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SEGURANCA – NR 18 – SINALEIRO
EDUARDO DOS SANTOS SILVA
2
APRESENTAÇÃO
3
INFORMAÇÕES GERAIS
4
SINALEIRO DE CARGAS
NR 11 - Portaria MPTS 505, de 05 de Maio de 2016
NR 18 – Portaria SEPTR 8873, de 23 de julho de 2022
5
OBJETIVO
 Sensibilizar os sinaleiros de carga e pessoas quanto a
necessidade de neutralizar ao máximo a possibilidade de
provocar acidentes.
 Adoção de procedimentos de rotina pautadas pelas normas de
segurança.
 Cumprimento ao disposto na NR-11 e NR-18 da Portaria
3214/78.
6
NORMA NR 11
NR 11 - Regular e garantir a segurança nas operações de transporte,
movimentação, armazenamento e manuseio de materiais. A norma deve
ser seguida por todas as empresas que têm uma ou mais dessas
operações em sua rotina de trabalho
NR 18 - Treinar os trabalhadores anexo e do Conteúdo Programático da
norma:
 Sinalização manual e por comunicação via rádio;
 Isolamentos seguros de áreas sob cargas suspensas;
 Amarração de cargas;
 Conhecimento para inspeções visuais das condições de uso e
conformidade de ganchos, cabos de aço, cintas sintéticas e de todos
outros elementos e acessórios utilizados no içamento de cargas
7
SINALEIRO DE CARGA
8
OPERADOR DE ELEVADOR DE CARGA
Orienta o operador do guindaste com sinais
específicos ou com auxílio de rádios
comunicadores para movimentação de
cargas, controlando peso e condição de
amarrações, alça e trava de fechamento
É o responsável direto pela
segurança da operação, pessoas e
demais bens interligados a ela.
9
SINALEIRO DE CARGA
Para se tornar um sinaleiro, o trabalhador deve realizar o curso específico de
sinaleiro de acordo com a NR 18 e NR 11.
. Existem exames médicos de acordo com
o PCMSO – Programa de controle medico
e saúde ocupacional que vai autorizar o
operador a conduzir e operar o
equipamentos .
Os exames são realizados de acordo com
a orientação do medico do trabalho.
10
EPIS
11
CARACTERISTICA DE UM BOM SINALEIRO
Conhecimento:
É o conjunto de procedimentos corretos que lhe proporciona uma ação imediata e
bem sucedida, nas suas diversas circunstâncias. Situam-se aí as NRs, que uma
vez seguidas, à risca, lhe proporcionarão um melhor trabalho com maior
produtividade.
Atenção:
É o aguçado espírito de observação, ao qual não passam despercebidas as
menores alterações em seu ambiente de trabalho (nos 360 graus que o cercam)
Decisão
É a tomada de posição, no exato momento da incidência de uma situação
adversa. Somente aqueles que reúnem todos estes atributos básicos têm
condições de agir a tempo.
12
CARACTERISTICA DE UM BOM SINALEIRO
Previsão
Uma vez que observamos atentamente o que nos cerca na área de trabalho nos é
possível, com antecedência, prever consequências até mesmo desastrosas,
considerando-se ainda a ampla visão que possuímos de todo o setor.
As previsões dividem-se em: em curto prazo e em longo prazo. Exemplificando:
Uma carga sendo içada de uma maneira Inadequada, pode, a qualquer instante
causar acidentes, até mesmo fatais (curto prazo). Quando um operador, ao iniciar
sua jornada de trabalho, verifica todos os possíveis fatores que causariam um
acidente, o mesmo tem uma previsão bastante antecipada dos riscos que
porventura pudesse ser exposto ou expor outros funcionários (longo prazo)
Habilidade
É a execução das diversas manobras, em tempo hábil sendo a mesma resultante do
acervo de conhecimentos mais os reflexos, condicionados ao bom desenvolvimento
das tarefas. Note-se, que a prática contribui enormemente para o aperfeiçoamento
do profissional.
