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Formador: RúbenViana,eng.º
Movimentação e Operação de Empilhadores
2
No final da acção os formandos ficarão aptos a:
 Conduzir empilhadores em segurança;
 Manobrar correctamente empilhadores na elevação de cargas;
 Regular correctamente o equipamento em função do trabalho a executar.
 Distinguir os sinais convencionais para a operação de elevação de cargas.
 Identificar os limites de operação do empilhador.
 Identificar correctamente as necessidades de manutenção básica
preventiva de um empilhador.
 OBJECTIVOS DA FORMAÇÃO
 Capacitar o profissional na área de transporte, movimentação,
armazenamento e manuseio de materiais.
 Fornecer instruções e procedimentos para operar o empilhador com
segurança e eficiência, de forma a evitar acidentes e preservar as
boas condições do equipamento.
3
 OBJECTIVOS GLOBAIS DO CURSO
4
 Afinal de que modo estamos organizados para o sabermos:
 RECONHECER ?
 ASSIMILAR ?
 RECEBER ?
5
“PASSAMOS A VIDA APREENDER E MORREMOS SEM SABER”
“O SABER NÃO OCUPA LUGAR”
6
7
ENQUADRAMENTO LEGAL
8
 A formação constitui um dos princípios gerais de prevenção, estipulados
pela:
9
 Regula as prescrições mínimas de segurança e saúde dos
trabalhadores na utilização de equipamentos de trabalho.
 Esta formação responde à necessidade de cumprimento do art.º 32 nº
1, do Decreto-Lei n.º 50/2005 de 25 de Fevereiro, segundo o qual:
“Os equipamentos de trabalhos automotores só podem ser conduzidos por
trabalhadores devidamente habilitados.”
10
 A Portaria nº58/2005, de 21 de Janeiro, vem ao
encontro desta necessidade, na medida de que a
certificação profissional que se preconiza no diploma,
não assume caracter de obrigatoriedade mas sim
deve ser perspectivada como garante da qualidade
profissional dos trabalhadores certificados.
 ENQUADRAMENTO LEGAL
11
Lei n.°99/2003 de 27 de Agosto (CT)
 ENQUADRAMENTO LEGAL
12
Lei n.°99/2003 de 27 de Agosto (CT)
 ENQUADRAMENTO LEGAL
13
• Incutir o sentido de responsabilidade
• Criar competências para a condução
1ºFASE
 A formação profissional para condutores de equipamentos de
elevação e de transporte deve ser encarada com a devida
responsabilidade e deve, acima de tudo, ser desenvolvida no sentido
de criar competências para a condução em segurança.
 FORMAÇÃO PROFISSIONAL
14
• Certificar profissionalmente os trabalhadores
• Validar os conhecimentos e a suas capacidades
2ºFASE
 A formação profissional deve ser encarada com o objectivo de
certificar profissionalmente os trabalhadores que desempenham as
funções de manobrador/condutor, através da concessão de uma
qualificação profissional, que valide os conhecimentos e a capacidade
de domínio dos elementos integrantes desta actividade.
 FORMAÇÃO PROFISSIONAL
15
Este equipamento é, hoje em dia, largamente utilizado em quase todos os
sectores de actividade económica e é, também, responsável pela maioria
dos acidentes de trabalho originados na movimentação mecânica de cargas.
 ACIDENTES DE TRABALHO
16
 De um conjunto de 366
registos de acidente mortal.
 Foram identificados 161
acidentes ocorridos durante o
trabalho com máquinas ou
cujas lesões foram originadas
por máquinas.
(14)
 INDICES SINISTRALIDADE (ACT) 2008
17
 Na EU morrem todos os anos cerca de 5500 pessoas em acidentes no
local de trabalho, dos quais aproximadamente um terço (=1833) está
relacionado com acidentes de transporte.
 INDICES SINISTRALIDADE (EUROPA)
 Neste número está incluída a
sinistralidade resultante dos
acidentes envolvendo empilhadores.
18
 Analisando os principais factores
que contribuíram para os acidentes,
destacam-se os problemas técnicos
ligados aos:
 PRINCIPAIS CAUSAS PARA OS ACIDENTES
19
Em muitos casos, os acidentes ocorridos com máquinas móveis poderiam
ter sido evitados através da adopção de medidas de prevenção dirigidas à:
 ADOÇÃO DE MEDIDAS PREVENÇÃO
20
 empregado: as perdas podem ser a invalidez permanente ou temporária, perda
financeira, auto-estima, qualidade de vida, privações e até a morte.
 empregador: as perdas podem ser financeiras, aumento de despesas, queda de
produção, paralisação, atrasos, perda de material, de tempo, etc.
 Governo: despesas com o acidentado, menos um contribuinte, insatisfação das
empresas, aumento dos impostos.
 CUSTOS DOS ACIDENTES
21
 Começa a fazer sentido a necessidade de um reconhecimento especifico
de competências, face aos números relativos à sinistralidade causada pelo
mau manuseamento e face à frequência do desrespeito das mais
elementares regras de segurança.
 ACIDENTES DE TRABALHO
Aumente as suas qualificações para evitar acidentes
22
A - CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA
 São homens e mulheres que os utilizam que fazem dele um instrumento de
VALOR ou uma ARMA PERIGOSA.
 CONSCIENCIALIZAÇÃO DO PROBLEMA
23
A - CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA
 Ter, no mínimo 18 anos;
 Deverá ter instrução primárias.
 Deve estar apto em termos físicos (boa visão, audição) e psicofisiológicos
(reflexos).
 Ser submetido a exame médico e/ou psicotécnico antes da sua nomeação
(medicina trabalho);
 Possuir uma formação profissional suficiente, se possível adquirida numa
instituição acreditada;
 QUALIFICAÇÕES/REQUISITOS DE UM OPERADOR
24
A - CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA
 O empilhador é uma máquina muito útil que se
utiliza em muitos locais de trabalho.
 Apesar de essencial para a operação diária de
muitas empresas o empilhador, por si só, não
acrescenta valor.
 Pelo contrário, se for mal utilizado, pode provocar
prejuízos elevados.
 INTRODUÇÃO
25
A - CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA
 A procura incessante do aumento da produtividade e da diminuição dos
custos de produção tem originado uma crescente utilização de meios de
movimentação mecânica e/ou automática.
 Praticamente, em quase todos os processos produtivos, existem
operações que determinam a movimentação de cargas:
 Deslocação de matérias primas;
 Aprovisionamento;
 Preparação e embalagem;
 Armazenagem;
 Deslocação de subprodutos durante o processo.
 INTRODUÇÃO
26
A - CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA
 O empilhador é um equipamento industrial
concebido para manusear materiais num
ambiente normalmente protegido das
condições atmosféricas.
 INTRODUÇÃO
 O empilhador não é como um automóvel e pode
ser perigoso. Por conseguinte o operador têm
que receber formação adequada.
27
A - CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA
O empilhador surgiu em 1915 com o início da revolução industrial. A
necessidade de transportar com agilidade e quantidades acelerou o
desenvolvimento de novos modelos e marcas de empilhadores.
 SURGIMENTO DO EMPILHADOR
28
 Na década 50 outras marcas entraram no mercado melhorando a cada
dia a funcionalidade, segurança e produtividade dos equipamentos.
empilhadores empilhadores empilhadores
 APERFEIÇOAMENTO DO EMPILHADOR
29
Ergonomia » Segurança » Equipamentos elétricos » Meio Ambiente
 APERFEIÇOAMENTO DO EMPILHADOR
30
 Veículo automotor;
 Três ou quadro rodas;
 Transportar, levantar e posicionar;
 Auto carregamento;
 Movimentação vertical e horizontal
 MAS AFINAL O QUE É UM EMPILHADOR?
 PALAVRAS CHAVE:
31
Designam-se por empilhadores ou carros automotores, todas as
máquinas que se deslocam no solo, possuindo tracção motorizada, e que
são capazes de levantar, baixar, transportar cargas. Permitem desenvolver
actividade de manutenção e de elevação de cargas.
 DEFINIÇÃO DE EMPILHADOR
32
Máquina industrial, utilizada para levantar e carregar materiais, através
de garfos que são inseridos debaixo da carga.
 DEFINIÇÃO DE EMPILHADOR
33
Estrutura:
 EMPILHADOR: CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
34
Estrutura:
 EMPILHADOR: CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
35
 EMPILHADOR: TIPOLOGIA DOS PEDAIS 1
36
 EMPILHADOR: TIPOLOGIA DOS PEDAIS
37
Tipo de
Direcção:
 EMPILHADOR: CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
38
A motorização do empilhador pode ser a seguinte:
MOTORIZAÇÃO
Combustão Interna
GPL ou Gasolina
Gasóleo
Eléctrica
Gás (GPL)
 MOTORIZAÇÃO DO EMPILHADOR
39
EMPILHADORES
Garfos em
consola
Carregamento
lateral
Telescópicos Retrácteis
Porta contentores
e grandes
capacidades
Bilaterais ou
Trilaterais
 SUB-CATEGORIAS DE EMPILHADORES
40
 EMPILHADOR: GARFO EM CONSOLA (+TT)
41
 EMPILHADOR: CARREGAMENTO LATERAL
42
 EMPILHADOR TELESCÓPICO
43
 EMPILHADOR: RETRACTEIS
44
 EMPILHADOR: PORTA CONTENTORES (23-80T)
45
 EMPILHADOR: BILATERAIS / TRILATERAIS
46
 Uma outra forma de classificar os empilhadores, tem em conta a sua
FONTE DE ENERGIA e a sua CAPACIDADE DE CARGA.
• De 1000Kg a 1500kg;
Empilhadores
eléctricos (24V)
• De 1250kg a 1750Kg;
Empilhadores
eléctricos (48V)
• De 1500Kg a 5000Kg *(8T/6,5mt HT)
Empilhadores
eléctricos (80V)
• De 1500Kg a 3500Kg
Empilhadores
combustão interna
• De 3500Kg a 5000Kg
Empilhadores
combustão interna
• De 5000Kg a 80 000Kg
Empilhadores
combustão interna
 EMPILHADOR: FONTE ENERGIA VS CAPACIDADE
47
De um modo geral o empilhador é constituído , essencialmente, pelos seguintes
componentes:
1. Chassi
2. Contrapeso
3. Eixo motriz
4. Eixo de direcção
5. Mastro
6. Porta garfos ou forquilhas
7. Cilindro hidráulico elevador
8. Garfos ou forquilhas
9. Grade para apoio de cargas e protecção do condutor
10. Pórtico de segurança (ROPS e FOPS)
11. Volante com servo direcção
12. Assento com suspensão e cinto de segurança
5
1
4
3
2 12
8
9
7
6
10 11
 EMPILHADOR: CONSTITUIÇÃO
48
 O empilhador deve, igualmente, estar equipado com os elementos relativos à
segurança:
1. Sinalização luminosa rotativa de presença;
2. Sinalização sonora de marcha à ré;
3. Cinto de segurança no assento;
4. Botão de paragem de emergência;
5. Freio de imobilização;
6. Dispositivos de encravamento por chave;
7. Extintor (6kg);
 EMPILHADOR: ELEMENTOS SEGURANÇA
49
 As placas de aviso fornecem
informações de segurança aos
operadores.
 Estas incluem palavras sinais,
pictogramas e texto para o nível
de perigo, os acidentes perigosos
que poderão ocorrer e como os
evitar.
 EMPILHADOR: ETIQUETAS DE AVISO
50
 EMPILHADOR: ETIQUETAS DE AVISO
51
 EMPILHADOR: ETIQUETAS DE AVISO
52
»O número de serie do chassi está gravado normalmente do protetor frontal.
• Identificação e dados do fabricante;
• Diagrama de cargas (Capacidade nominal);
• Dados técnicos do equipamento (Modelo, Potência do motor, Peso (sem bateria),
ano fabrico, tensão da bateria);
• Pressão hidráulica (no caso de equipamentos accionados hidraulicamente);
• Pressão de ar dos pneus.
 EMPILHADOR: PLACA DE IDENTIFICAÇÃO
Nota: Refira sempre o nº de serie do chassi quando solicitar informações sobre o
empilhador.
Rúben Viana
53
 EMPILHADOR: PLACA DE IDENTIFICAÇÃO
54
 EMPILHADOR: PLACA DE IDENTIFICAÇÃO
55
 EMPILHADOR: PLACA DE IDENTIFICAÇÃO BATERIAS
56
1. Capacete de protecção (Aplica-lo fora cabina de condução);
2. Luvas de protecção mecânica;
3. Botas de protecção mecânica;
4. Colete reflector;
5. Protectores auriculares (*);
6. Máscara de protecção respiratória (atmosferas perigosas)(*);
O operador de empilhador deve estar equipado com o seguinte
equipamento de protecção, aquando o seu manuseamento:
 EQUIPAMENTO DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL
57
O condutor deve conhecer as normas do fabricante para saber:
 Como se usam os comandos?
 Que medidas de segurança deve tomar?
 O que querem dizer os indicadores e os pilotos?
 Qual é a carga máxima?
 Por onde pode circular o empilhador, segundo o seu peso e tamanho?
 Em caso de se tratar de um empilhador eléctrico, quanto tempo pode
funcionar sem recarregar as baterias?
 EMPILHADOR: CONHECIMENTOS DO OPERADOR
58
 O sistema de elevação é accionado pelo comando à direita do banco do
condutor.
 Por motivo de segurança a alavanca de comando só pode ser operada a
partir do banco do condutor.
1ª alavanca sobe e desce
2ª alavanca Inclina a tore frente/trás
3ª alavanca deslocador lateral esquerda/direita
1º Joystick sobe/desce e inclina frente/trás
2º Joystick deslocamento laterais
 EMPILHADOR: SISTEMA DE ALAVANCAS
59
 EMPILHADOR: SISTEMA DE ALAVANCAS
60
 EMPILHADOR: SISTEMA DE ALAVANCAS
61
Símbolos convencionais do comando da torre são:
 EMPILHADOR: SIMBOLOGIA CONVENCIONADA
Rúben Viana
62
 Luz indicadora de temperatura alta
 Luz da pressão do óleo
 Luz de aviso do freio
 Luz de aviso da bateria
 Luz de falta de combustível
 Luz do fluido de freios
 Setas de direcção
 EMPILHADOR: PAINEL DE INSTRUMENTOS
63
 EMPILHADOR: PAINEL DE INSTRUMENTOS
Rúben Viana
64
 EMPILHADOR: PAINEL DE INSTRUMENTOS
Rúben Viana
65
 EMPILHADOR: PAINEL DE INSTRUMENTOS
66
1) Desloque a alavanca de direcção para o ponto-morto (N) e ligue o empilhador.
2) Efectue a verificação de pré-operação ao empilhador (Comandos + Direcção)
3) Suba o suporte dos garfos a uma distância de +/- 15a20 cm do solo.
4) Incline a estrutura de elevação (mastro) para trás.
5) Desactive o travão de estacionamento.
6) Adapte a velocidade do empilhador ás condições da área de trabalho envolvente.
 EMPILHADOR: REGRAS GERAIS DE OPERAÇÃO
67
Saber somente as regras
gerais de operação é
suficiente para evitar o
surgimento de acidentes
envolvendo máquinas
industriais, tais como, os
empilhadores?
 EMPILHADOR: REGRAS GERAIS DE OPERAÇÃO
68
 EMPILHADOR: ESTABILIDADE DA CARGA E EMPILHADOR
 Para obter o máximo do empilhador, é
importante compreender a relação entre a
carga e o empilhador em termos de
estabilidade.
