O documento discute as teorias críticas do currículo, questionando sua suposta neutralidade e objetividade. Apresenta diferentes perspectivas que veem o currículo como político e ligado aos interesses dos grupos dominantes, influenciando a construção de identidades e a reprodução das desigualdades sociais. Também reflete sobre como o currículo pode ser um espaço de resistência cultural e promoção do multiculturalismo.
O documento apresenta uma introdução às principais teorias do currículo, divididas em Tradicionais, Críticas e Pós-Críticas. As teorias tradicionais focam em objetivos, métodos e eficiência, enquanto as críticas analisam poder, ideologia e reprodução social. As pós-críticas discutem identidade, diferença e multiculturalismo.
O documento discute diferentes abordagens teóricas para o currículo, incluindo:
1) Modelos tradicionais de currículo focados em eficiência vs modelos progressistas centrados no aluno;
2) Teorias de Bobbit e Tyler enfatizando objetivos e avaliação vs teoria humanista de Dewey focada em experiência;
3) Contestação dos modelos tradicionais a partir dos anos 1970 com o movimento de "reconceptualização do currículo".
O documento discute diferentes teorias do currículo, incluindo: 1) a abordagem tradicional associada a Bobbitt e Taylorismo, focada em objetivos, eficiência e reprodução; 2) a abordagem crítica influenciada por Marx e Freire, defendendo transformação social; 3) a abordagem pós-crítica considerando novos temas como gênero e raça.
O documento discute como as teorias críticas do currículo questionam a neutralidade do conhecimento veiculado na escola e enxergam o currículo como um instrumento de poder que reproduz as desigualdades sociais, privilegiando os saberes das classes dominantes. Também reflete sobre como o currículo pode ser um espaço de resistência cultural e produção de novas identidades.
O documento discute diferentes teorias de currículo ao longo do tempo, incluindo teorias tradicionais, críticas e pós-críticas. As teorias tradicionais enfatizam objetivos educacionais e adaptação ao mercado, enquanto as teorias críticas criticam a reprodução das desigualdades sociais. As teorias pós-críticas rejeitam verdades absolutas e enfatizam discursos e identidades culturais.
Documento de Identidade - Teorias do CurrículoRenata Aquino
- Discussão das teorias tradicionais versus teorias críticas do currículo, incluindo a pedagogia do oprimido de Paulo Freire e a pedagogia dos conteúdos de Demerval Saviani
- Apresentação da Nova Sociologia da Educação e teorias de Basil Bernstein sobre códigos culturais e reprodução social
- Análise do currículo oculto de acordo com Bowles e Gintis e sua função de socializar estudantes para o trabalho capitalista
O documento discute a importância da reflexão sobre identidade e currículo na prática pedagógica. A identidade é uma construção social que é afetada pela globalização e dinâmicas culturais. As salas de aula devem reconhecer as diferenças entre os alunos e ensiná-los a lidar com preconceitos e discriminações.
1. As teorias críticas veem o currículo como resultado da seleção de conhecimentos pelos detentores do poder para manutenção da ideologia dominante.
2. Autores como Bourdieu e Passeron argumentam que a escola reproduz as desigualdades sociais ao privilegiar a cultura das classes dominantes.
3. Freire defende uma educação problematizadora e libertadora que capacita o oprimido a questionar criticamente a realidade.
O documento apresenta uma introdução às principais teorias do currículo, divididas em Tradicionais, Críticas e Pós-Críticas. As teorias tradicionais focam em objetivos, métodos e eficiência, enquanto as críticas analisam poder, ideologia e reprodução social. As pós-críticas discutem identidade, diferença e multiculturalismo.
O documento discute diferentes abordagens teóricas para o currículo, incluindo:
1) Modelos tradicionais de currículo focados em eficiência vs modelos progressistas centrados no aluno;
2) Teorias de Bobbit e Tyler enfatizando objetivos e avaliação vs teoria humanista de Dewey focada em experiência;
3) Contestação dos modelos tradicionais a partir dos anos 1970 com o movimento de "reconceptualização do currículo".
O documento discute diferentes teorias do currículo, incluindo: 1) a abordagem tradicional associada a Bobbitt e Taylorismo, focada em objetivos, eficiência e reprodução; 2) a abordagem crítica influenciada por Marx e Freire, defendendo transformação social; 3) a abordagem pós-crítica considerando novos temas como gênero e raça.
O documento discute como as teorias críticas do currículo questionam a neutralidade do conhecimento veiculado na escola e enxergam o currículo como um instrumento de poder que reproduz as desigualdades sociais, privilegiando os saberes das classes dominantes. Também reflete sobre como o currículo pode ser um espaço de resistência cultural e produção de novas identidades.
O documento discute diferentes teorias de currículo ao longo do tempo, incluindo teorias tradicionais, críticas e pós-críticas. As teorias tradicionais enfatizam objetivos educacionais e adaptação ao mercado, enquanto as teorias críticas criticam a reprodução das desigualdades sociais. As teorias pós-críticas rejeitam verdades absolutas e enfatizam discursos e identidades culturais.