13
FATORES DE PREVENÇÃO
 Estar Alerta – Verifique se os sinais do manobreiro são coerente e estão
relacionados com a operação a ser realizada.
 Preocupe-se com a boa fixação da carga a ser transportada, evitando desta
maneira as quedas.
 Dominar a situação – Antes de executar o transporte, inspecione
visualmente toda a seção, prevendo situações que possam fazê-lo frear
repentinamente, ou até mesmo impedi-lo de concluir a tarefa.
 Manter a elevação correta do material durante o transporte – Previna-se
contra as colisões com as máquinas, equipamentos e/ou instalações.
 Não passar com cargas sobre as pessoas – Mesmo que os cabos de aço
sejam novos não confie inteiramente neles. Podem partir-se.
14
FATORES DE PREVENÇÃO
 Não se precipitar – Um trabalho seguro, é muito mais produtivo e nos
propicia a continuidade do fluxo da produção.
 Aguarde a autorização do manobreiro, através dos sinais convencionais.
15
CRONOGRAMA PARA IÇAMENTO DE CARGA
Preparação:
 Conhecer o peso e centro de gravidade de carga;
 Determinar qual linga e se necessário preparar proteção para os cantos
vivos;
 Preparar o local de destino com caibros e cunhas se necessário.
 Informar ao operador o peso da carga.
 Colocar o gancho do meio de elevação perpendicularmente sobre o
centro de gravidade da carga.
 Acoplar a Linga à carga. Se não for utilizar uma das pernas da linga,
acoplá-la ao elo de sustentação para que não possa se prender a outros
objetos ou cargas. Quando necessário, pegar a Linga por fora e deixar
esticar lentamente.
16
CRONOGRAMA PARA IÇAMENTO DE CARGA
 Sair da área de risco.
 Avisar a todos os envolvidos no processo de movimentação e a todos
que estiverem nas áreas de risco.
 Sinalizar ao operador. A sinalização deve ser feita por uma única pessoa.
 Ao iniciar a movimentação devemos verificar:
 se a carga não se ganchou ou prendeu;
 se a carga está nivelada ou corretamente suspensa;
 se as pernas têm uma carga semelhante
 Se a carga pender mais para um lado, abaixá-la para prendê-la
corretamente.
 Movimentação da carga.
 No transporte de cargas assimétricas ou onde haja influência de ventos
deve-se usar um cabo de condução que seja longo o suficiente para que
se fique fora da área de risco.
17
CRONOGRAMA PARA IÇAMENTO DE CARGA
 Abaixar a carga conforme indicação do movimentador.
 Certificar-se de que a carga não pode se espalhar ou tombar.
 Desacoplar a Linga.
 Prender os ganchos da Linga no elo de sustentação.
 Ao levantar a Linga verificar se ela não pode se prender a nada.
18
EQUIPAMENTOS - SINALIZAÇÃO
19
PLANO RIGGING
O plano de rigging é uma ferramenta
fundamental para realizar movimentação
de peças/equipamentos
com total segurança e reduzindo ao
mínimo os riscos de problemas durante os
serviços, uma vez que, através desse
planejamento é possível antecipar
eventuais dificuldades que poderiam
ocorrer durante a operação.