 Na imagem do lado, as rodas frontais
funcionam como um ponto de articulação em
que o peso das rodas traseiras (contrapeso) é
contrabalançado pela carga nas forquilhas
Rúben Viana
69
 EMPILHADOR: ESTABILIDADE DA CARGA E EMPILHADOR
70
o empilhador
 EMPILHADOR: ESTABILIDADE DA CARGA E EMPILHADOR
Rúben Viana
PRINCIPIOS DE ESTABILIDADE
71
Princípio da “gangorra” ou “BALANCÉ”
72
 EMPILHADOR: ESTABILIDADE DA CARGA E EMPILHADOR
 Por conseguinte, o empilhador pode tombar para a frente se a carga
exceder a capacidade do empilhador ou mesmo se uma carga inferior à
capacidade esteja muito para a frente nas forquilhas. Esta é a condição
mais perigosa para o empilhador.
 A capacidade do empilhador é sempre especificada pela capacidade de
carga fornecida , centro de carga e peso de elevação.
73
do empilhador
 EMPILHADOR: ESTABILIDADE DA CARGA E EMPILHADOR
Rúben Viana
74
 A imagem abaixo, ilustra de um modo claro, a equação de estabilidade de um
empilhador. L
r
(P x r) = (F x L)
 EMPILHADOR: EQUAÇÃO DE ESTABILIDADE
75
 Capacidade de carga (peso): É o peso máximo
de material que pode transportar nas
forquilhas com um centro de gravidade
especifico. A capacidade de carga varia se a
carga tiver um centro de carga diferente.
 CONCEITOS IMPORTANTES SOBRE ESTABILIDADE
 Centro de Carga (LC): É a distância entre o apoio e o centro de gravidade da
carga, que é o centro de uma carga distribuída uniformemente.
 Peso de elevação máximo: É a posição mais elevada das forquilhas com o
mastro numa posição vertical.
76
 EMPILHADOR: CENTROS DE CARGA
77
 EMPILHADOR: PESO MÁXIMO DE ELEVAÇÃO
Rúben Viana
78
 EMPILHADOR: PESO MÁXIMO DE ELEVAÇÃO
79
 Centro de gravidade: O centro de gravidade é um ponto que se comporta
como se todo o peso da carga estivesse nele. Desempenha um papel
importante na análise do equilíbrio de corpos sólidos.
 CONCEITO: CENTROS GRAVIDADE
80
 Nos objectos formados por materiais muito diferentes, o centro de
gravidade pode encontrar se num lugar aparentemente estranho
(muito distante do centro geométrico);
 No transporte de líquidos, o centro de
gravidade varia com o movimento. É o
que se conhece como o «efeito onda».
 EMPILHADOR: CENTRO DE GRAVIDADE
81
 EMPILHADOR: CENTRO DE GRAVIDADE
82
 TIPOLOGIAS DO CENTRO GRAVIDADE
83
 EMPILHADOR: CENTRO GEOMÉTRICO DA CARGA
84
 EMPILHADOR: CENTRO GEOMÉTRICO DA CARGA
85
 EMPILHADOR: TRIÂNGULO DE ESTABILIDADE
Nesta ilustração pode-se visualizar as várias posições que o centro de
gravidade combinado pode adoptar no triângulo de estabilidade.
86
 O empilhador perde a sua estabilidade quando a carga é muito comprida
ou excessivamente pesada.
 EMPILHADOR: PERDA DE ESTABILIDADE
87
 EMPILHADOR: DESLOCAMENTO DO C.G. COMBINADO
88
 EMPILHADOR: DESLOCAMENTO DO C.G. COMBINADO
89
 Carga cujo centro está fora do especificado
 EMPILHADOR: ESTABILIDADE DO CONJUNTO
Rúben Viana
90
 Carga levantada com a coluna na vertical
 EMPILHADOR: ESTABILIDADE DO CONJUNTO
Rúben Viana
91
 Carga levantada com a coluna para trás
 EMPILHADOR: ESTABILIDADE DO CONJUNTO
Rúben Viana
92
 Carga levantada com a coluna elevada para a frente
 EMPILHADOR: ESTABILIDADE DO CONJUNTO
Rúben Viana
93
 Para que o sistema carga-empilhador seja estável, há que ter em
conta o diagrama de cargas da placa do empilhador.
 Indica a capacidade dos garfos em kg, apresentada no formato
tabular e está depende do centro de gravidade da carga (em mm) e
da altura de elevação necessária (em mm).
 CONCEITO: DIAGRAMA DE CARGA
Rúben Viana
94
 EMPILHADOR: DIAGRAMA DE CARGA
95
 EMPILHADOR: DIAGRAMA DE CARGA
96
Empilhador
 EMPILHADOR: DIAGRAMA DE CARGA
97
 EMPILHADOR: DIAGRAMA DE CARGA
98
 EMPILHADOR: DIAGRAMA DE CARGA
99
 EMPILHADOR: DIAGRAMA DE CARGA
100
a) A carga máxima que o empilhador poderá
movimentar é_______Kg;
b) A altura máxima que o empilhador consegue
elevar são_______metros;
c) Pretende-se elevar uma carga de 1040Kg a 4,3mt
de altura, com o mastro na vertical e cuja
distância entre o empilhador e o centro da carga é
700mm.
Será possível? ___________.
a) Pretende-se elevar uma carga de 1400Kg a 3mt de
altura, com o mastro na vertical e cuja distância
entre o empilhador e o centro da carga é 500mm.
Será possível? ___________.
EXERCICIO PRÁTICO:
 EMPILHADOR: DIAGRAMA DE CARGA
101
 EMPILHADOR: DIAGRAMA DE CARGA
102
 Todo empilhador perde capacidade ao elevar à carga.
 De uma maneira geral a 1,5 m do solo o empilhador opera com 100% da
capacidade.
 Imagine que a 4 m ele pode perder cerca de 40%, porem cada
equipamento tem a sua própria tabela.
 O Diagrama de Carga conjuga 3 variáveis: Capacidade de Carga, Centro
de Gravidade, Altura de Elevação.
ASPECTOS A RETER
 EMPILHADOR: DIAGRAMA DE CARGA
103
 EMPILHADOR: FACTORES QUE INFLUENCIAM A
ESTABILIDADE
104
 EMPILHADOR: FACTORES QUE INFLUENCIAM A
ESTABILIDADE
105
 EMPILHADOR: FACTORES QUE INFLUENCIAM A
ESTABILIDADE
106
 EMPILHADOR: FACTORES QUE INFLUENCIAM A
ESTABILIDADE
107
 EMPILHADOR: FACTORES QUE INFLUENCIAM A
ESTABILIDADE
Rúben Viana
108
 EMPILHADOR: FACTORES QUE INFLUENCIAM A
ESTABILIDADE
Rúben Viana
109
 Os locais por onde vão deslocar-se estes equipamentos devem estar bem
delimitados e o seu piso deve ser bem sólido, liso e, se possível horizontal.
ESTABILIDADE DO EMPILHADOR E DA CARGA
CARACTERÍSTICAS DO CHÃO
Rúben Viana
ESTABILIDADE DO EMPILHADOR E DA CARGA
110
A ESTABILIDADE da carga
 As formas mais usuais de transporte são:
 O transporte com cargas apoiadas (suportadas pelas forquilhas).
 O transporte com cargas paletizadas (sobre uma palete e sujeitas e esta).
Rúben Viana
FACTORES QUE INFLUENCIA A ESTABILIDADE
111
 As cargas paletizadas são mais estáveis.
Mas a estabilidade destas cargas depende de:
 O desenho da palete, adequada à carga que sobre ela se coloca;
 O tamanho da palete, nunca menor que a carga;
 A resistência da palete: a carga máxima não deve ultrapassar os 700 kg
(desenhos 1a e 1b);
 A integridade da palete.
Rúben Viana
112
 A sujeição adequada e colocação sobre a palete (desenhos 2a e 2b);
FACTORES QUE INFLUENCIA A ESTABILIDADE
Rúben Viana
113
 Antes de levantar uma carga, o condutor deve certificar-se de que a mesma
se encontra devidamente palatizada e se a capacidade de carga é permitida
pelo empilhador.
FACTORES QUE INFLUENCIA A ESTABILIDADE
Rúben Viana
114
 Quando se desconhecer o peso de uma carga e havendo dúvida quanto à
capacidade do empilhador conseguir levantar e movimentar a carga em
segurança deve fazer um simples teste para analisar se é seguro ou não,
movimentar a carga.
ESTABILIDADE DO EMPILHADOR E DA CARGA
 Para tal, deve levantar-se a carga do chão, até
cerca de 10 cm.
Rúben Viana
115
 A altura do empilhamento: a menor possível, nunca deve impedir a
visibilidade do condutor.
FACTORES QUE INFLUENCIA A ESTABILIDADE
Rúben Viana
116
 A altura da carga sobre a palete, não deve ser superior a 1,5 m;
 A posição sobre as forquilhas: a palete deve estar centrada, pegada ao seu
talão e sujeita por lugares resistentes.
FACTORES QUE INFLUENCIA A ESTABILIDADE
Rúben Viana
117
O TRABALHO COM EMPILHADOR
O TRANSPORTE DE CARGAS
• Para transportar cargas, é importante que as forquilhas do empilhador tenham
uma posição correcta.
Rúben Viana
118
EMPILHADOR: Ajustar os garfos
 Os garfos devem ser ajustados de forma que os dois dentes fiquem
igualmente espaçados dos bordos exteriores do porta-garfo e de maneira que
o centro de carga fique centrado entre os dentes do garfo
Rúben Viana
119
 O condutor deve ter visibilidade suficiente do
caminho.
 Se transportar uma carga que dificulte a visibilidade, o
operador deverá conduzir o veículo de marcha ré.
 Se tal não for possível, uma segunda pessoa que
servirá de sinaleiro deverá deslocar-se diante do
veículo.
VISILILIDADE DURANTE A CONDUÇÃO
Rúben Viana
120
POSICIONAMENTO DO SINALEIRO
Distância de
segurança
±2mt
Rúben Viana
LIMITAÇÕES NO USO DO EMPILHADOR
121
Precauções gerais:
 A altura e a largura do lugar de trabalho devem
ajustar-se ao tamanho do empilhador.
 O empilhador deve ser adequado à resistência e às desigualdades do chão
sobre o qual se trabalha.
 O peso da carga transportada não deve superar nunca o peso máximo
recomendado pelo fabricante.
Rúben Viana
EMPILHADORES TÉRMICOS
122
 Os empilhador com motor térmico não são adequados para trabalhar em
lugares com risco de explosão.
Precauções no uso :
 Por exemplo, próximo de armazéns de
combustível, pintura, verniz. Há
empilhador eléctricos especialmente
preparados para trabalhar nestes lugares.
Rúben Viana
123
 Caso o façam, deve recorrer à ventilação natural,
forçada, ou até á purificação do ar, de modo a
manter a concentração de gases e fumos dentro
dos níveis máximos permitidos por lei.
 Não devem ser utilizados em lugares com pouco
volume e ambientes fechados onde não exista
ventilação adequada.
 Os gases de escape podem provocar intoxicações.
EMPILHADORES TÉRMICOS: LIMITAÇÕES NO USO
Rúben Viana
RESPONSABILIDADES DO OPERADOR
124
 O condutor evitará os acidentes e danos derivados do seu trabalho.
 Danos materiais:
– Ao empilhador.
– Às instalações.
– À carga.
É o responsável direto pela segurança das pessoas, da
operação e demais bens interligados a ela.
 Danos a pessoais:
– Ao próprio condutor.
– Aos peões.
Rúben Viana
125
 Para que o condutor realize de forma responsável o seu trabalho, deve
conhecer:
• O equipamento.
• O trabalho e o lugar no qual o realiza.
– As cargas que vão mover (peso, tamanho, características).
– O tipo de paletes que deve utilizar.
– Os empilhamentos que tem que realizar.
– As larguras dos corredores e as zonas estreitas que vai encontrar durante
o trabalho.
RESPONSABILIDADES
Rúben Viana
126
 Para que o condutor realize de forma responsável o seu trabalho, deve
conhecer:
– As alturas livres das portas.
– As alturas livres das linhas de fluidos ou de força.
– O estado do chão.
– A limpeza da superfície de trabalho.
– A presença de desníveis e obstáculos.
• Os riscos e medidas de prevenção.
RESPONSABILIDADES
Rúben Viana
127
 A proibição de fumar durante o trabalho deve ser considerada uma regra
básica para os profissionais de condução de empilhador.
RESPONSABILIDADES
Rúben Viana
128
 O SUPERVISOR, como parte do seu trabalho, tem a obrigação de:
 Vigiar que os condutores realizam o trabalho com
hábitos seguros;
 Conhecer as normas indicadas para os condutores;
 Ordenar e planificar o trabalho tendo em conta os
aspectos de segurança do trabalho com empilhador.
RESPONSABILIDADES
 Manter limpa e organizada a zona de trabalho dos empilhador;
 Observar os condutores, corrigi-los e aconselhá-los.
Rúben Viana
129
 Armazenar as pequenas peças em contentores ou cestões.
 Empilhar os tubos ou materiais arredondados em capas separadas
mediante suportes intermédios e elementos de sujeição.
 Paletizar os recipientes cilíndricos para o seu armazenamento.
 Os materiais sem embalar:
ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS
Rúben Viana
130
 Retirar ou colocar uma carga na pilha mediante movimentos verticais.
 Perante um balanceio, deter a manobra, depositar a carga noutro lugar e
procurar a cauda desse movimento.
 Evitar depositar as paletes carregadas directamente umas em cima de outras.
 Os empilhamentos em altura:
ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS
Rúben Viana
131
 Não formar pilhas que ultrapassem 6 m de altura.
 Mesmo que os recipientes com menos de 50 litros se possam armazenar
contra a parede ou formando uma pirâmide, não superar os 7 níveis de
empilhamento nem uma altura de 5 m.
 Os empilhamentos em altura:
ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS
Rúben Viana
132
ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS
Rúben Viana
133
 Os empilhamentos em altura:
ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS
Rúben Viana
134
OPERAÇÕES DE CARGA E DESCARGA
Movimentos
 O movimento do empilhador, da carga e do mastro são movimentos que
sempre se devem fazer de forma:
 INDIVIDUAL e
 CONSECUTIVA,
nunca ao mesmo tempo!
Rúben Viana
135
OPERAÇÕES DE CARGA E DESCARGA
Rúben Viana
136
OPERAÇÕES DE CARGA E DESCARGA
Rúben Viana
137
OPERAÇÕES DE CARGA E DESCARGA
Rúben Viana
138
TRANSPORTE/DESLOCAÇÃO DE CARGAS
 Para evitar que se vire lateralmente, leve o mastro retraído para trás e as
forquilhas baixas, a não mais de 15 cm do chão.
 Ao circular sobre rampas, fazê-lo devagar, sem realizar giros, em linha recta
e seguindo a sua pendente máxima.
 Com o empilhador carregado, descer sempre as pendentes de marcha atrás.
Rúben Viana
139
CONDUÇÃO EM SUBIDAS E DESCIDAS
 As descidas devem ser a velocidade reduzida e com os travões
sempre prontos a serem utilizados.
Rúben Viana
140
 Saber a distância do cais se está em cada
momento.
 Tomar o controlo das operações de carga e
descarga.
 Olhar antes de iniciar qualquer
movimento para não cair ao vazio.
TRABALHOS EM CAIS DE CARGA
141
 Estabelecer um sistema de comunicação claro com os camionistas
(devem saber quando podem retirar um camião).
 Assegure-se de que a rampa de carga seja resistente e esteja limpa.
 Procurar que a rampa de carga tenha pouca inclinação.
TRABALHOS EM CAIS DE CARGA
142
TRANSPORTE DE CARGAS:
 Simbologia de Informação de Segurança
143
TRANSPORTE DE CARGAS:
 Simbologia de Informação de Segurança
Rúben Viana
144
TRANSPORTE DE CARGAS: Etiquetas de perigo
 Tenha o máximo de cuidado ao
transportar carga perigosa.
 Respeite as recomendações de
segurança de acordo com a FDS.
