3. Sensibilizar os operadores de empilhadeira quanto a necessidade de
neutralizar ao máximo a possibilidade de provocar acidentes.
Adoção de procedimentos de rotina pautadas pelas normas de
segurança.
Cumprimento ao disposto na NR-11 da Portaria 3214/78 MTE.
OBJETIVO
4. Legislação!
Nas Normas Regulamentadoras estão as medidas para prevenir situações que
podem comprometer a segurança e a saúde do condutor de empilhadeira,
reduzindo os riscos inerentes por meio das seguintes medidas:
a) Medidas Técnicas de engenharia
b) Medidas Médicas (exames admissional, periódico, de retorno e de mudança
de função)
c) Medidas Administrativas (procedimentos para execução das tarefas)
d) Medidas Educativas (treinamentos, cursos, palestras e reuniões)
Para o condutor de empilhadeira a NR 11 é como o “código de trânsito”, pois é
ela que determina o que é ser habilitado, o exame médico, proibições e alguns
equipamentos obrigatórios que devem existir no equipamento
5. As empilhadeiras se classificam como máquinas transportadoras. É uma
classificação genérica, pois nela estão enquadrados desde carrinhos manuais,
paleteiras manuais até veículos motorizados de pequeno, médio e grande
porte.
11.1.3 Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais como
ascensores, elevadores de carga, guindastes, monta-carga, pontes rolantes,
talhas, empilhadeiras, guinchos.....serão calculados e construídos de maneira
que ofereçam as necessárias garantias de resistência e segurança e
conservados em perfeitas condições de trabalho.
11.1.5 Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o
operador deverá receber um treinamento específico, dado pela empresa, que
o habilitará nessa função.
NR 11 – TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO,
ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS
6. 11.1.6. Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão
ser habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho
portarem um cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar
visível.
11.1.6.1 O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a
revalidação, o empregado deverá passar por exame de saúde completo,
por conta do empregador.
11.1.7 Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal
de advertência sonora (buzina).
NR 11 – TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO,
ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS
7. 11.3 Armazenamento de Materiais.
11.3.1 O peso do material armazenado não poderá exceder a
capacidade de carga calculada para o piso.
No caso de prateleiras deve ser sempre respeitada a capacidade
máxima indicada por longarinas.
NR 11 – TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO,
ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS
8. 11.3.2 O material armazenado deverá ser disposto de forma
a evitar a obstrução de portas, equipamentos contra
incêndio, saídas de emergência
É proibido deixar carga de forma que interfira nos sistemas
de emergência e de proteção contra incêndio
NR 11 – TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO,
ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS
9. 11.3.4 A disposição da carga não deverá dificultar o trânsito, a
iluminação, o acesso às saídas de emergência.
A carga não pode ser depositada em qualquer lugar,
principalmente provocando obstrução.
11.3.5 O armazenamento deverá obedecer aos requisitos de
segurança especiais a cada tipo de material.
Existindo produtos incompatíveis, isto é, podem reagir ou
contaminar, em caso de contato acidental, devem ser
armazenados em locais específicos e separados.
NR 11 – TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO,
ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS
11. Equipamento dotado de garfos e outros sistemas de sustentação de carga. É
um veículo de grande utilidade, pois substitui, com vantagens, talhas,
pontes rolantes, mono vias e também o próprio homem, pois realiza
tarefas que ocupariam vários homens. Seu custo e manutenção são
elevados. O operador tem em suas mãos diariamente um patrimônio
inestimável.
DEFINIÇÃO
13. CONSTITUIÇÃO
É construída sob o princípio da gangorra, onde a carga colocada nos
garfos é equilibrada pelo peso da máquina.
O centro de rotação ou o apoio da gangorra é o centro das rodas
dianteiras.
O contrapeso é formado pela própria estrutura do veículo (combustão)
ou pela bateria (elétrica).
A capacidade de elevação de uma empilhadeira é afetada pelo peso da
carga e da distância do centro de gravidade da carga (centro da carga).
15. CLASSIFICAÇÃO
Essa classificação é feita considerando as características construtivas e aplicação
dos equipamentos. A classificação é universal e se aplica a todos os fabricantes
A classificação que os fabricantes utilizam é de acordo com a WITS – World
Industrial Truck Statistics (Estatísticas do Veículo Industrial do Mundo), assim as
empilhadeiras são divididas em classes.