O plano também é fundamental para que o
equipamento usado na operação seja
dimensionado da melhor maneira possível,
tornando a operação economicamente
viável
20
IMPLANTAÇÃO - PROJETO
21
PLACAS IMPORTANTES
22
PLACAS IMPORTANTES
23
PLACAS IMPORTANTES
24
PLACAS IMPORTANTES
25
ENTREGA TECNICA
26
OPERADOR
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OPERADOR
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OPERADOR
29
OPERADOR
30
SISTEMAS DE SEGURANÇA – ELEVADORES DE
OBRAS
31
PROTEÇÃO DE BASE
32
RECINTO
33
NORMAS
34
NÃO CONFORMIDADE
35
NORMA
O guincho do elevador deve ser dotado de chave de partida e bloqueio
que impeça o seu acionamento por pessoa não autorizada;
36
TORRES DO ELEVADOR
37
AMORTECEDORES DE IMPACTO
38
FREIOS - QUEDAS
39
FREIOS DE EMERGENCIA
40
FREIOS DE EMERGENCIA – FIM DE CURSO
41
FREIOS DE SEGURANÇA
42
TORRES DE ELEVADOR – NORMA
18.14.21.16 As torres do elevador de
material e do elevador de passageiros
devem ser equipadas com dispositivo de
segurança que impeça a abertura da
barreira (cancela), quando o elevador não
estiver no nível do pavimento. (Redação
vigente até 10/05/2015 - Vide Portaria
MTE n.º 644, 09 de maio de 2013)
“As torres do elevador de material e do
elevador de passageiros devem ser
equipadas com chaves de segurança com
ruptura positiva que dificulte a burla e
impeça a abertura da barreira (cancela),
quando o elevador não estiver no nível do
pavimento.” (Redação vigente a partir de
10/05/2015 - Vide Portaria MTE n.º 644, 09
de maio de 2013)
43
ELEVADOR – NORMA
18.14.23.3 O elevador de passageiros
deve dispor de:
Intertravamento das proteções com o
sistema elétrico, através de chaves de
segurança com ruptura positiva, que
garantam que só se movimentem quando
as portas, painéis e cancelas estiverem
fechadas
Sistema que impeça a movimentação do
equipamento quando a carga ultrapassar a
capacidade permitida.
44
CANCELA DE PAVIMENTO
45
CANCELA DE RECINTO
46
FECHADURA DE RUPTURA POSITIVA
47
FECHADURA DE RUPTURA POSITIVA
48
CANCELA DE RECINTO
49
FUNCIONAMENTO
50
SISTEMAS DE CONTROLE
51
SISTEMAS DE CONTROLE
Inversos de Frequência é o sistema eletroeletrônica responsável pela operação
total do elevador
52
ATERRAMENTO ELETRICO
O aterramento elétrico tem três funções principais:
Proteger o usuário do equipamento das descargas atmosféricas, através da
viabilização de um caminho alternativo para a terra, de descargas
atmosféricas.
“Descarregar” cargas estáticas acumuladas nas carcaças das máquinas ou
equipamentos para a terra.
Facilitar o funcionamento dos dispositivos de proteção (fusíveis, disjuntores,
etc.), através da corrente desviada para a terra. A haste de aterramento
normalmente é feita de uma alma de aço revestida de cobre. Seu
comprimento pode variar de 1,5 a 4,0m, normalmente, quando não
conseguimos uma boa resistência de terra. As de 2,5m são as mais
utilizadas, pois diminuem o risco de atingirem dutos subterrâneos em sua
instalação.
53
CARRO GUIA CABO ELETRICO
Dispositivo que guia o cabo elétrico de
alimentação a medida que a cabine sobe e
desce.
54
ITENS DE SEGURANÇA PROTEÇÕES
Os elevadores de carga e passageiros devem dispor no mínimo dos
seguintes itens de segurança:
 Intertravamento das proteções com o sistema elétrico, através de chaves
de segurança com ruptura positiva, que impeça a movimentação da
cabine quando:
 A(s) porta(s) de acesso da cabine não estiver(em) devidamente
fechada(s). Itens de Segurança
 A rampa de acesso à cabine não estiver recolhida no elevador do tipo
cremalheira.
 A porta da cancela de qualquer um dos pavimentos ou do recinto de
proteção da base estiver aberta
55
ACESSO - RAMPAS
Nos elevadores de
cremalheira a rampa pode
estar fixada à cabine de
forma articulada
56
RAMPA DE ACESSO
O tamanho da rampa de acesso é de 800mm
• Sistema de guarda-corpo e rodapé
• Piso resistente feito em chapa antiderrapante
• Possui sistema articulado
• Peso balanceado para facilitar seu funcionamento
57
PORTA TIPO GUILHOTINA
A Porta Guilhotina possui vão de 2,00m conforme exige a norma.