(Fichas de dados de segurança)
Rúben Viana
145
TRANSPORTE DE CARGAS: Pictogramas de perigo
146
TRANSPORTE DE CARGAS: Pictogramas de perigo
Rúben Viana
147
TRANSPORTE DE CARGAS: Etiquetas de perigo
Rúben Viana
148
CARGA E DESCARGA (em camiões):
 Devido à variedade de caminhões existentes, há varias formas de carregá-los.
 Deve distribuir de forma coerente o peso da carga de forma que não
comprometa a estabilidade do caminhão.
Rúben Viana
149
CARGA E DESCARGA DE CAMIÕES
 Nunca tente entrar num caminhão sem que a rampa esteja muito bem fixa;
 Ao entrar ou sair do caminhão, e necessário reduzir a velocidade e centrar
o empilhador bem no meio;
 Inspeccione sempre o piso do caminhão: se está em perfeitas condições;
 Não tente fazer manobras dentro do caminhão;
 Não faça manobras na rampa, é perigoso;
 Nunca deixe uma carga abandonada no chão do caminhão ou na rampa;
 Caso não consiga subir uma rampa não force, desça e refaça a manobra.
Rúben Viana
150
CIRCUITO DE CIRCULAÇÃO
 A passagem por portas e zonas demasiado estreitas.
 Excepto no interior de camiões ou plataformas de
estrada ou caminho de ferro, recomenda-se SEMPRE:
 Um mínimo de 50 cm livres entre os pontos
extremos, laterais e superior e os objectos fixos
do lugar de trabalho.
 Sinalizar com traços negros e amarelos inclinados
45° as zonas estreitas.
Rúben Viana
151
 A passagem por portas e zonas demasiado estreitas.
CIRCUITO DE CIRCULAÇÃO
Rúben Viana
152
1. Uma largura mínima:
Se o sentido de circulação é único, a largura
mínima deve ser a largura do empilhador ou
da carga mais 1 metro.
 A passagem por portas e zonas
demasiado estreitas.
CIRCUITO DE CIRCULAÇÃO
Rúben Viana
153
2. Uma largura mínima:
Se o sentido de circulação é nos dois
sentidos, recomenda-se uma largura
mínima do dobro da largura do
empilhador ou da sua carga mais 1,40
metro.
 A passagem por portas e zonas demasiado estreitas.
CIRCUITO DE CIRCULAÇÃO
Rúben Viana
154
 Largura mínima:
CIRCUITO DE CIRCULAÇÃO
Rúben Viana
155
NORMAS DE CIRCULAÇÃO
 Os peões sempre têm PRIORIDADE:
 PRIMEIRO: Avisar da sua proximidade tocando a buzina.
 SEGUNDO: Assegurar-se de que se está a +1m do peão.
 Ao circular detrás de outro empilhador, manter uma distancia de
segurança de 3 vezes o comprimento do seu empilhador.
Rúben Viana
156
CRUZAMENTO DE VIAS E RESSALTOS
 Se é uma via de caminho-de-ferro, comprovar que a via está livre.
 Aproximar-se perpendicularmente, reduzir a velocidade e fazer que as
rodas dianteiras atravessem ao mesmo tempo.
Rúben Viana
157
ORGANIZAÇÃO E LIMPEZA
 PRIMEIRO: Se for possível e não for perigoso, limpar a zona. Se não for
possível ou é perigoso (por exemplo, quando se trate de uma substância
corrosiva), sinalizar e avisar o responsável.
 SEGUNDO: Pense, há riscos relacionados com a sujidade?
 Quando descobrir objectos soltos ou uma sujidade.
Rúben Viana
158
PARAGEM DO EMPILHADOR
 Não imobilizar o empilhador em lugares nos quais dificulta a passagem de
veículos e peões, em rampas nem em lugares proibidos: portas de emergência,
fontes lava-olhos, mangueiras, extintores...
 Mesmo que somente se desça do empilhador por breves minutos, pare o
motor, accionar o travão de mão e retirar a chave de contacto para evitar que
pessoas não autorizadas possam usá-los.
 Baixar os grafos até ao chão para não tropeçar neles.
159
Inspeção de segurança
Rúben Viana
160
CHECK DIÁRIO
Porquê uma comprovação diária?
 Porque para fazer um trabalho com qualidade e
segurança o empilhador deve estar funcionar
correctamente.
Quem a realiza?
 O condutor é o responsável de comprovar todos os dias o empilhador,
tomando notas das suas observações.
CHECK LIST DE INSPECÇÃO
Rúben Viana
161
A COMPROVAÇÃO DIÁRIA
 Quando fazer a revisão diária?
 Ao começar o turno de trabalho.
 Depois dos descansos, se se estima que alguém a tenha podido utilizar.
 Depois da utilização por uma pessoa que não pertence à equipa habitual.
 Quando, ao começar a trabalhar com ela, observar algo estranho no seu
funcionamento.
CHECK LIST DE INSPECÇÃO
162
INSPECÇÃO PRÉVIA
 Diariamente antes de iniciar o serviço, o operador deve realizar uma
inspeção.
 Toda e qualquer anomalia verificada nesta inspeção deverá ser
comunicada à chefia imediata!!
Rúben Viana
163
A COMPROVAÇÃO DIÁRIA
 Que elementos são revisados?
Níveis líquidos:
 A carga das baterias ou o nível do depósito de combustível.
 A água de refrigeração do motor, se for um empilhador térmico.
 O óleo do motor e o óleo do hidráulico.
CHECK LIST DE INSPECÇÃO
Rúben Viana
164
 No caso de um empilhador eléctrico, verificar se não existe
derramamento de ácido das baterias e se os bornes de ligações se
encontram bem apertados.
 Verificar se os isolamentos se encontram em bom estado.
INSPECÇÃO À BATERIA
CHECK LIST DE INSPECÇÃO: DIÁRIA
Rúben Viana
165
 No caso do equipamento utilizar sistemas hidráulicos, verificar o nível do
fluido hidráulico e inspeccionar, com cuidado, todos os tubos e conexões,
no sentido de detectar qualquer fuga grave.
 Verificar se não existe torções ou esmagamentos visíveis dos tubos ou
partes dobradas dos mesmos, bem como se a cobertura exterior apresenta
sinais de desgaste ou cortes, e a malha de reforço à vista.
INSPECÇÃO FLUIDOS E TUBAGENS
CHECK LIST DE INSPECÇÃO: DIÁRIA
Rúben Viana
166
 Verificar se os cilindros de elevação ou inclinação possuem algum dano
ou fuga de óleo.
 Verificar, também, o estado de operacionalidade e de conservação dos
suportes dos cilindros, verificando se estes se encontram seguros;
INSPECÇÃO FLUIDOS E TUBAGENS
CHECK LIST DE INSPECÇÃO: DIÁRIA
Rúben Viana
167
 De um modo geral, devem ser realizadas as seguintes tarefas:
 Verificar se existem danos visíveis que afectem o
normal funcionamento deste elemento.
 Verificar se existe uma boa lubrificação das partes
móveis do mastro e do porta garfos, bem como das
correntes de elevação.
INSPECÇÃO DO MASTRO
CHECK LIST DE INSPECÇÃO: DIÁRIA
Rúben Viana
168
A - CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA
INSPECÇÃO AOS GARFOS
 Danos visíveis (ex. rachadelas);
 Diferença de alturas entre garfos;
 Ângulo entre a parte horizontal do garfo e a parte vertical do garfo (< 93°);
CHECK LIST DE INSPECÇÃO: DIÁRIA
Rúben Viana
169
 Deformações (áreas mais sensíveis e de acordo com as instruções do fabricante);
 Espessuras das partes horizontais e verticais dos dois garfos;
 Fixações dos garfos no bastidor (desgaste, folga, deformação, pino mola).
INSPECÇÃO AOS GARFOS
CHECK LIST DE INSPECÇÃO: DIÁRIA
Rúben Viana
170
INSPECÇÃO AOS PNEUS
CHECK LIST DE INSPECÇÃO: DIÁRIA
Rúben Viana
171
 Verificar se os pneus maciços estão excessivamente gastos, partidos, com
fendas ou com falhas.
 No caso de pneus de ar, verificar se as pressões estão correctas e se existe
um desgaste excessivo do piso do pneu.
INSPECÇÃO AOS PNEUS
CHECK LIST DE INSPECÇÃO: DIÁRIA
Rúben Viana
172
INSPECÇÃO AOS PNEUS
Rúben Viana
173
 No caso de um empilhador a gás, inspeccionar com cuidado as
mangueiras de alimentação do gás, as válvulas e as ligações, de modo a
detectar a existência de fugas.
 Verificar, também, se todas as válvulas, mangueiras, ligações e bocais
se encontram firmes e se não vazam.
INSPECÇÃO AO KIT Gás (GPL/PROPANO)
CHECK LIST DE INSPECÇÃO: DIÁRIA
Rúben Viana
174
 A ausência de óleo hidráulico debaixo do empilhador.
 O bom estado das correntes de sujeição.
 O estado do tabuleiro porta-forquilhas e dos elementos mecânicos do mastro.
 A integridade e simetria das garfos em relação ao eixo.
 O desgaste dos pneumáticos.
 O funcionamento suave do acelerador.
 O funcionamento suave e o movimento constante de cada circuito hidráulico.
CHECK LIST DE INSPECÇÃO: DIÁRIA
 Funcionamento em vazio:
Rúben Viana
175
 Funcionamento em vazio:
CHECK LIST DE INSPECÇÃO: DIÁRIA
 O funcionamento da luz intermitente (rotativo), mudança de direcção,
luzes de iluminação e do besouro de marcha-atrás.
 A buzina.
 O movimento suave do volante, comprovando a folga.
 A eficácia do travão de mão.
 O bom estado dos travões.
 Correcto funcionamento do pulsador “homem morto”.
Rúben Viana
176
 Anomalias mais frequentes:
CHECK LIST DE INSPECÇÃO: DIÁRIA
Rúben Viana
177
Se a máquina apresenta alguma anomalia, grave:
 Não a utilizar.
 Repará-la se estiver autorizado para isso, se não, comunicá-lo à
pessoa responsável.
CHECK LIST DE INSPECÇÃO: DIÁRIA
Rúben Viana
178
MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO
REVISÕES PERÍODICASDE MANUTENÇÃO
 As revisões periódicas de manutenção: Quem as realiza?
 Empresas especializadas ou pessoas formadas e autorizadas para isso
pela empresa.
 As operações efectuadas deverão
anotar-se na ficha de manutenção
do empilhador.
Rúben Viana
179
MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO
REVISÕES PERÍODICASDE MANUTENÇÃO
 As revisões periódicas de manutenção: Quando se realizam?
Realizam-se quando o indicar o mais exigente dos seguintes critérios:
 O indicado pelo fabricante.
 O indicado pela experiência acumulada na empresa.
 O que figure nas normas internas da empresa.
Rúben Viana
180
MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO
REVISÕES PERÍODICASDE MANUTENÇÃO
 Que elementos se revisam?
181
ACESSÓRIOS para
movimentação materiais
182
ACESSÓRIOS PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Posicionador duplo ou simples de garfos
183
 Cargas redondas.
As cargas redondas, como os bidões, podem-se transportar com empilhador
dotados de uns acessórios especiais, por exemplo, uma pinça mecânica integral
ou mediante contentores especiais para bidões.
ACESSÓRIOS PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
184
ACESSÓRIOS PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Aparelhos giratórios Empilhador frontal Fixador de carga
Garra com garfos giratórios Garra para bobinas Garra para tambores
185
Empilhador tri-lateral Top-spreader (contêineres) Sist. empurrar e puxar
cargas (push-pull)
ACESSÓRIOS PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Garra para electrodomésticos Posicionador duplo de garfos Lança guindaste
186
ACESSÓRIOS PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
187
ACESSÓRIOS PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
188
ACESSÓRIOS PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
189
RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
RISCOS PARA O OPERADOR
Rúben Viana
190
RISCOS DE OPERAÇÃO COM EMPILHADOR
 Os principais riscos que podem ocorrer com maior frequência, nos
trabalhos realizados com os empilhadores, são os seguintes:
a) Queda de objectos ou cargas;
b) Queda do condutor;
c) Queda, basculamento e tombo do empilhador;
d) Colisões ou choques;
e) Contactos com órgãos móveis do empilhador;
f) Exposição ao ruído;
g) Vibrações do empilhador;
h) Incêndios e explosões;
i) Poluição atmosférica dos ambientes de trabalho.
Rúben Viana
191
RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
Rúben Viana
192
RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
Rúben Viana
193
RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
Rúben Viana
194
RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
BASCULAMENTO LATERAL
Rúben Viana
195
RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
Rúben Viana
196
 O condutor nunca deve inclinar-se para o exterior, nem mesmo nas
situações de fraca visibilidade, pois pode perder o equilíbrio e cair.
RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
 Se o empilhador estiver equipado com o
cinto de segurança, este deve ser
utilizado pelo condutor
Rúben Viana
197
Uso do cinto de segurança
RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
 Coloque o cinto de segurança antes de operar com o empilhador.
 Operador deve sentar-se sempre o máximo possível para trás, conferindo
assim uma melhor protecção das costas e permitindo que o cinto
proporcione o máximo nível de protecção.
 Não é aconselhável utilizar o
empilhador com um cinto de
segurança defeituoso.
Rúben Viana
198
 O assento do empilhador deve ter um desenho ergonómico e deve possuir
regulação em altura e em profundidade de alcance. Se possível, este assento
deve possuir suspensão.
Aspectos ergonómicos
 Como método de prevenção, é aconselhado
a utilização de uma cintura lombo-
abdominal e a utilização do cinto de
segurança bem ajustado ao corpo.
RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
199
RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
 Há riscos dos quais se produzem lesões se
cair a carga pelo excesso de peso da mesma,
para o pórtico protector, ou ao se romperem
embalagens ou contentores e cair o
conteúdo sobre o condutor ou outros
operários.
Rúben Viana
200
RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
Rúben Viana
201
RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
Rúben Viana
202
 Deve ser totalmente proibido o transporte e/ou deslocação vertical de
pessoas sobre os garfos do empilhador.
RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
203
 Deve ser formalmente proibido o transporte de outros trabalhadores, salvo
se o equipamento estiver especialmente apetrechado para essa condição e
nas mesmas condições do condutor.
RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
Rúben Viana
204
RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
205
RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
Rúben Viana
206
RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
Rúben Viana
207
 Todos os órgãos mecânicos em movimento no equipamento devem estar
convenientemente protegidos através de protecções que evitem o contacto
do corpo dos trabalhadores com esses órgãos.
 (prescrições das Directivas Comunitárias 98/37/CE e 95/63/CEE)
RISCOS PARA O CONDUTOR: órgãos mecânicos
MANOBRAS E HÁBITOS PERIGOSOS
Rúben Viana
208
 Pelas prescrições da Directiva Comunitária 98/37/CE, estes equipamentos não
devem constituir risco, em termos de exposição ao ruído, para os
trabalhadores.
 No entanto, nem todos os equipamentos cumprem estas prescrições e,
mesmo os modelos mais recentes vão perdendo, com o tempo, essas
características.
RISCOS PARA O CONDUTOR: EXPOSIÇÃO AO RUÍDO
MANOBRAS E HÁBITOS PERIGOSOS
Rúben Viana
209
 Daí que a manutenção e a conservação dos equipamentos, neste caso
concreto dos riscos associado ao ruído, seja muito importante.
 O sistema de cobertura do motor deve ser insonorizado e em nenhuma
circunstância deverá ser retirado.
RISCOS PARA O CONDUTOR: EXPOSIÇÃO AO RUÍDO
MANOBRAS E HÁBITOS PERIGOSOS
210
RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
CONDIÇÕES PERIGOSAS
PARA OS PEÕES
Rúben Viana
211
RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
 Todas as actividades de movimentação de cargas devem estar
devidamente sinalizadas com o sinal de perigo que lhes corresponde.