16. Empilhadeira
Finalidade
Máquinas para trabalhos pesados em armazéns.
Características Técnicas
Empilhadeiras a combustão (GLP/Gasolina e Diesel), de contrapeso e
pneu maciço tipo cushion, com capacidade de carga de uma tonelada e
meia até sete toneladas.
CLASSIFICAÇÃO
17. Pessoa habilitada e treinada, com conhecimento técnico e funcional
do equipamento.
É o responsável direto pela segurança da operação, pessoas e demais
bens interligados a ela.
Responsável por realizar o check list diário.
Deve realizar o exame periódico
OPERADOR
18. CHECK LIST
O check list deve ser OBRIGATORIAMENTE realizado diariamente
pelo operador antes do uso da empilhadeira.
Nenhuma informação deve ser omitida no preenchimento.
É de responsabilidade do operador todas as informações contidas
no check list.
Toda e qualquer irregularidade com a empilhadeira deve ser
comunicada imediatamente à Liderança.
19. CHECK LIST
TURNO DATA TURNO DATA
1° _____/_____/_____ 1° _____/_____/_____
2° _____/_____/_____ 2° _____/_____/_____
3° _____/_____/_____ 3° _____/_____/_____
ADM _____/_____/_____ ADM _____/_____/_____
DIA DIA
1 Assento (Fixação, Rasgos, Cortes) 1 Assento (Fixação, Rasgos, Cortes)
2 Cinto de Segurança (Danos/ Travas) 2 Cinto de Segurança (Danos/ Travas)
3 Comp. de Elevação (Torre/ Garfos) 3 Comp. de Elevação (Torre/ Garfos)
4 Compartimento de Bateria 4 Compartimento de Bateria
5 Estado Geral dos Pneus 5 Estado Geral dos Pneus
6 Estrutura (Carenagem) 6 Estrutura (Carenagem)
7 Extintores 7 Extintores
8 Freio de Emergencia 8 Freio de Emergencia
9 Funcionamento do Horímetro 9 Funcionamento do Horímetro
10 Limitador (altura) 10 Limitador (altura)
11 Limitador (velocidade) 11 Limitador (velocidade)
12 Marcador de Bateria 12 Marcador de Bateria
13 Multitasck 13 Multitasck
14 Nivel de Óleo (Direção) 14 Nivel de Óleo (Direção)
15 Nivel de Óleo (Freios) 15 Nivel de Óleo (Freios)
16 Nivel de Óleo (Hidráulico) 16 Nivel de Óleo (Hidráulico)
17 Nivel de Óleo (Transmissão) 17 Nivel de Óleo (Transmissão)
18 Pedais 18 Pedais
19 Rodas e Palotas 19 Rodas e Palotas
20 Sistema de Gás (rodogás ...) 20 Sistema de Gás (rodogás ...)
21 Sistema Elétrico (Farois) 21 Sistema Elétrico (Farois)
22 Sistema Elétrico (Giroflex) 22 Sistema Elétrico (Giroflex)
23 Sistema Elétrico (Luz de Ré ) 23 Sistema Elétrico (Luz de Ré )
24 Sons e Ruídos 24 Sons e Ruídos
NOME NOME
Manhã Manhã
Tarde Tarde
Noite Noite
LEGENDA: LEGENDA:
Versão: 01 Cargo: Técnico de Segurança Versão: 01 Cargo: Técnico de Segurança
CHECK LIST DE EMPILHADEIRA CHECK LIST DE EMPILHADEIRA
ABASTECIMENTO - PIT STOP
Lavagem dascxs. de
Rodas
Lubrificação / Pós
Lavagem
PinturaConservada
HORÁRIO OBSERVAÇÃO
ABASTECIMENTO - PIT STOP
1° TURNO 2° TURNO 3° TURNO ADM
Especificações de
lavagem/limpeza
do equipamento
_____/____
_____/____
_____/____
ADM
CF ==> Equipamento OK N.CF ==> Equipamento Não Conforme (acionar manutenção)
CF ==> Equipamento OK N.CF ==> Equipamento Não Conforme (acionar manutenção)
ANOTAÇÕES
ANOTAÇÕES
___/_____
Ass. Responsável
DATA DE OCORRÊNCIA OU INSPEÇÃO
_____/____
_____/____
_____/_______/_____
PinturaConservada
INSPEÇÃO
ITEM
OPERADOR LIMPEZA
HOR. FIM
HOR. INIC
____/_____/____
DATA DE OCORRÊNCIA OU INSPEÇÃO
1° TURNO 2° TURNO 3° TURNO
HOR. INIC