58
ALÇAPÃO DE TETO CABINE
 Sistema de Alçapão
para auxilio na
montagem da torre e
manutenção.
 Os módulos são
transportados no
próprio elevador.
 A montagem é feita
gradativamente já
com o elevador em
funcionamento.
59
ITENS DE SEGURANÇA DA CABINE
Nos elevadores do tipo cremalheira, de dispositivo mecânico, que impeça
que a cabine se desprenda acidentalmente da torre do elevador
60
SISTEMA DE SEGURANÇA – FIM DE CURSO
Interruptor nos fins de curso superior e inferior monitorado através de
interface de segurança;
Os fins de curso de subida e descida intervém quando a cabine do elevador
chega nas rampas fim de curso fixadas no momento da montagem. É
possível que, com o uso frequente da máquina seja necessário algum ajuste
na posição das rampas fim de curso. Isto se deve ao desgaste e
assentamento do dispositivo de frenagem
61
SISTEMA DE SEGURANÇA – FIM DE CURSO
O fim de curso de emergência tem a função de auxiliar os fim de curso de
subida e descida em caso de uma eventual falha, desligando o circuito de
segurança do inversor.
62
SISTEMA DE SEGURANÇA – FIM DE CURSO
63
DIVERSOS SISTEMA DE SEGURANÇA
 Fins de curso de subida e descida interveem quando a cabine do elevador
atinge a parada superior e inferior
 O fim de curso de emergência auxilia os fins de curso de subida e descida
em caso de falha, desligando o circuito de segurança do inversor
 O fim de curso bloqueador do motor, é acionado quando atua o freio
desligando o motor. Evita o acionamento do motor.
 O freio do motor elétrico freia executa a frenagem independente de haver
energia elétrica.
64
BOTAO DE PAVIMENTO
65
ACIDENTES EM OBRAS
Na tarde desta segunda-feira (13), um
operário de 47 anos morreu em um
acidente com elevador em um hotel,
situado na rua XV de novembro com a rua
José Pinto de Almeida, no Centro da
cidade. O corpo de bombeiro foi acionado,
mas a vítima morreu no local. A Polícia
Militar e a Semuttran também estão na
ocorrência.
Segundo informações das autoridades, o
homem foi verificar se o elevador estava
chegando, e o mesmo não parou,
prensando a vítima e atingindo sua
cabeça.
A esposa do operário chegou ao local, mas
foi impedida de ver o corpo, que ainda está
dentro do elevador no alto da torre,
aguardando a Polícia Científica.
66
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67
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  • 1. SEGURANCA – NR 18 – SINALEIRO EDUARDO DOS SANTOS SILVA
  • 4. 4 SINALEIRO DE CARGAS NR 11 - Portaria MPTS 505, de 05 de Maio de 2016 NR 18 – Portaria SEPTR 8873, de 23 de julho de 2022
  • 5. 5 OBJETIVO  Sensibilizar os sinaleiros de carga e pessoas quanto a necessidade de neutralizar ao máximo a possibilidade de provocar acidentes.  Adoção de procedimentos de rotina pautadas pelas normas de segurança.  Cumprimento ao disposto na NR-11 e NR-18 da Portaria 3214/78.
  • 6. 6 NORMA NR 11 NR 11 - Regular e garantir a segurança nas operações de transporte, movimentação, armazenamento e manuseio de materiais. A norma deve ser seguida por todas as empresas que têm uma ou mais dessas operações em sua rotina de trabalho NR 18 - Treinar os trabalhadores anexo e do Conteúdo Programático da norma:  Sinalização manual e por comunicação via rádio;  Isolamentos seguros de áreas sob cargas suspensas;  Amarração de cargas;  Conhecimento para inspeções visuais das condições de uso e conformidade de ganchos, cabos de aço, cintas sintéticas e de todos outros elementos e acessórios utilizados no içamento de cargas
  • 8. 8 OPERADOR DE ELEVADOR DE CARGA Orienta o operador do guindaste com sinais específicos ou com auxílio de rádios comunicadores para movimentação de cargas, controlando peso e condição de amarrações, alça e trava de fechamento É o responsável direto pela segurança da operação, pessoas e demais bens interligados a ela.
