparsitprimarium viscushaematopoeticum, liensecundarius“, ou seja, “o fígadoé a principal víscera onde
o sangue é formado,vindoa seguiro baço”.[3] Pensava-se, então, que o fígado e o baço eram os principais órgãos
hematopoiéticos.
A descobertada função hematopoiética da medula óssea foi feitaindependentemente por GiulioBizzozero, na Itália, e
Ernst Neumann, na Alemanha. Ambos publicaram sua descoberta no ano de l868.[4]
Tanto se usa hematopoiese como hemopoiese. O primeiro termo, entretanto, deve ser preferido por sua formação
regular a partir do genitivo.[5]
Na verdade, o termomais apropriadoseria hemocitopoiese, pois somente ascélulassanguíneassão formadas namedula
óssea.[6]
A questão linguística quese apresenta é saber se devemos escrever hematopoiese, respeitando a grafia original do
segundoelementogrego formador da palavra, ou se optamos pela forma hematopoiese, de procedência latina.
Em alemão escreve-se haematopoiesis e em inglês hematopoiesis.
Era de se esperar que as línguasneolatinasacompanhassemo latimcoma forma poesis,o que não ocorreu.Emfrancês,
Littré et Robin[7] recomendaramestaforma nos verbetes hemopoèse e hematopoèse, a qual, entretanto, nãoprevaleceu,
cedendo lugar àhemopoïèsee hematopoïèse.
Em italiano usa-se emopoiesi e ematopoiesi, consoante o trabalho original de Bizzozero: “Sulla funzione
ematopoietica del midollo delle ossa“.[4]
Em língua espanhola escreve-se hematopoyesis, substituindo-se a letra i grega por y.
Somente emportuguês encontra-se dicionarizada a terminação poese nos vocábulos hematopoiese, hemopoese e
correlatos. Os dicionários de Aurélio e de Houaiss, averbam hemopoiese e hematopoiese, porém, com remissão
para hemopoese e hematopoiese,o que pressupõepreferênciapara a forma semo i.[8][9] O VocabulárioOrtográfico da
Academia Brasileira de Letras registra as duas formas, com e sem i., em ambas as variantes do termo.[10]
Tratando-se de termo científicoformado diretamente deelementosgregos,sempassagempelolatim, e atendendo ao
ideal de uniformidadeinternacionalda terminologia médica,julgopreferível a forma hematopoiese (coma manutenção
da vogal i).
Logicamente,damesma formase escreverão todosos derivados e cognatos, tais como hematopoiético, hemopoiético,
hemocitopoiese, eritrocitopoiese, leucocitopoiese, etc.
Joffre M de Rezende
Referências bibliográficas
1. BAILLY, A. – Dictionnaire grec-français, 16. ed. Paris, Lib. Hachette, 1950.
2. ERNOUT, A.,MEILLET, A. – Dictionnaire étymologique de la langue latine. Histoiredesmots,4.ed.Paris,Ed. Klincksieck,
1979.
3. SKINNER, H. A. – The origin of medical terms, 2.ed. Baltimore, Williams & Wilkins, 1961, p. 200
4. MORTON, Leslie T. – A medical bibliography (Garrison and Morton), 4.ed. London, Gower, 1983.
5. GALVÃO, B.F.R. – Vocabulárioetymologico,ortographicoe prosodico das palavrasportuguesas derivadas da língua
grega. Rio de Janeiro, Liv. Francisco Alves, 1909.
6. REY, L. – Dicionário de termos técnicos de medicina e saúde. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan S.A., 1999.
7. LITTRÉ, E., ROBIN, Ch. – Dictionnaire demédecine,de chirurgie,de pharmacie,de l’art vetérinaire et des sciences qui
s’y rapportent, 13.ed. Paris, Baillière et Fils, 1873.
8. FERREIRA, A.B.H. – Novo dicionário da língua portuguesa, 3.ed. Rio de Janeiro, Ed. Nova Fronteira, 1999.
9. HOUAISS, A., VILLAR, M.S. – Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro, Objetiva, 2001
10. ACADEMIA BRASILEIRA DELETRAS – Vocabulário ortográficoda línguaportuguesa,3. ed. Rio de Janeiro, Imprensa
Nacional, 1999.
Fonte: usuarios.cultura.com.br