Documento de Identidade - Teorias do CurrículoRenata Aquino
- Discussão das teorias tradicionais versus teorias críticas do currículo, incluindo a pedagogia do oprimido de Paulo Freire e a pedagogia dos conteúdos de Demerval Saviani
- Apresentação da Nova Sociologia da Educação e teorias de Basil Bernstein sobre códigos culturais e reprodução social
- Análise do currículo oculto de acordo com Bowles e Gintis e sua função de socializar estudantes para o trabalho capitalista
O documento discute a importância da reflexão sobre identidade e currículo na prática pedagógica. A identidade é uma construção social que é afetada pela globalização e dinâmicas culturais. As salas de aula devem reconhecer as diferenças entre os alunos e ensiná-los a lidar com preconceitos e discriminações.
1. As teorias críticas veem o currículo como resultado da seleção de conhecimentos pelos detentores do poder para manutenção da ideologia dominante.
2. Autores como Bourdieu e Passeron argumentam que a escola reproduz as desigualdades sociais ao privilegiar a cultura das classes dominantes.
3. Freire defende uma educação problematizadora e libertadora que capacita o oprimido a questionar criticamente a realidade.
/Home/kurumin/desktop/as teorias pós críticasNoemi da silva
O texto discute as teorias pós-críticas de diferença e identidade no currículo, focando no currículo multiculturalista. Ele analisa o multiculturalismo sob duas perspectivas, pós-estruturalista e materialista, e discute como o currículo multiculturalista pode reconhecer e representar grupos culturais, mas também pode reforçar desigualdades. É necessário entender como as diferenças são produzidas através de relações de poder para alcançar igualdade.
/Home/Kurumin/Desktop/Pedagogia Do OprimidoJoilton Lemos
O documento resume as principais teorias do currículo, começando pelas tradicionais de Bobbitt e Tyler, focadas nos objetivos da educação, e evoluindo para as críticas de Althusser, Bourdieu e Apple, que enxergam o currículo como um meio de reprodução das desigualdades sociais. Também apresenta as visões emancipatórias de Giroux e Freire, que defendem o currículo como construção de significados e instrumento de libertação.
O documento discute teorias do currículo e como elas influenciam a seleção de conteúdos escolares e a construção do projeto político pedagógico. Apresenta três abordagens teóricas - teorias tradicionais, críticas e pós-críticas - que enfatizam diferentes conceitos como ensino, aprendizagem, ideologia e identidade.
O currículo há muito deixou de ser uma área meramente técnica, voltada para questões relativas a procedimentos, técnicas e métodos” (Moreira e Silva, 2005)
A pergunta sobre o como organizar o conhecimento escolar ainda é relevante, porém mais importante ainda é saber o seu por quê. (Moreira e Silva, 2005)
O currículo nasce de duas perguntas:
O que deve ser ensinado?
O que os alunos devem se tornar?
A escola como instituição pública nasce das Revoluções Industrial e francesa;
A nova ordem industrial precisava de um novo tipo de homem, equipado com aptidões que nem a família nem a igreja eram capazes de faltar;
Universalização da escola;
Finalidade: transformar o homem feudal num indivíduo liberal;
Para Alvin Toffler, no novo mundo: era preciso que os indivíduos se adaptassem a um “trabalho repetitivo, portas adentro, a um mundo de fumo, barulho, máquinas, vida em ambientes super-povoados e disciplina coletiva, a um mundo em que o tempo, em vez de regulado pelo ciclo sol-lua, fosse regido pelo apito da fábrica e pelo relógio.” (In Choque do Futuro).
Este documento discute as principais teorias do currículo ao longo da história. Apresenta as teorias tradicionais de Bobbit que visavam objetivos e resultados mensuráveis, as teorias críticas focadas em ideologia e reprodução social, e as pós-críticas considerando identidade e discurso. Argumenta que o currículo representa poder e identidade, e cabe aos educadores escolherem criticamente entre os diferentes caminhos possíveis.
Ss educação conceitos - conceito de educação, sucesso escolar e sistema edu...Universidade de Coimbra
O documento descreve os conceitos e princípios do sistema educativo português, incluindo a educação pré-escolar, escolar e extra-escolar. Define os níveis de ensino básico, secundário e superior, e estabelece os princípios de acesso, organização e graus académicos conferidos no ensino superior.
As primeiras preocupações com o currículo no Brasil datam da década de 1920. Até a década de 1980, as teorizações americanas influenciaram fortemente o pensamento curricular brasileiro. Na década de 1980, as vertentes marxistas ganharam força e na década de 1990 os estudos assumiram um enfoque sociológico.
Trata-se de uma apresentação da disciplina Filosofia da Educação, acerca dos conceitos centrais da pedagogia: educação, pedagogia, didática, teorias da educação e filosofia da educação.