  • 9. 9 SINALEIRO DE CARGA Para se tornar um sinaleiro, o trabalhador deve realizar o curso específico de sinaleiro de acordo com a NR 18 e NR 11. . Existem exames médicos de acordo com o PCMSO – Programa de controle medico e saúde ocupacional que vai autorizar o operador a conduzir e operar o equipamentos . Os exames são realizados de acordo com a orientação do medico do trabalho.
  • 11. 11 CARACTERISTICA DE UM BOM SINALEIRO Conhecimento: É o conjunto de procedimentos corretos que lhe proporciona uma ação imediata e bem sucedida, nas suas diversas circunstâncias. Situam-se aí as NRs, que uma vez seguidas, à risca, lhe proporcionarão um melhor trabalho com maior produtividade. Atenção: É o aguçado espírito de observação, ao qual não passam despercebidas as menores alterações em seu ambiente de trabalho (nos 360 graus que o cercam) Decisão É a tomada de posição, no exato momento da incidência de uma situação adversa. Somente aqueles que reúnem todos estes atributos básicos têm condições de agir a tempo.
  • 12. 12 CARACTERISTICA DE UM BOM SINALEIRO Previsão Uma vez que observamos atentamente o que nos cerca na área de trabalho nos é possível, com antecedência, prever consequências até mesmo desastrosas, considerando-se ainda a ampla visão que possuímos de todo o setor. As previsões dividem-se em: em curto prazo e em longo prazo. Exemplificando: Uma carga sendo içada de uma maneira Inadequada, pode, a qualquer instante causar acidentes, até mesmo fatais (curto prazo). Quando um operador, ao iniciar sua jornada de trabalho, verifica todos os possíveis fatores que causariam um acidente, o mesmo tem uma previsão bastante antecipada dos riscos que porventura pudesse ser exposto ou expor outros funcionários (longo prazo) Habilidade É a execução das diversas manobras, em tempo hábil sendo a mesma resultante do acervo de conhecimentos mais os reflexos, condicionados ao bom desenvolvimento das tarefas. Note-se, que a prática contribui enormemente para o aperfeiçoamento do profissional.
  • 13. 13 FATORES DE PREVENÇÃO  Estar Alerta – Verifique se os sinais do manobreiro são coerente e estão relacionados com a operação a ser realizada.  Preocupe-se com a boa fixação da carga a ser transportada, evitando desta maneira as quedas.  Dominar a situação – Antes de executar o transporte, inspecione visualmente toda a seção, prevendo situações que possam fazê-lo frear repentinamente, ou até mesmo impedi-lo de concluir a tarefa.  Manter a elevação correta do material durante o transporte – Previna-se contra as colisões com as máquinas, equipamentos e/ou instalações.  Não passar com cargas sobre as pessoas – Mesmo que os cabos de aço sejam novos não confie inteiramente neles. Podem partir-se.
  • 14. 14 FATORES DE PREVENÇÃO  Não se precipitar – Um trabalho seguro, é muito mais produtivo e nos propicia a continuidade do fluxo da produção.  Aguarde a autorização do manobreiro, através dos sinais convencionais.
  • 15. 15 CRONOGRAMA PARA IÇAMENTO DE CARGA Preparação:  Conhecer o peso e centro de gravidade de carga;  Determinar qual linga e se necessário preparar proteção para os cantos vivos;  Preparar o local de destino com caibros e cunhas se necessário.  Informar ao operador o peso da carga.  Colocar o gancho do meio de elevação perpendicularmente sobre o centro de gravidade da carga.  Acoplar a Linga à carga. Se não for utilizar uma das pernas da linga, acoplá-la ao elo de sustentação para que não possa se prender a outros objetos ou cargas. Quando necessário, pegar a Linga por fora e deixar esticar lentamente.