____/_____/____
Ass. Responsável
ITEM
INSPEÇÃO
LIMPEZA
Especificações de
lavagem/limpeza
do equipamento
OPERADOR HOR. FIM
Código: FOR2022 Aprovador: Greicy Kelly
Cargo: Eng. De Seg. do Trabalho
Elaborador: Pedro Miranda Código: FOR2022 Elaborador: Pedro Miranda Aprovador: Greicy Kelly
Cargo: Eng. De Seg. do Trabalho
Lavagem do Motor
Lavagem da
Carenagem/Carcaça
Lavagem daCabine
Lavagem do Painel
Direcional
Lavagem do
Estofado
OBSERVAÇÃO
HORÁRIO
Lavagem daCabine
Lavagem do Painel
Direcional
Lavagem do Motor
Lavagem da
Carenagem/Carcaça
Lavagem do
Estofado
Lavagem dascxs. de
Rodas
Lubrificação / Pós
Lavagem
20. C.H.I – Cartão de Habilitação Interna
A carteirinha do operador é elaborada pela Segurança do Trabalho e
validada pela Medicina Ocupacional, mediante tais documentos:
ASO na validade
Curso de Operador de Operador de Empilhadeira realizado em
instituição de ensino.
Deve constar validade, foto do operador e disponibilizada em local visível.
21. Todos os operadores deverão estar
usando devidamente seus EPI’s. O
operador que não utilizar ou utilizar o
EPI de forma incorreta está sujeito a
penalizações previstas em lei.
Os EPI’s para operador são:
a) óculos de segurança
b) protetor auditivo
c) calçado de segurança
EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
22. Troca do cilindro de gás GLP
1º. Abasteça a empilhadeira apenas em áreas previamente designadas para tal
operação, e com boa ventilação. Tenha sempre próximo um extintor de incêndio
para emergências.
2º. Desligue o motor, Gire a chave de partida para a posição “OFF” (desligar) no
caso da empilhadeira ser equipada com este dispositivo. Ou aperte o botão de
partida “ON/OFF”, (LIGA/DESLIGA).
23. 3º. Nunca abasteça a empilhadeira próximo a chamas ou próximo a
equipamentos que emitam faíscas, e nunca verifique o nível de combustível
com o auxílio de uma chama.
4º. Feche a válvula do botijão. Não estacione a empilhadeira próximo ao calor
ou fontes de propensas a ignição.
5º. O GLP á altamente inflamável. Não fume e desligue o motor ao efetuar
verificação ou abastecer.
Troca do cilindro de gás GLP
24. 6º. Congelamento na superfície do botijão, nas válvulas ou conexões bem como o
cheiro do gás pode indicar a presença de vazamentos, pois o GLP pode causar
explosões e incêndio. Não ligue a máquina caso haja vazamento.
7º. O botijão de GLP é pesado, e seu peso pode exceder o limite recomendado para
ser carregado por um indivíduo. Procure ajuda para levantar ou abaixar um botijão
de GLP.
Troca do cilindro de gás GLP
25. 8º. O GLP pode provocar explosões. Não permita emissão de fagulhas ou chamas
próximo ao sistema de GLP.
9º. Deve-se ficar a uma distância de no mínimo 15m da bomba de abastecimento.
10º. Só pode realizar o abastecimento o operador que passar pelo treinamento
com a empresa fornecedora do combustível.
Troca do cilindro de gás GLP
26. Remoção do botijão de GLP
1º. Gire a válvula de fechamento em direção horária até total encerramento do
fluxo.
2º. Opere o motor até que ele pare. Gire a chave de partida para a posição
“OFF” (DESLIGAR) no caso da empilhadeira ser equipada com este dispositivo.
Ou aperte o botão “ON/OFF” (LIGA/DESLIGA).
3º. Desconecte o engate rápido do botijão de GLP.
4º. Solte a braçadeira e remova o botijão.