Este documento apresenta uma abordagem conceitual e histórica do currículo escolar. Discute as diferentes concepções de currículo ao longo do tempo, desde seu surgimento no século XVI até as teorias contemporâneas. Também destaca pensadores influentes como Dewey, Bobbitt e Tyler e como suas ideias moldaram a evolução do conceito de currículo. Finalmente, analisa a complexidade do tema e como o currículo reflete interesses sociais e culturais em cada época.
O documento discute diferentes teorias e concepções de currículo, incluindo tradicionais, críticas e pós-críticas. Aborda currículo formal, real e oculto, e propõe vários modelos como currículo construtivista, sociocrítico e integrado.
As teorias do currículo na perspectiva de Tomás Tadeu da SilvaVanubia_sampaio
1. O documento discute as teorias do currículo de acordo com Tomás Tadeu da Silva, incluindo a teoria tradicional, crítica e pós-crítica. 2. A teoria tradicional via o currículo como meio de transmitir os valores da cultura dominante e preparar estudantes para o trabalho, enquanto as teorias críticas argumentam que o currículo reproduz as desigualdades sociais. 3. O currículo oculto transmite valores e comportamentos não explícitos que preparam estudantes para se adaptarem à sociedade
O documento apresenta um resumo sobre o livro "Teorias de Currículo" de Alice Casimiro Lopes e Elizabeth Macedo. Ele discute as diferentes visões de currículo ao longo da história, incluindo a visão tradicional, tecnicista e crítica, e explica os tipos de teorias de currículo como teorias tradicionais, críticas e pós-críticas.
Pedagogia, ciências da educação e o lugar da históriaOtávio Sales
O documento fornece um quadro geral das ciências da educação, dividindo-as em três categorias: 1) disciplinas que estudam as condições gerais e locais da educação, como história da educação e sociologia escolar; 2) disciplinas que estudam a situação educacional e os fatos da educação; e 3) disciplinas da reflexão e evolução. O documento também discute a importância da história da educação para compreender o presente e evitar erros do passado.
O documento discute a relação entre o saber e o sujeito. Aprender envolve mais do que apenas adquirir conhecimento, envolve também a identidade e as relações sociais da pessoa. A relação com o saber envolve três dimensões - epistêmica, identitária e social - e não pode ser compreendida separando essas dimensões.
O documento define currículo como uma jornada de aprendizagem e discute seus diferentes conceitos. Apresenta o currículo oficial, oculto, formal e informal e explica as teorias tradicionais, críticas e pós-críticas do currículo.
Teorias de currículo: das tradicionais às críticasLucila Pesce
1) O documento discute as teorias tradicionais e críticas do currículo, desde sua concepção técnica até análises que o veem como construção social e política.
2) Teóricos como Apple, Giroux e Freire analisam o currículo como forma de reprodução cultural e social, enquanto Bernstein foca nos códigos culturais.
3) A New Sociology of Education (NSE) influenciou estudos que veem o currículo como invenção social em disputa.
O documento discute as principais teorias do currículo, começando pelas tradicionais de Bobbit e Tyler no início do século XX, que enfatizavam objetivos mensuráveis e eficiência. A partir dos anos 1960, teorias críticas questionaram essa abordagem, enfatizando como o currículo reproduz desigualdades. Teorias pós-críticas valorizaram a diversidade cultural e como identidades são construídas. O documento lista vários teóricos e suas contribuições nessas diferentes abordagens teóricas do curr
O documento discute conceitos de cidadania e educação. A cidadania é entendida como o acesso aos direitos e deveres previstos na Constituição e o exercício dos direitos políticos e sociais. A educação deve preparar os estudantes para o exercício da cidadania de forma crítica e transformadora, levando-os a compreender as raízes históricas da desigualdade social. Além disso, o documento aborda conceitos como dignidade, dialogicidade e autonomia relacionados à educação e cidadania.
Teorias Críticas de Currículo: contribuições preliminares para repensar a for...Marielle de Moraes
Este documento discute as contribuições das teorias críticas de currículo para repensar a formação nos cursos de Ciências da Informação. Ele apresenta o contexto das mudanças sociais e tecnológicas que afetam a educação e o mercado de trabalho. Também resume a história do conceito de currículo e apresenta diferentes teorias de currículo, incluindo teorias tradicionais, críticas e pós-críticas. Além disso, discute autores das teorias críticas de currículo e como seus conceitos
Candau, vera lucia linguagens espacos e tempos no ensinarmarcaocampos
1) O documento discute como as crianças são submetidas à disciplina e controle no espaço e tempo escolar, desde a época de Kant, para que possam ser vigiadas e ter seus corpos docilizados.
2) Aborda como o tempo e espaço de ensinar e aprender ocorre em todos os lugares, não apenas na escola, e que as múltiplas redes sociais do aprendizado devem ser valorizadas.