212
RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
Rúben Viana
213
RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
Rúben Viana
214
RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
215
RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
Rúben Viana
216
RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
217
RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
RISCOS No Recarregamento
DAS BATERIAS
Rúben Viana
218
RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
• As baterias contêm ácido sulfúrico e água destilada: Ao encher com água,
podem-se produzir derrames e salpicos.
• Nas baterias formam-se gases que, ao saírem através das tampas abertas,
podem formar uma atmosfera explosiva.
• Por baixo de 30% de carga, a bateria dos empilhadores eléctricos
deterioram-se e os sistemas podem falhar.
 Perigo nas recarga DAS BATERIAS
Rúben Viana
219
RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
220
RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
Riscos NO REABASTECIMENTO
Com combustível liquido
Rúben Viana
221
RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
 Pode-se produzir uma explosão devido à presença de vapores inflamáveis
por causa da electricidade estática, ou da presença de focos de calor.
 Nos empilhadores a gasolina e diesel, o abastecimento de combustível deve
ser feito ao ar livre ou em locais bem ventilados.
Rúben Viana
222
RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
Rúben Viana
223
RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
RISCOS da carga de combustível
224
RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
RISCOS NA SUBSTITUIÇÃO DA GARRAFA DE GPL
Rúben Viana
225
RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
 Pode-se produzir uma explosão devido à presença de gases inflamáveis por
causa da electricidade estática, ou da presença de focos de calor.
Rúben Viana
226
RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
Rúben Viana
227
RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
Durante
• Ligar à terra o sistema: primeiro a ligação à terra do empilhador. A pinça deve
situar-se sobre um elemento da estrutura do empilhador que permita uma boa
continuidade eléctrica.
• Retirada da garrafa vazia: Comprovar que a válvula da garrafa e válvula de
alimentação do empilhador estão fechadas.
• Colocação de uma garrafa cheia: Comprovar o apoio correcto e sujeição da
garrafa, e a conexão da mangueira flexível.
• Recolha do equipamento.
Rúben Viana
228
 O risco de incêndio ou de explosão pode ter origem na máquina ou em
condições externas à máquina.
 De um modo geral, todos os empilhadores, quer sejam eléctricos, ou a
combustão interna, deverão estar equipados com um extintor
RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
Rúben Viana
229
Manobras e HÁBITOS
PERIGOSOS
Rúben Viana
230
MANOBRAS E HÁBITOS PERIGOSOS
Rúben Viana
231
MANOBRAS E HÁBITOS PERIGOSOS
Rúben Viana
232
MANOBRAS E HÁBITOS PERIGOSOS
233
OPERAÇÃO SEGURA
(NORMAS DE SEGURANÇA A RESPEITAR)
234
 VERIFICAÇÃO DE PRÉ-OPERAÇÃO
 No inicio de cada turno ou dia de trabalho, verifique o estado do
empilhador.
235
 A ENTRAR E SAIR DO EMPILHADOR
 Use sempre a pega (se disponível) quando entrar e sair do empilhador.
Nunca agarre o volante pois poderá perder o equilíbrio.
 Certifique-se de que as suas mãos estão limpas e secas para
236
 NO ARRANQUE COM O EMPILHADOR
 Olhe sempre antes de arrancar. Certifique-se que a alavanca de direcção
está na posição da direcção pretendida.
 Arranque de forma gradual e lenta. Evite arranques repentinos em
especial quando estiver carregado ou a empilhar.
237
 A CIRCULAR COM EMPILHADOR
 Cumpra as regras de trânsito locais. Cumpra todos os sinais de aviso e
limites de velocidade do espaço onde circula.
 Mantenha sempre o empilhador sob controle. Em todas as condições de
deslocação, circule sempre a uma velocidade que permita parar de uma
forma segura.
238
 A CIRCULAR COM EMPILHADOR
 Olhe para a direcção de deslocação. Mantenha uma visão nítida.
 Ande sempre com as forquilhas o mais baixas possível de acordo com as
condições do chão e incline as forquilhas completamente para trás-
239
NORMAS DE SEGURANÇA
(CONSIDERAÇÕES GERAIS FINAIS)
240
 Somente o pessoal qualificado e treinado deve ser autorizado
a operar as empilhadeiras.
 É importante o uso do EPI e roupas adequadas;
 Faça uma inspeção antes de operar qualquer empilhador
241
 Inspecione sempre toda a área ao redor do
empilhador antes de movimentá-la e lembre-se de
que as partidas e paradas devem ser feitas de
forma vagarosa e suave.
 Trabalhe com os empilhadores somente
nas áreas de circulação para tal fim.
Obedeça a todas as placas de sinalização
de tráfego ou avisos de precaução.
242
 Não deixe ferramentas ou outros equipamentos
sobre os empilhadores. Mantenha desobstruído o
acesso para os pedais e, para maior segurança,
nunca a opere com os pés e mãos molhados ou
sujos de óleo ou graxa.
 Mantenha os garfos a cerca de 20cm do
solo e a torre inclinada para trás, quando a
empilhadeira estiver em movimento. Nunca
levante ou abaixe a carga enquanto o
empilhador estiver em movimento.
243
 Nunca faça acrobacias, corridas ou brincadeiras
enquanto estiver operando os empilhadeiras.
 Não transporte pessoal sobre a carga
ou a empilhadeira.
 Nunca exceda os limites de peso
especificados na placa de identificação do
empilhador.
244
 Para manter o equilíbrio, a carga deve
estar centralizada no “pallet”, e os garfos,
junto às extremidades laterais do
mesmo.
 Não ultrapasse a capacidade de
carga do empilhador.
245
 Cuidado ao elevar ou manobrar cargas de
grande largura.
 Não permita a permanência ou passagem
de pessoas sob ou sobre os garfos ou
qualquer outro acessório instalado na
torre de elevação do empilhador.
246
 Não eleve pessoas. Em caso de necessidade, use
uma plataforma adequada (marcação e certificação
CE de conformidade), segura e presa firmemente
aos garfos.
 Esteja sempre certo de que a carga está
bem empilhada e balanceada entre os dois
garfos. Nunca tente levantar cargas com
apenas um dos garfos.
247
 Diminua a velocidade nas curvas, nas rampas,
nos cruzamentos, nas superfícies molhadas ou
escorregadias. Não tente fazer curvas nas
rampas ou terrenos inclinados.
 Conserve a cabeça, os braços, as mãos, as
pernas e os pés dentro dos limites do
compartimento do operador. Olhe sempre
para o lugar para onde o empilhador se
desloca, evite distrações.
248
 Observe sempre os limites de
carga do piso onde a máquina está
trabalhando.
249
 Não fume, não acenda fósforos e desligue o
motor quando abastecer ou carregar a
bateria. Limpe o excesso de combustível
antes de ligar novamente o motor.
 Tenha bastante cuidado quando
empilhar materiais ou passar próximo
ou sob canos d’água, “sprinklers”,
fiações elétricas, encanamentos de
vapor e outros.
250
 Ao estacionar, em área apropriada, coloque a torre de elevação na vertical;
abaixe os garfos até o solo; aplique o travão de estacionamento; retire a
chave do contato e calce as rodas quando em declives.
251
 Quando deixar o empilhador, desligue o motor, engate uma marcha, abaixe
completamente os garfos e puxe o freio de mão. Calce as rodas quando
estacionar numa rampa e sempre que estiver fazendo reparo no
empilhador.
252
 Não transporte cargas sobrepostas. Elas se
tornam instáveis e difíceis de controlar.
 Não use os garfos para empurrar.
Empurrar cargas com o
empilhador pode danificar a
carga ou a máquina.
253
 Circule de marcha trás quando
transportar cargas volumosas que lhe
obstruam a visão ou para descer
rampas.
 Cuidado ao abaixar os garfos até ao
pavimento. Pode haver algo por
debaixo.
254
 Não ultrapasse outros veículos quando em cruzamento, em locais
que ofereçam perigo, ou se estiver com a visão obstruída.
 Pare e buzine em todas as esquinas, entradas, saídas ou diante da
aproximação de pedestres.
255
 Mantenha uma distância razoável do veículo a sua frente (mais ou menos
três comprimentos do empilhador) de modo a imobilizar-se com segurança,
caso haja necessidade.
256
 Reduza velocidade devagar e com
cuidado. Travar bruscamente pode
despejar a carga e tombar a
máquina.
 Atenção para a altura das portas, e de
instalações suspensas.
257
 Nunca use o empilhador para empurrar ou rebocar outro.
 Não permita também que ela seja empurrado ou rebocado por qualquer
outra.
 Se a máquina, por qualquer razão, parar de funcionar repentinamente e
precisar ser deslocada, avise imediatamente a pessoa encarregada pela
sua manutenção.
258
 Calce seguramente o veículo que
estiver sendo carregado ou
descarregado.
Rúben Viana
259
260
Orientações EM CASO DE emergência (ACIDENTE ou
DOENÇA SÚBITA)
 As medidas de urgência a tomar em caso de acidente de trabalho são, por
exemplo:
 Alertar as equipas de emergência
 Proteger o local do acidente e a zona perigosa;
 Evitar correr riscos inúteis não se expondo ao perigo;
 Evacuar os acidentados da zona perigosa;
 Colocar o acidentado em posição correcta;
 Reanimação cárdio-respiratória (RCP);
 Parar o sangramento por compressão;
Rúben Viana
261
ACTUAÇÃO EM CASO DE ACIDENTE
Rúben Viana
262
ACTUAÇÃO EM CASO DE ACIDENTE
Por outro lado:
 Sabe como, na sua empresa, pode rapidamente pedir ajuda?
 Sabe o número do telefone do serviço de urgência?
 Sabe o que deve comunicar para o pedido de urgência?
Rúben Viana
263
ACTUAÇÃO EM CASO DE ACIDENTE
Rúben Viana
264
ACTUAÇÃO EM CASO DE ACIDENTE
Rúben Viana
265
Orientações EM CASO DE emergência (INCÊNDIO DO
VEÍCULO)
Rúben Viana
266
ACTUAÇÃO EM CASO DE INCÊNDIO, QUE FAZER?
 Manter a calma;
 Combater o fogo de imediato, recorrendo aos meios de extinção existentes,
evitando, assim, correr perigos maiores;
 Manusear corretamente os extintores de mão.
 Se não conseguir com os meios existentes extinguir o incêndio, ligue para a
corporação de bombeiros do concelho e peça ajuda
 Fornecer indicações precisas no que diz respeito ao local do incêndio, e do
que está arder sem controlo;
267
ACTUAÇÃO EM CASO DE INCÊNDIO, QUE FAZER?
 Verificar se há alguém em perigo: “A salvação de pessoas tem toda a
prioridade na luta contra o fogo”;
 Abandonar os locais invadidos pelo fumo em posição curvada ou
rastejando.
 Não fugir com a própria roupa a arder. É necessário rapidamente apagá-la,
envolvendo-a com mantas ou cobertores de forma a abafar as chamas;
268
NORMAS GERAIS MANUSEAMENTO DO EXTINTOR
269
MANUSEAMENTO DO EXTINTOR
LEITURA DE UM EXTINTOR
CLASSE DOS FOGOS
Extinção por retirada do calor (Resfriamento)
MÉTODOS DE EXTINÇÃO DO FOGO
Legenda:
MB – Muito Bom
B – Bom
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I – Inadequado
EFICÁCIA DO AGENTE EXTINTOR
” LEMBRA-TE…és tu que podes fazer a
diferença…! ”
274
A não observância das instruções e normas de segurança
pode resultar em morte ou acidentes pessoais graves.
Considerações Finais
Rúben Viana
275
Rúben Viana
276
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  • 2. 2 No final da acção os formandos ficarão aptos a:  Conduzir empilhadores em segurança;  Manobrar correctamente empilhadores na elevação de cargas;  Regular correctamente o equipamento em função do trabalho a executar.  Distinguir os sinais convencionais para a operação de elevação de cargas.  Identificar os limites de operação do empilhador.  Identificar correctamente as necessidades de manutenção básica preventiva de um empilhador.  OBJECTIVOS DA FORMAÇÃO
  • 3.  Capacitar o profissional na área de transporte, movimentação, armazenamento e manuseio de materiais.  Fornecer instruções e procedimentos para operar o empilhador com segurança e eficiência, de forma a evitar acidentes e preservar as boas condições do equipamento. 3  OBJECTIVOS GLOBAIS DO CURSO
  • 4. 4  Afinal de que modo estamos organizados para o sabermos:  RECONHECER ?  ASSIMILAR ?  RECEBER ?
  • 5. 5
  • 6. “PASSAMOS A VIDA APREENDER E MORREMOS SEM SABER” “O SABER NÃO OCUPA LUGAR” 6
  • 7. 7
  • 8. ENQUADRAMENTO LEGAL 8  A formação constitui um dos princípios gerais de prevenção, estipulados pela:
  • 9. 9  Regula as prescrições mínimas de segurança e saúde dos trabalhadores na utilização de equipamentos de trabalho.  Esta formação responde à necessidade de cumprimento do art.º 32 nº 1, do Decreto-Lei n.º 50/2005 de 25 de Fevereiro, segundo o qual: “Os equipamentos de trabalhos automotores só podem ser conduzidos por trabalhadores devidamente habilitados.”
  • 10. 10  A Portaria nº58/2005, de 21 de Janeiro, vem ao encontro desta necessidade, na medida de que a certificação profissional que se preconiza no diploma, não assume caracter de obrigatoriedade mas sim deve ser perspectivada como garante da qualidade profissional dos trabalhadores certificados.  ENQUADRAMENTO LEGAL
  • 11. 11 Lei n.°99/2003 de 27 de Agosto (CT)  ENQUADRAMENTO LEGAL
  • 12. 12 Lei n.°99/2003 de 27 de Agosto (CT)  ENQUADRAMENTO LEGAL
  • 13. 13 • Incutir o sentido de responsabilidade • Criar competências para a condução 1ºFASE  A formação profissional para condutores de equipamentos de elevação e de transporte deve ser encarada com a devida responsabilidade e deve, acima de tudo, ser desenvolvida no sentido de criar competências para a condução em segurança.  FORMAÇÃO PROFISSIONAL
  • 14. 14 • Certificar profissionalmente os trabalhadores • Validar os conhecimentos e a suas capacidades 2ºFASE  A formação profissional deve ser encarada com o objectivo de certificar profissionalmente os trabalhadores que desempenham as funções de manobrador/condutor, através da concessão de uma qualificação profissional, que valide os conhecimentos e a capacidade de domínio dos elementos integrantes desta actividade.  FORMAÇÃO PROFISSIONAL
  • 15. 15 Este equipamento é, hoje em dia, largamente utilizado em quase todos os sectores de actividade económica e é, também, responsável pela maioria dos acidentes de trabalho originados na movimentação mecânica de cargas.  ACIDENTES DE TRABALHO
  • 16. 16  De um conjunto de 366 registos de acidente mortal.  Foram identificados 161 acidentes ocorridos durante o trabalho com máquinas ou cujas lesões foram originadas por máquinas. (14)  INDICES SINISTRALIDADE (ACT) 2008
  • 17. 17  Na EU morrem todos os anos cerca de 5500 pessoas em acidentes no local de trabalho, dos quais aproximadamente um terço (=1833) está relacionado com acidentes de transporte.  INDICES SINISTRALIDADE (EUROPA)  Neste número está incluída a sinistralidade resultante dos acidentes envolvendo empilhadores.