Troca do cilindro de gás GLP
27. Instalação do Botijão de GLP
IMPORTANTE: O suporte deve estar em posição adequada. Cuidado
para não prender os seus dedos na braçadeira do apoio quando for
colocar o botijão de GLP. A braçadeira pode ser acionada rapidamente
e com força o suficiente para causar ferimentos nos dedos e mãos.
1º. Coloque o botijão de GLP no suporte. Segure a braçadeira em volta do
tanque e feche-a.
2º. Ligue o engate rápido no botijão de GLP.
3º. Movimente a válvula do combustível no sentido anti-horário para abri-lá.
4º. Verifique o sistema de suprimento de combustível quanto a vazamentos
quando a válvula estiver aberta. Esta verificação pode ser efetuada de quatro
maneiras:
PROCEDIMENTO
28. Cheiro – O cheiro do GLP é bem característico. Caso você perceba
algum cheiro de gás, NÃO LIGUE O MOTOR.
Barulho – Ouça se há gás sendo liberado pela conexão do tanque ou
pela mangueira.
Espuma – Juntamente com o procedimento “b” acima, caso haja cheiro
de gás, mas não há como ouvir o local do vazamento, aplique a espuma
de sabão e água, observe as bolhas que se formarão.
Congelamento – Quando há muito GLP escapando do sistema, haverá
formação de gelo nas conexões.
PROCEDIMENTO
29. Manter a máquina freada para não haver qualquer deslocamento;
Desligue o motor e a chave antes de começar o abastecimento;
Não fume em áreas de abastecimento;
Mantenha o extintor próximo ao local de abastecimento;
REGRAS DE SEGURANÇA PARA ABASTECIMENTO
31. CAUSAS
Comportamentos Inseguro
Utilizar máquinas ou ferramentas sem autorização e/ou de
modo incorreto;
Desrespeitar sinalização;
Improvisar ferramentas;
Deixar de usar o Equipamento de Proteção Individual (EPI)
e/ou usá-lo incorretamente;
Carregar ferramentas nos bolsos;
Fumar em local proibido;
31
32. Condição Insegura
Falta de ordem, arrumação e limpeza;
Falta de sinalização;
Instalações elétricas em mau estado;
Enceradeiras e máquinas limpadoras sem fio terra e com fios condutores
expostos;
Máquinas sem proteção;
Piso escorregadio;
32
CAUSAS
39. Em caso de emergência
ANX-TED-001/AD-CO. Rev01
Extintor de pó químico
40. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO COM INFLAMÁVEIS
TEORIA DO FOGO:
Para uma melhor compreensão de todos os elementos, ilustraremos, por meio de um
triângulo, onde cada lado representará um dos elementos e o chamaremos de
Triângulo do Fogo (Tetraedro do Fogo) .
41. • CLASSE A – Fogo em materiais sólidos . Caracteriza-se por queimar em superfície e
profundidade. Ex. tecido, madeira, papel, capim, etc.
• CLASSE B – Fogo em líquidos inflamáveis. Caracteriza por queimar-se na superfície. Ex.
graxas, gasolina, álcool.
• CLASSE C – Fogo em equipamentos elétricos energizados. Ex. quadros de distribuição,
fios sob tensão, computadores.
• CLASSE D – Fogo em elemento pirofóricos. Ex. Magnésio, zircônio, titânio, etc.
41
CLASSIFICAÇÃO DE INCÊNDIO
42. 42
AÇÃO DE RESFRIAMENTO
Diminui-se a temperatura do material incendiado inferiores ao ponto de fulgor ou de
combustão dessa substância.
MÉTODOS DE EXTINÇÃO
43. 43
AÇÃO DE ABAFAMENTO
É resultante da retirada de Oxigênio, pela aplicação de um agente extintor, que
deslocará o ar da superfície do material em combustão.
MÉTODOS DE EXTINÇÃO
44. 44
AÇÃO DE RETIRADA DO MATERIAL
A retirada do material combustível (o que está queimando ou o que esteja próximo)
evita a propagação do incêndio, sem a necessidade de se utilizar um agente extintor.
MÉTODOS DE EXTINÇÃO
45. 45
EXTINTOR DE ÁGUA
Uso
Em incêndios de classe “A”.
Não usar em eletricidade (classe “C”).
AGENTES EXTINTORES
46. 46
EXTINTOR DE ESPUMA
Uso
Em incêndios de
classes “A” e “B”.