3) Apresenta que as formas de educar evoluíram historicamente e atualmente são permeadas por tecn
/Home/kurumin/desktop/as teorias pós críticasNoemi da silva
O texto discute as teorias pós-críticas de diferença e identidade no currículo, focando no currículo multiculturalista. Ele analisa o multiculturalismo sob duas perspectivas, pós-estruturalista e materialista, e discute como o currículo multiculturalista pode reconhecer e representar grupos culturais, mas também pode reforçar desigualdades. É necessário entender como as diferenças são produzidas através de relações de poder para alcançar igualdade.
/Home/Kurumin/Desktop/Pedagogia Do OprimidoJoilton Lemos
O documento resume as principais teorias do currículo, começando pelas tradicionais de Bobbitt e Tyler, focadas nos objetivos da educação, e evoluindo para as críticas de Althusser, Bourdieu e Apple, que enxergam o currículo como um meio de reprodução das desigualdades sociais. Também apresenta as visões emancipatórias de Giroux e Freire, que defendem o currículo como construção de significados e instrumento de libertação.
O documento discute teorias do currículo e como elas influenciam a seleção de conteúdos escolares e a construção do projeto político pedagógico. Apresenta três abordagens teóricas - teorias tradicionais, críticas e pós-críticas - que enfatizam diferentes conceitos como ensino, aprendizagem, ideologia e identidade.
O currículo há muito deixou de ser uma área meramente técnica, voltada para questões relativas a procedimentos, técnicas e métodos” (Moreira e Silva, 2005)
A pergunta sobre o como organizar o conhecimento escolar ainda é relevante, porém mais importante ainda é saber o seu por quê. (Moreira e Silva, 2005)
O currículo nasce de duas perguntas:
O que deve ser ensinado?
O que os alunos devem se tornar?
A escola como instituição pública nasce das Revoluções Industrial e francesa;
A nova ordem industrial precisava de um novo tipo de homem, equipado com aptidões que nem a família nem a igreja eram capazes de faltar;
Universalização da escola;
Finalidade: transformar o homem feudal num indivíduo liberal;
Para Alvin Toffler, no novo mundo: era preciso que os indivíduos se adaptassem a um “trabalho repetitivo, portas adentro, a um mundo de fumo, barulho, máquinas, vida em ambientes super-povoados e disciplina coletiva, a um mundo em que o tempo, em vez de regulado pelo ciclo sol-lua, fosse regido pelo apito da fábrica e pelo relógio.” (In Choque do Futuro).
Este documento discute as principais teorias do currículo ao longo da história. Apresenta as teorias tradicionais de Bobbit que visavam objetivos e resultados mensuráveis, as teorias críticas focadas em ideologia e reprodução social, e as pós-críticas considerando identidade e discurso. Argumenta que o currículo representa poder e identidade, e cabe aos educadores escolherem criticamente entre os diferentes caminhos possíveis.
Ss educação conceitos - conceito de educação, sucesso escolar e sistema edu...Universidade de Coimbra
O documento descreve os conceitos e princípios do sistema educativo português, incluindo a educação pré-escolar, escolar e extra-escolar. Define os níveis de ensino básico, secundário e superior, e estabelece os princípios de acesso, organização e graus académicos conferidos no ensino superior.
As primeiras preocupações com o currículo no Brasil datam da década de 1920. Até a década de 1980, as teorizações americanas influenciaram fortemente o pensamento curricular brasileiro. Na década de 1980, as vertentes marxistas ganharam força e na década de 1990 os estudos assumiram um enfoque sociológico.
Trata-se de uma apresentação da disciplina Filosofia da Educação, acerca dos conceitos centrais da pedagogia: educação, pedagogia, didática, teorias da educação e filosofia da educação.
Este documento apresenta uma abordagem conceitual e histórica do currículo escolar. Discute as diferentes concepções de currículo ao longo do tempo, desde seu surgimento no século XVI até as teorias contemporâneas. Também destaca pensadores influentes como Dewey, Bobbitt e Tyler e como suas ideias moldaram a evolução do conceito de currículo. Finalmente, analisa a complexidade do tema e como o currículo reflete interesses sociais e culturais em cada época.
O documento discute diferentes teorias e concepções de currículo, incluindo tradicionais, críticas e pós-críticas. Aborda currículo formal, real e oculto, e propõe vários modelos como currículo construtivista, sociocrítico e integrado.
As teorias do currículo na perspectiva de Tomás Tadeu da SilvaVanubia_sampaio
1. O documento discute as teorias do currículo de acordo com Tomás Tadeu da Silva, incluindo a teoria tradicional, crítica e pós-crítica. 2. A teoria tradicional via o currículo como meio de transmitir os valores da cultura dominante e preparar estudantes para o trabalho, enquanto as teorias críticas argumentam que o currículo reproduz as desigualdades sociais. 3. O currículo oculto transmite valores e comportamentos não explícitos que preparam estudantes para se adaptarem à sociedade
O documento apresenta um resumo sobre o livro "Teorias de Currículo" de Alice Casimiro Lopes e Elizabeth Macedo. Ele discute as diferentes visões de currículo ao longo da história, incluindo a visão tradicional, tecnicista e crítica, e explica os tipos de teorias de currículo como teorias tradicionais, críticas e pós-críticas.