  • 18. 18  Analisando os principais factores que contribuíram para os acidentes, destacam-se os problemas técnicos ligados aos:  PRINCIPAIS CAUSAS PARA OS ACIDENTES
  • 19. 19 Em muitos casos, os acidentes ocorridos com máquinas móveis poderiam ter sido evitados através da adopção de medidas de prevenção dirigidas à:  ADOÇÃO DE MEDIDAS PREVENÇÃO
  • 20. 20  empregado: as perdas podem ser a invalidez permanente ou temporária, perda financeira, auto-estima, qualidade de vida, privações e até a morte.  empregador: as perdas podem ser financeiras, aumento de despesas, queda de produção, paralisação, atrasos, perda de material, de tempo, etc.  Governo: despesas com o acidentado, menos um contribuinte, insatisfação das empresas, aumento dos impostos.  CUSTOS DOS ACIDENTES
  • 21. 21  Começa a fazer sentido a necessidade de um reconhecimento especifico de competências, face aos números relativos à sinistralidade causada pelo mau manuseamento e face à frequência do desrespeito das mais elementares regras de segurança.  ACIDENTES DE TRABALHO
  • 22. Aumente as suas qualificações para evitar acidentes 22 A - CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA  São homens e mulheres que os utilizam que fazem dele um instrumento de VALOR ou uma ARMA PERIGOSA.  CONSCIENCIALIZAÇÃO DO PROBLEMA
  • 23. 23 A - CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA  Ter, no mínimo 18 anos;  Deverá ter instrução primárias.  Deve estar apto em termos físicos (boa visão, audição) e psicofisiológicos (reflexos).  Ser submetido a exame médico e/ou psicotécnico antes da sua nomeação (medicina trabalho);  Possuir uma formação profissional suficiente, se possível adquirida numa instituição acreditada;  QUALIFICAÇÕES/REQUISITOS DE UM OPERADOR
  • 24. 24 A - CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA  O empilhador é uma máquina muito útil que se utiliza em muitos locais de trabalho.  Apesar de essencial para a operação diária de muitas empresas o empilhador, por si só, não acrescenta valor.  Pelo contrário, se for mal utilizado, pode provocar prejuízos elevados.  INTRODUÇÃO
  • 25. 25 A - CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA  A procura incessante do aumento da produtividade e da diminuição dos custos de produção tem originado uma crescente utilização de meios de movimentação mecânica e/ou automática.  Praticamente, em quase todos os processos produtivos, existem operações que determinam a movimentação de cargas:  Deslocação de matérias primas;  Aprovisionamento;  Preparação e embalagem;  Armazenagem;  Deslocação de subprodutos durante o processo.  INTRODUÇÃO
  • 26. 26 A - CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA  O empilhador é um equipamento industrial concebido para manusear materiais num ambiente normalmente protegido das condições atmosféricas.  INTRODUÇÃO  O empilhador não é como um automóvel e pode ser perigoso. Por conseguinte o operador têm que receber formação adequada.
  • 27. 27 A - CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA O empilhador surgiu em 1915 com o início da revolução industrial. A necessidade de transportar com agilidade e quantidades acelerou o desenvolvimento de novos modelos e marcas de empilhadores.  SURGIMENTO DO EMPILHADOR
  • 28. 28  Na década 50 outras marcas entraram no mercado melhorando a cada dia a funcionalidade, segurança e produtividade dos equipamentos. empilhadores empilhadores empilhadores  APERFEIÇOAMENTO DO EMPILHADOR
  • 29. 29 Ergonomia » Segurança » Equipamentos elétricos » Meio Ambiente  APERFEIÇOAMENTO DO EMPILHADOR
  • 30. 30  Veículo automotor;  Três ou quadro rodas;  Transportar, levantar e posicionar;  Auto carregamento;  Movimentação vertical e horizontal  MAS AFINAL O QUE É UM EMPILHADOR?  PALAVRAS CHAVE:
  • 31. 31 Designam-se por empilhadores ou carros automotores, todas as máquinas que se deslocam no solo, possuindo tracção motorizada, e que são capazes de levantar, baixar, transportar cargas. Permitem desenvolver actividade de manutenção e de elevação de cargas.  DEFINIÇÃO DE EMPILHADOR
  • 32. 32 Máquina industrial, utilizada para levantar e carregar materiais, através de garfos que são inseridos debaixo da carga.  DEFINIÇÃO DE EMPILHADOR
  • 37. 37 Tipo de Direcção:  EMPILHADOR: CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
  • 38. 38 A motorização do empilhador pode ser a seguinte: MOTORIZAÇÃO Combustão Interna GPL ou Gasolina Gasóleo Eléctrica Gás (GPL)  MOTORIZAÇÃO DO EMPILHADOR
  • 39. 39 EMPILHADORES Garfos em consola Carregamento lateral Telescópicos Retrácteis Porta contentores e grandes capacidades Bilaterais ou Trilaterais  SUB-CATEGORIAS DE EMPILHADORES
  • 40. 40  EMPILHADOR: GARFO EM CONSOLA (+TT)
  • 44. 44  EMPILHADOR: PORTA CONTENTORES (23-80T)
  • 46. 46  Uma outra forma de classificar os empilhadores, tem em conta a sua FONTE DE ENERGIA e a sua CAPACIDADE DE CARGA. • De 1000Kg a 1500kg; Empilhadores eléctricos (24V) • De 1250kg a 1750Kg; Empilhadores eléctricos (48V) • De 1500Kg a 5000Kg *(8T/6,5mt HT) Empilhadores eléctricos (80V) • De 1500Kg a 3500Kg Empilhadores combustão interna • De 3500Kg a 5000Kg Empilhadores combustão interna • De 5000Kg a 80 000Kg Empilhadores combustão interna  EMPILHADOR: FONTE ENERGIA VS CAPACIDADE
  • 47. 47 De um modo geral o empilhador é constituído , essencialmente, pelos seguintes componentes: 1. Chassi 2. Contrapeso 3. Eixo motriz 4. Eixo de direcção 5. Mastro 6. Porta garfos ou forquilhas 7. Cilindro hidráulico elevador 8. Garfos ou forquilhas 9. Grade para apoio de cargas e protecção do condutor 10. Pórtico de segurança (ROPS e FOPS) 11. Volante com servo direcção 12. Assento com suspensão e cinto de segurança 5 1 4 3 2 12 8 9 7 6 10 11  EMPILHADOR: CONSTITUIÇÃO
  • 48. 48  O empilhador deve, igualmente, estar equipado com os elementos relativos à segurança: 1. Sinalização luminosa rotativa de presença; 2. Sinalização sonora de marcha à ré; 3. Cinto de segurança no assento; 4. Botão de paragem de emergência; 5. Freio de imobilização; 6. Dispositivos de encravamento por chave; 7. Extintor (6kg);  EMPILHADOR: ELEMENTOS SEGURANÇA
  • 49. 49  As placas de aviso fornecem informações de segurança aos operadores.  Estas incluem palavras sinais, pictogramas e texto para o nível de perigo, os acidentes perigosos que poderão ocorrer e como os evitar.  EMPILHADOR: ETIQUETAS DE AVISO
  • 52. 52 »O número de serie do chassi está gravado normalmente do protetor frontal. • Identificação e dados do fabricante; • Diagrama de cargas (Capacidade nominal); • Dados técnicos do equipamento (Modelo, Potência do motor, Peso (sem bateria), ano fabrico, tensão da bateria); • Pressão hidráulica (no caso de equipamentos accionados hidraulicamente); • Pressão de ar dos pneus.  EMPILHADOR: PLACA DE IDENTIFICAÇÃO Nota: Refira sempre o nº de serie do chassi quando solicitar informações sobre o empilhador.
  • 53. Rúben Viana 53  EMPILHADOR: PLACA DE IDENTIFICAÇÃO
  • 54. 54  EMPILHADOR: PLACA DE IDENTIFICAÇÃO
  • 55. 55  EMPILHADOR: PLACA DE IDENTIFICAÇÃO BATERIAS
  • 56. 56 1. Capacete de protecção (Aplica-lo fora cabina de condução); 2. Luvas de protecção mecânica; 3. Botas de protecção mecânica; 4. Colete reflector; 5. Protectores auriculares (*); 6. Máscara de protecção respiratória (atmosferas perigosas)(*); O operador de empilhador deve estar equipado com o seguinte equipamento de protecção, aquando o seu manuseamento:  EQUIPAMENTO DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL
  • 57. 57 O condutor deve conhecer as normas do fabricante para saber:  Como se usam os comandos?  Que medidas de segurança deve tomar?  O que querem dizer os indicadores e os pilotos?  Qual é a carga máxima?  Por onde pode circular o empilhador, segundo o seu peso e tamanho?  Em caso de se tratar de um empilhador eléctrico, quanto tempo pode funcionar sem recarregar as baterias?  EMPILHADOR: CONHECIMENTOS DO OPERADOR
  • 58. 58  O sistema de elevação é accionado pelo comando à direita do banco do condutor.  Por motivo de segurança a alavanca de comando só pode ser operada a partir do banco do condutor. 1ª alavanca sobe e desce 2ª alavanca Inclina a tore frente/trás 3ª alavanca deslocador lateral esquerda/direita 1º Joystick sobe/desce e inclina frente/trás 2º Joystick deslocamento laterais  EMPILHADOR: SISTEMA DE ALAVANCAS
  • 61. 61 Símbolos convencionais do comando da torre são:  EMPILHADOR: SIMBOLOGIA CONVENCIONADA
  • 62. Rúben Viana 62  Luz indicadora de temperatura alta  Luz da pressão do óleo  Luz de aviso do freio  Luz de aviso da bateria  Luz de falta de combustível  Luz do fluido de freios  Setas de direcção  EMPILHADOR: PAINEL DE INSTRUMENTOS
  • 63. 63  EMPILHADOR: PAINEL DE INSTRUMENTOS
  • 64. Rúben Viana 64  EMPILHADOR: PAINEL DE INSTRUMENTOS
  • 65. Rúben Viana 65  EMPILHADOR: PAINEL DE INSTRUMENTOS
  • 66. 66 1) Desloque a alavanca de direcção para o ponto-morto (N) e ligue o empilhador. 2) Efectue a verificação de pré-operação ao empilhador (Comandos + Direcção) 3) Suba o suporte dos garfos a uma distância de +/- 15a20 cm do solo. 4) Incline a estrutura de elevação (mastro) para trás. 5) Desactive o travão de estacionamento. 6) Adapte a velocidade do empilhador ás condições da área de trabalho envolvente.  EMPILHADOR: REGRAS GERAIS DE OPERAÇÃO
  • 67. 67 Saber somente as regras gerais de operação é suficiente para evitar o surgimento de acidentes envolvendo máquinas industriais, tais como, os empilhadores?  EMPILHADOR: REGRAS GERAIS DE OPERAÇÃO
  • 68. 68  EMPILHADOR: ESTABILIDADE DA CARGA E EMPILHADOR  Para obter o máximo do empilhador, é importante compreender a relação entre a carga e o empilhador em termos de estabilidade.  Na imagem do lado, as rodas frontais funcionam como um ponto de articulação em que o peso das rodas traseiras (contrapeso) é contrabalançado pela carga nas forquilhas
  • 69. Rúben Viana 69  EMPILHADOR: ESTABILIDADE DA CARGA E EMPILHADOR
  • 70. 70 o empilhador  EMPILHADOR: ESTABILIDADE DA CARGA E EMPILHADOR
  • 71. Rúben Viana PRINCIPIOS DE ESTABILIDADE 71 Princípio da “gangorra” ou “BALANCÉ”
  • 72. 72  EMPILHADOR: ESTABILIDADE DA CARGA E EMPILHADOR  Por conseguinte, o empilhador pode tombar para a frente se a carga exceder a capacidade do empilhador ou mesmo se uma carga inferior à capacidade esteja muito para a frente nas forquilhas. Esta é a condição mais perigosa para o empilhador.  A capacidade do empilhador é sempre especificada pela capacidade de carga fornecida , centro de carga e peso de elevação.
  • 73. 73 do empilhador  EMPILHADOR: ESTABILIDADE DA CARGA E EMPILHADOR
  • 74. Rúben Viana 74  A imagem abaixo, ilustra de um modo claro, a equação de estabilidade de um empilhador. L r (P x r) = (F x L)  EMPILHADOR: EQUAÇÃO DE ESTABILIDADE
  • 75. 75  Capacidade de carga (peso): É o peso máximo de material que pode transportar nas forquilhas com um centro de gravidade especifico. A capacidade de carga varia se a carga tiver um centro de carga diferente.  CONCEITOS IMPORTANTES SOBRE ESTABILIDADE  Centro de Carga (LC): É a distância entre o apoio e o centro de gravidade da carga, que é o centro de uma carga distribuída uniformemente.  Peso de elevação máximo: É a posição mais elevada das forquilhas com o mastro numa posição vertical.
  • 77. 77  EMPILHADOR: PESO MÁXIMO DE ELEVAÇÃO
  • 78. Rúben Viana 78  EMPILHADOR: PESO MÁXIMO DE ELEVAÇÃO
  • 79. 79  Centro de gravidade: O centro de gravidade é um ponto que se comporta como se todo o peso da carga estivesse nele. Desempenha um papel importante na análise do equilíbrio de corpos sólidos.  CONCEITO: CENTROS GRAVIDADE
  • 80. 80  Nos objectos formados por materiais muito diferentes, o centro de gravidade pode encontrar se num lugar aparentemente estranho (muito distante do centro geométrico);  No transporte de líquidos, o centro de gravidade varia com o movimento. É o que se conhece como o «efeito onda».  EMPILHADOR: CENTRO DE GRAVIDADE
  • 82. 82  TIPOLOGIAS DO CENTRO GRAVIDADE
  • 83. 83  EMPILHADOR: CENTRO GEOMÉTRICO DA CARGA
  • 84. 84  EMPILHADOR: CENTRO GEOMÉTRICO DA CARGA
  • 85. 85  EMPILHADOR: TRIÂNGULO DE ESTABILIDADE Nesta ilustração pode-se visualizar as várias posições que o centro de gravidade combinado pode adoptar no triângulo de estabilidade.
  • 86. 86  O empilhador perde a sua estabilidade quando a carga é muito comprida ou excessivamente pesada.  EMPILHADOR: PERDA DE ESTABILIDADE
  • 87. 87  EMPILHADOR: DESLOCAMENTO DO C.G. COMBINADO
  • 88. 88  EMPILHADOR: DESLOCAMENTO DO C.G. COMBINADO
  • 89. 89  Carga cujo centro está fora do especificado  EMPILHADOR: ESTABILIDADE DO CONJUNTO
  • 90. Rúben Viana 90  Carga levantada com a coluna na vertical  EMPILHADOR: ESTABILIDADE DO CONJUNTO
  • 91. Rúben Viana 91  Carga levantada com a coluna para trás  EMPILHADOR: ESTABILIDADE DO CONJUNTO
  • 92. Rúben Viana 92  Carga levantada com a coluna elevada para a frente  EMPILHADOR: ESTABILIDADE DO CONJUNTO
  • 93. Rúben Viana 93  Para que o sistema carga-empilhador seja estável, há que ter em conta o diagrama de cargas da placa do empilhador.  Indica a capacidade dos garfos em kg, apresentada no formato tabular e está depende do centro de gravidade da carga (em mm) e da altura de elevação necessária (em mm).  CONCEITO: DIAGRAMA DE CARGA
  • 94. Rúben Viana 94  EMPILHADOR: DIAGRAMA DE CARGA
  • 100. 100 a) A carga máxima que o empilhador poderá movimentar é_______Kg; b) A altura máxima que o empilhador consegue elevar são_______metros; c) Pretende-se elevar uma carga de 1040Kg a 4,3mt de altura, com o mastro na vertical e cuja distância entre o empilhador e o centro da carga é 700mm. Será possível? ___________. a) Pretende-se elevar uma carga de 1400Kg a 3mt de altura, com o mastro na vertical e cuja distância entre o empilhador e o centro da carga é 500mm. Será possível? ___________. EXERCICIO PRÁTICO:  EMPILHADOR: DIAGRAMA DE CARGA
  • 102. 102  Todo empilhador perde capacidade ao elevar à carga.  De uma maneira geral a 1,5 m do solo o empilhador opera com 100% da capacidade.  Imagine que a 4 m ele pode perder cerca de 40%, porem cada equipamento tem a sua própria tabela.  O Diagrama de Carga conjuga 3 variáveis: Capacidade de Carga, Centro de Gravidade, Altura de Elevação. ASPECTOS A RETER  EMPILHADOR: DIAGRAMA DE CARGA
  • 103. 103  EMPILHADOR: FACTORES QUE INFLUENCIAM A ESTABILIDADE
  • 104. 104  EMPILHADOR: FACTORES QUE INFLUENCIAM A ESTABILIDADE
  • 105. 105  EMPILHADOR: FACTORES QUE INFLUENCIAM A ESTABILIDADE
  • 106. 106  EMPILHADOR: FACTORES QUE INFLUENCIAM A ESTABILIDADE
  • 107. 107  EMPILHADOR: FACTORES QUE INFLUENCIAM A ESTABILIDADE
  • 108. Rúben Viana 108  EMPILHADOR: FACTORES QUE INFLUENCIAM A ESTABILIDADE
  • 109. Rúben Viana 109  Os locais por onde vão deslocar-se estes equipamentos devem estar bem delimitados e o seu piso deve ser bem sólido, liso e, se possível horizontal. ESTABILIDADE DO EMPILHADOR E DA CARGA CARACTERÍSTICAS DO CHÃO
  • 110. Rúben Viana ESTABILIDADE DO EMPILHADOR E DA CARGA 110 A ESTABILIDADE da carga  As formas mais usuais de transporte são:  O transporte com cargas apoiadas (suportadas pelas forquilhas).  O transporte com cargas paletizadas (sobre uma palete e sujeitas e esta).