  • 16. 16 CRONOGRAMA PARA IÇAMENTO DE CARGA  Sair da área de risco.  Avisar a todos os envolvidos no processo de movimentação e a todos que estiverem nas áreas de risco.  Sinalizar ao operador. A sinalização deve ser feita por uma única pessoa.  Ao iniciar a movimentação devemos verificar:  se a carga não se ganchou ou prendeu;  se a carga está nivelada ou corretamente suspensa;  se as pernas têm uma carga semelhante  Se a carga pender mais para um lado, abaixá-la para prendê-la corretamente.  Movimentação da carga.  No transporte de cargas assimétricas ou onde haja influência de ventos deve-se usar um cabo de condução que seja longo o suficiente para que se fique fora da área de risco.
  • 17. 17 CRONOGRAMA PARA IÇAMENTO DE CARGA  Abaixar a carga conforme indicação do movimentador.  Certificar-se de que a carga não pode se espalhar ou tombar.  Desacoplar a Linga.  Prender os ganchos da Linga no elo de sustentação.  Ao levantar a Linga verificar se ela não pode se prender a nada.
  • 19. 19 PLANO RIGGING O plano de rigging é uma ferramenta fundamental para realizar movimentação de peças/equipamentos com total segurança e reduzindo ao mínimo os riscos de problemas durante os serviços, uma vez que, através desse planejamento é possível antecipar eventuais dificuldades que poderiam ocorrer durante a operação. O plano também é fundamental para que o equipamento usado na operação seja dimensionado da melhor maneira possível, tornando a operação economicamente viável
  • 30. 30 SISTEMAS DE SEGURANÇA – ELEVADORES DE OBRAS
  • 35. 35 NORMA O guincho do elevador deve ser dotado de chave de partida e bloqueio que impeça o seu acionamento por pessoa não autorizada;
  • 40. 40 FREIOS DE EMERGENCIA – FIM DE CURSO
  • 42. 42 TORRES DE ELEVADOR – NORMA 18.14.21.16 As torres do elevador de material e do elevador de passageiros devem ser equipadas com dispositivo de segurança que impeça a abertura da barreira (cancela), quando o elevador não estiver no nível do pavimento. (Redação vigente até 10/05/2015 - Vide Portaria MTE n.º 644, 09 de maio de 2013) “As torres do elevador de material e do elevador de passageiros devem ser equipadas com chaves de segurança com ruptura positiva que dificulte a burla e impeça a abertura da barreira (cancela), quando o elevador não estiver no nível do pavimento.” (Redação vigente a partir de 10/05/2015 - Vide Portaria MTE n.º 644, 09 de maio de 2013)
  • 43. 43 ELEVADOR – NORMA 18.14.23.3 O elevador de passageiros deve dispor de: Intertravamento das proteções com o sistema elétrico, através de chaves de segurança com ruptura positiva, que garantam que só se movimentem quando as portas, painéis e cancelas estiverem fechadas Sistema que impeça a movimentação do equipamento quando a carga ultrapassar a capacidade permitida.
  • 51. 51 SISTEMAS DE CONTROLE Inversos de Frequência é o sistema eletroeletrônica responsável pela operação total do elevador
  • 52. 52 ATERRAMENTO ELETRICO O aterramento elétrico tem três funções principais: Proteger o usuário do equipamento das descargas atmosféricas, através da viabilização de um caminho alternativo para a terra, de descargas atmosféricas. “Descarregar” cargas estáticas acumuladas nas carcaças das máquinas ou equipamentos para a terra. Facilitar o funcionamento dos dispositivos de proteção (fusíveis, disjuntores, etc.), através da corrente desviada para a terra. A haste de aterramento normalmente é feita de uma alma de aço revestida de cobre. Seu comprimento pode variar de 1,5 a 4,0m, normalmente, quando não conseguimos uma boa resistência de terra. As de 2,5m são as mais utilizadas, pois diminuem o risco de atingirem dutos subterrâneos em sua instalação.