Pedagogia, ciências da educação e o lugar da históriaOtávio Sales
O documento fornece um quadro geral das ciências da educação, dividindo-as em três categorias: 1) disciplinas que estudam as condições gerais e locais da educação, como história da educação e sociologia escolar; 2) disciplinas que estudam a situação educacional e os fatos da educação; e 3) disciplinas da reflexão e evolução. O documento também discute a importância da história da educação para compreender o presente e evitar erros do passado.
O documento discute a relação entre o saber e o sujeito. Aprender envolve mais do que apenas adquirir conhecimento, envolve também a identidade e as relações sociais da pessoa. A relação com o saber envolve três dimensões - epistêmica, identitária e social - e não pode ser compreendida separando essas dimensões.
O documento define currículo como uma jornada de aprendizagem e discute seus diferentes conceitos. Apresenta o currículo oficial, oculto, formal e informal e explica as teorias tradicionais, críticas e pós-críticas do currículo.
Teorias de currículo: das tradicionais às críticasLucila Pesce
1) O documento discute as teorias tradicionais e críticas do currículo, desde sua concepção técnica até análises que o veem como construção social e política.
2) Teóricos como Apple, Giroux e Freire analisam o currículo como forma de reprodução cultural e social, enquanto Bernstein foca nos códigos culturais.
3) A New Sociology of Education (NSE) influenciou estudos que veem o currículo como invenção social em disputa.
O documento discute as principais teorias do currículo, começando pelas tradicionais de Bobbit e Tyler no início do século XX, que enfatizavam objetivos mensuráveis e eficiência. A partir dos anos 1960, teorias críticas questionaram essa abordagem, enfatizando como o currículo reproduz desigualdades. Teorias pós-críticas valorizaram a diversidade cultural e como identidades são construídas. O documento lista vários teóricos e suas contribuições nessas diferentes abordagens teóricas do curr
O documento discute conceitos de cidadania e educação. A cidadania é entendida como o acesso aos direitos e deveres previstos na Constituição e o exercício dos direitos políticos e sociais. A educação deve preparar os estudantes para o exercício da cidadania de forma crítica e transformadora, levando-os a compreender as raízes históricas da desigualdade social. Além disso, o documento aborda conceitos como dignidade, dialogicidade e autonomia relacionados à educação e cidadania.
Teorias Críticas de Currículo: contribuições preliminares para repensar a for...Marielle de Moraes
Este documento discute as contribuições das teorias críticas de currículo para repensar a formação nos cursos de Ciências da Informação. Ele apresenta o contexto das mudanças sociais e tecnológicas que afetam a educação e o mercado de trabalho. Também resume a história do conceito de currículo e apresenta diferentes teorias de currículo, incluindo teorias tradicionais, críticas e pós-críticas. Além disso, discute autores das teorias críticas de currículo e como seus conceitos
Candau, vera lucia linguagens espacos e tempos no ensinarmarcaocampos
1) O documento discute como as crianças são submetidas à disciplina e controle no espaço e tempo escolar, desde a época de Kant, para que possam ser vigiadas e ter seus corpos docilizados.
2) Aborda como o tempo e espaço de ensinar e aprender ocorre em todos os lugares, não apenas na escola, e que as múltiplas redes sociais do aprendizado devem ser valorizadas.
3) Apresenta que as formas de educar evoluíram historicamente e atualmente são permeadas por tecn
O documento discute a importância da filosofia para a educação. A filosofia da educação fornece uma reflexão sobre problemas educacionais e conceitos como educação, ensino e aprendizagem. Ela questiona visões de mundo subjacentes a métodos e teorias pedagógicas. Também explora como a educação pode ser usada para manutenção ou transformação social.
O documento discute as teorias curriculares tradicionais, críticas e pós-críticas, analisando como cada uma enfatiza conceitos diferentes sobre currículo. Também explora a origem do currículo e como ele produz identidades sociais ao selecionar certos tipos de conhecimento. Finalmente, reflete sobre como o currículo constrói identidades através da diferenciação cultural.
O documento discute as diferentes visões do que é um currículo. Segundo a autora, um currículo pode ser visto como uma linguagem que produz vários significados. Um currículo também é descrito como um ser falante que não sabe o que diz ou quer. Finalmente, o documento propõe a ideia de um "pós-currículo" que rejeita os conceitos tradicionais de currículo.
Este documento discute a docência no ensino superior. Apresenta concepções de ensino superior, paradigmas pedagógicos, características da ensinagem, funções do professor e do aluno, e reflexões sobre a formação continuada de professores e questões culturais e políticas relacionadas à educação e ao desenvolvimento.