  • 111. Rúben Viana FACTORES QUE INFLUENCIA A ESTABILIDADE 111  As cargas paletizadas são mais estáveis. Mas a estabilidade destas cargas depende de:  O desenho da palete, adequada à carga que sobre ela se coloca;  O tamanho da palete, nunca menor que a carga;  A resistência da palete: a carga máxima não deve ultrapassar os 700 kg (desenhos 1a e 1b);  A integridade da palete.
  • 112. Rúben Viana 112  A sujeição adequada e colocação sobre a palete (desenhos 2a e 2b); FACTORES QUE INFLUENCIA A ESTABILIDADE
  • 113. Rúben Viana 113  Antes de levantar uma carga, o condutor deve certificar-se de que a mesma se encontra devidamente palatizada e se a capacidade de carga é permitida pelo empilhador. FACTORES QUE INFLUENCIA A ESTABILIDADE
  • 114. Rúben Viana 114  Quando se desconhecer o peso de uma carga e havendo dúvida quanto à capacidade do empilhador conseguir levantar e movimentar a carga em segurança deve fazer um simples teste para analisar se é seguro ou não, movimentar a carga. ESTABILIDADE DO EMPILHADOR E DA CARGA  Para tal, deve levantar-se a carga do chão, até cerca de 10 cm.
  • 115. Rúben Viana 115  A altura do empilhamento: a menor possível, nunca deve impedir a visibilidade do condutor. FACTORES QUE INFLUENCIA A ESTABILIDADE
  • 116. Rúben Viana 116  A altura da carga sobre a palete, não deve ser superior a 1,5 m;  A posição sobre as forquilhas: a palete deve estar centrada, pegada ao seu talão e sujeita por lugares resistentes. FACTORES QUE INFLUENCIA A ESTABILIDADE
  • 117. Rúben Viana 117 O TRABALHO COM EMPILHADOR O TRANSPORTE DE CARGAS • Para transportar cargas, é importante que as forquilhas do empilhador tenham uma posição correcta.
  • 118. Rúben Viana 118 EMPILHADOR: Ajustar os garfos  Os garfos devem ser ajustados de forma que os dois dentes fiquem igualmente espaçados dos bordos exteriores do porta-garfo e de maneira que o centro de carga fique centrado entre os dentes do garfo
  • 119. Rúben Viana 119  O condutor deve ter visibilidade suficiente do caminho.  Se transportar uma carga que dificulte a visibilidade, o operador deverá conduzir o veículo de marcha ré.  Se tal não for possível, uma segunda pessoa que servirá de sinaleiro deverá deslocar-se diante do veículo. VISILILIDADE DURANTE A CONDUÇÃO
  • 120. Rúben Viana 120 POSICIONAMENTO DO SINALEIRO Distância de segurança ±2mt
  • 121. Rúben Viana LIMITAÇÕES NO USO DO EMPILHADOR 121 Precauções gerais:  A altura e a largura do lugar de trabalho devem ajustar-se ao tamanho do empilhador.  O empilhador deve ser adequado à resistência e às desigualdades do chão sobre o qual se trabalha.  O peso da carga transportada não deve superar nunca o peso máximo recomendado pelo fabricante.
  • 122. Rúben Viana EMPILHADORES TÉRMICOS 122  Os empilhador com motor térmico não são adequados para trabalhar em lugares com risco de explosão. Precauções no uso :  Por exemplo, próximo de armazéns de combustível, pintura, verniz. Há empilhador eléctricos especialmente preparados para trabalhar nestes lugares.
  • 123. Rúben Viana 123  Caso o façam, deve recorrer à ventilação natural, forçada, ou até á purificação do ar, de modo a manter a concentração de gases e fumos dentro dos níveis máximos permitidos por lei.  Não devem ser utilizados em lugares com pouco volume e ambientes fechados onde não exista ventilação adequada.  Os gases de escape podem provocar intoxicações. EMPILHADORES TÉRMICOS: LIMITAÇÕES NO USO
  • 124. Rúben Viana RESPONSABILIDADES DO OPERADOR 124  O condutor evitará os acidentes e danos derivados do seu trabalho.  Danos materiais: – Ao empilhador. – Às instalações. – À carga. É o responsável direto pela segurança das pessoas, da operação e demais bens interligados a ela.  Danos a pessoais: – Ao próprio condutor. – Aos peões.
  • 125. Rúben Viana 125  Para que o condutor realize de forma responsável o seu trabalho, deve conhecer: • O equipamento. • O trabalho e o lugar no qual o realiza. – As cargas que vão mover (peso, tamanho, características). – O tipo de paletes que deve utilizar. – Os empilhamentos que tem que realizar. – As larguras dos corredores e as zonas estreitas que vai encontrar durante o trabalho. RESPONSABILIDADES
  • 126. Rúben Viana 126  Para que o condutor realize de forma responsável o seu trabalho, deve conhecer: – As alturas livres das portas. – As alturas livres das linhas de fluidos ou de força. – O estado do chão. – A limpeza da superfície de trabalho. – A presença de desníveis e obstáculos. • Os riscos e medidas de prevenção. RESPONSABILIDADES
  • 127. Rúben Viana 127  A proibição de fumar durante o trabalho deve ser considerada uma regra básica para os profissionais de condução de empilhador. RESPONSABILIDADES
  • 128. Rúben Viana 128  O SUPERVISOR, como parte do seu trabalho, tem a obrigação de:  Vigiar que os condutores realizam o trabalho com hábitos seguros;  Conhecer as normas indicadas para os condutores;  Ordenar e planificar o trabalho tendo em conta os aspectos de segurança do trabalho com empilhador. RESPONSABILIDADES  Manter limpa e organizada a zona de trabalho dos empilhador;  Observar os condutores, corrigi-los e aconselhá-los.
  • 129. Rúben Viana 129  Armazenar as pequenas peças em contentores ou cestões.  Empilhar os tubos ou materiais arredondados em capas separadas mediante suportes intermédios e elementos de sujeição.  Paletizar os recipientes cilíndricos para o seu armazenamento.  Os materiais sem embalar: ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS
  • 130. Rúben Viana 130  Retirar ou colocar uma carga na pilha mediante movimentos verticais.  Perante um balanceio, deter a manobra, depositar a carga noutro lugar e procurar a cauda desse movimento.  Evitar depositar as paletes carregadas directamente umas em cima de outras.  Os empilhamentos em altura: ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS
  • 131. Rúben Viana 131  Não formar pilhas que ultrapassem 6 m de altura.  Mesmo que os recipientes com menos de 50 litros se possam armazenar contra a parede ou formando uma pirâmide, não superar os 7 níveis de empilhamento nem uma altura de 5 m.  Os empilhamentos em altura: ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS
  • 133. Rúben Viana 133  Os empilhamentos em altura: ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS
  • 134. Rúben Viana 134 OPERAÇÕES DE CARGA E DESCARGA Movimentos  O movimento do empilhador, da carga e do mastro são movimentos que sempre se devem fazer de forma:  INDIVIDUAL e  CONSECUTIVA, nunca ao mesmo tempo!
  • 135. Rúben Viana 135 OPERAÇÕES DE CARGA E DESCARGA
  • 136. Rúben Viana 136 OPERAÇÕES DE CARGA E DESCARGA
  • 137. Rúben Viana 137 OPERAÇÕES DE CARGA E DESCARGA
  • 138. Rúben Viana 138 TRANSPORTE/DESLOCAÇÃO DE CARGAS  Para evitar que se vire lateralmente, leve o mastro retraído para trás e as forquilhas baixas, a não mais de 15 cm do chão.  Ao circular sobre rampas, fazê-lo devagar, sem realizar giros, em linha recta e seguindo a sua pendente máxima.  Com o empilhador carregado, descer sempre as pendentes de marcha atrás.
  • 139. Rúben Viana 139 CONDUÇÃO EM SUBIDAS E DESCIDAS  As descidas devem ser a velocidade reduzida e com os travões sempre prontos a serem utilizados.
  • 140. Rúben Viana 140  Saber a distância do cais se está em cada momento.  Tomar o controlo das operações de carga e descarga.  Olhar antes de iniciar qualquer movimento para não cair ao vazio. TRABALHOS EM CAIS DE CARGA
  • 141. 141  Estabelecer um sistema de comunicação claro com os camionistas (devem saber quando podem retirar um camião).  Assegure-se de que a rampa de carga seja resistente e esteja limpa.  Procurar que a rampa de carga tenha pouca inclinação. TRABALHOS EM CAIS DE CARGA
  • 142. 142 TRANSPORTE DE CARGAS:  Simbologia de Informação de Segurança
  • 143. 143 TRANSPORTE DE CARGAS:  Simbologia de Informação de Segurança
  • 144. Rúben Viana 144 TRANSPORTE DE CARGAS: Etiquetas de perigo  Tenha o máximo de cuidado ao transportar carga perigosa.  Respeite as recomendações de segurança de acordo com a FDS. (Fichas de dados de segurança)
  • 145. Rúben Viana 145 TRANSPORTE DE CARGAS: Pictogramas de perigo
  • 146. 146 TRANSPORTE DE CARGAS: Pictogramas de perigo
  • 147. Rúben Viana 147 TRANSPORTE DE CARGAS: Etiquetas de perigo
  • 148. Rúben Viana 148 CARGA E DESCARGA (em camiões):  Devido à variedade de caminhões existentes, há varias formas de carregá-los.  Deve distribuir de forma coerente o peso da carga de forma que não comprometa a estabilidade do caminhão.
  • 149. Rúben Viana 149 CARGA E DESCARGA DE CAMIÕES  Nunca tente entrar num caminhão sem que a rampa esteja muito bem fixa;  Ao entrar ou sair do caminhão, e necessário reduzir a velocidade e centrar o empilhador bem no meio;  Inspeccione sempre o piso do caminhão: se está em perfeitas condições;  Não tente fazer manobras dentro do caminhão;  Não faça manobras na rampa, é perigoso;  Nunca deixe uma carga abandonada no chão do caminhão ou na rampa;  Caso não consiga subir uma rampa não force, desça e refaça a manobra.
  • 150. Rúben Viana 150 CIRCUITO DE CIRCULAÇÃO  A passagem por portas e zonas demasiado estreitas.  Excepto no interior de camiões ou plataformas de estrada ou caminho de ferro, recomenda-se SEMPRE:  Um mínimo de 50 cm livres entre os pontos extremos, laterais e superior e os objectos fixos do lugar de trabalho.  Sinalizar com traços negros e amarelos inclinados 45° as zonas estreitas.
  • 151. Rúben Viana 151  A passagem por portas e zonas demasiado estreitas. CIRCUITO DE CIRCULAÇÃO
  • 152. Rúben Viana 152 1. Uma largura mínima: Se o sentido de circulação é único, a largura mínima deve ser a largura do empilhador ou da carga mais 1 metro.  A passagem por portas e zonas demasiado estreitas. CIRCUITO DE CIRCULAÇÃO
  • 153. Rúben Viana 153 2. Uma largura mínima: Se o sentido de circulação é nos dois sentidos, recomenda-se uma largura mínima do dobro da largura do empilhador ou da sua carga mais 1,40 metro.  A passagem por portas e zonas demasiado estreitas. CIRCUITO DE CIRCULAÇÃO
  • 154. Rúben Viana 154  Largura mínima: CIRCUITO DE CIRCULAÇÃO
  • 155. Rúben Viana 155 NORMAS DE CIRCULAÇÃO  Os peões sempre têm PRIORIDADE:  PRIMEIRO: Avisar da sua proximidade tocando a buzina.  SEGUNDO: Assegurar-se de que se está a +1m do peão.  Ao circular detrás de outro empilhador, manter uma distancia de segurança de 3 vezes o comprimento do seu empilhador.
  • 156. Rúben Viana 156 CRUZAMENTO DE VIAS E RESSALTOS  Se é uma via de caminho-de-ferro, comprovar que a via está livre.  Aproximar-se perpendicularmente, reduzir a velocidade e fazer que as rodas dianteiras atravessem ao mesmo tempo.
  • 157. Rúben Viana 157 ORGANIZAÇÃO E LIMPEZA  PRIMEIRO: Se for possível e não for perigoso, limpar a zona. Se não for possível ou é perigoso (por exemplo, quando se trate de uma substância corrosiva), sinalizar e avisar o responsável.  SEGUNDO: Pense, há riscos relacionados com a sujidade?  Quando descobrir objectos soltos ou uma sujidade.
  • 158. Rúben Viana 158 PARAGEM DO EMPILHADOR  Não imobilizar o empilhador em lugares nos quais dificulta a passagem de veículos e peões, em rampas nem em lugares proibidos: portas de emergência, fontes lava-olhos, mangueiras, extintores...  Mesmo que somente se desça do empilhador por breves minutos, pare o motor, accionar o travão de mão e retirar a chave de contacto para evitar que pessoas não autorizadas possam usá-los.  Baixar os grafos até ao chão para não tropeçar neles.
  • 160. Rúben Viana 160 CHECK DIÁRIO Porquê uma comprovação diária?  Porque para fazer um trabalho com qualidade e segurança o empilhador deve estar funcionar correctamente. Quem a realiza?  O condutor é o responsável de comprovar todos os dias o empilhador, tomando notas das suas observações. CHECK LIST DE INSPECÇÃO
  • 161. Rúben Viana 161 A COMPROVAÇÃO DIÁRIA  Quando fazer a revisão diária?  Ao começar o turno de trabalho.  Depois dos descansos, se se estima que alguém a tenha podido utilizar.  Depois da utilização por uma pessoa que não pertence à equipa habitual.  Quando, ao começar a trabalhar com ela, observar algo estranho no seu funcionamento. CHECK LIST DE INSPECÇÃO
  • 162. 162 INSPECÇÃO PRÉVIA  Diariamente antes de iniciar o serviço, o operador deve realizar uma inspeção.  Toda e qualquer anomalia verificada nesta inspeção deverá ser comunicada à chefia imediata!!