Nunca use em
eletricidade
(classe “C”).
AGENTES EXTINTORES
47. 47
EXTINTOR DE ESPUMA
Uso
Em incêndios de Classes “B” e “C”.
Pode ser usado em outras classes do fogo.
AGENTES EXTINTORES
48. 48
EXTINTOR DE PÓ QUÍMICO
Uso
Em incêndios de classes “B” e “C”.
Pode ser usado em outras classes de fogo.
AGENTES EXTINTORES
49. 49
EXTINTOR MULTIUSO OU ABC
Os extintores de Pós chamados Multiuso ou ABC são
extintores que podem ser usados em quaisquer classes
de incêndio, pois extinguem princípios de incêndio em
materiais sólidos, em líquidos inflamáveis e gases.
AGENTES EXTINTORES
50. Dirija com cuidado,
observe as regras de
trânsito e mantenha
sempre o controle da
empilhadeira.
Evite levantar ou
transportar qualquer
carga que possa cair
sobre o operador ou
qualquer outra pessoa.
Nunca leve "passageiros" na
empilhadeira.
REGRAS
51. Mantenha os braços e pernas
dentro do compartimento do
operador. Principalmente ao
operar em espaços apertados
isso pode tornar-se
extremamente perigoso.
Fique longe e não deixe
que outras pessoas se
aproximem do
mecanismo de
elevação quando
estiver movimentando a
empilhadeira.
Não permita que
ninguém passe
ou fique embaixo
da carga ou do
carro de
elevação.
Comunique
imediatamente ao
seu supervisor
qualquer falha ou
dano com a
empilhadeira
REGRAS
52. Não desça rampas de
frente com a máquina
carregada. A carga
além de escorregar dos
garfos, pode também
tombar a máquina.
Mantenha sempre a
carga voltada para o
alto da rampa.
Observe
cuidadosamente o
espaço que você
deverá usar, para evitar
batidas especialmente
com os garfos, torre de
elevação, protetor de
operador e contrapeso.
Evite partidas ou freadas
bruscas. Freadas bruscas
podem ocasionar queda
de carga.
REGRAS
53. Não transporte
cargas superiores
à capacidade
nominal da
máquina.
Não movimente cargas
instáveis ou
desequilibradas.
Não transporte
cargas apoiadas
em um só garfo.
Centralize bem a carga
sobre os garfos, de
maneira que não fique
muito peso para um lado
só, especialmente para
cargas largas.
REGRAS
54. Tome cuidado para que
cargas cilíndricas e
compridas não girem
sobre os garfos.
Mantenha a
carga
encostada no
carro de
elevação.
Nunca transporte
uma carga
elevada. Quando
as cargas são
transportadas em
posição elevada a
estabilidade da
máquina fica
reduzida.
Eleve ou abaixe a carga
sempre com a torre na
vertical ou um pouco
inclinada para trás.
Incline para frente cargas
elevadas, somente
quando elas estiverem
sobre o local de
empilhamento.
REGRAS
55. Observe os sinais de tráfego e dê preferência de passagens aos pedestres;
Não passe sobre mangueiras de ar ou fios elétricos deixados no chão;
Comunique a existência de situações de riscos, mesmo que fora de sua área de atuação;
Sempre estacione o veículo em local plano. Se por motivo maior estacionar em terreno
acidentado, calce as rodas, trave os freios e deixe-o engatado;
Não dirija com as mãos ou o solado do sapato impregnados de óleo ou graxa;
Não permita brincadeiras junto ao veículo e a carga que estiver movimentando;
Não dirija se estiver sob efeitos de medicamentos que causam sono ou antidepressivos;
Nunca aja como se já conhecesse a área a ser trafegada. Pode haver mudanças, obras, materiais
no local. Esteja sempre atento;
Palete quebrado ou faltando partes, não deve ser utilizado;
Planeje o trajeto e verifique os desníveis que possa existir no percurso que irá percorrer;
Ao transportar equipamentos que possam bloquear a sua visão, faça o percurso de ré;
REGRAS
56. Respeite o limite de
velocidade.
É proibido o uso de celular
enquanto realiza
atividades com a
empilhadeira.
Não obstrua equipamentos
de incêndio e saídas de
emergência.
REGRAS