1. Ao longo da história, a didática evoluiu de uma abordagem implícita para uma tentativa de estabelecer um campo de estudos autônomo no século XVII.
2. No século XIX, a didática oscilou entre dar ênfase ao sujeito que aprende e ao método de ensino.
3. Atualmente, a didática é influenciada por vários campos como sociologia, psicologia e filosofia da educação e nunca foi monolítica, sofrendo várias rupturas ao longo do tempo.
Educação Escolar, Cultura e Diversidade.Texto de Antonio Flávio e Vera CandauSeduc MT
Apresentação em slide sobre o texto : Educação Escolar e Cultura(s) Construindo Caminhos .Texto de ANTONIO FLAVIO BARBOSA MOREIRA e VERA MARIA CANDAU .
O documento discute teorias pedagógicas no contexto da cibercultura, mencionando que: 1) a escola deve preparar os alunos para a sociedade ensinando ciência, cultura, arte e autonomia; 2) as práticas pedagógicas envolvem decisões sobre o destino humano e requerem projetos explícitos; 3) a didática dos professores é importante.
O documento discute as diferentes teorias do currículo, incluindo teorias tradicionais, críticas e pós-críticas. As teorias tradicionais enfatizam o conteúdo e a transmissão de conhecimento, enquanto as teorias críticas criticam a escola por reproduzir desigualdades sociais. As teorias pós-críticas questionam noções como verdade absoluta e racionalidade.
Olá, tudo bem? Para os colegas professores que estão estudando para concursos e precisam resolver muitas questões de conhecimentos pedagógicos, questões deconcurso pedagogia, questões concurso professor, aqui no blog você encontrará muitos simulados como avaliação da aprendizagem, simulados currículo, simulados planejamento escolar, simulados tendências pedagógicas, simulados de LDB 2017 esimulado LDB 2018, simulado ensino e aprendizagem e tantos outros assuntos. Não sua vaga passar diante de seus olhos.
Hoje, o simulado é sobre Simulado Teorias do Curriculo
Materiais para concurso por área:
Educação Física: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/educacaofisica/
Ciências: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/ciencias/
Artes: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/artes/
Geografia: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/geografia/
História: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/historia/
Inglês: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/ingles/
Matemática: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/matematica/
Português: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/portugues/
Química: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/quimica/
O documento discute como a sociologia estuda a educação como um processo social que ocorre em toda sociedade e como os sistemas escolares fazem parte do sistema social mais amplo. A sociologia da educação examina a educação globalmente, os sistemas escolares, a escola como unidade sociológica e o papel do professor.
Este documento apresenta o Projeto Político Pedagógico da Escola de Educação Básica Alexandre Ternes Filho localizada em Tijucas, Santa Catarina. O projeto descreve a filosofia e fundamentação teórica da escola, enfatizando uma abordagem construtivista e reflexiva com foco no desenvolvimento de uma educação que promova uma sociedade justa e igualitária, respeitando a diversidade cultural dos estudantes.
O documento discute as diferentes perspectivas teóricas sobre o currículo, definindo-o como lugar, relação de poder e trajetória. O currículo forja a identidade e é um documento de identidade.
O documento discute as principais teorias do currículo, incluindo teorias tradicionais, críticas e pós-críticas. As teorias tradicionais enfatizam o conteúdo e a transmissão de conhecimento, enquanto as teorias críticas veem o currículo como um meio de reprodução social. As teorias pós-críticas questionam noções como verdade absoluta e buscam dar voz a grupos marginalizados.
O documento discute diferentes modelos pedagógicos como o construtivismo, a teoria crítica e a teoria da reprodução. Também aborda teorias não-críticas como a tradicional, renovada e tecnicista, além de teorias crítico-reprodutivistas como a de Bourdieu e Passeron sobre violência simbólica e a de Althusser sobre a escola como aparelho ideológico do Estado. Por fim, apresenta pedagogias como a libertadora de Paulo Freire e a crítico-social dos con
O documento discute a evolução histórica da psicologia e da educação, desde a Revolução Industrial até tendências pedagógicas modernas. Aborda temas como positivismo, behaviorismo, construtivismo, entre outros, comparando abordagens tradicionais versus construtivistas.
Geraldi, c.m.g. cartografia do trabalho docentemarcaocampos
O documento discute o trabalho docente e a importância da pesquisa realizada por professores. Critica abordagens que veem os professores como culpados pelos problemas educacionais e que os excluem das decisões. Defende que a pesquisa feita por professores pode melhorar suas práticas e autonomia profissional.
1) A Educomunicação é um campo de pesquisa interdisciplinar que se diferencia tanto da Educação quanto da Comunicação, focando nas inter-relações entre os saberes dessas áreas.
2) A Educomunicação tem como objetivos alterar a realidade investigando as percepções e pensamentos das pessoas sobre si mesmas e o mundo, adotando uma metodologia que aguça contradições ao invés de buscar respostas definitivas.