  • 163. Rúben Viana 163 A COMPROVAÇÃO DIÁRIA  Que elementos são revisados? Níveis líquidos:  A carga das baterias ou o nível do depósito de combustível.  A água de refrigeração do motor, se for um empilhador térmico.  O óleo do motor e o óleo do hidráulico. CHECK LIST DE INSPECÇÃO
  • 164. Rúben Viana 164  No caso de um empilhador eléctrico, verificar se não existe derramamento de ácido das baterias e se os bornes de ligações se encontram bem apertados.  Verificar se os isolamentos se encontram em bom estado. INSPECÇÃO À BATERIA CHECK LIST DE INSPECÇÃO: DIÁRIA
  • 165. Rúben Viana 165  No caso do equipamento utilizar sistemas hidráulicos, verificar o nível do fluido hidráulico e inspeccionar, com cuidado, todos os tubos e conexões, no sentido de detectar qualquer fuga grave.  Verificar se não existe torções ou esmagamentos visíveis dos tubos ou partes dobradas dos mesmos, bem como se a cobertura exterior apresenta sinais de desgaste ou cortes, e a malha de reforço à vista. INSPECÇÃO FLUIDOS E TUBAGENS CHECK LIST DE INSPECÇÃO: DIÁRIA
  • 166. Rúben Viana 166  Verificar se os cilindros de elevação ou inclinação possuem algum dano ou fuga de óleo.  Verificar, também, o estado de operacionalidade e de conservação dos suportes dos cilindros, verificando se estes se encontram seguros; INSPECÇÃO FLUIDOS E TUBAGENS CHECK LIST DE INSPECÇÃO: DIÁRIA
  • 167. Rúben Viana 167  De um modo geral, devem ser realizadas as seguintes tarefas:  Verificar se existem danos visíveis que afectem o normal funcionamento deste elemento.  Verificar se existe uma boa lubrificação das partes móveis do mastro e do porta garfos, bem como das correntes de elevação. INSPECÇÃO DO MASTRO CHECK LIST DE INSPECÇÃO: DIÁRIA
  • 168. Rúben Viana 168 A - CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA INSPECÇÃO AOS GARFOS  Danos visíveis (ex. rachadelas);  Diferença de alturas entre garfos;  Ângulo entre a parte horizontal do garfo e a parte vertical do garfo (< 93°); CHECK LIST DE INSPECÇÃO: DIÁRIA
  • 169. Rúben Viana 169  Deformações (áreas mais sensíveis e de acordo com as instruções do fabricante);  Espessuras das partes horizontais e verticais dos dois garfos;  Fixações dos garfos no bastidor (desgaste, folga, deformação, pino mola). INSPECÇÃO AOS GARFOS CHECK LIST DE INSPECÇÃO: DIÁRIA
  • 170. Rúben Viana 170 INSPECÇÃO AOS PNEUS CHECK LIST DE INSPECÇÃO: DIÁRIA
  • 171. Rúben Viana 171  Verificar se os pneus maciços estão excessivamente gastos, partidos, com fendas ou com falhas.  No caso de pneus de ar, verificar se as pressões estão correctas e se existe um desgaste excessivo do piso do pneu. INSPECÇÃO AOS PNEUS CHECK LIST DE INSPECÇÃO: DIÁRIA
  • 173. Rúben Viana 173  No caso de um empilhador a gás, inspeccionar com cuidado as mangueiras de alimentação do gás, as válvulas e as ligações, de modo a detectar a existência de fugas.  Verificar, também, se todas as válvulas, mangueiras, ligações e bocais se encontram firmes e se não vazam. INSPECÇÃO AO KIT Gás (GPL/PROPANO) CHECK LIST DE INSPECÇÃO: DIÁRIA
  • 174. Rúben Viana 174  A ausência de óleo hidráulico debaixo do empilhador.  O bom estado das correntes de sujeição.  O estado do tabuleiro porta-forquilhas e dos elementos mecânicos do mastro.  A integridade e simetria das garfos em relação ao eixo.  O desgaste dos pneumáticos.  O funcionamento suave do acelerador.  O funcionamento suave e o movimento constante de cada circuito hidráulico. CHECK LIST DE INSPECÇÃO: DIÁRIA  Funcionamento em vazio:
  • 175. Rúben Viana 175  Funcionamento em vazio: CHECK LIST DE INSPECÇÃO: DIÁRIA  O funcionamento da luz intermitente (rotativo), mudança de direcção, luzes de iluminação e do besouro de marcha-atrás.  A buzina.  O movimento suave do volante, comprovando a folga.  A eficácia do travão de mão.  O bom estado dos travões.  Correcto funcionamento do pulsador “homem morto”.
  • 176. Rúben Viana 176  Anomalias mais frequentes: CHECK LIST DE INSPECÇÃO: DIÁRIA
  • 177. Rúben Viana 177 Se a máquina apresenta alguma anomalia, grave:  Não a utilizar.  Repará-la se estiver autorizado para isso, se não, comunicá-lo à pessoa responsável. CHECK LIST DE INSPECÇÃO: DIÁRIA
  • 178. Rúben Viana 178 MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO REVISÕES PERÍODICASDE MANUTENÇÃO  As revisões periódicas de manutenção: Quem as realiza?  Empresas especializadas ou pessoas formadas e autorizadas para isso pela empresa.  As operações efectuadas deverão anotar-se na ficha de manutenção do empilhador.
  • 179. Rúben Viana 179 MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO REVISÕES PERÍODICASDE MANUTENÇÃO  As revisões periódicas de manutenção: Quando se realizam? Realizam-se quando o indicar o mais exigente dos seguintes critérios:  O indicado pelo fabricante.  O indicado pela experiência acumulada na empresa.  O que figure nas normas internas da empresa.
  • 180. Rúben Viana 180 MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO REVISÕES PERÍODICASDE MANUTENÇÃO  Que elementos se revisam?
  • 182. 182 ACESSÓRIOS PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA Posicionador duplo ou simples de garfos
  • 183. 183  Cargas redondas. As cargas redondas, como os bidões, podem-se transportar com empilhador dotados de uns acessórios especiais, por exemplo, uma pinça mecânica integral ou mediante contentores especiais para bidões. ACESSÓRIOS PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
  • 184. 184 ACESSÓRIOS PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA Aparelhos giratórios Empilhador frontal Fixador de carga Garra com garfos giratórios Garra para bobinas Garra para tambores
  • 185. 185 Empilhador tri-lateral Top-spreader (contêineres) Sist. empurrar e puxar cargas (push-pull) ACESSÓRIOS PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA Garra para electrodomésticos Posicionador duplo de garfos Lança guindaste
  • 189. 189 RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS RISCOS PARA O OPERADOR
  • 190. Rúben Viana 190 RISCOS DE OPERAÇÃO COM EMPILHADOR  Os principais riscos que podem ocorrer com maior frequência, nos trabalhos realizados com os empilhadores, são os seguintes: a) Queda de objectos ou cargas; b) Queda do condutor; c) Queda, basculamento e tombo do empilhador; d) Colisões ou choques; e) Contactos com órgãos móveis do empilhador; f) Exposição ao ruído; g) Vibrações do empilhador; h) Incêndios e explosões; i) Poluição atmosférica dos ambientes de trabalho.
  • 191. Rúben Viana 191 RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
  • 192. Rúben Viana 192 RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
  • 193. Rúben Viana 193 RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
  • 194. Rúben Viana 194 RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS BASCULAMENTO LATERAL
  • 195. Rúben Viana 195 RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
  • 196. Rúben Viana 196  O condutor nunca deve inclinar-se para o exterior, nem mesmo nas situações de fraca visibilidade, pois pode perder o equilíbrio e cair. RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS  Se o empilhador estiver equipado com o cinto de segurança, este deve ser utilizado pelo condutor
  • 197. Rúben Viana 197 Uso do cinto de segurança RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS  Coloque o cinto de segurança antes de operar com o empilhador.  Operador deve sentar-se sempre o máximo possível para trás, conferindo assim uma melhor protecção das costas e permitindo que o cinto proporcione o máximo nível de protecção.  Não é aconselhável utilizar o empilhador com um cinto de segurança defeituoso.
  • 198. Rúben Viana 198  O assento do empilhador deve ter um desenho ergonómico e deve possuir regulação em altura e em profundidade de alcance. Se possível, este assento deve possuir suspensão. Aspectos ergonómicos  Como método de prevenção, é aconselhado a utilização de uma cintura lombo- abdominal e a utilização do cinto de segurança bem ajustado ao corpo. RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
  • 199. 199 RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS  Há riscos dos quais se produzem lesões se cair a carga pelo excesso de peso da mesma, para o pórtico protector, ou ao se romperem embalagens ou contentores e cair o conteúdo sobre o condutor ou outros operários.
  • 200. Rúben Viana 200 RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
  • 201. Rúben Viana 201 RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
  • 202. Rúben Viana 202  Deve ser totalmente proibido o transporte e/ou deslocação vertical de pessoas sobre os garfos do empilhador. RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
  • 203. 203  Deve ser formalmente proibido o transporte de outros trabalhadores, salvo se o equipamento estiver especialmente apetrechado para essa condição e nas mesmas condições do condutor. RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
  • 204. Rúben Viana 204 RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
  • 205. 205 RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
  • 206. Rúben Viana 206 RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
  • 207. Rúben Viana 207  Todos os órgãos mecânicos em movimento no equipamento devem estar convenientemente protegidos através de protecções que evitem o contacto do corpo dos trabalhadores com esses órgãos.  (prescrições das Directivas Comunitárias 98/37/CE e 95/63/CEE) RISCOS PARA O CONDUTOR: órgãos mecânicos MANOBRAS E HÁBITOS PERIGOSOS
  • 208. Rúben Viana 208  Pelas prescrições da Directiva Comunitária 98/37/CE, estes equipamentos não devem constituir risco, em termos de exposição ao ruído, para os trabalhadores.  No entanto, nem todos os equipamentos cumprem estas prescrições e, mesmo os modelos mais recentes vão perdendo, com o tempo, essas características. RISCOS PARA O CONDUTOR: EXPOSIÇÃO AO RUÍDO MANOBRAS E HÁBITOS PERIGOSOS
  • 209. Rúben Viana 209  Daí que a manutenção e a conservação dos equipamentos, neste caso concreto dos riscos associado ao ruído, seja muito importante.  O sistema de cobertura do motor deve ser insonorizado e em nenhuma circunstância deverá ser retirado. RISCOS PARA O CONDUTOR: EXPOSIÇÃO AO RUÍDO MANOBRAS E HÁBITOS PERIGOSOS
  • 210. 210 RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS CONDIÇÕES PERIGOSAS PARA OS PEÕES
  • 211. Rúben Viana 211 RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS  Todas as actividades de movimentação de cargas devem estar devidamente sinalizadas com o sinal de perigo que lhes corresponde.
  • 212. 212 RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
  • 213. Rúben Viana 213 RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
  • 214. Rúben Viana 214 RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
  • 215. 215 RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
  • 216. Rúben Viana 216 RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
  • 217. 217 RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS RISCOS No Recarregamento DAS BATERIAS
  • 218. Rúben Viana 218 RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS • As baterias contêm ácido sulfúrico e água destilada: Ao encher com água, podem-se produzir derrames e salpicos. • Nas baterias formam-se gases que, ao saírem através das tampas abertas, podem formar uma atmosfera explosiva. • Por baixo de 30% de carga, a bateria dos empilhadores eléctricos deterioram-se e os sistemas podem falhar.  Perigo nas recarga DAS BATERIAS
  • 219. Rúben Viana 219 RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
  • 220. 220 RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS Riscos NO REABASTECIMENTO Com combustível liquido
  • 221. Rúben Viana 221 RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS  Pode-se produzir uma explosão devido à presença de vapores inflamáveis por causa da electricidade estática, ou da presença de focos de calor.  Nos empilhadores a gasolina e diesel, o abastecimento de combustível deve ser feito ao ar livre ou em locais bem ventilados.
  • 222. Rúben Viana 222 RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
  • 223. Rúben Viana 223 RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS RISCOS da carga de combustível
  • 224. 224 RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS RISCOS NA SUBSTITUIÇÃO DA GARRAFA DE GPL
  • 225. Rúben Viana 225 RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS  Pode-se produzir uma explosão devido à presença de gases inflamáveis por causa da electricidade estática, ou da presença de focos de calor.
  • 226. Rúben Viana 226 RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
  • 227. Rúben Viana 227 RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS Durante • Ligar à terra o sistema: primeiro a ligação à terra do empilhador. A pinça deve situar-se sobre um elemento da estrutura do empilhador que permita uma boa continuidade eléctrica. • Retirada da garrafa vazia: Comprovar que a válvula da garrafa e válvula de alimentação do empilhador estão fechadas. • Colocação de uma garrafa cheia: Comprovar o apoio correcto e sujeição da garrafa, e a conexão da mangueira flexível. • Recolha do equipamento.
  • 228. Rúben Viana 228  O risco de incêndio ou de explosão pode ter origem na máquina ou em condições externas à máquina.  De um modo geral, todos os empilhadores, quer sejam eléctricos, ou a combustão interna, deverão estar equipados com um extintor RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
  • 229. Rúben Viana 229 Manobras e HÁBITOS PERIGOSOS
  • 230. Rúben Viana 230 MANOBRAS E HÁBITOS PERIGOSOS
  • 231. Rúben Viana 231 MANOBRAS E HÁBITOS PERIGOSOS
  • 232. Rúben Viana 232 MANOBRAS E HÁBITOS PERIGOSOS
  • 233. 233 OPERAÇÃO SEGURA (NORMAS DE SEGURANÇA A RESPEITAR)
  • 234. 234  VERIFICAÇÃO DE PRÉ-OPERAÇÃO  No inicio de cada turno ou dia de trabalho, verifique o estado do empilhador.
  • 235. 235  A ENTRAR E SAIR DO EMPILHADOR  Use sempre a pega (se disponível) quando entrar e sair do empilhador. Nunca agarre o volante pois poderá perder o equilíbrio.  Certifique-se de que as suas mãos estão limpas e secas para
  • 236. 236  NO ARRANQUE COM O EMPILHADOR  Olhe sempre antes de arrancar. Certifique-se que a alavanca de direcção está na posição da direcção pretendida.  Arranque de forma gradual e lenta. Evite arranques repentinos em especial quando estiver carregado ou a empilhar.
  • 237. 237  A CIRCULAR COM EMPILHADOR  Cumpra as regras de trânsito locais. Cumpra todos os sinais de aviso e limites de velocidade do espaço onde circula.  Mantenha sempre o empilhador sob controle. Em todas as condições de deslocação, circule sempre a uma velocidade que permita parar de uma forma segura.
  • 238. 238  A CIRCULAR COM EMPILHADOR  Olhe para a direcção de deslocação. Mantenha uma visão nítida.  Ande sempre com as forquilhas o mais baixas possível de acordo com as condições do chão e incline as forquilhas completamente para trás-
  • 240. 240  Somente o pessoal qualificado e treinado deve ser autorizado a operar as empilhadeiras.  É importante o uso do EPI e roupas adequadas;  Faça uma inspeção antes de operar qualquer empilhador
  • 241. 241  Inspecione sempre toda a área ao redor do empilhador antes de movimentá-la e lembre-se de que as partidas e paradas devem ser feitas de forma vagarosa e suave.  Trabalhe com os empilhadores somente nas áreas de circulação para tal fim. Obedeça a todas as placas de sinalização de tráfego ou avisos de precaução.
  • 242. 242  Não deixe ferramentas ou outros equipamentos sobre os empilhadores. Mantenha desobstruído o acesso para os pedais e, para maior segurança, nunca a opere com os pés e mãos molhados ou sujos de óleo ou graxa.  Mantenha os garfos a cerca de 20cm do solo e a torre inclinada para trás, quando a empilhadeira estiver em movimento. Nunca levante ou abaixe a carga enquanto o empilhador estiver em movimento.