  • 53. 53 CARRO GUIA CABO ELETRICO Dispositivo que guia o cabo elétrico de alimentação a medida que a cabine sobe e desce.
  • 54. 54 ITENS DE SEGURANÇA PROTEÇÕES Os elevadores de carga e passageiros devem dispor no mínimo dos seguintes itens de segurança:  Intertravamento das proteções com o sistema elétrico, através de chaves de segurança com ruptura positiva, que impeça a movimentação da cabine quando:  A(s) porta(s) de acesso da cabine não estiver(em) devidamente fechada(s). Itens de Segurança  A rampa de acesso à cabine não estiver recolhida no elevador do tipo cremalheira.  A porta da cancela de qualquer um dos pavimentos ou do recinto de proteção da base estiver aberta
  • 55. 55 ACESSO - RAMPAS Nos elevadores de cremalheira a rampa pode estar fixada à cabine de forma articulada
  • 56. 56 RAMPA DE ACESSO O tamanho da rampa de acesso é de 800mm • Sistema de guarda-corpo e rodapé • Piso resistente feito em chapa antiderrapante • Possui sistema articulado • Peso balanceado para facilitar seu funcionamento
  • 57. 57 PORTA TIPO GUILHOTINA A Porta Guilhotina possui vão de 2,00m conforme exige a norma.
  • 58. 58 ALÇAPÃO DE TETO CABINE  Sistema de Alçapão para auxilio na montagem da torre e manutenção.  Os módulos são transportados no próprio elevador.  A montagem é feita gradativamente já com o elevador em funcionamento.
  • 59. 59 ITENS DE SEGURANÇA DA CABINE Nos elevadores do tipo cremalheira, de dispositivo mecânico, que impeça que a cabine se desprenda acidentalmente da torre do elevador
  • 60. 60 SISTEMA DE SEGURANÇA – FIM DE CURSO Interruptor nos fins de curso superior e inferior monitorado através de interface de segurança; Os fins de curso de subida e descida intervém quando a cabine do elevador chega nas rampas fim de curso fixadas no momento da montagem. É possível que, com o uso frequente da máquina seja necessário algum ajuste na posição das rampas fim de curso. Isto se deve ao desgaste e assentamento do dispositivo de frenagem
  • 61. 61 SISTEMA DE SEGURANÇA – FIM DE CURSO O fim de curso de emergência tem a função de auxiliar os fim de curso de subida e descida em caso de uma eventual falha, desligando o circuito de segurança do inversor.
  • 62. 62 SISTEMA DE SEGURANÇA – FIM DE CURSO
  • 63. 63 DIVERSOS SISTEMA DE SEGURANÇA  Fins de curso de subida e descida interveem quando a cabine do elevador atinge a parada superior e inferior  O fim de curso de emergência auxilia os fins de curso de subida e descida em caso de falha, desligando o circuito de segurança do inversor  O fim de curso bloqueador do motor, é acionado quando atua o freio desligando o motor. Evita o acionamento do motor.  O freio do motor elétrico freia executa a frenagem independente de haver energia elétrica.
  • 65. 65 ACIDENTES EM OBRAS Na tarde desta segunda-feira (13), um operário de 47 anos morreu em um acidente com elevador em um hotel, situado na rua XV de novembro com a rua José Pinto de Almeida, no Centro da cidade. O corpo de bombeiro foi acionado, mas a vítima morreu no local. A Polícia Militar e a Semuttran também estão na ocorrência. Segundo informações das autoridades, o homem foi verificar se o elevador estava chegando, e o mesmo não parou, prensando a vítima e atingindo sua cabeça. A esposa do operário chegou ao local, mas foi impedida de ver o corpo, que ainda está dentro do elevador no alto da torre, aguardando a Polícia Científica.