3) A Educomunicação é um espaço de diálogo entre saberes que permite novas leituras e interpretações
O documento discute a importância da ética na competência do educador, argumentando que saber fazer bem o dever não se resume apenas às habilidades técnicas, mas também exige uma dimensão ética baseada em valores como responsabilidade e liberdade. A autora defende que o educador deve agir como um mediador entre o conhecimento e os alunos de forma a estabelecer um diálogo com a realidade.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
1. Object 1
CurríCulo DiferençAs E
Identidades - Presentation Transcript
1.
2.
3.
4. Começar com um objetivo em mente significa começar tendo uma compreensão clara do
destino. Significa saber para onde você está seguindo, de modo a compreender melhor onde
você está agora e depois dar o passo na direção correta... Há uma criação mental ou inicial e
a criação física. E isso vale para tudo, para ter noção do que estamos fazendo. Começar com
um objetivo em mente se baseia no princípio de que todas as coisas são criadas duas vezes:
Uma no plano mental e a outra no plano físico. Podemos viver correndo, sermos até muito
eficientes, mas só seremos verdadeiramente eficazes quando tivermos um objetivo em
mente. Stephen R. Covey
5. * Ball * Bhabha * McLaren * Dussel * Canclini * Lopes e Macedo * Hall
6. Desigualdades
7. Veiculação de uma prática de significados dentro da escola.
8. Historicamente... A s primeiras discussões sobre o currículo são dos anos vinte do século
passado nos Estados Unidos. Neste momento o currículo é tomado como um processo de
“racionalização de resultados educacionais, cuidadosa e rigorosamente especificados e
medidos”.
• Currículo inspirado no modelo da fábrica;
• Teoricamente se espelha na “administração científica” do Teylorismo que se inicia ;
• E specialização precisa de objetivos, procedimentos e métodos para obtenção de
resultados que possam ser precisamente mensurados.
• Bobbit
O que é o currículo? ANOS XX
• Eficiência
• Produtividade
• Organização e desenvolvimento
• Semelhança com a empresa
• Educação vista como modelagem
Mais adiante... EM SURGEM AS TEORIAS CRÍTICAS Q uestionam status quo visto como
responsável pelas injustiças sociais C onstitui uma análise que permite conhecer não como
se faz o currículo, mas como compreender o que o currículo faz.
9. Sociedade capitalista Dominação de classe Controle da propriedade, dos recursos materiais
sobre aqueles que possuem apenas sua força de trabalho. PONTO DE PARTIDA
• Afeta tudo aquilo que ocorre em outras esferas, como educação e cultura.
• Existe portanto uma relação estrutural entre economia e cultura.
• Berntein e Bourdieu- defendem a existência de um vínculo entre reprodução cultural
e reprodução social. Há uma conexão entre a forma como a economia está
organizada e a forma como o currículo está organizado.
O posição a perspectiva tradicional do currículo; Vê o currículo estreitamente relacionado às
estruturas econômicas e sociais mais amplas, contrariando o modelo apresentado por Tyler
CAPITAL MUNDIAL S ociedade C apitalista CURRÍCULO NO CENTRO DA TEORIAS
2. EDUCACIONAIS CRÍTICAS
10.N eutro; I nocente; D esinteressado de conhecimento Porque esses conhecimentos e não
outros? Porque esse conhecimento é considerado importante e não outros? Para Apple, o
currículo não é: O que é relevante para Apple não é a validade epistemológica do
conhecimento corporificado no Currículo Não é relevante saber qual conhecimento é
verdadeiro, mas qual conhecimento é considerado verdadeiro e o por quê disso
11.O utros questionamentos importantes: Trata-se do conhecimento de quem? Quais interesses
guiaram a seleção desse conhecimento particular? Quais as relações de poder envolvidas no
processo de seleção que resultou esse currículo particular? concebe o currículo como política
cultural, sustentando que o mesmo não transmite apenas fatos e conhecimentos objetivos,
mas também constrói significados, valores sociais e culturais. Vê o currículo por meio dos
conceitos de emancipação e libertação. Henry Giroux
12.
13.FOUCAUT DERRIDA Ênfase na incerteza e na indeterminação do conhecimento Quebra
dos binarismos Masculino / feminino Heterossexual/ homossexual Branco/negro Científico/
não científico Ou seja... D estaca o processo pelo qual algo é considerado verdade, como se
tornou verdade Teorias pós- críticas
• Teoria do multiculturalismo;
• Teoria de gênero;
• Teoria Étnica racial
• Teoria Queer
• Perspectiva pós moderna
• Teoria pós-estruturalista
• Teoria Pós- Colonialista
14.