  • 243. 243  Nunca faça acrobacias, corridas ou brincadeiras enquanto estiver operando os empilhadeiras.  Não transporte pessoal sobre a carga ou a empilhadeira.  Nunca exceda os limites de peso especificados na placa de identificação do empilhador.
  • 244. 244  Para manter o equilíbrio, a carga deve estar centralizada no “pallet”, e os garfos, junto às extremidades laterais do mesmo.  Não ultrapasse a capacidade de carga do empilhador.
  • 245. 245  Cuidado ao elevar ou manobrar cargas de grande largura.  Não permita a permanência ou passagem de pessoas sob ou sobre os garfos ou qualquer outro acessório instalado na torre de elevação do empilhador.
  • 246. 246  Não eleve pessoas. Em caso de necessidade, use uma plataforma adequada (marcação e certificação CE de conformidade), segura e presa firmemente aos garfos.  Esteja sempre certo de que a carga está bem empilhada e balanceada entre os dois garfos. Nunca tente levantar cargas com apenas um dos garfos.
  • 247. 247  Diminua a velocidade nas curvas, nas rampas, nos cruzamentos, nas superfícies molhadas ou escorregadias. Não tente fazer curvas nas rampas ou terrenos inclinados.  Conserve a cabeça, os braços, as mãos, as pernas e os pés dentro dos limites do compartimento do operador. Olhe sempre para o lugar para onde o empilhador se desloca, evite distrações.
  • 248. 248  Observe sempre os limites de carga do piso onde a máquina está trabalhando.
  • 249. 249  Não fume, não acenda fósforos e desligue o motor quando abastecer ou carregar a bateria. Limpe o excesso de combustível antes de ligar novamente o motor.  Tenha bastante cuidado quando empilhar materiais ou passar próximo ou sob canos d’água, “sprinklers”, fiações elétricas, encanamentos de vapor e outros.
  • 250. 250  Ao estacionar, em área apropriada, coloque a torre de elevação na vertical; abaixe os garfos até o solo; aplique o travão de estacionamento; retire a chave do contato e calce as rodas quando em declives.
  • 251. 251  Quando deixar o empilhador, desligue o motor, engate uma marcha, abaixe completamente os garfos e puxe o freio de mão. Calce as rodas quando estacionar numa rampa e sempre que estiver fazendo reparo no empilhador.
  • 252. 252  Não transporte cargas sobrepostas. Elas se tornam instáveis e difíceis de controlar.  Não use os garfos para empurrar. Empurrar cargas com o empilhador pode danificar a carga ou a máquina.
  • 253. 253  Circule de marcha trás quando transportar cargas volumosas que lhe obstruam a visão ou para descer rampas.  Cuidado ao abaixar os garfos até ao pavimento. Pode haver algo por debaixo.
  • 254. 254  Não ultrapasse outros veículos quando em cruzamento, em locais que ofereçam perigo, ou se estiver com a visão obstruída.  Pare e buzine em todas as esquinas, entradas, saídas ou diante da aproximação de pedestres.
  • 255. 255  Mantenha uma distância razoável do veículo a sua frente (mais ou menos três comprimentos do empilhador) de modo a imobilizar-se com segurança, caso haja necessidade.
  • 256. 256  Reduza velocidade devagar e com cuidado. Travar bruscamente pode despejar a carga e tombar a máquina.  Atenção para a altura das portas, e de instalações suspensas.
  • 257. 257  Nunca use o empilhador para empurrar ou rebocar outro.  Não permita também que ela seja empurrado ou rebocado por qualquer outra.  Se a máquina, por qualquer razão, parar de funcionar repentinamente e precisar ser deslocada, avise imediatamente a pessoa encarregada pela sua manutenção.
  • 258. 258  Calce seguramente o veículo que estiver sendo carregado ou descarregado.
  • 260. 260 Orientações EM CASO DE emergência (ACIDENTE ou DOENÇA SÚBITA)
  • 261.  As medidas de urgência a tomar em caso de acidente de trabalho são, por exemplo:  Alertar as equipas de emergência  Proteger o local do acidente e a zona perigosa;  Evitar correr riscos inúteis não se expondo ao perigo;  Evacuar os acidentados da zona perigosa;  Colocar o acidentado em posição correcta;  Reanimação cárdio-respiratória (RCP);  Parar o sangramento por compressão; Rúben Viana 261 ACTUAÇÃO EM CASO DE ACIDENTE
  • 262. Rúben Viana 262 ACTUAÇÃO EM CASO DE ACIDENTE Por outro lado:  Sabe como, na sua empresa, pode rapidamente pedir ajuda?  Sabe o número do telefone do serviço de urgência?  Sabe o que deve comunicar para o pedido de urgência?
  • 263. Rúben Viana 263 ACTUAÇÃO EM CASO DE ACIDENTE
  • 264. Rúben Viana 264 ACTUAÇÃO EM CASO DE ACIDENTE
  • 265. Rúben Viana 265 Orientações EM CASO DE emergência (INCÊNDIO DO VEÍCULO)
  • 266. Rúben Viana 266 ACTUAÇÃO EM CASO DE INCÊNDIO, QUE FAZER?  Manter a calma;  Combater o fogo de imediato, recorrendo aos meios de extinção existentes, evitando, assim, correr perigos maiores;  Manusear corretamente os extintores de mão.  Se não conseguir com os meios existentes extinguir o incêndio, ligue para a corporação de bombeiros do concelho e peça ajuda  Fornecer indicações precisas no que diz respeito ao local do incêndio, e do que está arder sem controlo;
  • 267. 267 ACTUAÇÃO EM CASO DE INCÊNDIO, QUE FAZER?  Verificar se há alguém em perigo: “A salvação de pessoas tem toda a prioridade na luta contra o fogo”;  Abandonar os locais invadidos pelo fumo em posição curvada ou rastejando.  Não fugir com a própria roupa a arder. É necessário rapidamente apagá-la, envolvendo-a com mantas ou cobertores de forma a abafar as chamas;
  • 270. LEITURA DE UM EXTINTOR
  • 272. Extinção por retirada do calor (Resfriamento) MÉTODOS DE EXTINÇÃO DO FOGO
  • 273. Legenda: MB – Muito Bom B – Bom S – Satisfaz I – Inadequado EFICÁCIA DO AGENTE EXTINTOR
  • 274. ” LEMBRA-TE…és tu que podes fazer a diferença…! ” 274 A não observância das instruções e normas de segurança pode resultar em morte ou acidentes pessoais graves. Considerações Finais

Notas do Editor

  1. Ministrar 54 Diapositivos/ sessão
  2. Serão, portanto, bem recebidas críticas e sugestões de especialistas ou não nesta área.
  3. Serão, portanto, bem recebidas críticas e sugestões de especialistas ou não nesta área.
  4. Pretende traduzir e tornar claro toda a vantagem de estarmos sempre disponíveis para aprender, descobrir e conhecer coisas novas. Para além daquilo que se ganha, existe ainda a constatação do pouco (ou nada) que se perde. Pois se o saber até nem ocupa lugar. ...
  5. Pretende traduzir e tornar claro toda a vantagem de estarmos sempre disponíveis para aprender, descobrir e conhecer coisas novas. Para além daquilo que se ganha, existe ainda a constatação do pouco (ou nada) que se perde. Pois se o saber até nem ocupa lugar. ...
  6. É responsabilidade da entidade patronal cumprir as prescrições mínimas de segurança e saúde, para a utilização pelos trabalhadores de equipamentos de trabalho, previstas no Dec.-Lei 50/2005, de 25 de Fevereiro, e demais legislação aplicável.
  7. Sem prejuízo da obrigação geral relativa à formação referida no código do trabalho, em Portugal a formação profissional especifica para condutor de empilhador NÃO É OBRIGATORIA.
  8. Estatística de 2008: O trabalho com máquinas e equipamentos de trabalho constitui uma das actividades que está na origem de inúmeros acidentes de trabalho.
  9. Estatística de 2008 O trabalho com máquinas e equipamentos de trabalho constitui uma das actividades que está na origem de inúmeros acidentes de trabalho.
  10. Estatística de 2008 O trabalho com máquinas e equipamentos de trabalho constitui uma das actividades que está na origem de inúmeros acidentes de trabalho.
  11. Até 3500Kg não é obrigatório carta de condução no (interior propriedade). Acima dos 3500Kg é obrigatório carta de condução de pesados (ACT chama atenção e dá um período para tirar a carta) Possuem capacidade de carga que vão de 1.000 kg a 16.000 kg, e de 2,00 metros até mais de 14 metros (GPL & Elétricas) As mais robustas e possuem capacidades que podem chegar a até 80 toneladas, e altura de elevação até 17 metros.
  12. “Veículo automotor: aquele que é dotado de motor próprio, e, portanto, capaz de se locomover em virtude do impulso (propulsão) ali produzido. Serão os carros, autocarros, caminhões, tractores, motocicletas (e assemelhados) mas também as embarcações e aeronaves, em uma perspectiva de menor incidência prática."
  13. Motores eléctricos (limitados a empilhador até uns 10 000 kg e com menor autonomia que os térmicos. Gás (GPL ou Propano)
  14. Plataforma sobrepostas às longarinas= porta contentores ou grandes capacidades
  15. Existem também em versão TT (4X4) Os que têm estabilizadores aguentam mais carga
  16. As mais robustas e possuem capacidades que podem chegar a até 80 toneladas, e altura de elevação até 17 metros. Empilhadores de 23 a 45 toneladas Plataforma sobreposta às longarinas, de grande altura de elevação
  17. Empilhador Elétrico Contrabalançado Alta Capacidade HT Líder de classe em performance # Sistema único de estabilidade ativa SAS # Capacidade até 8,5 toneladas e elevação até 6,5 metros  O Toyota Traigo HT de 80 V, é o mais rápido da sua classe, tanto em condução como em elevação, sendo ideal para aplicações pesadas. Este modelo de 4 rodas é adequado para movimentação de múltiplas paletes, oferecendo performance e eficiência de topo. Uma solução elétrica, silenciosa e eficiente. Com a sua robustez, dentro das aplicações típicas, estão incluídas a produção, materiais de construção, indústria de papel e bebidas.
  18. O contrapeso é uma massa de aço que se coloca na parte detrás do empilhador. Permite que as rodas traseiras estejam sempre em contacto com o chão. Assim é mais difícil que o empilhador se vire
  19. Extintor deve ser no mínimo de 6Kg
  20. Até 3500Kg não é obrigatório carta de condução no interior propriedade Acima dos 3500Kg é obrigatório carta de condução de pesados (ACT chama atenção e dá um período para tirar a carta) Possuem capacidade de carga que vão de 1.000 kg a 16.000 kg, e de 2,00 metros até mais de 14 metros (GPL & Elétricas) As mais robustas e possuem capacidades que podem chegar a até 80 toneladas, e altura de elevação até 17 metros.
  21. Motores eléctricos (limitados a empilhador até uns 10 000 kg e com menor autonomia que os térmicos.
  22. Motores eléctricos (limitados a empilhador até uns 10 000 kg e com menor autonomia que os térmicos.
  23. Motores eléctricos (limitados a empilhador até uns 10 000 kg e com menor autonomia que os térmicos.
  24. O balancé ou gangorra é uma máquina simples, um equipamento de lazer desportivo infantil, que consiste de uma tábua longa e estreita equilibrada no seu ponto central usando o princípio da alavanca. Geralmente um balancé está equipado com assentos e manípulos em cada ponta e fixo no fulcro. Brinquedo constituído de uma prancha firmada numa base central de ajustamento oscilante, de modo que duas pessoas, ger. crianças, podem sentar-se em cada uma das extremidades e lhe imprimir movimentos alternados de baixo para cima e vice-versa
  25. Desequilíbrio entre peso e contrapeso
  26. Desequilíbrio entre peso e contrapeso
  27. Ou centro de massa
  28. Ou centro de massa
  29. Ou centro de massa
  30. Desequilíbrio entre peso e contrapeso
  31. Quanto maior for B, menor será a capacidade de carga
  32. Chama-se talão à parte das forquilhas que se une ao tabuleiro .... a posição sobre as forquilhas
  33. Vamos ver, de seguida, a sequência de movimentos a cumprir, para se proceder às correctas operações de carga e descarga com o empilhador
  34. O regulamento de classificação, rotulagem e embalagem (CLP) de 2009 da União Europeia introduziu novos pictogramas de aviso. Os símbolos europeus de perigo definidos no anexo II da Directiva 67/548/EEC serão substituídos até 1 de junho de 2015 por nova sinalética, relativo à classificação, rotulagem e embalagem de substâncias e misturas.
  35. O regulamento de classificação, rotulagem e embalagem (CLP) de 2009 da União Europeia introduziu novos pictogramas de aviso. Os símbolos europeus de perigo definidos no anexo II da Directiva 67/548/EEC serão substituídos até 1 de junho de 2015 por nova sinalética, relativo à classificação, rotulagem e embalagem de substâncias e misturas.
  36. A largura das vias de circulação não deve ser inferior à largura do veículo ou à da carga, acrescida em 1 metro, quando a circulação ocorrer em sentido único.
  37. Correto funcionamento dos pinos de mola
  38. Correcto funcionamento do pulsador “homem morto”, se o empilhador o leva. (Pag.19) Princípio homem morto que impede a deslocação quando o operador perde o controlo.
  39. Gotejamento ou fugas de óleo, combustível ou outros fluidos. Perda de ar em rodas com pneumáticos enchidos com ar Deterioração do isolamento eléctrico das mangueiras. Alteração dos terminais das baterias. Desgaste das rodas.
  40. Anomalias mais frequentes: Deformação dos garfos. Alteração da simetria dos garfos em relação ao eixo. Deterioração do tabuleiro porta garfos e dos elementos mecânicos do mastro.
  41. Os indicados nos manuais de manutenção do empilhador. Os recolhidos nas normas internas da empresa. Os que a prática nos diz que são elementos que sempre se devem rever. O pórtico de segurança.
  42. Correto funcionamento dos pinos de mola
  43. Correto funcionamento dos pinos de mola
  44. Correto funcionamento dos pinos de mola
  45. Correto funcionamento dos pinos de mola
  46. Correto funcionamento dos pinos de mola
  47. Correto funcionamento dos pinos de mola
  48. Trabalhar o ppt apartir daqui com os apontamentos do arq. Ricardo braga
  49. A utilização do cinto de segurança está prescrito no ponto 3 do anexo I da Directiva Comunitária 98/37/CE
  50. A utilização do cinto de segurança está prescrito no ponto 3 do anexo I da Directiva Comunitária 98/37/CE
  51. O equipamento só pode ser utilizado nas vias autorizadas. Pessoas devem ser mantidas afastadas da zona de trabalho.
  52. Deve ser formalmente proibido o transporte de outros trabalhadores, salvo se o equipamento estiver especialmente apetrechado para essa condição e nas mesmas condições de segurança do condutor.
  53. As garrafas de gás de 11 Kg Propano (fase liquida) são apropriadas para uso em empilhadores de pequeno ou médio porte. Este gás é semelhante ao GPL e o estado líquido é resultante de um engarrafamento especial. Lidar com qualquer tipo de gás é sempre perigoso pelo que deve manter-se atento a eventuais fugas no empilhador e no local onde o mesmo opera. As botijas de gás que ve nos empilhadores são garrafas de propano em fase liquida, devidamente preparadas para trabalharem deitadas. Assim o gás passa em fase liquida sendo vaporizada pelo calor do empilhador.  Pressão a que o gás está colocado nas garrafas ser de 8 bar e no Butano a pressão nas mesmas é só de 3 bar. O gás propano tem um poder calorifico superior ao do gás butano, além de começa a evaporar a partir de 0º (o butano)e o outro a partir de -40º (o propano), sendo que este não tem qualquer dificuldade em evaporar.
  54. Classe A – Fogos de matéria seca Classe B – Fogos gordos Classe C- Fogos Gases Classe D – Fogos de metais