15.E agora... Pensado um pouco mais... O que é efetivamente currículo? Quais as relações
existentes entre a teoria e a política curricular? Como a escola e os saberes veiculados nela
se estruturam? Qual o papel do professor? PORTANTO, UTILIZAMOS ALGUNS
NICHOS:
• Diferenças
• Desigualdades
• Identidades
• Linguagem
• Representações
16.Nasruddin se tornou o Primeiro Ministro do Rei. Certo dia, ao vagar pelo palácio, pela
primeira vez em sua vida, viu um falcão real. Acontece que nosso Nasruddin não tinha visto
nunca um pombo assim...Tomando, pois, depressa, uma tesoura, cortou as garras e aparou as
asas e o próprio bico adnunco do falcão. E disse- agora sim você é um pombo, um pássaro
decente, pois seu dono não estava cuidando de você. (Mello apud Vasconcelos, 1993,p.16)
17.Bhabha (1998,p.117)
18.
19.Stuart Hall O sujeito pós-moderno não tem uma identidade fixa, essencial ou permanente, a
identidade é agora uma “celebração móvel”: formada e transformada continuamente em
relação as formas pelos quais somos interpelados ou representados nos sistemas culturais; é
definida historicamente e não biologicamente; identidade plenamente identificada, completa
e coerente é uma fantasia- são forjados permanente.
3. 20.As diversas formas em que os membros de cada grupo se apropriam dos repertórios
heterogêneos de bens e mensagens disponíveis nos circuitos transnacionais geram novos
modos de segmentação: dentro de uma sociedade nacional, por exemplo, as diferentes
formas pelas quais em vários países há mistura de línguas, hábitos, conhecimentos, entre
outros. Estudar processos culturais é pois importante para conhecer formas de situar-se em
meio à heterogeneidade e entender como se produzem as hibridações.
• Identidades pós-modernas – são transterritoriais e multilinguísticas estruturam-se
mais pela lógica dos mercados e operam mediante a produção industrial de cultura,
sua comunicação tecnológica e pelo consumo de bens, em vez de comunicações que
antes cobriam espaços personalizados.
• Identidades modernas – territoriais, monolinguísticas, nação.
HALL e BHABHA colocam em relevo a ambivalência das identidades binárias até então
pensadas como homogêneas e orgânicas (DUSSEL, 2002). Estruturalismo aponta a
necessidade de superação das concepções binárias de identidade e de diferença do
estruturalismo. Ambivalência permite uma forma de subversão.
21.No âmbito do currículo vivido é que efetivamente se manifesta, ou não, a concretização do
concebido. O currículo praticado envolve relações entre poder, cultura e escolarização,
representando, o jogo de interações/relações presentes no cotidiano escolar. Pois pense
bem...
22.ORGANIZAÇÃO Constrói o sujeito Currículo Conhecimento Identidade Poder
• Privilegiar conhecimento = operação de poder
• Destacar, entre múltiplas possibilidades, uma identidade ou subjetividade = operação
de poder
23.NEGAÇÃO DO PODER NEUTRALIDADE
24.ILUSTRANDO... Pensemos um pouco...
• Teorias tradicionais são teorias de aceitação ajuste e adaptação.
• Teorias críticas são teorias de desconfiança, questionamentos e transformação
radical.
• Para as teorias críticas, o importante não é desenvolver conceitos que nos permitam
compreender o que o currículo faz.
Segundo Apple, a seleção que constitui o currículo é o resultado de um processo que reflete
os interesses particulares das classes e grupos dominantes Portanto, ao definir caminhos,
definimos o currículo.
25.C omo se dá uma luta em torno dos valores, símbolos, significados e propósitos sociais, o
campo social não é feito só de domínio e subordinação, mas também de resistência e
oposição.
26.
27.Relações de poder= possibilitam a diferença Gera o diferente G rupos subordinados
28.Expressão do privilégio da cultura c ultura dos grupos cultural, social e economicamente
dominantes . Como o currículo produz e reproduz as diferenças?
29.I DENTIDADE ÉTNICA RAÇA E ETNIA RELAÇÕES DE PODER COLONIZADOR
AFRICANOS Homem branco
30.MULTICULTURALISMO folclore A bordagem P olítica
• Espaço de reprodução
• Espaço de resistência
• Espaço de oposição
Currículo vinculado aos movimentos sociais Incorporação das diferentes dimensões das
4. relações de poder Constituição do campo contestado do currículo Práticas sociais em
movimento
31.O nde queremos chegar com a Educação e com os saberes que operamos na Escola?
32.c onsiderações P artindo da idéia que o educador é sujeito de sua prática, pensamos a escola
como um espaço de constituição de mesclas, de resistência de tomada de decisão. O
currículo como:
33.
34.
35.
36.Fica decretado que, a partir deste instante, haverá girassóis em todas as janelas, que os
girassóis terão direito a abrir-se dentro da sombra; e que as janelas devem permanecer, o dia
inteiro, abertas para o verde onde cresce a esperança Thiago de Mello
37.R eferência : SILVA,T.T. da. Documentos de Identidade: uma introdução as Teorias do
Currículo Produção de Slides [email_address] Edneide Maria de Lima